domingo, 18 de novembro de 2018

PREGAÇÃO VÍDEO - A fé, a esperança e o amor na vida de Jó PARTE 2


Pastor Marcos André ministrando sobre a fé, a esperança e o amor na vida de Jó, parte 2

Pastor Marcos André
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sábado, 17 de novembro de 2018

PREGAÇÃO VÍDEO - Carta à Igreja de Filadélfia Parte 1




Pastor Marcos André ministrando sobre a carta a Igreja de Filadélfia 1ª Parte

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ARTIGO - De Olho na Escola do Seu Filho


“Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão” (Sl 127, 3). Esta passagem bíblica ressalta com clareza que os filhos são bênçãos de Deus e que estão sob a tutela dos pais. Um dia estes haverão de prestar contas da forma como administraram o tesouro do Senhor. Os cuidados com esse bem precioso envolve também a educação cristã e secular mutuamente. Uma é a extensão da outra e ambas se complementam no sentido de formar um homem segundo o coração de Deus.
Mas, como cuidar da herança do Senhor diante das ocupações da vida moderna e da jornada de trabalho que, por vezes, têm impossibilitado muitos pais a manterem uma atenção devida à formação escolar dos filhos?

Para responder à questão, é preciso considerar que os filhos serão sempre responsabilidade dos pais enquanto forem menores em idade. E, ainda que a justificativa seja a de garantir-lhes o bem estar, saúde, segurança e uma vida confortável, nada terá sentido se não forem aplicados os cuidados necessários na educação da mente durante a infância, etapa mais elementar da vida. Isso implica que os pais devem ter conhecimento sobre tudo o que se passa com os filhos onde estiverem, seja na escola, na universidade, seja na companhia de outras pessoas, quais informações estão recebendo, e se estas coadunam com a educação familiar.

Muitos pais delegam a educação dos filhos à instituição de ensino e a terceiros, e se isentam de acompanhar o que acontece no interior da escola. Todavia, a atenção que se requer atualmente é ampla e, se estende às atividades realizadas, livros adotados, sejam eles didáticos ou paradidáticos e como são explorados os temas transversais.
Parte dos materiais que tem chegado ao interior da escola se encontra eivado de conteúdo ideológico, alguns com imagens perniciosas e que estimulam a erotização precoce, e outros carregados de informações que distorcem o objetivo geral de uma educação ética e moral.

Tudo que é planejado na educação é carregado de intencionalidade. Perguntar para quê, por que, qual o tipo de homem que se pretende formar, são questões de orientações básicas que os gestores e coordenadores pedagógicos fazem durante a escolha de um material a ser utilizado no espaço escolar, pois os mesmos devem apontar para a transformação de posturas, sujeitos e espaços. Nesse sentido, a escola se tornou arena ideológica com o objetivo de propor uma revolução dos padrões sociais e culturais da sociedade, à revelia dos costumes e condutas morais e sexuais estabelecidos em suas famílias.

A educação está situada em um contexto social e governamental que atende a um projeto de poder. O plano educacional para a nação subjaz a uma política de governo cujas intenções são claras nas leis, resoluções e pareceres que orientam a educação brasileira. O conjunto das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica é um destes documentos onde estão descritos os objetivos pretendidos pelo projeto educacional no país. O documento ressalta que as novas demandas geradas pelas transformações sociais devem se constituir em instrumentos capazes de promover a reinvenção da educação brasileira. Mas que reinvenção está em pauta?

Em que pese a beleza do discurso de cidadania, direitos civis, formação de uma sociedade mais justa, fraterna, entre outros, a prática que se tem visto é de manipulação de consciência, desconstrução de valores presente nas práticas pedagógicas efetivas e também no livro de apoio escolar, imunes a filtragens de valor moral, intelectual e psicológico. A educação tomou rumos de doutrinamentos ideológicos, na contramão do ensino de livre consciência com a finalidade de construir o homem revolucionário.

MAS, O QUE É ESSE DOUTRINAMENTO IDEOLÓGICO E COMO ELE ACONTECE NA ESCOLA?

Doutrinar, segundo o dicionário Aurélio 1999, significa instruir numa doutrina. Já ideologia constitui um sistema de ideias dogmaticamente organizadas como um conjunto de luta política. Logo, por doutrinamento ideológico, entende-se a instrução de ideias políticas. Mas, o que acontece dentro da escola não se trata de instrução das ideias, mas a prática de proselitismo ideológico, onde o professor se aproveita da audiência cativa e da falta de maturidade dos alunos e redireciona para uma ou outra corrente político-partidária quase sempre, aquela que atende à sua conveniência política.

O professor, na sala de aula, é o sujeito que ocupa um lugar central. Embora nesses nossos tempos de tendências progressistas no ensino, queiram afirmar que é o aluno a figura principal, na prática, não é bem assim que acontece. É o professor quem planeja, é ele quem tem acesso ao programa curricular, organiza o ensino e quem aplica avaliações, aprova ou reprova. O professor, em função do lugar que ocupa e de onde fala, ao emitir uma opinião pode incorrer em doutrinar e formar juízo que pode contrariar os valores das famílias dos alunos.

A doutrinação político-ideológica nos livros didáticos ocorre ao se impor autores e visões centralizadas em uma corrente política apenas, em detrimento do contraditório. Sua finalidade é aparelhar as mentes para um projeto de nação de base ideológica socialista e comunista.
A presença da doutrinação ideológica na universidade se tornou lugar comum, preferencialmente nas disciplinas de Filosofia, Sociologia, Antropologia, História e outras. Define-se como ação de doutrinamento pelo fato de serem apresentados autores que compõem um pensamento único. É como se outros autores não tivessem refletido sobre a sociedade, seu tempo, a economia, a vida, o homem.

As instituições de ensino, por acomodarem massa humana jovem e vulnerável por longo período da vida, foram escolhidas estrategicamente para maior expansão das ideologias, especialmente aquelas que contradizem o Cristianismo e tem relação com a moral judaico-cristã, entre elas a família.
No processo de doutrinamento ideológico, o conceito de homem segundo a criação de Deus é tratado como algo sem fundamento científico, visto puramente como sensacionalismo e mito da moral religiosa. Ele propõe um projeto de homem para a sociedade sob os moldes da revolução cultural e que deve adaptar-se às construções propostas pelos ambientes de convivências.

Nesse sentido, todos os temas contemporâneos adentram a sala de aula para serem discutidos sem quaisquer critérios, seja de ordem psicológica, seja moral, tendo como eixo o conceito de homem revolucionário.
Para a construção do homem apto para a revolução, os textos dos livros didáticos são fundamentais. Eles abordam sobre feminismo, sexualidade, homossexualidade, ódio ao capital, ódio entre classes, sexos e raças. Algumas editoras tratam apelativamente sobre os temas, tanto nos textos e imagens, como através da recomendação de sites de pesquisas para complementação de estudos. Torna-se cada vez mais necessário que haja uma atenção maior dos pais quanto às pesquisas que seus filhos fazem na internet a partir da sugestão de sites indicados como atividades didáticas. É preciso observar a coerência e adequação à faixa etária.

Ao invés de promover a orientação contra o preconceito, o excesso de imagens apelativas funciona mais como apologia aos ideais dos movimentos sociais e ao comportamento de ódio entre raças e classes, que propriamente a erradicação do preconceito.
Os paradidáticos, que antes traziam narrativas de príncipes e princesas e outras fábulas do imaginário infantil, apontam novos formatos de personagens. Um destes livros apresenta a história da Chapeuzinho Vermelho que se casa com o Papai Noel e juntos têm um filho que é o Saci Pererê. Livro este cujo sentido aponta para a pedofilia, visto que Chapeuzinho é uma criança e, Papai Noel é um velhinho. Há outro que conta a história de dois príncipes que se casam. Alguns apresentam ideias implícitas, porém, outros são escritos com clareza de sentido.

Há também livros de histórias infantis que falam de misticismo para crianças e da invocação de espíritos. Outros trazem textos e histórias que repassam a ideia de rebeldia e desobediência aos pais, banalização do casamento, normalização de todas as formas de sexualidade, definição de sexo como necessidade básica e outros.
A sexualidade constitui parte dos temas transversais, segundo a própria orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação. Este documento salienta que por ser a sexualidade parte do processo de desenvolvimento das crianças, “é importante que os educadores reconheçam como legítimas e lícitas, a busca do prazer e as curiosidades manifestas acerca da sexualidade”. (PCNS MEC 302). Percebe-se no documento oficial, a ausência de juízo de valor sobre a sexualidade a ser ensinada pela escola, uma vez que segundo o texto, devem ser reconhecidas todas as formas de expressão sexual.

Grande parte das escolas trabalha a sexualidade de modo interdisciplinar. Isso implica que todas as disciplinas fazem abordagens quando necessário. A justificativa governamental para a inclusão do tema na escola se deve ao número de casos de gravidez precoce e risco de contaminação pelo HIV. Todavia, não há necessidade de explorar o tema nas classes infantis e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Mesmo aplicado aos anos finais, é fundamental que haja filtragem e adequação do material, pois algumas cartilhas tratam da relativização da prática sexual independente da idade e sem qualquer juízo de valor.
Segundo Guilherme Shelb, Procurador da República, a educação sexual é tema de valor moral onde a família tem primazia. Segundo o procurador, o Pacto de San José da costa Rica, que tem força constitucional no Brasil afirma no art. 12 que a educação religiosa e moral devem ser ministradas de acordo com as convicções da família. Isto é, não cabe à escola usurpar o direito que a ela não é atribuído.

COMO ACOMPANHAR O QUE ACONTECE NA ESCOLA?

O desgaste do dia-a-dia não pode ser argumento para se isentar da responsabilidade de acompanhar a vida escolar dos filhos. É preciso lembrar que tudo o que a criança aprender ficará na memória para sempre. Há um alerta bíblico para a atribuição dos pais: “instrui o menino no caminho em que deve andar, e quando envelhecer não se desviará dele (Pv 22,6). Quanto mais intervenções forem feitas no momento da formação inicial, certamente os frutos colhidos serão melhores.
Recomendo algumas atitudes que podem aperfeiçoar a relação com a escola e evitar que seu filho seja doutrinado:

1- Antes de efetivar a matrícula, solicite o projeto político pedagógico ou plano de ação da escola e veja como são explorados os temas relacionados à sexualidade.
2- Solicite a lista de livros didáticos e pesquise-os antes para verificar os conteúdos neles presentes. Verifique como foi abordado o tema família. Ele aparece principalmente no livro de História, mas também aparece nos textos de Língua portuguesa e livros de redação. Observe o texto a as imagens e veja se contraria os princípios da cosmovisão cristã.
3 – Pergunte diariamente ao seu filho o que foi estudado na escola, o que aprendeu com o assunto estudado, o que foi falado. Estas perguntas básicas denotam que você se interessa pelo que ele faz e estuda na escola.
4 – Confirme no livro didático o conteúdo estudado, acompanhe as tarefas enviadas para casa. Leia e analise as questões cuidadosamente.
5 – Antes de comprar o livro paradidático (livro de contos, histórias), leia e veja se o conteúdo fere princípios e valores da sua família. Questione junto à escola caso perceba alguma inadequação ou inconveniência.
6 – Pergunte ao professor como será tratado o tema sexualidade. As escolas realizam planejamento anual, semestral e semanal. Muitas delas trabalham essa temática sob forma de projetos. Assim, todos podem acompanhar a organização do trabalho pedagógico, desde o conteúdo até quem vai ministrar a aula. Se disponha a participar, caso possa. A escola não pode recusar a presença dos pais.
7 – Não permita que seu filho participe de pesquisas e experimentos sem que você tenha conhecimento dos objetivos e métodos utilizados, quem são os pesquisadores e quais interessem são propostos. No ato da matrícula você pode apontar essa restrição.
8 – Compareça à escola frequentemente. Participe das reuniões de pais e mestres e aponte as preocupações quanto à formação escolar do seu filho. As escolas trabalham melhor quando são cobradas.
A escola é de todos, é dos pais e dos alunos. Mesmo se o seu filho estiver em uma escola privada, o pai tem direito de conhecer o planejamento e se informar do que está sendo trabalhado e como são explorados os temas polêmicos.
Algumas pessoas podem pensar que se trata de uma espécie de fiscalização. Entretanto, ela é necessária para a própria sobrevivência da instituição. A escola só existe porque os pais confiam em deixar os seus filhos nela, se ela perde essa confiança e extrapola aos limites do ensino, ela estará testificando em seu desfavor. Além disso, toda a vigilância é positiva, afinal, os filhos são herança de Deus e nós, prestaremos contas desse cuidado perante Deus.

Referências:
Brasil, Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Orientação Sexual. Vol. 10.5. Brasília. MEC/SEF. 1998.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, MEC, SEB, DICEI, 2013.

Autora:
Silvailde de Souza Martins Rocha

Fonte: Gospel +

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

AGENDA - Aula de Teologia com pastor Marcos André



Neste sábado 17 de novembro de 2018 às 15:00h estarei ministrando a segunda aula de Homilética no Seminário Teológico Batista Independente.

Endereço: Estrada do Piaí, Qd 73, Lt 01 - Praia da Brisa, Sepetiba-RJ.

Pr Marcos André
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terça-feira, 13 de novembro de 2018

ATUALIDADE GOSPEL - Tumor cerebral desaparece de homem após orações da igreja

Cirurgião que ia operá-lo diz que "simplesmente não há explicação pela medicina"

Um norte-americano diagnosticado com um tumor cerebral maligno foi curado milagrosamente sem qualquer tratamento médico. Tudo o que ele fez foi pedir aos membros de sua igreja que orassem por ele.

Paul Wood diz que percebeu, meses atrás, que havia algo muito errado com ele. “Eu tinha dores de cabeça constantes, não conseguia andar sem me segurar nas paredes”, lembra.

O médico de Wood recomendou que ele consultasse um neurocirurgião na Universidade de San Francisco. O especialista inicialmente diagnosticou um sangramento cerebral, mas um radiologista viu sinais de um tumor.

Evangélico, Wood decidiu buscar a intervenção de Deus e também pediu orações em seu favor a seus irmãos e irmãs em Cristo. “Logo meu telefone estava explodindo de mensagens, no meu Facebook só tinha oração, vindas de todo lado”, contou ele à emissora de televisão CBS.

Foi então que o inexplicável aconteceu. Na véspera da data marcada para sua cirurgia, os médicos cancelaram a operação de Wood. O tumor tinha desaparecido. Não havia nenhum vestígio dele.Dois exames comparados. (Foto: Reprodução / CBS)


“É um milagre, e foi assim que Deus planejou”, acredita Wood.

O neurocirurgião não consegue explicar por que o tumor desapareceu completamente. O Dr. Richard Yee que tratava de Wood diz que algumas coisas “simplesmente não podem ser explicadas pela medicina”.

O pastor Jason McEachron, pastor da Gravity Church , onde Wood é membro, lembra que há um poder maior por trás, especialmente quando se ocorrem tantas orações. “Ele ficava dizendo: “não importa o que aconteça comigo, eu vou ficar bem. Eu confio em Deus”, destacou o líder religioso.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

ESTUDO BÍBLICO - O paganismo e o evangelho

A busca por "mistérios" sem a presença do Espírito Santo.

Povos e raças vivem em busca de respostas para a vida, como por exemplo, quem sou? De onde vim? O que faço? e Para onde vou? Muitas dessas perguntas foram e ainda são elaboradas em oráculos pagãos desde antiguidade. Mas, o paganismo não nasceu com os egípcios, nem com os persas, gregos ou romanos, no cristianismo. Isso é história ocidental, que exclui a Bíblia e o Gênesis, a bênção de Noé sobre a sua geração, e a formação das nações e suas crenças. O paganismo está na história desde o tempo de Noé, permanecendo até os dias de hoje.

“Estas, pois, são as gerações dos filhos de Noé: Sem, Cão e Jafé; e nasceram-lhes filhos depois do dilúvio…, Gênesis 10:1 (…) “Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.
E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã. Gênesis 10:5,6
E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra. 9
E este foi poderoso caçador diante da face do Senhor; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor. E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá, Gênesis 10:8-11
E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete; E ao jebuseu, ao amorreu, ao girgaseu,
E ao heveu, ao arqueu, ao sineu, E ao arvadeu, ao zemareu, e ao hamateu, e depois se espalharam as famílias dos cananeus. (Gênesis 10:15-18).

A história conta que os cananeus eram pagãos, pois eram isolados de Deus apesar de terem Noé por Patriarca!
Deus mandou destruir esse povo e, também todos os objetos de sua adoração a deuses desconhecidos de seus ancestrais desde lá da arca! Os cananeus não eram os únicos descendentes de Cam (um dos filhos de Noé) que eram pagãos, várias outras nações que estavam no caminho dos hebreus pelo deserto foram sendo destruídas. Deus desejava preservar os filhos da obediência, por isso a limpeza do paganismo.

Mas, os cananitas eram conhecidos por sua perversão contra as criancinhas a que queimavam e entregavam aos seus deuses como oferendas.

O Paganismo. Conceitos filosóficos.

1. Qualquer um que se envolva em qualquer ato, prática ou cerimônia religiosa que não seja dirigida ao Senhor Eterno e Criador de Todas as Coisas
Para os judeus e muçulmanos pagãos são aqueles que estão fora da sua religião.
Outros defendem como sendo religiões fora do Cristianismo, Judaísmo, Hinduísmo ou Budismo
Outros defendem ainda paganismo aqueles que não tem religião

2. O pagão normalmente tem uma crença em muitos deuses (politeísta), por não conhecer o Deus Verdadeiro, Eterno e Criador de Todas as Coisas, mas somente um é escolhido para ser adorado.

3. Acreditava-se que tudo tinha um espírito, os deuses cresceram e mudaram à medida que as pessoas passaram a adquirir o deus de suas ocupações.

4. A maioria dos pagãos modernos acredita em mais de um deus, enquanto que outros são ateus (acham que não tem Deus, mas não conseguem provar a inexistência do Criador)

5. O Cristianismo bíblico professa um só Deus, enquanto que o paganismo, muitas vezes, ensina muitos deuses ou nenhum deus. O Cristianismo bíblico nos ensina que a Bíblia contém as palavras e mensagens de Deus para a humanidade e é inerrante e infalível; enquanto que o paganismo não tem um texto principal e nem um conjunto de crenças específicas a serem seguidas. O Cristianismo ensina que Jesus, o Filho de Deus, veio à terra como um bebê, morreu na cruz pelo pecado do mundo inteiro e ressuscitou; já alguns pagãos acreditam em Jesus com sendo um dos deuses, mas não colocam significado Nele. (…)


Das práticas pagãs, menos percebida pelos evangélicos está a “festa do sol” ou “solstício”, que entre os pagãos celebrava-se em junho e dezembro para louvar ao deus mitológico da Pérsia e de Roma chamado de o deus Mitra.
Como a igreja evangélica nasceu dentro da igreja católica, ela trouxe consigo algumas culturas religiosas pagãs, porém, espiritualmente influente na vida do cristão desavisado. Contudo, acredito que por mais que Deus não teha ordenado ao povo judeu a festejarem o Natal, os céus assim o fizeram, e com alegria celebraram no céu, o nascimento do Filho de Deus.

“E tu, Belém, terra de Judá,De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá;porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo Israel.
Então Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera.
E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.
E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.
E, vendo eles a estrela, regoziram-se muito com grande alegria.
E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” (Mateus 2:6-11)

Contudo, independente do natal, nós encontramos muitas práticas pagãs em algumas instituições religiosas católicas, de onde nasceram as igrejas evangélicas, sobretudo na Europa, EUA, México e Brasil! Um dos melhores exemplos dessas odes ao oculto é a dedicação sólida à “Festa de Finados”, também conhecida como a celebração à morte (halloween ocidental), aonde as crianças são persuadidas a dar valor ao espírito que rouba as vidas.

Sobre as igrejas cristãs evangélicas, estas não estão imunizadas de práticas pagãs. O interesse pelo ocultismo, a magia e a paranormalidade, tem carregado consigo várias pinceladas de atitudes e ensinos pagãos às igrejas formadas em nossos anos mais recentes, muitas vezes esse desespero é causado pelo vazio do Espírito Santo sobre a alma do cristão por falta de conhecimento da Palavra de Cristo.

Os resultados de uma busca por “mistérios”, sem o Espírito Santo presente, podem ser os mais desastrosos possíveis como o iminente perigo de exposição à fraudes, corrupções e exploração espiritual. Além do costume por práticas metafísicas no circuito espírita de algumas religiões orientais, da Europa e da África, este perigo também está dentro de igrejas brasileiras no ocidente e no oriente por causa de uma predisposição latina às superstições.

Lucas relata em Atos 8:13, que Filipe, um dos discípulos de Jesus, encontrou-se no meio dos samaritanos para a pregação do evangelho, sabia-se, contudo, que esta cidade era formada por gentes de ao menos cinco nações pagãs diferentes, idólatras, promíscuas e cruéis, que haviam sido dominadas e cativas do grande império assírio, tornando-se vítimas do isolamento e esquecimento de suas origens étnicas, línguas e raças, para se misturarem dentre alguns judeus em Samaria. Os grande impérios nunca conseguiram extinguir Israel da terra, apesar de suas incansáveis, terríveis e mais hediondas tentativas de extermínio do povo de Deus.

“Assim andaram os filhos de Israel em todos os pecados que Jeroboão tinha feito; nunca se apartaram deles;
Até que o Senhor tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim foi Israel expulso da sua terra à Assíria até ao dia de hoje.
E o rei da Assíria trouxe gente de Babilônia, de Cuta, de Ava, de Hamate e Sefarvaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos filhos de Israel; e eles tomaram a Samaria em herança, e habitaram nas suas cidades.
E sucedeu que, no princípio da sua habitação ali, não temeram ao Senhor; e o Senhor mandou entre eles, leões, que mataram a alguns deles.
Por isso falaram ao rei da Assíria, dizendo: A gente que transportaste e fizeste habitar nas cidades de Samaria, não sabe o costume do Deus da terra; assim mandou leões entre ela, e eis que a matam, porquanto não sabe o culto do Deus da terra. Então o rei da Assíria mandou dizer: Levai ali um dos sacerdotes que transportastes de lá; e vá e habite lá, e ele lhes ensine o costume do Deus da terra.
Veio, pois, um dos sacerdotes que transportaram de Samaria, e habitou em Betel, e lhes ensinou como deviam temer ao Senhor.
Porém cada nação fez os seus deuses, e os puseram nas casas dos altos que os samaritanos fizeram, cada nação nas cidades, em que habitava.
E os de babilônia fizeram Sucote-Benote; e os de Cuta fizeram Nergal; e os de Hamate fizeram Asima.
E os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo a Adrameleque, e a Anameleque, deuses de Sefarvaim.

Uma “paradinha” aqui para reflexão:

Alguma organização religiosa ou política em nossos dias deseja ver as “mentes” crianças de cristãos brasileiros sendo mortas e torradas nos seus valores de vida verdadeira? Pense muito bem nisto!

Continuando a leitura da história da Assíria, de Israel e de Samaria (931 a.C):

“… Também temiam ao Senhor; e dos mais baixos do povo fizeram sacerdotes dos lugares altos, os quais lhes faziam o ministério nas casas dos lugares altos.
Assim temiam ao Senhor, mas também serviam a seus deuses, segundo o costume das nações dentre as quais tinham sido transportados.
Até ao dia de hoje fazem segundo os primeiros costumes; não temem ao Senhor, nem fazem segundo os seus estatutos, segundo as suas ordenanças, segundo a lei e segundo o mandamento que o Senhor ordenou aos filhos de Jacó, a quem deu o nome de Israel.
Contudo o Senhor tinha feito uma aliança com eles, e lhes ordenara, dizendo: Não temereis a outros deuses, nem vos inclinareis diante deles, nem os servireis, nem lhes sacrificareis. (2 Reis 17:22-35)

Diz Flávio Josefo que os habitantes de Samaria (norte de Israel pós exílio) eram chamados de “chuteenses” (povos de uma província da Pérsia e tem esse nome por causa do rio Chute que atravessava o lugar que eles moravam). Deus ficou tão irritado com a promiscuidade desses povos pagãos que mandou sobre eles uma terrível peste, para a qual não se encontrava remédio algum (qualquer semelhança com a AIDS é mera coincidência)? E, somente cessou a doença quando reconheceram o Deus o Poder de Cura do Deus dos hebreus.

Pois bem, nesse tempo de Felipe, havia uma mágico chamado Simão que era conhecido entre os samaritanos como ” “O poder de Deus chamado de O Grande Poder”. Ele enganava o povo, assim como a gente vê acontecer nos dias de hoje também, afinal os poderes psíquicos e satanistas são reais, e não podemos ignorá-los. E a prova disso é que se rendem unicamente ao Poder dos poderes, chamado Yeshua Hamashia, JESUS!

Para o pagão e mago Simão, Felipe carregava um poder muito maior que o dele, então se aproximou do evangelho e chegou a ser batizado, mas continuou com as suas velhas práticas pagãs. Não havia compreendido, nem experimentado o Poder do Espírito Santo de Deus, deixado por Jesus aos seus discípulos e à igreja em formação. O feiticeiro Simão achava que era apenas mais um dos deuses novos que apareciam para dar a ele a “oportunidade” de alavancar negócios com um novo estilo e roupagem que emprega em seus shows de engano. Simão não havia nascido de novo. Não havia se arrependido de seus pecados ainda.

Certo dia, conversando com um pastor missionário no interior de Moçambique, um país da África aonde a prática de feitiçaria é muito comum, tomei conhecimento de que naquele país, aonde o império muçulmano dita as regras religiosas à força de suas ameças, ainda assim, algumas famílias cansadas daquela religião, se batizam na igreja cristã (evangélica), frequentam os cultos, oram a Jesus, o Deus que eles ainda não conheciam, participam da ceia, leem a Bíblia, etc. mas, no meio da semana, voltam a participar de seus velhos rituais em cerimônias de feitiçaria. É como Simão pensava ser, ele era uma fraude até que chegou o dia de seu Novo Nascimento, que é diferente de “frequentar cultos” ou simplesmente gostar de “ir à igreja”.

Simão achava que poderia comprar e controlar o Poder do Espírito Santo, mas se enganou (João 4:10, Atos 2:38; Efésios 1:13-14; 2:8-9). O dom do Espírito Santo é gratuito, não depende de nosso pseupoder, habilidade para enganar ou mediunidade como em algumas religiões espíritas pagãs (se entregam a vários deuses para ganhar status e poderes na família espiritual de hospedeiros espirituais).

O Espírito Santo é uma parte integral da Salvação e da Restauração da vida falida. Ele faz do homem fracassado encontrar a coragem para encontrar a vitória em Cristo. Jesus, o Poder dos poderes, é a fonte de todas as buscas pagãs. É o final dos questionamentos e das rebeldias. Ele preenche o vazio da alma e revigora as forças ao cansado de ser enganado por falsas promessas de falsos deuses. Essa era a mensagem que os apóstolo carregavam consigo em Jerusalém, em Samaria e por toda a Judéia e Europa e Ásia. Apontar o pecado era apenas coisa secundária para a igreja apostólica. Isso não é exagero algum.

O Verdadeiro Evangelho

O Verdadeiro Evangelho não é aquele circulo vicioso e aparentemente santo carregado de várias oblações religiosas ou abstenções alimentares, recheados de rituais e de vestimentas de aparências ortodoxa ou medieval. No judaísmo, por exemplo, de onde surgiu a igreja, vários ritos particulares deixaram de ser praticados com o surgimento profetizado do Messias, tornando-se as suas práticas obsoletas, segundo as Escrituras. Não é a liturgia que faz do homem que vivia em trevas tornar-se um filho da luz, é a essência da Cruz e seu significado para a redenção de todos os povos.

O que é evangelho?

“Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti.
(Gálatas 3:8).

Do grego: “euangelion” (eu, bom, -angelion, mensagem). Uma Boa Mensagem, boa notícia, Boas Novas.
Quem não gosta de receber uma boa notícia, né verdade? Sobretudo ultimamente, em que o Brasil e o mundo não tem recebido notícias boas.
No tempo de Jesus havia uma esperança para o povo judeu, ora governados pelos Romanos. Eles esperavam o Messias (e esperam até hoje), o Messias (JESUS) veio para eles, mas os judeus não os receberam. Porém, a todos àqueles que o receberam foi dado o poder de se tornarem filhos de Deus, a saber aos crentes em seu nome (João 1:12).

A todos lhes era anunciado que Messias, o Filho de Deus que tira o pecado do mundo havia chegado. Não um Jesus de guerra física, que dissipasse os romanos. Mas, um Jesus de paz, de compaixão e amor. Algo surpreendentemente radical para o mundo, menos para os judeus daquele tempo. Alguns se converteram a esta mensagem (não de cristianismo) mas de “mudança”. Mudança de deuses que abandonam para um Deus que acolhe. Mudança de um orgulho religioso cheio de sentimento e nostalgia para uma boa notícia nova de que Jesus salvará o seu povo da morte eterna!

As Boas Novas do Reino de Deus.
Um reino de paz e justiça, quem acreditasse nesta mensagem seria salvo. Simples assim. Mas, nem todos creram. Jesus foi rejeitado, acusado de blasfêmia e de heresia, foi julgado pelos homens e recebeu sentença de morte na Cruz. Opa, CRUZ? Isso mesmo. Significava humilhação pública. As Boas Novas é a mensagem de que Cristo veio tirar o pecado do mundo. É necessário que o pecador saiba que ele não está salvo, que eçe está perdido, que é trangressor, que precisa de arrependimento. Entenda que esta mensagem é nova, senão isso não fará sentido algum para a humanidade calejada de sacrifícios antigos.

Evangelho sem Cruz, Reino, sem plano de salvação, sem arrependimento, sem amor ao próximo, sem adoração a Deus, Jesus sem governo eterno, comunidades sem avivamento, fé sem obras, dons espirituais sem amor, isso tudo NÃO é evangelho, só filosofia!! Não se distraia! A vida deve fazer sentido.

O Evangelho Verdadeiro é aquele que foi anunciado a Abrão (Gênesis 18:18 12:3 e Atos 3:25 Mateus 1:1 Lucas 3:34); Alertado por João Batista (Mt. 3:1), e profetizado por Isaías (Is. 9:7 11:1-5).

Os apóstolos e os demais discípulos de Jesus levavam às multidões a refletirem num único ato de restauração total do cosmos, o Ato da Cruz. Antes de qualquer moralismo e discurso ético sobre as prioridades da vida, ou sobre um mero aviso sobre desastres e perigos futuros a fim de tentar evitá-los como no espiritismo, eles discursavam sobre um Poder Sobrenatural de Cura das Nações e de Justiça. A Cruz diagnostica qual é o problema básico do mundo inteiro em todos os tempos. É o plano universal de redenção e de

“Não é a hostilidade do homem para com o homem: esse é apenas um sintoma secundário. É a hostilidade do homem para com Deus”. (David Gooding & John Lennox).

Diferente do paganismo, o Evangelho declara que o Deus Criador, é o único que poderá fazer cessar a injustiça e promoverá ao injustiçado, mesmo depois de sua morte, a sua justiça que ele sempre esperou acontecer.

Apesar do paganismo iludir aos seus seguidores sobre uma vitória do inferno sobre o céu, e, que será a fonte de toda a restauração, a verdade, é que ninguém pode recriar aquilo que não criou. Somente o Deus Criador e Eterno poderá fazê-lo. O Deus Generoso deseja salvar os seres humanos do caos que mergulharam, ao passo que restaurar a vida na terra e no céu para habitar para sempre conosco para sempre, é parte final de Seu Plano eterno. Só Ele pode criar, salvar, recriar e amar.

Como foi no começo, nos Dias de Noé, assim também será no fim, nos Dias do Filho de Deus!

Até a próxima.

Autor: Claudio Santos

Fonte: Gospel Prime

sábado, 10 de novembro de 2018

AVISO - Publicações

INFORMAMOS QUE NESSE FIM DE SEMANA, DEVIDO A SOBRECARGA DE ATIVIDADES, NÃO SERÃO PUBLICADOS OS ESBOÇOS DA LIÇÃO 6 DA REVISTA DA CENTRAL GOSPEL.

NA PRÓXIMA SEMANA TRABALHAREMOS COM UM FORMATO MAIS SUCINTO NOS ESBOÇOS, A FIM DE REDUZIR ESSA CARGA DE TRABALHO.

PEDIMOS ORAÇÕES DOS AMIGOS E COLABORADORES.

Pr Marcos André