terça-feira, 13 de novembro de 2018

ATUALIDADE GOSPEL - Tumor cerebral desaparece de homem após orações da igreja

Cirurgião que ia operá-lo diz que "simplesmente não há explicação pela medicina"

Um norte-americano diagnosticado com um tumor cerebral maligno foi curado milagrosamente sem qualquer tratamento médico. Tudo o que ele fez foi pedir aos membros de sua igreja que orassem por ele.

Paul Wood diz que percebeu, meses atrás, que havia algo muito errado com ele. “Eu tinha dores de cabeça constantes, não conseguia andar sem me segurar nas paredes”, lembra.

O médico de Wood recomendou que ele consultasse um neurocirurgião na Universidade de San Francisco. O especialista inicialmente diagnosticou um sangramento cerebral, mas um radiologista viu sinais de um tumor.

Evangélico, Wood decidiu buscar a intervenção de Deus e também pediu orações em seu favor a seus irmãos e irmãs em Cristo. “Logo meu telefone estava explodindo de mensagens, no meu Facebook só tinha oração, vindas de todo lado”, contou ele à emissora de televisão CBS.

Foi então que o inexplicável aconteceu. Na véspera da data marcada para sua cirurgia, os médicos cancelaram a operação de Wood. O tumor tinha desaparecido. Não havia nenhum vestígio dele.Dois exames comparados. (Foto: Reprodução / CBS)


“É um milagre, e foi assim que Deus planejou”, acredita Wood.

O neurocirurgião não consegue explicar por que o tumor desapareceu completamente. O Dr. Richard Yee que tratava de Wood diz que algumas coisas “simplesmente não podem ser explicadas pela medicina”.

O pastor Jason McEachron, pastor da Gravity Church , onde Wood é membro, lembra que há um poder maior por trás, especialmente quando se ocorrem tantas orações. “Ele ficava dizendo: “não importa o que aconteça comigo, eu vou ficar bem. Eu confio em Deus”, destacou o líder religioso.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

ESTUDO BÍBLICO - O paganismo e o evangelho

A busca por "mistérios" sem a presença do Espírito Santo.

Povos e raças vivem em busca de respostas para a vida, como por exemplo, quem sou? De onde vim? O que faço? e Para onde vou? Muitas dessas perguntas foram e ainda são elaboradas em oráculos pagãos desde antiguidade. Mas, o paganismo não nasceu com os egípcios, nem com os persas, gregos ou romanos, no cristianismo. Isso é história ocidental, que exclui a Bíblia e o Gênesis, a bênção de Noé sobre a sua geração, e a formação das nações e suas crenças. O paganismo está na história desde o tempo de Noé, permanecendo até os dias de hoje.

“Estas, pois, são as gerações dos filhos de Noé: Sem, Cão e Jafé; e nasceram-lhes filhos depois do dilúvio…, Gênesis 10:1 (…) “Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.
E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã. Gênesis 10:5,6
E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra. 9
E este foi poderoso caçador diante da face do Senhor; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor. E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá, Gênesis 10:8-11
E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete; E ao jebuseu, ao amorreu, ao girgaseu,
E ao heveu, ao arqueu, ao sineu, E ao arvadeu, ao zemareu, e ao hamateu, e depois se espalharam as famílias dos cananeus. (Gênesis 10:15-18).

A história conta que os cananeus eram pagãos, pois eram isolados de Deus apesar de terem Noé por Patriarca!
Deus mandou destruir esse povo e, também todos os objetos de sua adoração a deuses desconhecidos de seus ancestrais desde lá da arca! Os cananeus não eram os únicos descendentes de Cam (um dos filhos de Noé) que eram pagãos, várias outras nações que estavam no caminho dos hebreus pelo deserto foram sendo destruídas. Deus desejava preservar os filhos da obediência, por isso a limpeza do paganismo.

Mas, os cananitas eram conhecidos por sua perversão contra as criancinhas a que queimavam e entregavam aos seus deuses como oferendas.

O Paganismo. Conceitos filosóficos.

1. Qualquer um que se envolva em qualquer ato, prática ou cerimônia religiosa que não seja dirigida ao Senhor Eterno e Criador de Todas as Coisas
Para os judeus e muçulmanos pagãos são aqueles que estão fora da sua religião.
Outros defendem como sendo religiões fora do Cristianismo, Judaísmo, Hinduísmo ou Budismo
Outros defendem ainda paganismo aqueles que não tem religião

2. O pagão normalmente tem uma crença em muitos deuses (politeísta), por não conhecer o Deus Verdadeiro, Eterno e Criador de Todas as Coisas, mas somente um é escolhido para ser adorado.

3. Acreditava-se que tudo tinha um espírito, os deuses cresceram e mudaram à medida que as pessoas passaram a adquirir o deus de suas ocupações.

4. A maioria dos pagãos modernos acredita em mais de um deus, enquanto que outros são ateus (acham que não tem Deus, mas não conseguem provar a inexistência do Criador)

5. O Cristianismo bíblico professa um só Deus, enquanto que o paganismo, muitas vezes, ensina muitos deuses ou nenhum deus. O Cristianismo bíblico nos ensina que a Bíblia contém as palavras e mensagens de Deus para a humanidade e é inerrante e infalível; enquanto que o paganismo não tem um texto principal e nem um conjunto de crenças específicas a serem seguidas. O Cristianismo ensina que Jesus, o Filho de Deus, veio à terra como um bebê, morreu na cruz pelo pecado do mundo inteiro e ressuscitou; já alguns pagãos acreditam em Jesus com sendo um dos deuses, mas não colocam significado Nele. (…)


Das práticas pagãs, menos percebida pelos evangélicos está a “festa do sol” ou “solstício”, que entre os pagãos celebrava-se em junho e dezembro para louvar ao deus mitológico da Pérsia e de Roma chamado de o deus Mitra.
Como a igreja evangélica nasceu dentro da igreja católica, ela trouxe consigo algumas culturas religiosas pagãs, porém, espiritualmente influente na vida do cristão desavisado. Contudo, acredito que por mais que Deus não teha ordenado ao povo judeu a festejarem o Natal, os céus assim o fizeram, e com alegria celebraram no céu, o nascimento do Filho de Deus.

“E tu, Belém, terra de Judá,De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá;porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo Israel.
Então Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera.
E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.
E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.
E, vendo eles a estrela, regoziram-se muito com grande alegria.
E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” (Mateus 2:6-11)

Contudo, independente do natal, nós encontramos muitas práticas pagãs em algumas instituições religiosas católicas, de onde nasceram as igrejas evangélicas, sobretudo na Europa, EUA, México e Brasil! Um dos melhores exemplos dessas odes ao oculto é a dedicação sólida à “Festa de Finados”, também conhecida como a celebração à morte (halloween ocidental), aonde as crianças são persuadidas a dar valor ao espírito que rouba as vidas.

Sobre as igrejas cristãs evangélicas, estas não estão imunizadas de práticas pagãs. O interesse pelo ocultismo, a magia e a paranormalidade, tem carregado consigo várias pinceladas de atitudes e ensinos pagãos às igrejas formadas em nossos anos mais recentes, muitas vezes esse desespero é causado pelo vazio do Espírito Santo sobre a alma do cristão por falta de conhecimento da Palavra de Cristo.

Os resultados de uma busca por “mistérios”, sem o Espírito Santo presente, podem ser os mais desastrosos possíveis como o iminente perigo de exposição à fraudes, corrupções e exploração espiritual. Além do costume por práticas metafísicas no circuito espírita de algumas religiões orientais, da Europa e da África, este perigo também está dentro de igrejas brasileiras no ocidente e no oriente por causa de uma predisposição latina às superstições.

Lucas relata em Atos 8:13, que Filipe, um dos discípulos de Jesus, encontrou-se no meio dos samaritanos para a pregação do evangelho, sabia-se, contudo, que esta cidade era formada por gentes de ao menos cinco nações pagãs diferentes, idólatras, promíscuas e cruéis, que haviam sido dominadas e cativas do grande império assírio, tornando-se vítimas do isolamento e esquecimento de suas origens étnicas, línguas e raças, para se misturarem dentre alguns judeus em Samaria. Os grande impérios nunca conseguiram extinguir Israel da terra, apesar de suas incansáveis, terríveis e mais hediondas tentativas de extermínio do povo de Deus.

“Assim andaram os filhos de Israel em todos os pecados que Jeroboão tinha feito; nunca se apartaram deles;
Até que o Senhor tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim foi Israel expulso da sua terra à Assíria até ao dia de hoje.
E o rei da Assíria trouxe gente de Babilônia, de Cuta, de Ava, de Hamate e Sefarvaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos filhos de Israel; e eles tomaram a Samaria em herança, e habitaram nas suas cidades.
E sucedeu que, no princípio da sua habitação ali, não temeram ao Senhor; e o Senhor mandou entre eles, leões, que mataram a alguns deles.
Por isso falaram ao rei da Assíria, dizendo: A gente que transportaste e fizeste habitar nas cidades de Samaria, não sabe o costume do Deus da terra; assim mandou leões entre ela, e eis que a matam, porquanto não sabe o culto do Deus da terra. Então o rei da Assíria mandou dizer: Levai ali um dos sacerdotes que transportastes de lá; e vá e habite lá, e ele lhes ensine o costume do Deus da terra.
Veio, pois, um dos sacerdotes que transportaram de Samaria, e habitou em Betel, e lhes ensinou como deviam temer ao Senhor.
Porém cada nação fez os seus deuses, e os puseram nas casas dos altos que os samaritanos fizeram, cada nação nas cidades, em que habitava.
E os de babilônia fizeram Sucote-Benote; e os de Cuta fizeram Nergal; e os de Hamate fizeram Asima.
E os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo a Adrameleque, e a Anameleque, deuses de Sefarvaim.

Uma “paradinha” aqui para reflexão:

Alguma organização religiosa ou política em nossos dias deseja ver as “mentes” crianças de cristãos brasileiros sendo mortas e torradas nos seus valores de vida verdadeira? Pense muito bem nisto!

Continuando a leitura da história da Assíria, de Israel e de Samaria (931 a.C):

“… Também temiam ao Senhor; e dos mais baixos do povo fizeram sacerdotes dos lugares altos, os quais lhes faziam o ministério nas casas dos lugares altos.
Assim temiam ao Senhor, mas também serviam a seus deuses, segundo o costume das nações dentre as quais tinham sido transportados.
Até ao dia de hoje fazem segundo os primeiros costumes; não temem ao Senhor, nem fazem segundo os seus estatutos, segundo as suas ordenanças, segundo a lei e segundo o mandamento que o Senhor ordenou aos filhos de Jacó, a quem deu o nome de Israel.
Contudo o Senhor tinha feito uma aliança com eles, e lhes ordenara, dizendo: Não temereis a outros deuses, nem vos inclinareis diante deles, nem os servireis, nem lhes sacrificareis. (2 Reis 17:22-35)

Diz Flávio Josefo que os habitantes de Samaria (norte de Israel pós exílio) eram chamados de “chuteenses” (povos de uma província da Pérsia e tem esse nome por causa do rio Chute que atravessava o lugar que eles moravam). Deus ficou tão irritado com a promiscuidade desses povos pagãos que mandou sobre eles uma terrível peste, para a qual não se encontrava remédio algum (qualquer semelhança com a AIDS é mera coincidência)? E, somente cessou a doença quando reconheceram o Deus o Poder de Cura do Deus dos hebreus.

Pois bem, nesse tempo de Felipe, havia uma mágico chamado Simão que era conhecido entre os samaritanos como ” “O poder de Deus chamado de O Grande Poder”. Ele enganava o povo, assim como a gente vê acontecer nos dias de hoje também, afinal os poderes psíquicos e satanistas são reais, e não podemos ignorá-los. E a prova disso é que se rendem unicamente ao Poder dos poderes, chamado Yeshua Hamashia, JESUS!

Para o pagão e mago Simão, Felipe carregava um poder muito maior que o dele, então se aproximou do evangelho e chegou a ser batizado, mas continuou com as suas velhas práticas pagãs. Não havia compreendido, nem experimentado o Poder do Espírito Santo de Deus, deixado por Jesus aos seus discípulos e à igreja em formação. O feiticeiro Simão achava que era apenas mais um dos deuses novos que apareciam para dar a ele a “oportunidade” de alavancar negócios com um novo estilo e roupagem que emprega em seus shows de engano. Simão não havia nascido de novo. Não havia se arrependido de seus pecados ainda.

Certo dia, conversando com um pastor missionário no interior de Moçambique, um país da África aonde a prática de feitiçaria é muito comum, tomei conhecimento de que naquele país, aonde o império muçulmano dita as regras religiosas à força de suas ameças, ainda assim, algumas famílias cansadas daquela religião, se batizam na igreja cristã (evangélica), frequentam os cultos, oram a Jesus, o Deus que eles ainda não conheciam, participam da ceia, leem a Bíblia, etc. mas, no meio da semana, voltam a participar de seus velhos rituais em cerimônias de feitiçaria. É como Simão pensava ser, ele era uma fraude até que chegou o dia de seu Novo Nascimento, que é diferente de “frequentar cultos” ou simplesmente gostar de “ir à igreja”.

Simão achava que poderia comprar e controlar o Poder do Espírito Santo, mas se enganou (João 4:10, Atos 2:38; Efésios 1:13-14; 2:8-9). O dom do Espírito Santo é gratuito, não depende de nosso pseupoder, habilidade para enganar ou mediunidade como em algumas religiões espíritas pagãs (se entregam a vários deuses para ganhar status e poderes na família espiritual de hospedeiros espirituais).

O Espírito Santo é uma parte integral da Salvação e da Restauração da vida falida. Ele faz do homem fracassado encontrar a coragem para encontrar a vitória em Cristo. Jesus, o Poder dos poderes, é a fonte de todas as buscas pagãs. É o final dos questionamentos e das rebeldias. Ele preenche o vazio da alma e revigora as forças ao cansado de ser enganado por falsas promessas de falsos deuses. Essa era a mensagem que os apóstolo carregavam consigo em Jerusalém, em Samaria e por toda a Judéia e Europa e Ásia. Apontar o pecado era apenas coisa secundária para a igreja apostólica. Isso não é exagero algum.

O Verdadeiro Evangelho

O Verdadeiro Evangelho não é aquele circulo vicioso e aparentemente santo carregado de várias oblações religiosas ou abstenções alimentares, recheados de rituais e de vestimentas de aparências ortodoxa ou medieval. No judaísmo, por exemplo, de onde surgiu a igreja, vários ritos particulares deixaram de ser praticados com o surgimento profetizado do Messias, tornando-se as suas práticas obsoletas, segundo as Escrituras. Não é a liturgia que faz do homem que vivia em trevas tornar-se um filho da luz, é a essência da Cruz e seu significado para a redenção de todos os povos.

O que é evangelho?

“Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti.
(Gálatas 3:8).

Do grego: “euangelion” (eu, bom, -angelion, mensagem). Uma Boa Mensagem, boa notícia, Boas Novas.
Quem não gosta de receber uma boa notícia, né verdade? Sobretudo ultimamente, em que o Brasil e o mundo não tem recebido notícias boas.
No tempo de Jesus havia uma esperança para o povo judeu, ora governados pelos Romanos. Eles esperavam o Messias (e esperam até hoje), o Messias (JESUS) veio para eles, mas os judeus não os receberam. Porém, a todos àqueles que o receberam foi dado o poder de se tornarem filhos de Deus, a saber aos crentes em seu nome (João 1:12).

A todos lhes era anunciado que Messias, o Filho de Deus que tira o pecado do mundo havia chegado. Não um Jesus de guerra física, que dissipasse os romanos. Mas, um Jesus de paz, de compaixão e amor. Algo surpreendentemente radical para o mundo, menos para os judeus daquele tempo. Alguns se converteram a esta mensagem (não de cristianismo) mas de “mudança”. Mudança de deuses que abandonam para um Deus que acolhe. Mudança de um orgulho religioso cheio de sentimento e nostalgia para uma boa notícia nova de que Jesus salvará o seu povo da morte eterna!

As Boas Novas do Reino de Deus.
Um reino de paz e justiça, quem acreditasse nesta mensagem seria salvo. Simples assim. Mas, nem todos creram. Jesus foi rejeitado, acusado de blasfêmia e de heresia, foi julgado pelos homens e recebeu sentença de morte na Cruz. Opa, CRUZ? Isso mesmo. Significava humilhação pública. As Boas Novas é a mensagem de que Cristo veio tirar o pecado do mundo. É necessário que o pecador saiba que ele não está salvo, que eçe está perdido, que é trangressor, que precisa de arrependimento. Entenda que esta mensagem é nova, senão isso não fará sentido algum para a humanidade calejada de sacrifícios antigos.

Evangelho sem Cruz, Reino, sem plano de salvação, sem arrependimento, sem amor ao próximo, sem adoração a Deus, Jesus sem governo eterno, comunidades sem avivamento, fé sem obras, dons espirituais sem amor, isso tudo NÃO é evangelho, só filosofia!! Não se distraia! A vida deve fazer sentido.

O Evangelho Verdadeiro é aquele que foi anunciado a Abrão (Gênesis 18:18 12:3 e Atos 3:25 Mateus 1:1 Lucas 3:34); Alertado por João Batista (Mt. 3:1), e profetizado por Isaías (Is. 9:7 11:1-5).

Os apóstolos e os demais discípulos de Jesus levavam às multidões a refletirem num único ato de restauração total do cosmos, o Ato da Cruz. Antes de qualquer moralismo e discurso ético sobre as prioridades da vida, ou sobre um mero aviso sobre desastres e perigos futuros a fim de tentar evitá-los como no espiritismo, eles discursavam sobre um Poder Sobrenatural de Cura das Nações e de Justiça. A Cruz diagnostica qual é o problema básico do mundo inteiro em todos os tempos. É o plano universal de redenção e de

“Não é a hostilidade do homem para com o homem: esse é apenas um sintoma secundário. É a hostilidade do homem para com Deus”. (David Gooding & John Lennox).

Diferente do paganismo, o Evangelho declara que o Deus Criador, é o único que poderá fazer cessar a injustiça e promoverá ao injustiçado, mesmo depois de sua morte, a sua justiça que ele sempre esperou acontecer.

Apesar do paganismo iludir aos seus seguidores sobre uma vitória do inferno sobre o céu, e, que será a fonte de toda a restauração, a verdade, é que ninguém pode recriar aquilo que não criou. Somente o Deus Criador e Eterno poderá fazê-lo. O Deus Generoso deseja salvar os seres humanos do caos que mergulharam, ao passo que restaurar a vida na terra e no céu para habitar para sempre conosco para sempre, é parte final de Seu Plano eterno. Só Ele pode criar, salvar, recriar e amar.

Como foi no começo, nos Dias de Noé, assim também será no fim, nos Dias do Filho de Deus!

Até a próxima.

Autor: Claudio Santos

Fonte: Gospel Prime

sábado, 10 de novembro de 2018

AVISO - Publicações

INFORMAMOS QUE NESSE FIM DE SEMANA, DEVIDO A SOBRECARGA DE ATIVIDADES, NÃO SERÃO PUBLICADOS OS ESBOÇOS DA LIÇÃO 6 DA REVISTA DA CENTRAL GOSPEL.

NA PRÓXIMA SEMANA TRABALHAREMOS COM UM FORMATO MAIS SUCINTO NOS ESBOÇOS, A FIM DE REDUZIR ESSA CARGA DE TRABALHO.

PEDIMOS ORAÇÕES DOS AMIGOS E COLABORADORES.

Pr Marcos André

PREGAÇÃO VÍDEO - A fé, a esperança e o amor na vida de Jó


Pastor Marcos André ministrando sobre a fé, a esperança e o amor na vida de Jó.

Pastor Marcos André
Contatos: Tel 21 41321069 Cel 21 969786830 (Tim)
Whatsapp: 21 969786830
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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

ESTUDO BÍBLICO - Quem foram os pais da Igreja?

 
O título “Pai”, aplicado historicamente a alguns líderes cristãos, surgiu devido à reverência que muitos nutriam pelos bispos dos primeiros séculos. A estes chamavam carinhosamente de “Pais” devido ao amor e zelo que tinham pela Igreja, mais tarde, porém, este termo foi sacralizado pelos escritores eclesiásticos, por volta de 1073 Gregório VII reivindica com exclusividade o termo “PAPA”, ou seja, “Pai dos pais”.

Ele tem sua originalidade na Igreja do Ocidente, do século II. Os “Pais Apostólicos” foram homens que tiveram contato direto com os apóstolos, ou que foi citado por alguns deles. Para três indivíduos – Clemente de Roma, Inácio e Policarpo – esta titulação é regularmente aplicada. Principalmente Policarpo, para o qual existem evidências de contato direto com os apóstolos.

No final do século I morre em Éfeso o último dos apóstolos, João, após ter servido ao seu mestre fielmente durante toda sua vida é agora recolhido ao seu lado no lar celestial. Terminava assim a era apostólica. Mas Deus já havia preparado homens capazes para cuidar do seu rebanho. Começa um período novo para a igreja, a obra que os apóstolos receberam de seu Salvador e a desenvolveram tão arduamente acha-se agora nas mãos de novos líderes que tinham a incumbência de desenvolver a vida litúrgica da igreja como fizeram aqueles. O período que comumente é chamado de pós-apostólico é de intenso desenvolvimento do pensamento cristão. Por isso é de suma importância analisar a doutrina dos chamados “Pais da igreja”, pois eles foram os responsáveis pelo povo de Deus daquela época e pela teologia que construíram, sendo que até hoje serve de base para a Igreja. Do século II até o século IV, nomes como o de Clemente de Roma, Clemente de Alexandria, Inácio de Antioquia, Policarpo, Justino o mártir, Irineu de Lião, Origines, Tertuliano e outros, que foram os responsáveis por transmitir os ensinamentos bíblicos, merecem não pouco reconhecimento por sua fé, virtude e zelo que nutriam pelo corpo de Cristo na terra – a Igreja. Entretanto, devemos lembrar que mesmo homens como esses não ficaram isentos de erros e até mesmo foram considerados como heréticos por seus resvalos teológicos. Esse foi o caso de Orígenes, por exemplo, que teve muitos de seus ensinos condenados pelo II concílio de Constantinopla em 553.

A maior parte dessas obras foram escritas em grego e latim, embora haja também muitos escritos doutrinários em aramaico e outras línguas orientais.
Patrística é o corpo doutrinário que se constituiu com a colaboração dos primeiros pais da igreja, veiculado em toda a literatura cristã produzida entre os séculos II e VIII, exceto o Novo Testamento.

Histórico

O conteúdo do Evangelho, no qual se apoiava a fé cristã nos primórdios do cristianismo, era um saber de salvação, revelado, não sustentado por uma filosofia. Na luta contra o paganismo greco-romano e contra as heresias surgidas entre os próprios cristãos, no entanto, os pais da igreja se viram compelidos a recorrer ao instrumento de seus adversários, ou seja, o pensamento racional, nos moldes da filosofia grega clássica, e por meio dele procuraram dar consistência lógica à doutrina cristã.

O cristianismo romano atribuía importância maior à fé; mas entre os pais da igreja oriental, cujo centro era a Grécia, o papel desempenhado pela razão filosófica era muito mais amplo e profundo. Os primeiros escritos patrísticos falavam de martírios.

Em meados do século II, os cristãos passaram a escrever para justificar sua obediência ao Império Romano e combater as ideias gnósticas, que consideravam heréticas. Os principais autores desse período foram Justino – o mártir, professor cristão condenado à morte em Roma por volta do ano 165; Taciano, inimigo da filosofia; Atenágoras; e Teófilo de Antioquia. Entre os gnósticos, destacaram-se Marcião, que rejeitava o judaísmo e considerava antitéticos o Antigo e o Novo Testamento.

No século III floresceram Orígenes, que elaborou o primeiro tratado coerente sobre as principais doutrinas da teologia cristã e escreveu Contra Celsum e Sobre os princípios; Clemente de Alexandria, que em sua Stromata expôs a tese segundo a qual a filosofia era boa porque consentida por Deus; e Tertuliano de Cartago. A partir do Concílio de Nicéia, realizado no ano 325, o cristianismo deixou de ser a crença de uma minoria perseguida para se transformar em religião oficial do Império Romano. Nesse período, o principal autor foi Eusébio de Cesaréia. Dentre os últimos gregos destacaram-se, no século IV, Gregório Nazianzeno, Gregório de Nissa e João Damasceno.

Os maiores nomes da patrística latina foram Ambrósio, Jerônimo (tradutor da Bíblia para o latim) e Agostinho, este considerado o mais importante filósofo em toda a patrística. Além de sistematizar as doutrinas fundamentais do cristianismo, desenvolveu as teses que constituíram a base da filosofia cristã durante muitos séculos. Os principais temas que abordou foram: as relações entre a fé e a razão, a natureza do conhecimento, o conceito de Deus e da criação do mundo, a questão do mal e a filosofia da história.

DIVISÃO

Podemos dividir os Pais da Igreja em três grandes grupos, a saber: Pais apostólicos, Apologistas e Polemistas.

Todavia devemos levar em conta que muitos deles pode se enquadrar em mais de um desses grupos devido à vasta literatura que produziram para a edificação e defesa do Cristianismo, e também de acordo com o que as circunstancias exigiam, como é o caso de Tertuliano, considerado o pai da teologia latina. Sendo assim então temos:

Pais apostólicos: Foram aqueles que tiveram relação mais ou menos direta com os apóstolos e escreveram para a edificação da Igreja, geralmente entre o primeiro e segundo séculos. Os mais importantes destes foram: Clemente de Roma, Inácio de Antioquia, Papias e Policarpo.

Apologistas: Foram aqueles que empregaram todas suas habilidades literárias em defesa do Cristianismo perante a perseguição do Estado. Geralmente este grupo se situa no segundo século e os mais proeminentes entre eles foram: Tertuliano, Justino – o mártir, Teófilo e Aristides.

Polemistas: Os pais desse grupo não mediram esforços para defender a fé cristã das falsas doutrinas surgidas fora e dentro da Igreja. Geralmente estão situados no terceiro século. Os mais destacados entre eles foram: Irineu, Tertuliano, Cipriano e Orígenes.

Clemente de Roma (30 – 100)

Várias hipóteses sobre ele já foram levantadas para identificá-lo. Para alguns ele pertencia à família real, para outros ele era colaborador do apóstolo Paulo, outros ainda sugeriram que ele escreveu a carta aos hebreus. Assim sendo, as informações que temos sobre Clemente de Roma vão desde lendárias até testemunhas fidedignas. Alguns pais aceitaram esta identificação de colaborador do apóstolo Paulo, como Orígenes, Eusébio de Cesaréia, Jerônimo, Irineu de Lião entre outros.

A principal obra de Clemente é uma carta redigida em grego, endereçada aos crentes da cidade de Corinto, mais ou menos no final do reinado de Domiciano (81-96) ou o começo do reino de Nerva (96-98). Trata principalmente da ordem e da paz da Igreja, usando como lembrança que formamos um corpo em Cristo e como neste corpo deve reinar a unidade e não a desordem, pois Deus deseja a ordem em suas alianças. Utiliza-se ainda da analogia da adoração ordeira do Antigo Israel, e do princípio apostólico de apontar uma continuação de homens de reputação.

Inácio de Antioquia (xxx – 117)

Mesmo sendo de Antioquia, seu nome Ignacius, deriva-se do latim: igne: fogo, e natus: nascido. Era um homem nascido do fogo, ardente, apaixonado por Cristo. Segundo Eusébio, após a morte de Evódio, que teria sido o primeiro bispo de Antioquia, Inácio fora nomeado o segundo bispo desta influente cidade.

Escreveu algumas epístolas às Igrejas asiáticas: uma à igreja de Éfeso, outra à igrejas de Magnésia, situada no Meander, outra a igreja de Trales, e ainda para Filadélfia e Esmirna, e por fim à igreja de Roma. O objetivo da carta a Roma, era solicitar que os irmãos não impedissem seu martírio, pois estava a caminho de Roma, durante o reinado de Trajano (98 – 117).

Antioquia – Fundada por volta do ano 300 a.C., por Seleuco Nicátor, com nome de Antiokkeia, (cidade de Antíoco), tornou-se capital do império selêucida e grande centro do Oriente helenístico. Conquistada pelos Romanos por volta do ano 64 a.C., conservou seu estatuto de cidade livre e foi a terceira cidade do Império depois de Roma e Alexandria (no Egito), chegando a abrigar 500 mil habitantes. Foi evangelizada pelos apóstolos Pedro, Paulo e Barnabé. Tornou-se metrópole religiosa, sede de um patriarcado e centro de numerosas controvérsias, entre elas o arianismo, o monofisismo, o nestorianismo. Era considerada Igreja-mãe do Oriente.

Policarpo (69 – 159)

Sobre sua infância, família e formação, não temos informações precisas, contudo há documentos históricos sobre ele. Graças a alguns testemunhos fidedignos, podemos reconstruir sua personalidade. Foi discípulo do apóstolo João, amigo e mestre de Ireneu, tendo ainda conhecido Inácio, sendo consagrado bispo da igreja de Esmirna. Quanto aos seus escritos, a única epístola que restou desse antigo pai da igreja é sua Carta aos Filipenses, exortando-a a uma vida virtuosa de boas obras e à firmeza na fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Seu estilo é informal, com muitas citações do Velho e Novo Testamento, faz 34 citações do apóstolo Paulo, evidenciando que conhecia a carta de Paulo aos Filipenses, bem como outras epístolas. Todavia temos também o testemunho de Eusébio e Ireneu 5, relatando a intimidade de Policarpo com testemunhas oculares do evangelho. Segundo Tertuliano, Policarpo teria sido ordenado bispo pelas mãos do próprio apóstolo João.

O martírio de Policarpo

O martírio de Policarpo é descrito um ano depois de sua morte, em uma carta enviada pela Igreja de Esmirna à Igreja de Filomélio. Este registro é o mais antigo martirológio cristão existente. Diz a história que o procônsul romano, Antonino Pius, e as autoridades civis tentaram persuadi-lo a abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade. Ele, entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente!”

Justino – o mártir (100-170)

Flávio Justino Mártir, nasceu em Siquém na Palestina em princípios do segundo século, e morreu mártir no ano 170. Depois de ter peregrinado pelas mais diversas escolas filosóficas – peripatética, estóica, pitagórica – em busca da verdade para a solução do problema da vida, abandonando o platonismo, último estágio da sua peregrinação filosófica. O amor à verdade levou-o, pouco a pouco, a rejeitar os sistemas filosóficos pagãos e a converter-se ao Cristianismo. Em sua época foi o mais ilustre defensor das verdades cristã contra os preconceitos pagãos. Embora leigo, é considerado o primeiro dos Pais Apologista da Igreja, logo depois dos primitivos Pais Apostólicos, tendo dedicado sua vida à difusão e ao ensino do cristianismo. Em Roma, abriu uma escola para o ensino da doutrina cristã, e ainda nesta cidade dedicou-se ao apostolado, especialmente nos meios cultos, nos quais se movimentava com desembaraço. Escreveu muitas obras, mas somente três chegaram até nós: duas Apologias – contra os pagãos – e um Diálogo com o judeu Trifão. Sofreu o martírio por decapitação, depois de ter sido açoitado.

Ireneu (130-200)

Nascido em Esmirna, na Ásia Menor (Turquia), no ano 130, em uma família cristã, Ireneu era grego e foi influenciado pela pregação de Policarpo, bispo de Esmirna. Anos depois, mudou-se para Gália (atual sul da França), para a cidade de Lyon, onde foi um presbítero em substituição do bispo que havia sido martirizado em 177.

Ireneu também recebeu influência de Justino. Ele foi uma ponte entre a teologia grega e a latina, a qual iniciou com um de seus contemporâneos, Tertuliano. Enquanto Justino era primariamente um apologista, Irineu contribuiu na refutação contra heresias e exposição do Cristianismo Apostólico. Sua obra maior se desenvolveu no campo da literatura polêmica contra o gnosticismo.

Tertuliano de Cartago (150-230)

Nasceu por volta de 150 d.C. em Cartago (cidade ao nordeste da África), onde provavelmente passou toda sua vida, embora alguns estudiosos afirmem que ele morasse em Roma. Por profissão sabe-se que era advogado. Fazia visitas com freqüência a Roma, sendo que aos 40 anos se converteu ao cristianismo, dedicando seus conhecimentos e habilidades jurídicas ao esclarecimento da fé cristã ortodoxa contra os pagãos e hereges. Tertuliano foi o pai das doutrinas ortodoxas da Trindade e pessoa de Jesus Cristo. As doutrinas de Tertuliano a respeito da Trindade e da pessoa de Cristo foram forjadas no calor da controvérsia com Práxeas, que segundo Tertuliano, “sustenta que existe um só Senhor, o Todo-Poderoso criador do mundo, apenas para poder elaborar uma heresia com a doutrina da unidade. Ele afirma que o próprio Pai desceu para dentro da Virgem, que ele mesmo nasceu dela, que ele mesmo sofreu e que, realmente, era o próprio Jesus Cristo”. Foi o primeiro teólogo cristão a confrontar e rejeitar com grande vigor e clareza intelectual essa visão aparentemente singela da Trindade e unidade de Deus. Ele declarou que se esse conceito fosse verdade, então o Pai tinha morrido na cruz e isso, além de ser impróprio para o Pai, é absurdo.

Orígenes (185-254)

Nasceu de pais cristãos em 185 ou 186 da nossa era, provavelmente em Alexandria. Escritor cristão de vasta erudição, de expressão grega. Estudou letras e aprendeu de cor textos bíblicos, com seu pai, que foi morto por ocasião da repressão do imperador Setímio Severo às novas religiões. O bispo de Alexandria passou a Orígenes a direção da Escola Catequética, sendo então sucessor de Clemente. Estudou na escola neoplatônica de “Ammonios”. Viajou a Roma, em 212, onde ouviu ao sábio cristão Hipólito. Em 215 organizou em Alexandria uma escola superior de Exegese Bíblica. Devido ao seu vasto conhecimento viajava muito e ministrava ao público nas igrejas.

O fato de se haver castrado por devoção, lhe criou dificuldades com alguns bispos, que contrariavam o sacerdócio dos eunucos. Em 232 se transferiu para Cesaréia, na Palestina, onde se dedicou exaustivamente aos seus estudos. Sobreviveu aos tormentos de que foi vítima sob o Imperador Décio (250-252). Posteriormente a esta data morreu em Tiro, não se sabendo exatamente quando.

Foi considerado o membro mais eminente da escola de Alexandria e estudioso dos filósofos gregos.

Cipriano (200 – 258)

Tharsius Caecilius Cyprianus. Converteu-se em 246 d.C. e já em 249 d.C. foi nomeado bispo de Cartago, no Norte da África.

Durante dez anos ele conduziu seu rebanho através da perseguição do Imperador Décio, uma das mais cruéis. Foi também o grande sustentáculo moral e espiritual da cidade, quando esta foi atacada por uma epidemia. Além disso, escreveu e batalhou pela unidade da Igreja.

Seu nome está ligado a uma grande controvérsia a respeito do batismo e da ordenação efetuada por hereges. No entender de Cipriano, estas cerimônias eram inválidas, pelo fato dos oficiantes estarem em desacordo com a ortodoxia e, portanto, deveriam ser rebatizados e reordenados todos que entrassem pela verdadeira Igreja. Estevão, Bispo de Roma, discordou e isto gerou um cisma, uma vez que Cipriano além de rejeitar a autoridade do bispo romano, convocou um concílio no Norte da África para resolver a questão.

Seus escritos consistem em tratados de caráter pastoral e de cartas, 82 ao todo, das quais 14 eram dirigidas para ele mesmo e as restantes tratavam de questões de sua época.

Morreu como mártir, decapitado em 14 de setembro de 258 d.C, durante a perseguição do imperador Valeriano

Eusébio de Cesáreia (265-339)

Foi Constantino que incumbiu Eusébio de fazer a narração desta primeira história do Cristianismo, coroando-a com a sua imperial adesão a Cristo. “A ortodoxia era apenas uma das várias formas de cristianismo, durante o século III, e pode só ter se tornado dominante no tempo de Eusébio” (JOHNSON, 2001: 69). Ele é o autor de importantes obras tais como: “História Eclesiástica”, “Vida de Constantino” entre outras.

Jerônimo (325-378)

Erudito das Escrituras e Tradutor da Bíblia para o Latim. Sua tradução, conhecida como a Vulgata, ou Bíblia do Povo, foi amplamente utilizada nos séculos posteriores como compêndio para o estudo da língua latina, assim como para o estudo das Escrituras. Nascido por volta do ano 345 em Aquiléia (Veneza), extremo norte do Mar Adriático, na Itália, Jerônimo passou a maior parte da sua juventude em Roma estudando línguas e filosofia. Apesar da história não relatar pormenores de sua conversão, sabe que se batizou quando tinha entre dezenove para vinte anos. Logo após, Jerônimo embarcou em uma peregrinação pelo Império que levou vinte anos.

Crisóstomo (aprox. 344-407)

Criado em Antioquia, seus grandes dotes de graça e eloqüência como pregador levaram-no a ser chamado a Constantinopla, onde se tornou patriarca, ou arcebispo. Como os outros Apologistas, ele harmonizou o ensinamento cristão com a erudição grega, dando novos significados cristãos a antigos termos filosóficos, como a caridade. Em seus sermões, defendia uma moralidade que não fizesse qualquer transigência com a conveniência e a paixão, e uma caridade que conduzisse todos os cristãos a uma vida apostólica de devoção e de pobreza comunal. Essa piedosa mensagem, entretanto, tornou-o impopular na corte imperial e mesmo entre alguns membros do clero de Constantinopla, de modo que acabou sendo banido e morreu no exílio.

Agostinho (354-430)

Aurélio Agostinho nasceu na cidade de Tagaste de Numídia, província romana ao norte da África, hoje atual região da Argélia, no ano de 354. Iniciou seus estudos em sua cidade natal, seguindo depois para Cartago. Ensinou retórica e gramática, tanto no Norte de África como na Itália. Ficou conhecido como o Filósofo e Teólogo de Hipona. Polemista capaz, pregador de talento, administrador episcopal competente, teólogo notável, ele criou uma filosofia cristã da história que continua válida até hoje em sua essência.

Inspirado no tratado filosófico, Hortensius, de Cícero, converteu-se em ardoroso pesquisador da verdade, aderindo ao maniqueísmo. Com vinte anos, perdeu o pai e ficou sendo o responsável pelo sustento da família. Mudou-se para Roma. Sua mãe foi contra a mudança e Agostinho teve de enganá-la na hora da viagem. De Roma viajou a Milão, onde foi novamente professor de retórica. Foi influenciado pelos estóicos, por Platão e o neoplatonismo, também estava entre os adeptos do ceticismo. Em Milão, conheceu Ambrósio que o converteu ao cristianismo. Agostinho voltou ao norte da África, onde foi ordenado sacerdote e, mais tarde, consagrado bispo de Hipona. Combateu a heresia maniqueísta que antes defendia e participou de dois grandes conflitos religiosos: o Donatismo e o Pelagianismo. Sua obra mais conhecida é a autobiografia Confissões, escrito, possivelmente, em 400. Em A Cidade de Deus (413-426) formulou uma filosofia teológica da história.

Pr. João Flávio Martinez
Fonte: CACP

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

ESTAREMOS FECHANDO HOJE AS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS CONTEÚDOS DA LIÇÃO 6 E INICIANDO OS ESBOÇOS DA REVISTAS PRINCIPAIS.

domingo, 4 de novembro de 2018

PREGAÇÃO VÍDEO - Levantado no Arraial



Pastor Marcos André ministrando sobre João 3.14.

"E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;" 
Pastor Marcos André
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