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sexta-feira, 14 de novembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD JOVENS SUBSÍDIO - Lição 7 / 4º Trim 2025


AULA EM 16 DE NOVEMBRO DE 2025 - LIÇÃO 7
(Revista Editora CPAD)

Tema: Uma promessa de restauração


 

TEXTO PRINCIPAL 
“Não temas, pois, tu, meu servo Jacó, diz o SENHOR, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei das terras de longe [...].” (Jr 30.10).

RESUMO DA LIÇÃO
O amor de Deus pelo seu povo é incondicional e podemos vê-lo não somente na correção dos hebreus, mas também em sua ação fiel de restaurá-los.

LEITURA DA SEMANA
SEGUNDA — Gn 12.1-9 Deus faz uma aliança com Abrão
TERÇA — Sl 85.1-13 Os livramentos Deus em favor do seu povo
QUARTA — Lm 3.32,33 Deus não tem prazer no sofrimento
QUINTA — Hb 12.5-11 Não despreze a correção divina
SEXTA — Jr 33.11 Deus promete restaurar o seu povo
SÁBADO — Ap 2.4,5 O caminho do arrependimento

OBJETIVOS
DESTACAR a aliança de Deus com o seu povo;
RESSALTAR o caráter de Deus e a restauração de seu povo;
MOSTRAR o caminho e os resultados da restauração divina.

INTERAÇÃO
[...]

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
[...]

TEXTO BÍBLICO
Jeremias 30.8-11; Jeremias 31.7-17.

Jeremias 30
8 — Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei as tuas ataduras; e nunca mais se servirão dele os estranhos,
9 — mas servirão ao SENHOR, seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei.
10 — Não temas, pois, tu, meu servo Jacó, diz o Senhor, nem te espantes, ó Israel porque eis que te livrarei das terras de longe, e a tua descendência, da terra do seu cativeiro: e Jacó tornará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize.
11 — Porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te salvar, porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida e, de todo, não te terei por inocente.

Jeremias 31
7 — Porque assim diz o SENHOR: Cantai sobre Jacó, com alegria; exultai por causa do Chefe das nações; proclamai, cantai louvores e dizei: Salva, Senhor, o teu povo, o resto de Israel.
8 — Eis que os trarei da terra do Norte e os congregarei das extremidades da terra; e, com eles, os cegos, os aleijados, as mulheres grávidas e as de parto juntamente; em grande congregação, voltarão para aqui.
9 — Virão com choro, e com súplicas o levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho direito, em que não tropeçarão; porque eu sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito.
10 — Ouvi a palavra do SENHOR, ó nações, e anuncia-a nas ilhas de longe, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho.
11 — Porque o SENHOR resgatou a Jacó e o livrou das mãos do que era mais forte do que ele.
12 — Hão de vir, e exultarão na altura de Sião, e correrão aos bens do SENHOR: o trigo, e o mosto, e o azeite, e os cordeiros, e os bezerros; e a sua alma será como um jardim regado, e nunca mais andarão tristes.
13 — Então, a virgem se alegrara na dança, e também os jovens e os velhos; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e transformarei em regozijo a sua tristeza.
14 — E saciarei a alma dos sacerdotes de gordura, e o meu povo se fartará dos meus bens, diz o SENHOR.
15 — Assim diz o SENHOR: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem.
16 — Assim diz o SENHOR: Reprime a voz de choro, e as lágrimas de teus olhos, porque há galardão para o teu trabalho, diz o Senhor; pois eles voltarão da terra do inimigo.
17 — E há esperanças, no derradeiro fim, para os teus descendentes, diz o SENHOR, porque teus filhos voltarão para o teu país.

COMENTÁRIO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Professor(a), o arrependimento é a única forma de o Senhor nos conceder Sua misericórdia, pois a intenção do Senhor é que não retornemos à velha prática do pecado, esta lição vai tratar dessa atitude sublime e também sobre a gratidão, e esse subsídio o ajudará a preparar a tua aula, fornecendo um ponto de vista e uma abordagem diferente do que está na revista. 
Nesta lição, veremos o arrependimento como um dos meios pelos quais Deus viria restaurar Judá, completa e perfeitamente.
Podemos pegar as promessas de restauração do Senhor para Israel e aplicar para as nossas vidas, pois somos hoje o novo israel de Deus:
"E a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus.", Gálatas 6.16
Por isso entendemos que o arrependimento que o Senhor exigiu de Israel também exige de nós hoje:
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.", 2 Pedro 3.9

I. A ALIANÇA DE DEUS COM O SEU POVO

1. O Deus de aliança. 
De acordo com o Dicionário Bíblico Wyclitfe, aliança “é um acordo entre duas ou mais pessoas em que quatro elementos estão presentes: partes, condições, resultados e garantias”. Em Êxodo 19.3-6 estes quatro elementos estão presentes, observe: Deus fala ao seu povo (v.3); a condição para a manutenção da aliança seria a obediência (v.5); como resultados e garantias, Deus afirma que Israel pertenceria somente a Ele e lhe serviria como uma nação sacerdotal (vv.5,6).
À semelhança do caráter de Deus, a sua aliança é eterna, perfeita e imutável (Is 54.10), assim também é a sua aliança. A aliança de Deus com o seu povo é sustentada pela sua fidelidade (Dt 7.9) e a sua misericórdia e prometida aos que guardarem esta aliança (Sl 103.17,18).
Devemos cuidar desse elemento importante da aliança com Deus, que é a obediência, pois é a condição para que a aliança esteja firme, veja esse requisito na aliança do Sinai.
"Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha.", Êxodo 19.5
A mesma regra ainda está presente em nossa aliança com o Senhor hoje, sendo que a bediência nos é cobrada quanto a Nova Aliança.

2. A aliança de Deus no Antigo Testamento. 
De acordo com as Escrituras, a aliança de Deus com a humanidade ocorre tanto de forma condicional quanto incondicional. Na aliança condicional, como o próprio termo designa, as promessas divinas estão condicionadas à obediência humana aos seus preceitos, afinal, elas são acompanhadas da conjunção “se”, reafirmando o seu caráter condicional. A relação com Israel é um exemplo dessa natureza condicional da aliança de Deus (Êx 15.26; Dt 28.1,2). Esta aliança está firmada, única e exclusivamente, no caráter perfeito e eterno de Deus, por isso, ela é inviolável. Além de apresentar o desenvolvimento das alianças de Deus com a humanidade, o Antigo Testamento antevê e anuncia a Nova Aliança (Is 61.8,9; Ez 37.21-28), cumprida cabalmente em Cristo (Mt 26.28,29). Conclui-se, portanto, que os profetas tiveram participação na comunicação da aliança eterna de Deus com a humanidade.
O que está mostrando aqui, é que a Nova Aliança segue o mesmo padrão condicional da Antiga Aliança, veja a promessa em Isaías:
"8 Porque eu, o Senhor, amo o juízo, odeio o que foi roubado oferecido em holocausto; portanto, firmarei em verdade a sua obra; e farei uma aliança eterna com eles.
9 E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do Senhor.", Isaías 61.8,9
Aqui está se afirmando que o Senhor faria com Israel uma nova aliança, onde Seu povo seria conhecido entre as nações. 
"E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem;", 
Hebreus 5:9
Hoje somos servos de Cristo pela aliança do sangue, e essa aliança também é mantida pela obediência, tanto do Senhor Jesus em dar a vida por nós, quanto a nossa em entregar a vida a Ele.

3. A nova aliança e o profeta Jeremias.
Os capítulos 30 a 33 do livro de Jeremias compõem uma seção na qual Deus reforça o seu cuidado para com o seu povo, prometendo-lhe restauração e reafirmando a sua fidelidade com a sua palavra em relação à sua aliança com o seu povo.
As palavras de Deus por meio de Jeremias nesta seção levaram o povo a — no mínimo, pensar — em um tempo para além de seus dias, pois o profeta falou a respeito de um tempo novo, de uma nova aliança (Jr 31.31-34), apontando a respeito de Jesus Cristo, a quem ele chama de “renovo de justiça” (33.15).
A restauração do povo nos dias de Jeremias representava, naquele momento, a libertação do cativeiro, mas para isso, eles deveriam compreender o pacto eterno de Deus com a humanidade.
O que o povo entendeu sobre essa palavra de Jeremias, é que a restauração era o fim do cativeiro, veja:
"Porque eis que vêm dias, diz o Senhor, em que farei voltar do cativeiro o meu povo Israel, e de Judá, diz o Senhor; e tornarei a trazê-los à terra que dei a seus pais, e a possuirão.", Jeremias 30.3
Mas a profecia por meio de Jeremias também era para tempos distantes, veja:
"Naquele tempo, diz o Senhor, serei o Deus de todas as famílias de Israel, e elas serão o meu povo.", Jeremias 31.1
Aqui, podemos ver que as promessas do Senhor era para dias muito distantes, dias em que Israel exerceria influência no mundo inteiro.
 
SUBSÍDIO I
[...]

II. O CARÁTER DE DEUS E A RESTAURAÇÃO DE SEU POVO

1. Justiça divina.
Os atributos de Deus, isto é, as suas qualidades, dizem respeito ao seu caráter que, de acordo com as Escrituras, são conhecidos através de suas obras (Sl 19.1,2). A relação do cuidado de Deus com o seu povo permite conhecer parte de seu caráter, como se vê a sua justiça, a sua fidelidade e o seu amor na promessa que fez de restaurar seu povo que estava no cativeiro Babilônico.
A Bíblia apresenta Deus e a sua justiça, como eternos (Sl 119.142; Is 40.28). A justiça do Senhor não anula outros atributos como, por exemplo, o seu amor, a sua bondade e misericórdia, antes, os acentuam. A justiça divina foi uma das bases sobre as quais Deus garantiu que restauraria o seu povo que estava cativo na Babilônia, pois, se por um lado a esperança e a alegria despontaram no horizonte de Judá (Jr 31.7-14), por outro, os seus erros não deixariam de ser corrigidos (Jr 30.11).
Normalmente alguém pode achar que a justiça e o amor não podem conviver juntos, pois quando um juiz julga uma causa de alguém que ele ama, esse amor tende a influenciar no seu julgamento, por isso, os juízes não podem julgar processos onde estão envolvidos emocionalmente, Mas no caso do Senhor não é assim, Deus é justo e pune Seus filhos, mesmo os amando:
"Porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te salvar; porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida, e de todo não te terei por inocente.", Jeremias 30.11
A cruz é o exemplo de justiça e amor ocorrendo ao mesmo tempo, pois Jesus pagou o preço dos nossos pecados, isso cumpriu a justiça segundo a Lei, e Ele morreu por vontade própria e do Pai, isso é amor. 

2. Fidelidade divina. 
Diante da destruição de Jerusalém e da condição de Judá como cativo em Babilônia, Jeremias testemunhou e definiu as misericórdias do Senhor, reconhecendo o seu caráter protetor, a sua natureza eterna e a sua capacidade renovadora (Lm 3.21,22). As misericórdias do Senhor florescem em ambientes de destruição e de perdas, pois elas se fundamentam em sua fidelidade.
A fidelidade de Deus se sustenta no fato de que Ele não pode negar-se a si mesmo. Ao falar por intermédio de Jeremias a respeito da restauração de Judá, podemos ver o seu caráter e, consequentemente, sua fidelidade. Ele se apresenta como Pai (Jr 31.9), como o Pastor que conduz o seu povo (Jr 31.10); Ele é também o Resgatador (Jr 31.11), o Consolador (Jr 31.13) e a fonte que sacia o seu povo (Jr 31.14).
O Senhor Todo-Poderoso, coloca regras em si mesmo, veja:
"Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos;", Tito 1.2
Deus sendo soberano poderia descumprir Suas regras sem ser cobrado por ninguém, isto é, não há regras para quem tem todo o poder. No entanto, Deus é fiel, e Sua fidelidade o impede de tomar qualquer outra atitude contrária ao que prometeu.
Muitas vezes nós erramos, anulando a aliança com o Senhor, mas o Senhor é sempre fiel e sempre está pronto a nos receber em Seus braços.
 
3. Amor divino. 
[...]

SUBSÍDIO II
[...]

III. O CAMINHO E OS RESULTADOS DA RESTAURAÇÃO DIVINA

1. Oração como um recurso de restauração. 
Deus já havia garantido que Babilônia não seria habitação permanente de seu povo, pelo contrário, havia um tempo estabelecido por Ele mesmo e que, cumprindo este tempo, restauraria o seu povo (Jr 29.10). Ao renovar as promessas de restauração do seu povo, o Senhor apresentou a oração como um dos principais recursos de restauração, ou ainda, como o meio pelo qual a vontade de Deus é cumprida (Jr 31.7). Tanto a sequência do texto, quanto Jeremias 30.8-11 mostram que Deus havia anunciado que salvaria o seu povo.
Deus havia determinado que o cativeiro seria de 70 anos, e anunciou isso por boca do profeta Jeremias, veja:
"Porque assim diz o Senhor: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar.", Jeremias 29.10
E essas palavras foram consultadas depois pelo profeta Daniel:
"No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos.", Daniel 9.2
Mas apesar de o Senhor ter determinado um tempo de cativeiro, a Sua vontade era de não perder o relacionamento com os Seus filhos, por isso Ele ordena:
"Porque assim diz o Senhor: Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, Senhor, ao teu povo, o restante de Israel.", Jeremias 31.7
Aqui, o Senhor manda que clamem pela salvação do povo. E assim aprendemos que, o Senhor deseja ter relacionamento com Seus filhos.

2. Gratidão e arrependimento. 
A gratidão e o arrependimento são virtudes valiosíssimas do ponto de vista bíblico e doutrinário. De um lado, João Batista advertiu os ouvintes de seus dias a produzirem “frutos dignos de arrependimento” (Mt 3.8); por outro lado, o apóstolo Paulo ensinou que as “petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças” (Fp 4.6). Ser grato é reconhecer a própria limitação e acentuar o valor do outro. A gratidão é a atitude de uma pessoa que reconhece que não chegaria aonde chegou se não fosse auxiliado por alguém. A ingratidão foi um dos motivos pelos quais Judá foi levado cativo, por isso, a sua restauração visava levar este povo a reconhecer ao Senhor, servindo-o com inteireza de coração (Jr 30.8,9).
Convém ressaltar aqui, que a gratidão a Deus, começa com o nosso reconhecimento de quem somos, de quem Ele é, e o que fez por nós. Quando um crente reconhece isso, ele será mais grato a Deus e um coração cheio de gratidão, gera ações que correspondem, a essa gratidão, e uma dessas ações é o maior empenho na obra do Senhor. Quando vemos um cristão trabalhando em secreto, sem esperar nada em troca, isso é sinal de grande gratidão.
Por outro lado, existem muitos crentes ingratos nas igrejas, que esperam receber algo de Deus para depois trazerem seus louvores em gratidão, mas não se dão conta de que só estão vivos porque o Senhor já os abençoou.

3. Os frutos da restauração.
O sofrimento de Judá no cativeiro babilônico foi tão elevado que o texto fala de choro, lamento e tristeza (Jr 30.9). Além disso, este sofrimento é representado poeticamente pelo choro de Raquel pelos seus filhos que são levados à Babilônia (Jr 31.15).
Os futuros gritos de alegria (Jr 31.7) seriam fruto da promessa de que o povo seria liberto do cativeiro. Além da alegria exuberante, o povo seria beneficiado com: a salvação (Jr 30.11), a liberdade (Jr 30.8,10; 31.16,17), com o descanso e o refrigério, representados na expressão “águas tranquilas e o caminho direito” (Jr 30.10; 31.9). Deus prometeu fartura de alimento e restauração de seu povo a partir daqueles poucos que ainda estavam na Babilônia (Jr 30.8; 31.12), incluindo os “cegos, os aleijados, as mulheres grávidas e as de parto”, sem deixar de se dirigir aos sacerdotes.
Israel teve três momentos de grande aflição em sua história, que foi o Cativeiro, a Destruição de Jerusalém (70 d.C) e o Holocausto, em cada um desses três momentos, o povo ressurgiu como uma nação mais forte e mais unida, como se vê hoje. Uma nação pequena, como Israel, mas que consegue grandes feitos, e isso é fruto do seu fortalecimento, na cultura, na tecnologia, e em diversas outras áreas. Nos livros dos profetas, o Senhor prometeu que Israel seria uma bênção para o mundo:
"Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó, e tornares a trazer os preservados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.", Isaías 49.6

SUBSÍDIO III
[...]

CONCLUSÃO
Esta lição é um convite a continuarmos reconhecendo a importância da oração, seguida de gratidão e arrependimento, como meio de alcançar a renovação espiritual.
À semelhança do compromisso de Deus com Judá que, fundamentado em seu compromisso com a sua aliança com seu povo e em seu caráter, o Senhor permanece o mesmo e pode restaurar o que se quebrou e promover renovação espiritual, ainda hoje.
As promessas do Senhor são de redenção para todos os que desejam buscar a Deus, por meio de Cristo, por isso, podemos aprender com as promessas de Deus feitas a Israel no livro do profeta Jeremias. Mesmo que essas promessas não sejam literalmente para nós, o caráter delas no livro de Jeremias tem muito a nos ensinar.
Professor(a), leia essa conclusão e siga estas instruções se desejar: 
- revise, com a classe, os pontos e ideias mais importantes comentados; 
- faça as perguntas do questionário, se houver tempo; 
- convide os alunos para a próxima aula falando da próxima lição, mencionando algo interessante que vai ser tratado.  

ESTANTE DO PROFESSOR
Bíblia de Estudo Explicada. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

HORA DA REVISÃO
1. Defina “aliança” segundo o Dicionário Bíblico Wycliffe.
De acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe, aliança “é um acordo entre duas ou mais pessoas em que quatro elementos estão presentes partes, condições, resultados e garantias”.
2. Segundo a lição, o que sustentava a aliança de Deus com seu povo?
A aliança de Deus com o seu povo é sustentada pela sua fidelidade, e a sua misericórdia é prometida aos que guardarem esta aliança.
3. O que é uma aliança condicional?
Na aliança condicional, como o próprio termo designa, as promessas divinas estão condicionadas à obediência humana aos seus preceitos, afinal, elas são acompanhadas da conjunção “se”, reafirmando o seu caráter condicional.
4. Como a Bíblia apresenta Deus e a sua justiça?
A Bíblia apresenta Deus e a sua justiça, como eternos.
5. Em que foi fundamentada a restauração de Judá?
A restauração de Judá, portanto, foi fundamentada no amor de Deus, à semelhança de sua justiça e de sua fidelidade.

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Fonte: Revista CPAD Jovens
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