domingo, 7 de janeiro de 2018

POESIA

NÃO MATE QUEM NÃO TE PERTENCE


Não mate os sonhos dos outros dessa forma
matando o que há de bom em você
matando a si mesmo
não é o fim ainda
é só o começo
então não termine o que você não iniciou
Nem todas as batalhas perdidas são pra nos derrotar
há derrotas que impulsionam à vitória
não mate fé dos que te amam
não mate a si mesmo
a vida se vive dando um jeito
muitas águas correrão debaixo da ponte
muitas ainda correrão desses olhos
a vida é bem desse jeito
não mate os sonhos nos quais você está
não mate a si mesmo
Leia na íntegra em: https://umtempodepaz.blogspot.com.br/

domingo, 24 de dezembro de 2017

Natal: A chegada do Messias

“Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” Gálatas 4:4


O Mundo já havia experimento três impérios mundiais: babilônico; persa; grego e estava no apogeu do quarto, o império romano, mais forte (ferro – visão de Daniel), mais violento e com uma maior expansão territorial, incluindo a terra de Israel. E o Mundo globalizado, da época, com uma língua universal (o grego), estradas e rotas marítimas ligando os continentes. Herodes, o idumeu (descendente de Esaú), era o rei de Israel e a nação judaica estava subjugada a Roma. É justamente a esse período que o apóstolo Paulo chama “plenitude dos tempos”. Ou seja, o mundo estava preparado para receber o Filho de Deus.

Segundo a profecia bíblica o Messias deveria nascer em Belém: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5:2). No contexto dessa profecia Miquéias exortou Judá ao arrependimento e apontou para o Messias e seu Reino como solução final (Mq 5:2-5b).

A cidade (vila) de Belém da Judéia, à oitos quilômetros ao sul de Jerusalém, nesta profecia é reconhecida como o lugar do nascedouro do Rei-Messias. O nome Belém Efrata é para evitar qualquer confusão com outra cidade de nome parecido.

A última sentença indica, claramente, que não se trata de um governador comum de Israel que nasceria em Belém, mas o Rei Eterno, que, frequentemente, se manifestava em aparições pré-encarnadas, como o Anjo do Senhor. Tanto Davi como seu eminente filho, o Messias, nasceram em Belém (1Sm 16:1; Mt 2:1-2).

Os evangelistas Mateus e Lucas registram o nascimento do menino Jesus em Belém de Judéia como cumprimento da profecia de Miquéias (Mt 2:1-6; Lc 2:1-4).

A chegada do Messias foi marcada por um sinal no céu “Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel” (Nm 24:17a). Essa estrela especial chamou a atenção de alguns magos do oriente, que depois de aproximadamente dois anos (Mt 2:7,16) vão chegar em Jerusalém (capital de Israel) procurando por aquele que nasceu como rei dos judeus (Mt 2:1-2). Esses chamados magos, de fato, eram astrônomos, provavelmente da Pérsia e sabiam das profecias bíblicas a cerca do Rei-Messias de Israel.

O Messias nasceria de uma virgem “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel”. Sem sombra de dúvida o Messias tencionava entrar na raça humana, através de um nascimento miraculoso. Isto está implícito, também, pelo significado do nome – Emanuel, que quer dizer: “Deus conosco” (Is 7:14). O contexto de Isaías fala desse nascimento como de um sinal para a casa de Davi. Uma mulher jovem dar à luz um filho não se constitui um sinal, mas uma virgem dar à luz esse é o sinal na terra, o sinal miraculoso da chegada do Messias!

Na história de Israel o cumprimento dessa profecia se deu no nascimento do Senhor Jesus conforme Lucas 1:26-35 e Mateus 1:18-25.

O Messias Seria Filho de Deus “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9:6). A esperança messiânica é reafirmada no Filho de Deus através do nascimento do menino.

Seus nomes descrevem sua divindade:

Maravilhoso – Pele’ (פֶּלֶא), esta palavra tem o sentido de “sobrenatural”, pois ele será o próprio Deus encarnado, nascido como um bebê. O Messias será maravilhoso em seu nascimento, em sua vida, em seu ministério, em sua morte, em sua ressurreição, em seu retorno e em seu reino eterno.

Conselheiro – Yoetz (יוֹעֵץ) sua sabedoria infinita é personalizada em Provérbios 8, onde o Messias é chamado de “Sabedoria”. Em 1 Coríntios 1:24 Jesus Cristo, é chamado de Sabedoria de Deus (Ver Mateus 22:41-46 e João 8).

Deus Forte – El-Gibbor (אֵל־גִּבּוֹר) a criança nascida é chamada de Deus Forte em Isaías 9:6, e no Salmo 45:6-7 “Deus, o teu Deus” e ainda em Hebreus 1:8-9, onde o Espírito Santo revela o Pai falando ao Filho e dirigindo-se a ele como Deus, revelando a divindade do Messias. O Messias Jesus é o criador (Cl 1:16-17), doador da vida (Jo 1:1-5) e o mantenedor do universo (Hb 1:3).

Pai da Eternidade – ’Avi-Ad (אֲבִי־עַד) essa expressão refere-se a existência eterna do Filho. Aquele que era, é, e será para sempre, que em Apocalipse 1:8 é chamado de o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Ele dá a vida eterna a todos os que o recebem em seus corações pela fé (Jo 10:28-30).

Príncipe da Paz – Sar-Shalom (שַׂר־שָׁלוֹם) a paz tão esperada e desejada por Israel não virá até que Siló, o Messias venha. Jesus, ele é o Príncipe da Paz, “porque ele é a nossa paz”, como está escrito em Efésios 2:14, ou como o doador da paz “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vó-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14:27).

A profecia de Isaías é bem clara e incisiva quanto ao menino: “o menino nasceu” fala da encarnação do Senhor Jesus como ser humano (se identificando comigo e você); o Filho nunca nasceu (pois ele é eterno), mas foi dado na cruz do calvário (Jo 3:16) por mim e por você.

Por : Alexandre Dutra


FONTE : GOPELPRIME

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Trump causa furor em progressistas ao proibir palavra ‘transgênero’ no Departamento de Saúde dos EUA

A série de ações do presidente Donald Trump em contrariedade ao conceito do discurso “politicamente correto” ganhou mais um capítulo na última semana, com a proibição aos funcionários do Departamento de Saúde dos Estados Unidos do uso da palavra transgênero.

A determinação atinge também os funcionários do Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC, na sigla em inglês, e abrange outros seis termos: vulnerável, direito, diversidade, feto, “baseado em evidência” e “baseado na ciência”.

A informação foi revelada pelo jornal The Washington Post na última sexta-feira, 15 de dezembro, após uma reunião com os principais diretores do órgão público. A determinação incomodou parte dos servidores, que reagiram de forma incrédula, segundo um analista que aceitou conceder entrevista sob condição de anonimato.

Mesmo com todo alarde da grande mídia norte-americana – e a repercussão no Brasil em veículos como G1 e iG – o porta-voz do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, entidade ligada aos CDCs, disse ao Washington Post que o Departamento de Saúde “continuará a usar a melhor evidência científica disponível para melhorar a saúde de todos os americanos”.

A determinação do fim do uso dos termos em questão, no entanto, não interrompe as pesquisas nas áreas de sexualidade, e muito menos, significa o fim do atendimento médico a pacientes que sofram de disforia de gênero ou sejam portadores de doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV, por exemplo.

A ativista Gabrielle Bellot produziu um artigo para o portal Them, voltado ao público LGBT, criticando a medida: “A linguagem molda nosso mapa do mundo. Se o transgênero deixar de existir como termo em documentos oficiais do governo, nós também começamos a desaparecer. É mais fácil para um administrador cisgênero, que talvez esperemos ter como aliado, esquecer nossas preocupações quando o governo exige que nós esqueçamos”, protestou.

FONTE : GOSPELMAIS

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Geólogos fazem descoberta que reforça a narrativa do Gênesis sobre o dilúvio: “Se encaixa no relato bíblico”



A descoberta de árvores fossilizadas por geólogos que trabalhavam em uma pesquisa na Antártida trouxe evidências que reforçam a narrativa bíblica em Gênesis a respeito do dilúvio.

A pesquisa foi feita pelos geólogos Erik Gulbranson e John Isbell, da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, nos Estados Unidos. Ao todo, eles coletaram fragmentos de treze árvores e descobriram que os fósseis possuem 260 milhões de anos.

“As árvores foram encontradas nos Montes Trans antárticos da Antártida e incluem uma mistura de árvores de folhas perenes, árvores decíduas e ginkgos. Esta descoberta não deve ser nenhuma surpresa para aqueles que tomam Gênesis como uma história literal”, comentou o geólogo Tim Clarey em um artigo para o site do Institute for Creation Research’s (ICR).

De acordo com informações do portal Christian News, a descoberta da idade das árvores indica que elas fizeram parte do final do período permiano, antes dos primeiros dinossauros: “Esta floresta é um vislumbre da vida antes da extinção, nos ajudando a entender o que causou o evento”, disse Erik Gulbranson.

“O período do permiano terminou há 251 milhões de anos na maior extinção em massa da história, já que a Terra se transformou rapidamente de uma geladeira para as condições de estufa. Mais de 90% das espécies na Terra desapareceram, incluindo as florestas polares”, contextualiza o relatório da pesquisa, publicado pela Universidade de Wisconsin-Milwaukee.

Embora não exista consenso no meio científico a respeito da causa do evento de extinção ao final do período permiano, Clarey – que é Ph.D em geologia pela Western Michigan University – afirmou que a recente descoberta de Gulbranson e Isbell reforça as evidências de que o catalisador da mudança foi o dilúvio descrito em Gênesis.

“A Bíblia descreve claramente uma inundação global que afetou todas as massas terrestres — por que a Antártida deveria ser uma exceção?”, questionou Clarey.

Árvores não conseguem sobreviver ao clima frio que define a Antártida atualmente. Dessa forma, a descoberta dos fósseis indica que as condições climáticas do continente eram mais quentes e úmidas no passado. Esta evidência se alinha com a visão de que o clima da Terra era mais quente e mais ameno antes do dilúvio.

A condição dos fósseis das árvores — preservadas com traços de proteínas e aminoácidos ainda intactos — continua fazendo sentido se as árvores foram atingidas pelo Dilúvio alguns milhares de anos atrás, observou Clarey. “Como as proteínas e os aminoácidos originais poderiam sobreviver por milhões de anos? A comunidade de ciência secular não tem respostas viáveis ​​para explicar achados notáveis ​​como estes”, prosseguiu.

Os responsáveis pela descoberta afirmam, em seu relatório, que acreditam que as árvores fossilizadas recém-descobertas tenham milhões de anos, mas Clarey diz as evidências “contam uma história diferente e muito mais recente, que se encaixa no relato bíblico de uma inundação global há apenas milhares de anos”.

“Essas árvores foram enterradas rapidamente durante o dilúvio global descrito em Gênesis. Os animais e plantas tropicais foram apanhados e rapidamente enterrados nas cinzas, lamas e areia que os soterraram neste evento cataclísmico. Esses fósseis nos lembram que a Palavra de Deus é verdadeira”, concluiu o geólogo cristão.

FONTE : GOSPELMAIS




terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - “A esquerda quer reinventar a raça humana”, diz Marco Feliciano

Deputado diz que ONGs LGBT não lutam por ideologia, mas por dinheiro


O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP) ficou conhecido no Brasil por suas posturas firmes, que sempre desagradaram os movimentos de esquerda. Neste final de semana, ele cumpriu agenda no Acre e deu uma entrevista onde subiu o tom nas críticas. Sobrou até para seu colega parlamentar Francisco Everardo, o Tiririca (PR/SP).

O pastor, que almeja concorrer ao Senado em 2018, condenou o discurso “politicamente correto” que predomina na sociedade atualmente. “A gente vive num país em que a felicidade foi roubada da gente. O Brasil tá dividido. Há dez, quinze anos atrás você sentava com amigos numa roda de fim de semana com amigos e tinha o ô branquelo, ô negão, ô gorducho, ô careca. Todo mundo levava na esportiva. Hoje, o politicamente correto destruiu até as nossas amizades. Hoje você não pode falar nada. Esse pessoal da esquerda quer reinventar a raça humana”, reclama.

Negando o rótulo de “homofóbico”, que movimentos LGBT tentaram lhe impor, declarou: “Eu não sou homofóbico. Eles me chamam de intolerante e eles é que são intolerantes. Hoje nós temos aí essa ideologia de gênero que é uma desgraça. Eu fui o primeiro a anunciar isso em 2013. A minha luta nunca foi contra gays, eu tenho amigos que são gays. O que a pessoa faz entre quatro paredes é de foro íntimo delas.”

Para ele, parte da perseguição que sofre até hoje é por que um de seus trabalhos mais relevantes na presidência da Comissão de Direitos Humanos, em 2013, foi “secar” os cofres da organizações LGBTs.

“A Comissão de Direitos Humanos há 20 anos mandava R$ 300 milhões para 267 ONGs gays. Por isso que faziam manifestação. Eu sequei os cofres deles, acabou. Pronto, eles não têm mais forças. A briga não era ideológica, era por dinheiro”, avalia.

Ao abordar as críticas de que deveria haver uma maior divisão no Brasil entre igreja e Estado, que é laico, o deputado lembra que essa ideia, da maneira como é colocada, está distorcida. Afinal, o fato de uma deputado defender bandeiras morais conservadoras não significa a imposição de uma religião. Lembra, inclusive, que ela nasceu com o movimento reformador, que questionava o relacionamento de subserviência dos reis ao Papa.

“A igreja é separada do Estado. A laicidade nasce com o protestantismo. É graças a nós evangélicos que existe o Estado laico. Pois antes disso o Estado era fundamentado numa igreja como a igreja católica. Foram pessoas como Martinho Lutero, Calvino, que lutaram para que o Estado se separasse da igreja.”

Questionado sobre uma das maiores polêmicas da semana – o discurso de Tiririca queixando-se de todos os parlamentares e anunciando que vai abandonar a política – Feliciano fez uma avaliação contundente.

“O Tiririca é uma incógnita. Eu ficaria com vergonha no lugar dele. Imagine um parlamentar que recebe salário há sete anos e subir à tribuna e dizer que é a primeira vez que eu subo aqui para falar e a última também. E de maneira demagoga falar de seus pares que ali estão. Chutar cachorro morto é muito fácil, quero ver apresentar uma solução”, disparou.

Feliciano fez uma avaliação dura sobre a maneira como o colega se portou até agora no Congresso: “Nunca vi o Tiririca ir pra um debate de coisas polêmicas, nunca vi ele fazer nada lá dentro, a não ser fazer a gente rir, que essa é a função dele como um bom palhaço que é. É um ótimo artista, mas como parlamentar deixou a desejar”.

Em sua avaliação, Tiririca pode estar tentando ser “cabo eleitoral do ex-presidente Lula no meio dos pobres”. Para Feliciano, quando Tiririca declara que “o maior presidente que esse país teve foi o Lula. Isso já está me cheirando a algum complô pela frente. Alguém já está cooptando o Tiririca pra ser a voz do presidente Lula”. Com informações AC24 Horas

FONTE : GOSPELPRIME

domingo, 10 de dezembro de 2017

Pregação Vídeo - Deus manda Jeremias comprar um campo em Anatote


Palavra ofertória ministrada na reunião da Secretaria de Missões Palavra Viva

Pastor Marcos André
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Arqueólogos encontram manuscrito com ensinamentos de Jesus a Tiago: “Complementa o relato bíblico”


Arqueólogos encontraram fragmentos de um manuscrito que continha trechos de uma carta em que Jesus pontuava ensinamentos a seu irmão, Tiago. Segundo os pesquisadores, o documento tem 1.600 anos de idade, e trata-se de uma cópia feita à mão.

A descoberta aconteceu no Egito, e de acordo com os pesquisadores, o texto em grego teria sido escrito por alguém que ainda estava em fase de aprendizado do idioma e traz um ressalva de que referia-se a Tiago irmão de Jesus “não materialmente”.

Agora, o manuscrito foi adicionado ao acervo da Biblioteca de Nag Hammadi, que possui uma coleção de 52 textos do cristianismo primitivo datados entre os séculos II e VI d. C., encontrados em 1945 nas vizinhanças da cidade egípcia.

Segundo informações do portal Daily Mail, o professor de estudos religiosos Geoffrey Smith, docente da Universidade do Texas e um dos arqueólogos que encontraram o manuscrito, essa descoberta traz informações relevantes sobre o comportamento dos cristãos dos primeiros séculos.

“Esta nova descoberta é significativa em partes, porque demonstra que os cristãos ainda estavam lendo e estudando os escritos extra-canônicos muito tempo depois de serem considerados heréticos”, afirmou Smith, lembrando que a Igreja Ortodoxa Copta, através do arcebispo de Alexandria, Atanásio, havia definido os livros canônicos no século 3 d. C, estipulando que o Novo Testamento contém apenas 27 livros.

“O texto complementa o relato bíblico da vida e do ministério de Jesus, nos permitindo acesso às conversas que, supostamente, ocorreram entre Jesus e seu irmão, Tiago – ensinamentos secretos que permitiram que Tiago fosse um bom professor após a morte de Jesus”, acrescentou o professor.

Atanásio, em sua “39ª Carta Pascal”, falou sobre os livros do Novo Testamento e salientou que “ninguém pode adicionar nada a eles, e nada pode ser tirado deles”. Dessa forma, o manuscrito é visto como apócrifo.

De acordo com os pesquisadores, o manuscrito tem caligrafia uniforme do texto e palavras separadas em sílabas, o que sugere que foi escrito por um acadêmico. “O escriba dividiu a maior parte do texto em sílabas usando pontos médios. Tais divisões são muito incomuns em manuscritos antigos, mas elas aparecem frequentemente em manuscritos que foram usados ​​em contextos educacionais. O professor que produziu esse manuscrito deveria ter uma afinidade particular com o texto”, contextualizou o professor Brent Landau, coautor do estudo.

FONTE : GOSPELMAIS