terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - “A esquerda quer reinventar a raça humana”, diz Marco Feliciano

Deputado diz que ONGs LGBT não lutam por ideologia, mas por dinheiro


O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP) ficou conhecido no Brasil por suas posturas firmes, que sempre desagradaram os movimentos de esquerda. Neste final de semana, ele cumpriu agenda no Acre e deu uma entrevista onde subiu o tom nas críticas. Sobrou até para seu colega parlamentar Francisco Everardo, o Tiririca (PR/SP).

O pastor, que almeja concorrer ao Senado em 2018, condenou o discurso “politicamente correto” que predomina na sociedade atualmente. “A gente vive num país em que a felicidade foi roubada da gente. O Brasil tá dividido. Há dez, quinze anos atrás você sentava com amigos numa roda de fim de semana com amigos e tinha o ô branquelo, ô negão, ô gorducho, ô careca. Todo mundo levava na esportiva. Hoje, o politicamente correto destruiu até as nossas amizades. Hoje você não pode falar nada. Esse pessoal da esquerda quer reinventar a raça humana”, reclama.

Negando o rótulo de “homofóbico”, que movimentos LGBT tentaram lhe impor, declarou: “Eu não sou homofóbico. Eles me chamam de intolerante e eles é que são intolerantes. Hoje nós temos aí essa ideologia de gênero que é uma desgraça. Eu fui o primeiro a anunciar isso em 2013. A minha luta nunca foi contra gays, eu tenho amigos que são gays. O que a pessoa faz entre quatro paredes é de foro íntimo delas.”

Para ele, parte da perseguição que sofre até hoje é por que um de seus trabalhos mais relevantes na presidência da Comissão de Direitos Humanos, em 2013, foi “secar” os cofres da organizações LGBTs.

“A Comissão de Direitos Humanos há 20 anos mandava R$ 300 milhões para 267 ONGs gays. Por isso que faziam manifestação. Eu sequei os cofres deles, acabou. Pronto, eles não têm mais forças. A briga não era ideológica, era por dinheiro”, avalia.

Ao abordar as críticas de que deveria haver uma maior divisão no Brasil entre igreja e Estado, que é laico, o deputado lembra que essa ideia, da maneira como é colocada, está distorcida. Afinal, o fato de uma deputado defender bandeiras morais conservadoras não significa a imposição de uma religião. Lembra, inclusive, que ela nasceu com o movimento reformador, que questionava o relacionamento de subserviência dos reis ao Papa.

“A igreja é separada do Estado. A laicidade nasce com o protestantismo. É graças a nós evangélicos que existe o Estado laico. Pois antes disso o Estado era fundamentado numa igreja como a igreja católica. Foram pessoas como Martinho Lutero, Calvino, que lutaram para que o Estado se separasse da igreja.”

Questionado sobre uma das maiores polêmicas da semana – o discurso de Tiririca queixando-se de todos os parlamentares e anunciando que vai abandonar a política – Feliciano fez uma avaliação contundente.

“O Tiririca é uma incógnita. Eu ficaria com vergonha no lugar dele. Imagine um parlamentar que recebe salário há sete anos e subir à tribuna e dizer que é a primeira vez que eu subo aqui para falar e a última também. E de maneira demagoga falar de seus pares que ali estão. Chutar cachorro morto é muito fácil, quero ver apresentar uma solução”, disparou.

Feliciano fez uma avaliação dura sobre a maneira como o colega se portou até agora no Congresso: “Nunca vi o Tiririca ir pra um debate de coisas polêmicas, nunca vi ele fazer nada lá dentro, a não ser fazer a gente rir, que essa é a função dele como um bom palhaço que é. É um ótimo artista, mas como parlamentar deixou a desejar”.

Em sua avaliação, Tiririca pode estar tentando ser “cabo eleitoral do ex-presidente Lula no meio dos pobres”. Para Feliciano, quando Tiririca declara que “o maior presidente que esse país teve foi o Lula. Isso já está me cheirando a algum complô pela frente. Alguém já está cooptando o Tiririca pra ser a voz do presidente Lula”. Com informações AC24 Horas

FONTE : GOSPELPRIME

domingo, 10 de dezembro de 2017

Pregação Vídeo - Deus manda Jeremias comprar um campo em Anatote


Palavra ofertória ministrada na reunião da Secretaria de Missões Palavra Viva

Pastor Marcos André
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Arqueólogos encontram manuscrito com ensinamentos de Jesus a Tiago: “Complementa o relato bíblico”


Arqueólogos encontraram fragmentos de um manuscrito que continha trechos de uma carta em que Jesus pontuava ensinamentos a seu irmão, Tiago. Segundo os pesquisadores, o documento tem 1.600 anos de idade, e trata-se de uma cópia feita à mão.

A descoberta aconteceu no Egito, e de acordo com os pesquisadores, o texto em grego teria sido escrito por alguém que ainda estava em fase de aprendizado do idioma e traz um ressalva de que referia-se a Tiago irmão de Jesus “não materialmente”.

Agora, o manuscrito foi adicionado ao acervo da Biblioteca de Nag Hammadi, que possui uma coleção de 52 textos do cristianismo primitivo datados entre os séculos II e VI d. C., encontrados em 1945 nas vizinhanças da cidade egípcia.

Segundo informações do portal Daily Mail, o professor de estudos religiosos Geoffrey Smith, docente da Universidade do Texas e um dos arqueólogos que encontraram o manuscrito, essa descoberta traz informações relevantes sobre o comportamento dos cristãos dos primeiros séculos.

“Esta nova descoberta é significativa em partes, porque demonstra que os cristãos ainda estavam lendo e estudando os escritos extra-canônicos muito tempo depois de serem considerados heréticos”, afirmou Smith, lembrando que a Igreja Ortodoxa Copta, através do arcebispo de Alexandria, Atanásio, havia definido os livros canônicos no século 3 d. C, estipulando que o Novo Testamento contém apenas 27 livros.

“O texto complementa o relato bíblico da vida e do ministério de Jesus, nos permitindo acesso às conversas que, supostamente, ocorreram entre Jesus e seu irmão, Tiago – ensinamentos secretos que permitiram que Tiago fosse um bom professor após a morte de Jesus”, acrescentou o professor.

Atanásio, em sua “39ª Carta Pascal”, falou sobre os livros do Novo Testamento e salientou que “ninguém pode adicionar nada a eles, e nada pode ser tirado deles”. Dessa forma, o manuscrito é visto como apócrifo.

De acordo com os pesquisadores, o manuscrito tem caligrafia uniforme do texto e palavras separadas em sílabas, o que sugere que foi escrito por um acadêmico. “O escriba dividiu a maior parte do texto em sílabas usando pontos médios. Tais divisões são muito incomuns em manuscritos antigos, mas elas aparecem frequentemente em manuscritos que foram usados ​​em contextos educacionais. O professor que produziu esse manuscrito deveria ter uma afinidade particular com o texto”, contextualizou o professor Brent Landau, coautor do estudo.

FONTE : GOSPELMAIS

domingo, 3 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - A ciência tem evidências comprovadoras de que o homem foi criado por Deus, diz físico



Ao longo dos últimos anos, o criacionismo enfrentou um processo intenso de descrédito por parte do que se pode definir como “elite científica”, intelectuais e outros formadores de opinião. Mas, para o físico brasileiro Adauto Lourenço, a ciência devidamente estabelecida e a Bíblia corretamente interpretada caminham em harmonia, e essa é a chave para interpretar o Gênesis.


Para Lourenço, que é cristão e um dos poucos defensores da interpretação literal do Gênesis, é preciso apenas um pouco de conhecimento científico para concluir que a narrativa do primeiro livro da Bíblia Sagrada usa uma linguagem simples como forma de relatar a complexidade da criação do universo e da vida.


Há aproximadamente 20 anos, Lourenço diz ter abandonado deixou de ser um evolucionista teísta, alguém que tenta conciliar a criação e a teoria da evolução, para se tornar um criacionista, uma interpretação cuidadosa e contextualizada na ciência do que a Bíblia relata.


“Não foi uma passagem religiosa, não foi uma conversão, porque eu já vinha de um berço evangélico, já havia nascido de novo em Cristo muitos anos atrás. Essa passagem aconteceu devido à evidência científica”, disse ele em entrevista ao portal Guia-me, durante o Encontro Nacional de Universitários.


O físico garante que muitas evidências científicas comprovam a Bíblia, e que o livro de Gênesis não é anticientífico: “Plantas foram criadas no terceiro dia. O sol e as estrelas foram criados no quarto dia. As pessoas chegam para mim e falam: ‘Está vendo? Isso é impossível!’ Não é impossível, porque plantas precisam de luz, e a luz foi criada no primeiro dia”, frisou.

Sobre a criação do homem a partir do pó da Terra, Adauto Lourenço traz detalhes a respeito do assunto que expõem a coerência do Gênesis, pois segundo ele, a palavra “pó”, em sua origem etimológica no hebraico, significa “menor partícula possível”.

“As menores partículas hoje são os elementos químicos que nós temos, são os átomos. O fascinante é que 60 elementos químicos do nosso corpo são encontrados no solo da Terra. O único planeta do sistema solar que possui elementos químicos para fazer o ser humano, é a Terra”, pontuou.

A respeito de Eva, o físico explica que o relato da criação dela é ainda mais absurdo aos ouvidos de muitos estudiosos, pesquisadores e entusiastas, mas ele chama atenção para as evidências científicas que provam que a narrativa é coerente.


“Deus fez cair um pesado sono sobre Adão e ele adormeceu. Isso é anestesia geral, ele iria ser operado. Deus retirou uma costela porque, na medula óssea vermelha, nós encontramos as células-tronco. Se você vai clonar alguém, ali é o lugar de retirar. O texto diz ainda que Deus fechou o lugar com carne, ou seja, fez uma cirurgia de reparação. Diz também que transformou essa costela em uma mulher, ou seja, eles têm material genético para a clonagem e a engenharia genética”, explicou o físico.

Mais adiante, ele acrescenta detalhes a respeito da genética que mostram que Deus deu os passos corretos no processo de criação: “O homem possui cromossomos X e Y. Para Deus transformar o material genético do homem em uma mulher, Ele só precisa duplicar o X. Se Deus tivesse começado com uma mulher, Ele teria que criar o Y do nada”, prosseguiu.
Hipótese da evolução

Adauto Lourenço também criticou o processo de definição da Teoria da Evolução como a resposta final para as perguntas a respeito do desenvolvimento dos seres vivos, dizendo que a ideia da seleção natural, presente nos conceitos de Charles Darwin, é uma contradição.

“O problema é que, o que sabemos hoje de seleção natural, está ligado à quantidade de informação genética que um organismo tem. Para que a seleção natural ocorra, algo deve se transformar em outra coisa. Mas a informação genética disponível não faz com que ‘isso’ se transforme ‘naquilo’”, explicou.

A ideia de uma seleção natural parte do pressuposto que indíviduos mais adaptados ao ambiente sobrevivam, em detrimento dos que possuem características que são menos adequadas.

“Vamos pegar um exemplo prático: a boa pata de um réptil. Vamos imaginar que essa boa pata iria evoluir e, lá na frente, esse animal se tornaria uma ave. Para que essa boa pata se transforme em uma boa asa, no meio [do processo] ela não seria nem uma boa pata, nem uma boa asa. A seleção natural faria com que isso deixasse de existir. A seleção natural é um mecanismo que impede o processo evolutivo; exatamente o contrário daquilo que muitos acreditavam”, esclareceu.

O próprio Charles Darwin, segundo Lourenço, reconheceu ao escrever suas impressões que o grande problema de sua teoria é que ela não poderia ser evidenciada, e ao passar das décadas, muito se colheu através de pesquisas que apontam, justamente, na direção oposta.

“A quantidade de evidências mostrando que a evolução nunca aconteceu, no registro fóssil, na genética, na biologia, nos processos naturais, é esmagadora. Continua sendo ensinado aquele mecanismo de forçar a pessoa a aceitar por intimidação. Hoje um aluno não pode mais dizer que não concorda com isso”, comentou.

“Se é teoria, é porque não foi provada ainda. É por isso que ela tem o nome de Teoria da Evolução. Tecnicamente, não deveria nem mesmo levar o nome de teoria, deveria ser ‘Hipótese da Evolução’. Porque teoria necessita ser testável, e a evolução não é testável”, concluiu Adauto Lourenço.

FONTE : GOSPELMAIS




sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Cantor Lucas Fernandes assume homossexualidade, deixa o gospel e lança CD como drag queen


A ideologia de gênero e a homossexualidade falaram mais alto para o cantor Lucas Fernandes, que deixou o segmento gospel para se dedicar à música secular e assumir sua atração por pessoas do mesmo sexo.

Agora chamado Lucas Miziony, o cantor lançou o disco Homem ou Mulher, em que se mostra como um homossexual e um drag queen na capa. “Eu vivia com uma máscara. Agora quero mostrar que sou uma pessoa como qualquer outra. Quero quebrar esse preconceito”, afirmou, explicando sua motivação.

“Minha referência sempre foi a Beyoncé. Também gosto de Anitta e Ludmilla, mas, quando apareceu a Pabllo, me apaixonei imediatamente. Percebi onde eu poderia chegar”, disse.
Origens

A carreira gospel de Lucas Fernandes vinha em uma crescente, com dois CDs lançados e parcerias com outros cantores, como Jéssica Augusto, por exemplo, e gravação de composições de autoria do cantor Anderson Freire.

Criado pela família como frequentador da Assembleia de Deus, segundo informações do portal Uol, Lucas tinha uma “carreira sólida” na música gospel, com agenda fechada para mais 40 eventos entre o final de 2017 e fevereiro de 2018, em cultos, congressos e outras reuniões.

“A gente já estava começando a compor os arranjos do meu terceiro CD, que teria cantores gospel famosos. Mas pensei: ‘Vou acabar ficando famoso e denegrindo a imagem da igreja’. Não era isso que eu queria”, afirmou Lucas, que assumiu sua homossexualidade para as pessoas mais próximas há aproximadamente um ano.

Como parte dos rumos que adotou, abandonou a igreja que frequentou desde a infância: “Ela tem o segmento dela, e eu não concordo com a parte sobre a homossexualidade. […] Eu juro que tentei. Lutei muito contra mim para chegar até aqui. Mas Deus me fez assim, e vou morrer assim”, declarou.

Lucas Miziony demonstrou ter adotado o discurso pregado pela teologia inclusiva, que defende a compatibilidade da fé cristã com a homossexualidade, e quer que sua história estimule outras pessoas a tomar a mesma decisão.

“Não quero generalizar, mas na igreja existe muita gente sofrendo porque não pode se assumir. Tem gente que tem medo de perder a carreira, a posição. Muitos fazem escondido e, no culto, dizem que não pode fazer porque é pecado”, concluiu.

FONTE : GOSPELPRIME

terça-feira, 28 de novembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Jesus não é o único caminho para Deus, afirma líder da Igreja da Suécia

Líder luterana acredita que Maomé não era um falso profeta



Bispa da diocese de Lund, na Suécia, em junho de 2014, Antje Jackelén assumiu o cargo de arcebispa primaz da Igreja Nacional da Suécia, de linha luterana. Foi sob sua liderança que a sua denominação atraiu a atenção do mundo todo ao publicar novas instruções para as liturgias do culto, dizendo que Deus não deveria ser chamado de “Senhor” nem de “pai”, para promover a inclusão.

Após a polêmica, a Igreja da Suécia tentou desmentir, dizendo que não houve proibição dos termos masculinos, apenas uma sugestão para que os fiéis pudessem ver também como “mãe”.

Mas essa não é a única questão controversa dentro da Igreja sueca. Antje Jackelén é uma teóloga liberal. Ela acredita que existem vários caminhos para Deus, e que Jesus não é a única maneira de se chegar ao céu.

Desde que assumiu a função de arcebispa primaz ela usa como lema a frase “Gud är större” que significa, literalmente, “Deus é maior”. Esse também é o título do livro escrito por ela em 2011. O problema é que essa expressão é a mesma usada por muçulmanos, quando dizem “Allahu akbar”. A ala conservadora da Igreja a acusa de “flertar com o Islã”. O jornal Östersunds-Posten publicou um editorial chamando-a de “sem noção” e observando que, em sueco, as estruturas de “Gud är större” não segue o fluxo natural da língua.

A opinião de Jackelén sobre o islamismo não é segredo. Ela acredita que os muçulmanos e os cristãos adoram ao mesmo Deus: “É claro que os muçulmanos e os cristãos oram ao mesmo Deus. Eu acredito que, no futuro, perceberemos que temos mais em comum com os fiéis de outras religiões do que gostamos de admitir”.


Em entrevista ao jornal Morgon Bladet, ela afirmou: “Não acho que Maomé seja um falso profeta. Uma vez que ele não faz parte da tradição profética da Bíblia, não se pode classificar suas profecias de acordo com a fé cristã… Maomé ainda inspira hoje milhões de pessoas na busca da justiça, da paz e de uma boa vida”.

A arcebispa defende que “nós, cristãos, temos muito em comum com judeus e muçulmanos quando falamos sobre Deus como Pai e Criador do Céu e da Terra. É quando conversamos sobre Jesus que divergimos… Um muçulmano, por causa do Alcorão, tem um grande respeito por Jesus como um dos mais importantes profetas. Mas Jesus como o Filho de Deus e o Salvador do mundo, apenas cristãos acreditam”.

Para Jackelén isso não deveria nos separar dos seguidores de outras religiões, pois “Jesus nos ensina a conhecer os outros com respeito”.
Bíblia X Alcorão

O jornal a questionou sobre a declaração de Maomé que ele recebeu a visita do anjo Gabriel, que lhe ditou o Alcorão, e que essa seria uma revelação superior à Bíblia, mas a líder da Igreja da Suécia preferiu não se manifestar sobre isso.

Além de ensinar a seus seguidores que deveriam matar os infiéis (judeus e cristãos), na Sura 4:157-158 está escrito “E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.”

Ou seja, embora Jackelén tente dizer Maomé era profeta, o livro escrito por ele nega a crucificação e a ressureição de Jesus, dois pontos centrais da fé cristã.

As coisas ficaram ainda piores no ano passado, quando diversos pastores e pastoras da Igreja da Suécia iniciaram uma campanha que usava a hashtag, #Mittkors (“Minha cruz”). O objetivo era demonstrar solidariedade com os cristãos que morriam nas mãos do terror islâmico no Oriente Médio.

Conforme a denúncia do Gatestone Institute, Gunnar Sjögren, porta-voz da Igreja da Suécia e assessor de Jackelen, condenou publicamente esta campanha, dizendo que ela “não é cristã”, pois estimulava a “guerra religiosa”. O argumento é que “Há um risco de se fazer um distanciamento, dividindo o mundo em um “nós” e “eles”. Pelas redes sociais, a própria Jackelén assegurou: “Não deveríamos proteger as pessoas porque elas são cristãs, mas porque nós somos cristãos”.

FONTE : GOSPELPRIME

sábado, 25 de novembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Evangélicos fazem cerimônia com candomblecistas para entrega de doação


Kleber Lucas tocou teclado e cantou junto com outros pastores em reunião ecumênica

 

O cantor Kleber Lucas, que é pastor da igreja Batista Soul, no Rio de Janeiro, juntou-se a Lusmarina Campos Garcia, da igreja luterana e outros líderes religiosos afro-brasileiros para uma cerimônia no centro Cazo Kwe Ceja Gbe. O local, que fica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, foi queimado em 2014 e está sendo reconstruído agora.

Uma doação de R$ 11 mil foi entregue pela Igreja Cristã de Ipanema e pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, Seção Rio, durante um café da manhã nesta quarta-feira (22).


Entre os vídeos e fotos que foram publicados sobre o encontro, chama atenção a presença de Kleber Lucas, que não tem um histórico de participação em movimentos ecumênicos. Ele é visto tocando teclado e cantando com os outros participantes “Maria, Maria”, música de Milton Nascimento. Ato contínuo, os atabaques do terreiro entoam um “ponto” e uma mãe de santo e um pai de santo fazem as invocações típicas.

Em outro momento, o cantor foi fotografado entregando uma Bíblia para uma mãe de santo.

Magali Cunha, professora e pesquisadora em mídia, religião e cultura da Universidade Metodista de São Paulo, que participou do evento, afirmou que: “A presença de várias lideranças evangélicas é […] é um ato de humildade e resistência a toda intolerância expressa em violência contra a liberdade de crença. É também uma sinalização de que é possível que grupos religiosos distintos coexistam, não só com base nos princípios de liberdade e de respeito mútuo, mas cooperem entre si com o objetivo do alcance da paz com justiça”.

Kleber Lucas não falou sobre o assunto em suas redes sociais, tendo postado apenas uma foto com pastores do movimento ecumênico carioca.

Recentemente, o pastor da Batista Soul recebeu críticas de muitos evangélicos por ter convidado o padre Fábio de Melo para pregar em sua igreja.

FONTE : GOSPELPRIME