sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Trump causa furor em progressistas ao proibir palavra ‘transgênero’ no Departamento de Saúde dos EUA

A série de ações do presidente Donald Trump em contrariedade ao conceito do discurso “politicamente correto” ganhou mais um capítulo na última semana, com a proibição aos funcionários do Departamento de Saúde dos Estados Unidos do uso da palavra transgênero.

A determinação atinge também os funcionários do Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC, na sigla em inglês, e abrange outros seis termos: vulnerável, direito, diversidade, feto, “baseado em evidência” e “baseado na ciência”.

A informação foi revelada pelo jornal The Washington Post na última sexta-feira, 15 de dezembro, após uma reunião com os principais diretores do órgão público. A determinação incomodou parte dos servidores, que reagiram de forma incrédula, segundo um analista que aceitou conceder entrevista sob condição de anonimato.

Mesmo com todo alarde da grande mídia norte-americana – e a repercussão no Brasil em veículos como G1 e iG – o porta-voz do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, entidade ligada aos CDCs, disse ao Washington Post que o Departamento de Saúde “continuará a usar a melhor evidência científica disponível para melhorar a saúde de todos os americanos”.

A determinação do fim do uso dos termos em questão, no entanto, não interrompe as pesquisas nas áreas de sexualidade, e muito menos, significa o fim do atendimento médico a pacientes que sofram de disforia de gênero ou sejam portadores de doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV, por exemplo.

A ativista Gabrielle Bellot produziu um artigo para o portal Them, voltado ao público LGBT, criticando a medida: “A linguagem molda nosso mapa do mundo. Se o transgênero deixar de existir como termo em documentos oficiais do governo, nós também começamos a desaparecer. É mais fácil para um administrador cisgênero, que talvez esperemos ter como aliado, esquecer nossas preocupações quando o governo exige que nós esqueçamos”, protestou.

FONTE : GOSPELMAIS

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Geólogos fazem descoberta que reforça a narrativa do Gênesis sobre o dilúvio: “Se encaixa no relato bíblico”



A descoberta de árvores fossilizadas por geólogos que trabalhavam em uma pesquisa na Antártida trouxe evidências que reforçam a narrativa bíblica em Gênesis a respeito do dilúvio.

A pesquisa foi feita pelos geólogos Erik Gulbranson e John Isbell, da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, nos Estados Unidos. Ao todo, eles coletaram fragmentos de treze árvores e descobriram que os fósseis possuem 260 milhões de anos.

“As árvores foram encontradas nos Montes Trans antárticos da Antártida e incluem uma mistura de árvores de folhas perenes, árvores decíduas e ginkgos. Esta descoberta não deve ser nenhuma surpresa para aqueles que tomam Gênesis como uma história literal”, comentou o geólogo Tim Clarey em um artigo para o site do Institute for Creation Research’s (ICR).

De acordo com informações do portal Christian News, a descoberta da idade das árvores indica que elas fizeram parte do final do período permiano, antes dos primeiros dinossauros: “Esta floresta é um vislumbre da vida antes da extinção, nos ajudando a entender o que causou o evento”, disse Erik Gulbranson.

“O período do permiano terminou há 251 milhões de anos na maior extinção em massa da história, já que a Terra se transformou rapidamente de uma geladeira para as condições de estufa. Mais de 90% das espécies na Terra desapareceram, incluindo as florestas polares”, contextualiza o relatório da pesquisa, publicado pela Universidade de Wisconsin-Milwaukee.

Embora não exista consenso no meio científico a respeito da causa do evento de extinção ao final do período permiano, Clarey – que é Ph.D em geologia pela Western Michigan University – afirmou que a recente descoberta de Gulbranson e Isbell reforça as evidências de que o catalisador da mudança foi o dilúvio descrito em Gênesis.

“A Bíblia descreve claramente uma inundação global que afetou todas as massas terrestres — por que a Antártida deveria ser uma exceção?”, questionou Clarey.

Árvores não conseguem sobreviver ao clima frio que define a Antártida atualmente. Dessa forma, a descoberta dos fósseis indica que as condições climáticas do continente eram mais quentes e úmidas no passado. Esta evidência se alinha com a visão de que o clima da Terra era mais quente e mais ameno antes do dilúvio.

A condição dos fósseis das árvores — preservadas com traços de proteínas e aminoácidos ainda intactos — continua fazendo sentido se as árvores foram atingidas pelo Dilúvio alguns milhares de anos atrás, observou Clarey. “Como as proteínas e os aminoácidos originais poderiam sobreviver por milhões de anos? A comunidade de ciência secular não tem respostas viáveis ​​para explicar achados notáveis ​​como estes”, prosseguiu.

Os responsáveis pela descoberta afirmam, em seu relatório, que acreditam que as árvores fossilizadas recém-descobertas tenham milhões de anos, mas Clarey diz as evidências “contam uma história diferente e muito mais recente, que se encaixa no relato bíblico de uma inundação global há apenas milhares de anos”.

“Essas árvores foram enterradas rapidamente durante o dilúvio global descrito em Gênesis. Os animais e plantas tropicais foram apanhados e rapidamente enterrados nas cinzas, lamas e areia que os soterraram neste evento cataclísmico. Esses fósseis nos lembram que a Palavra de Deus é verdadeira”, concluiu o geólogo cristão.

FONTE : GOSPELMAIS




terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - “A esquerda quer reinventar a raça humana”, diz Marco Feliciano

Deputado diz que ONGs LGBT não lutam por ideologia, mas por dinheiro


O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP) ficou conhecido no Brasil por suas posturas firmes, que sempre desagradaram os movimentos de esquerda. Neste final de semana, ele cumpriu agenda no Acre e deu uma entrevista onde subiu o tom nas críticas. Sobrou até para seu colega parlamentar Francisco Everardo, o Tiririca (PR/SP).

O pastor, que almeja concorrer ao Senado em 2018, condenou o discurso “politicamente correto” que predomina na sociedade atualmente. “A gente vive num país em que a felicidade foi roubada da gente. O Brasil tá dividido. Há dez, quinze anos atrás você sentava com amigos numa roda de fim de semana com amigos e tinha o ô branquelo, ô negão, ô gorducho, ô careca. Todo mundo levava na esportiva. Hoje, o politicamente correto destruiu até as nossas amizades. Hoje você não pode falar nada. Esse pessoal da esquerda quer reinventar a raça humana”, reclama.

Negando o rótulo de “homofóbico”, que movimentos LGBT tentaram lhe impor, declarou: “Eu não sou homofóbico. Eles me chamam de intolerante e eles é que são intolerantes. Hoje nós temos aí essa ideologia de gênero que é uma desgraça. Eu fui o primeiro a anunciar isso em 2013. A minha luta nunca foi contra gays, eu tenho amigos que são gays. O que a pessoa faz entre quatro paredes é de foro íntimo delas.”

Para ele, parte da perseguição que sofre até hoje é por que um de seus trabalhos mais relevantes na presidência da Comissão de Direitos Humanos, em 2013, foi “secar” os cofres da organizações LGBTs.

“A Comissão de Direitos Humanos há 20 anos mandava R$ 300 milhões para 267 ONGs gays. Por isso que faziam manifestação. Eu sequei os cofres deles, acabou. Pronto, eles não têm mais forças. A briga não era ideológica, era por dinheiro”, avalia.

Ao abordar as críticas de que deveria haver uma maior divisão no Brasil entre igreja e Estado, que é laico, o deputado lembra que essa ideia, da maneira como é colocada, está distorcida. Afinal, o fato de uma deputado defender bandeiras morais conservadoras não significa a imposição de uma religião. Lembra, inclusive, que ela nasceu com o movimento reformador, que questionava o relacionamento de subserviência dos reis ao Papa.

“A igreja é separada do Estado. A laicidade nasce com o protestantismo. É graças a nós evangélicos que existe o Estado laico. Pois antes disso o Estado era fundamentado numa igreja como a igreja católica. Foram pessoas como Martinho Lutero, Calvino, que lutaram para que o Estado se separasse da igreja.”

Questionado sobre uma das maiores polêmicas da semana – o discurso de Tiririca queixando-se de todos os parlamentares e anunciando que vai abandonar a política – Feliciano fez uma avaliação contundente.

“O Tiririca é uma incógnita. Eu ficaria com vergonha no lugar dele. Imagine um parlamentar que recebe salário há sete anos e subir à tribuna e dizer que é a primeira vez que eu subo aqui para falar e a última também. E de maneira demagoga falar de seus pares que ali estão. Chutar cachorro morto é muito fácil, quero ver apresentar uma solução”, disparou.

Feliciano fez uma avaliação dura sobre a maneira como o colega se portou até agora no Congresso: “Nunca vi o Tiririca ir pra um debate de coisas polêmicas, nunca vi ele fazer nada lá dentro, a não ser fazer a gente rir, que essa é a função dele como um bom palhaço que é. É um ótimo artista, mas como parlamentar deixou a desejar”.

Em sua avaliação, Tiririca pode estar tentando ser “cabo eleitoral do ex-presidente Lula no meio dos pobres”. Para Feliciano, quando Tiririca declara que “o maior presidente que esse país teve foi o Lula. Isso já está me cheirando a algum complô pela frente. Alguém já está cooptando o Tiririca pra ser a voz do presidente Lula”. Com informações AC24 Horas

FONTE : GOSPELPRIME

domingo, 10 de dezembro de 2017

Pregação Vídeo - Deus manda Jeremias comprar um campo em Anatote


Palavra ofertória ministrada na reunião da Secretaria de Missões Palavra Viva

Pastor Marcos André
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Arqueólogos encontram manuscrito com ensinamentos de Jesus a Tiago: “Complementa o relato bíblico”


Arqueólogos encontraram fragmentos de um manuscrito que continha trechos de uma carta em que Jesus pontuava ensinamentos a seu irmão, Tiago. Segundo os pesquisadores, o documento tem 1.600 anos de idade, e trata-se de uma cópia feita à mão.

A descoberta aconteceu no Egito, e de acordo com os pesquisadores, o texto em grego teria sido escrito por alguém que ainda estava em fase de aprendizado do idioma e traz um ressalva de que referia-se a Tiago irmão de Jesus “não materialmente”.

Agora, o manuscrito foi adicionado ao acervo da Biblioteca de Nag Hammadi, que possui uma coleção de 52 textos do cristianismo primitivo datados entre os séculos II e VI d. C., encontrados em 1945 nas vizinhanças da cidade egípcia.

Segundo informações do portal Daily Mail, o professor de estudos religiosos Geoffrey Smith, docente da Universidade do Texas e um dos arqueólogos que encontraram o manuscrito, essa descoberta traz informações relevantes sobre o comportamento dos cristãos dos primeiros séculos.

“Esta nova descoberta é significativa em partes, porque demonstra que os cristãos ainda estavam lendo e estudando os escritos extra-canônicos muito tempo depois de serem considerados heréticos”, afirmou Smith, lembrando que a Igreja Ortodoxa Copta, através do arcebispo de Alexandria, Atanásio, havia definido os livros canônicos no século 3 d. C, estipulando que o Novo Testamento contém apenas 27 livros.

“O texto complementa o relato bíblico da vida e do ministério de Jesus, nos permitindo acesso às conversas que, supostamente, ocorreram entre Jesus e seu irmão, Tiago – ensinamentos secretos que permitiram que Tiago fosse um bom professor após a morte de Jesus”, acrescentou o professor.

Atanásio, em sua “39ª Carta Pascal”, falou sobre os livros do Novo Testamento e salientou que “ninguém pode adicionar nada a eles, e nada pode ser tirado deles”. Dessa forma, o manuscrito é visto como apócrifo.

De acordo com os pesquisadores, o manuscrito tem caligrafia uniforme do texto e palavras separadas em sílabas, o que sugere que foi escrito por um acadêmico. “O escriba dividiu a maior parte do texto em sílabas usando pontos médios. Tais divisões são muito incomuns em manuscritos antigos, mas elas aparecem frequentemente em manuscritos que foram usados ​​em contextos educacionais. O professor que produziu esse manuscrito deveria ter uma afinidade particular com o texto”, contextualizou o professor Brent Landau, coautor do estudo.

FONTE : GOSPELMAIS

domingo, 3 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - A ciência tem evidências comprovadoras de que o homem foi criado por Deus, diz físico



Ao longo dos últimos anos, o criacionismo enfrentou um processo intenso de descrédito por parte do que se pode definir como “elite científica”, intelectuais e outros formadores de opinião. Mas, para o físico brasileiro Adauto Lourenço, a ciência devidamente estabelecida e a Bíblia corretamente interpretada caminham em harmonia, e essa é a chave para interpretar o Gênesis.


Para Lourenço, que é cristão e um dos poucos defensores da interpretação literal do Gênesis, é preciso apenas um pouco de conhecimento científico para concluir que a narrativa do primeiro livro da Bíblia Sagrada usa uma linguagem simples como forma de relatar a complexidade da criação do universo e da vida.


Há aproximadamente 20 anos, Lourenço diz ter abandonado deixou de ser um evolucionista teísta, alguém que tenta conciliar a criação e a teoria da evolução, para se tornar um criacionista, uma interpretação cuidadosa e contextualizada na ciência do que a Bíblia relata.


“Não foi uma passagem religiosa, não foi uma conversão, porque eu já vinha de um berço evangélico, já havia nascido de novo em Cristo muitos anos atrás. Essa passagem aconteceu devido à evidência científica”, disse ele em entrevista ao portal Guia-me, durante o Encontro Nacional de Universitários.


O físico garante que muitas evidências científicas comprovam a Bíblia, e que o livro de Gênesis não é anticientífico: “Plantas foram criadas no terceiro dia. O sol e as estrelas foram criados no quarto dia. As pessoas chegam para mim e falam: ‘Está vendo? Isso é impossível!’ Não é impossível, porque plantas precisam de luz, e a luz foi criada no primeiro dia”, frisou.

Sobre a criação do homem a partir do pó da Terra, Adauto Lourenço traz detalhes a respeito do assunto que expõem a coerência do Gênesis, pois segundo ele, a palavra “pó”, em sua origem etimológica no hebraico, significa “menor partícula possível”.

“As menores partículas hoje são os elementos químicos que nós temos, são os átomos. O fascinante é que 60 elementos químicos do nosso corpo são encontrados no solo da Terra. O único planeta do sistema solar que possui elementos químicos para fazer o ser humano, é a Terra”, pontuou.

A respeito de Eva, o físico explica que o relato da criação dela é ainda mais absurdo aos ouvidos de muitos estudiosos, pesquisadores e entusiastas, mas ele chama atenção para as evidências científicas que provam que a narrativa é coerente.


“Deus fez cair um pesado sono sobre Adão e ele adormeceu. Isso é anestesia geral, ele iria ser operado. Deus retirou uma costela porque, na medula óssea vermelha, nós encontramos as células-tronco. Se você vai clonar alguém, ali é o lugar de retirar. O texto diz ainda que Deus fechou o lugar com carne, ou seja, fez uma cirurgia de reparação. Diz também que transformou essa costela em uma mulher, ou seja, eles têm material genético para a clonagem e a engenharia genética”, explicou o físico.

Mais adiante, ele acrescenta detalhes a respeito da genética que mostram que Deus deu os passos corretos no processo de criação: “O homem possui cromossomos X e Y. Para Deus transformar o material genético do homem em uma mulher, Ele só precisa duplicar o X. Se Deus tivesse começado com uma mulher, Ele teria que criar o Y do nada”, prosseguiu.
Hipótese da evolução

Adauto Lourenço também criticou o processo de definição da Teoria da Evolução como a resposta final para as perguntas a respeito do desenvolvimento dos seres vivos, dizendo que a ideia da seleção natural, presente nos conceitos de Charles Darwin, é uma contradição.

“O problema é que, o que sabemos hoje de seleção natural, está ligado à quantidade de informação genética que um organismo tem. Para que a seleção natural ocorra, algo deve se transformar em outra coisa. Mas a informação genética disponível não faz com que ‘isso’ se transforme ‘naquilo’”, explicou.

A ideia de uma seleção natural parte do pressuposto que indíviduos mais adaptados ao ambiente sobrevivam, em detrimento dos que possuem características que são menos adequadas.

“Vamos pegar um exemplo prático: a boa pata de um réptil. Vamos imaginar que essa boa pata iria evoluir e, lá na frente, esse animal se tornaria uma ave. Para que essa boa pata se transforme em uma boa asa, no meio [do processo] ela não seria nem uma boa pata, nem uma boa asa. A seleção natural faria com que isso deixasse de existir. A seleção natural é um mecanismo que impede o processo evolutivo; exatamente o contrário daquilo que muitos acreditavam”, esclareceu.

O próprio Charles Darwin, segundo Lourenço, reconheceu ao escrever suas impressões que o grande problema de sua teoria é que ela não poderia ser evidenciada, e ao passar das décadas, muito se colheu através de pesquisas que apontam, justamente, na direção oposta.

“A quantidade de evidências mostrando que a evolução nunca aconteceu, no registro fóssil, na genética, na biologia, nos processos naturais, é esmagadora. Continua sendo ensinado aquele mecanismo de forçar a pessoa a aceitar por intimidação. Hoje um aluno não pode mais dizer que não concorda com isso”, comentou.

“Se é teoria, é porque não foi provada ainda. É por isso que ela tem o nome de Teoria da Evolução. Tecnicamente, não deveria nem mesmo levar o nome de teoria, deveria ser ‘Hipótese da Evolução’. Porque teoria necessita ser testável, e a evolução não é testável”, concluiu Adauto Lourenço.

FONTE : GOSPELMAIS




sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

ATUALIDADE GOSPEL - Cantor Lucas Fernandes assume homossexualidade, deixa o gospel e lança CD como drag queen


A ideologia de gênero e a homossexualidade falaram mais alto para o cantor Lucas Fernandes, que deixou o segmento gospel para se dedicar à música secular e assumir sua atração por pessoas do mesmo sexo.

Agora chamado Lucas Miziony, o cantor lançou o disco Homem ou Mulher, em que se mostra como um homossexual e um drag queen na capa. “Eu vivia com uma máscara. Agora quero mostrar que sou uma pessoa como qualquer outra. Quero quebrar esse preconceito”, afirmou, explicando sua motivação.

“Minha referência sempre foi a Beyoncé. Também gosto de Anitta e Ludmilla, mas, quando apareceu a Pabllo, me apaixonei imediatamente. Percebi onde eu poderia chegar”, disse.
Origens

A carreira gospel de Lucas Fernandes vinha em uma crescente, com dois CDs lançados e parcerias com outros cantores, como Jéssica Augusto, por exemplo, e gravação de composições de autoria do cantor Anderson Freire.

Criado pela família como frequentador da Assembleia de Deus, segundo informações do portal Uol, Lucas tinha uma “carreira sólida” na música gospel, com agenda fechada para mais 40 eventos entre o final de 2017 e fevereiro de 2018, em cultos, congressos e outras reuniões.

“A gente já estava começando a compor os arranjos do meu terceiro CD, que teria cantores gospel famosos. Mas pensei: ‘Vou acabar ficando famoso e denegrindo a imagem da igreja’. Não era isso que eu queria”, afirmou Lucas, que assumiu sua homossexualidade para as pessoas mais próximas há aproximadamente um ano.

Como parte dos rumos que adotou, abandonou a igreja que frequentou desde a infância: “Ela tem o segmento dela, e eu não concordo com a parte sobre a homossexualidade. […] Eu juro que tentei. Lutei muito contra mim para chegar até aqui. Mas Deus me fez assim, e vou morrer assim”, declarou.

Lucas Miziony demonstrou ter adotado o discurso pregado pela teologia inclusiva, que defende a compatibilidade da fé cristã com a homossexualidade, e quer que sua história estimule outras pessoas a tomar a mesma decisão.

“Não quero generalizar, mas na igreja existe muita gente sofrendo porque não pode se assumir. Tem gente que tem medo de perder a carreira, a posição. Muitos fazem escondido e, no culto, dizem que não pode fazer porque é pecado”, concluiu.

FONTE : GOSPELPRIME