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domingo, 14 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 12 / 4º Trim 2025

Dorcas: As boas obras que falam por si  
21 de Dezembro de 2025

TEXTO ÁUREO
"E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia", Atos 9.36.

VERDADE APLICADA
Devemos exercer nossa fé juntamente com boas obras, como expressão de nossa Salvação em Cristo Jesus.
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Identificar a origem da discípula Dorcas.
- Destacar o ministério de Dorcas.
- Reconhecer o caráter inspirador de Dorcas para os dias de hoje.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

ATOS 9 
36. E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. 
37. E aconteceu, naqueles dias, que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto. 
38. E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, lhe mandaram dois varões, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles. 
39. E, levantando-se Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e vestidos que Dorcas fizera quando estava com elas. 
40. Mas Pedro, fazendo-as sair a todas, pôs-se de joelhos e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, assentou-se.
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | 1Co 15.58 O nosso trabalho não é vão no Senhor.
TERÇA | 2Co 5.10 O tribunal de Cristo julgará a obra de cada um.
QUARTA | Hb 6.10-12 Deus não esquece as nossas obras.
QUINTA | Tg 2.14-17 A fé sem obras é morta.
SEXTA | Ap 2.19 O Senhor conhece as nossas obras, o nosso amor e a nossa fé.
SÁBADO | Ap 22.12 Deus dará a recompensa a cada um segundo a sua obra.

HINOS SUGERIDOS: 93, 115,600

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que possamos praticar boas obras.    

INTRODUÇÃO
Nesta lição, conheceremos o ministério da discípula Dorcas, uma mulher aguerrida, cujas obras coadunavam sistematicamente com sua fé. Ela ficou na história bíblica como discreta, singular e abençoadora.    

PONTO DE PARTIDA – O legado de Dorcas.

1. A origem da discípula Dorcas 
Não sabemos muito sobre Dorcas, apenas que era uma discípula cristã que vivia em Jope, cidade portuária na costa da Judeia. Entretanto, ela é uma personagem bíblica marcante por seu amor pelos mais necessitados. Admirada por seus gestos de generosidade e caridade, ela oferecia às pessoas ao seu redor aconchego e esperança. 

1.1. A história de Dorcas. 
Dorcas (grego), também conhecida como Tabita (aramaico), é mencionada em Atos dos Apóstolos 9.36-42. Seu nome significa "gazela'; um símbolo de beleza e graciosidade, relatado por Salomão (Ct 2.9,17). Era conhecida por seu serviço aos necessitados, especialmente por costurar roupas para as viúvas e pessoas pobres. 

Champlin (2002, p. 207): "Essa devota discípula [...] serve de modelo para as mulheres cristãs; embora não pareça possuir bens apreciáveis, mostrava-se muito caridosa, até onde chegavam as suas possibilidades, atingindo a classe mais pobre e negligenciada de todas, as viúvas". 

1.1. A morte de Dorcas. 
Dorcas adquiriu uma enfermidade (At 9.37). A Bíblia não esclarece de qual mal ela foi acometida, mas a verdade é que aquela doença a levou à morte. Esse fato gerou muita tristeza na comunidade de Jope, principalmente entre as pessoas que eram atendidas e amparadas por sua generosidade. 

Pr. Odair Alves comenta: "A vida, contudo, passa. A morte se aproxima, sem aviso, sem anúncios. O final da vida terrena havia chegado para ela [Dorcas]. Sua morte foi consequência de uma enfermidade que não foi revelada. Encerrara sua caminhada. Estava agora no descanso de seu Senhor [...] Sua biografia, porém, não termina aqui". 

1.3. A ressurreição de Dorcas. 
O corpo de Dorcas foi preparado para o sepultamento, mas os discípulos, sabendo que Pedro estava próximo, em Lida, enviaram mensageiros para chamá-lo. Quando Pedro chegou, encontrou viúvas chorando e mostrando as túnicas que Dorcas havia feito (At 9.39). O apóstolo orou e ordenou que Dorcas se levantasse, e ela foi ressuscitada milagrosamente (At 9.40). Esse milagre levou muitos em Jope a crerem no Senhor (At 9.42). 

Para Isabela Fonseca: "A notícia da ressurreição de Dorcas foi o tema do dia em Jope. Dorcas estava viva, Pedro a ressuscitou. Espalhando-se a notícia e vendo o povo esse milagre, creram e glorificaram a Deus, interessando-se pela fé cristã. Na ressurreição de Dorcas, vemos que os discípulos aqui, como seu Mestre Jesus, acharam, em cada momento difícil, uma oportunidade para servir, curar e abençoar as pessoas". 

EU ENSINEI QUE: 
Dorcas era conhecida especialmente por costurar roupas para as viúvas e pessoas pobres

2. O ministério de Dorcas
Dorcas expressava e testemunhava sua fé no Evangelho de Jesus com suas agulhas de costura, executando um trabalho digno de atenção e apreciado por todos. Sua trajetória ministerial foi bem- -sucedida e bastante admirada. O relato bíblico traz a história de Dorcas em apenas seis versículos, mas sua relevância para a comunidade cristã ecoa ainda hoje. 

2.1. Uma mulher generosa. 
Dorcas era generosa, capaz de deixar seus próprios interesses para ajudar o próximo, "cheia de boas obras e esmolas que fazia" (At 9.36). Embora fosse uma mulher bondosa e que fazia caridade, Dorcas sempre se manteve discreta, sem alardear seus feitos, como ensinou Jesus (Mt 6.1-4). 

Pr. Odair Alves, no livro O legado de Dorcas, comenta: "A luz que uma alma generosa espalha jamais poderá ser contabilizada. Feliz daquele que não toma nota do bem que faz. Não permite que seu cérebro fique meditando sobre isso". 

2.2. Dorcas, a discípula amada. 
Quando Pedro chegou a Jope, as viúvas o cercam, chorando e mostrando as túnicas e os vestidos confeccionados por Dorcas. Logo que o apóstolo chamou os santos e as viúvas e a apresentou viva (At 9.41), certamente ele pôde constatar o amor das pessoas daquela comunidade por Dorcas. A dor deles foi aliviada, e o choro transformado em alegria (S1 30.5). 

Pr. Maurício Ferreira relata o amor da igreja por Dorcas: "Mesmo num clima de tristeza, o amor por Dorcas foi demonstrado pelas viúvas que conviveram com ela: "...e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto" (At 9.37). Tiveram o cuidado de preparar seu corpo para o sepultamento (Ec 6.3). Além disso, enviaram emissários para trazer o Apóstolo Pedro, porque criam que Deus podia operar uma grande maravilha". 

2.3. Vivendo em paz com todos. 
O relato bíblico nos mostra que Dorcas era querida e, portanto, não tinha inimizades na cidade. Ela é um bom exemplo de como bons relacionamentos são construídos por meio de generosidade, empatia, humildade e serviço. Sua vida em Jope, marcada por atos de amor às viúvas e outros necessitados, mostra que pequenas ações podem criar laços profundos de amizade e impactar uma comunidade inteira. 

A viúva que recebeu o profeta Eliseu, se tivesse inimizade com os vizinhos, possivelmente não conseguiria as vasilhas emprestadas para cumprir a palavra do profeta e multiplicar o azeite (2Rs 4.1-7). Precisamos ser pacíficos para com todos e fazer o nosso trabalho com um bom relacionamento, pois a interação e a amizade abrem as portas para exercermos o nosso dom, o nosso talento e as nossas habilidades com fé, para o bem de todos, junto à comunidade cristã (Gl 6.10).

EU ENSINEI QUE: 
Dorcas sempre se manteve discreta, sem alardear seus feitos, como ensinou Jesus.

3. O caráter inspirador de Dorcas
Fazer discípulos é um trabalho árduo, que exige dedicação, bom exemplo, mansidão e paciência. Porém, o discipulado é capaz de produzir frutos que ultrapassam a barreira do tempo. Aprender com Dorcas nos dá ânimo e nos estimula a expressar nossa fé com boas obras. Com isso, o Poder de Deus aparente em nossa vida levará muitos a crerem no Senhor (At 9.42). 

3.1. Uma lição de amor. 
O verdadeiro amor vem acompanhado de atitudes práticas (Jo 3.16). Jesus exemplificou isso na Parábola do Bom Samaritano, que prestou socorro àquele homem ferido. O samaritano mostrou seu amor ao próximo com sua atitude (Lc 10.30-37). Dorcas, portanto, nos deixa um belo exemplo de amor demonstrado pelo serviço a quem não tinha condições de retribuí-la.

Pr. Odair Alves comenta as lições deixadas por Dorcas: "As lições que podemos extrair da vida de Dorcas são preciosas. Nos levam a crer que não estamos em uma família ou comunidade sem um propósito do Senhor Deus. O que pode nos parecer insignificante pode ser a solução que muitas pessoas estão necessitando e esperando. Não há talento a ser desperdiçado. Os pequenos gestos não passam despercebidos aos olhos do Senhor Deus, especialmente quando carregados de amor".

3.2. O legado de Dorcas. 
Nem todos temos os mesmos talentos, dons e habilidades, mas cada um de nós tem algo a oferecer. Dorcas escolheu trabalhar com aquilo que tinha habilidade: costurar. Suas boas obras incluíam a doação de roupas, mas também esmolas às pessoas que precisavam, principalmente às viúvas. Ela cumpriu o ministério que recebeu de Deus e ficou na história bíblica (At 9.36-41), juntamente com outras mulheres notáveis. 

Isabela Fonseca, em Mulheres da Bíblia, destaca: "Dorcas não era uma mulher atraente; não impressionava ninguém. Ela tinha simplesmente um dom, sabia costurar roupas para as viúvas. Talvez pensasse assim: não sou profetiza, nem líder como Miriã, nem tenho a capacidade de Débora para julgar a Israel. Enfim, não faço parte da classe das mulheres talentosas da Bíblia. Parece que Dorcas era solteira, não tinha marido nem filhos que pudessem torná-la influente entre os cristãos. Todavia, não era frustrada por isso". 

3.3. Um exemplo a ser seguido. 
Dorcas foi a única mulher a ser chamada de discípula nas Escrituras, possivelmente por seguir os ensinamentos dos apóstolos de Jesus. Uma mulher atuante em sua comunidade local, ao fazer o bem a todos (Gl 6.10), certamente inspirou outras, dentro e fora da igreja, como seu testemunho vivo da fé cristã. 

Pr. David Cabral comenta o exemplo de fé de Dorcas: "Vida cristã é, essencialmente, viver os ideais nobres da Palavra de Deus, bem como revelar ao mundo que Cristo se manifesta através de nossos atos e atitudes (2Co 5.17). Vida cristã também significa viver com Deus e para Deus (1 Co 10.31), tendo como objetivo maior glorificá-lo em tudo (Rm 11.36). Não se pode viver apenas um cristianismo de fachada; antes, devemos todos ter uma vida de oração, boas obras e fé. É necessário que tudo isto faça parte da vida do cristão. A fé deve ser demonstrada com obras, pois são elas que revelam a genuína fé (Tg 2.21-22). Por isto, é importante a lição que nos deixou Dorcas: uma vida de fé e cheia de boas obras (Tt 2.14)". 

EU ENSINEI QUE: Dorcas foi a única mulher a ser chamada de discípula nas Escrituras. 

CONCLUSÃO 
Dorcas é um exemplo de discipulado prático, demonstrado no amor e no cuidado pelos necessitados. Sua história nos inspira a sermos perseverantes em atos de bondade e no serviço cristão, movidos por amor a Deus, gratidão pela Salvação em Cristo e compromisso com o testemunho cristão. Tudo isso visando a Glória de Deus, como revelado nas Escrituras.
  
Subsídio para esta lição. 

Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)


terça-feira, 9 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 11 / 4º Trim 2025


AULA EM 14 DE DEZEMBRO DE 2025 - LIÇÃO 11

(Revista Editora Betel)

Tema: Cornélio: Um coração pronto para ouvir e servir a Deus
  



TEXTO ÁUREO
"Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus", Atos 10.2.

VERDADE APLICADA
Ë preciso fé e prontidão para ouvir e receber a Palavra de Deus, a qual deve ser obedecida e anunciada, no poder do Espírito Santo.
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Identificar a origem de Cornélio.
- Reconhecer que ser piedoso não significa ser salvo.
- Ressaltar que a obediência , leva à Salvação.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

1 ATOS 10 
1. E havia em Cesareia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada italiana.
2. Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus. 
3. Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia: Cornélio. 
4. Este, fixando os olhos nele e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E o anjo disse-lhe: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus. 
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | At 10.22 O bom testemunho de Cornélio.
TERÇA | 2Tm 3.1-5 A aparência de piedade nega a fé.
QUARTA | Pv 19.17 O que se compadece do pobre empresta ao Senhor.
QUINTA | Pv 22.1 O bom nome vale mais do que as riquezas.
SEXTA | Pv 9.10 O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
SÁBADO | 2Pe 2.9 O Senhor livra da tentação os piedosos.

HINOS SUGERIDOS: 115, 147,409

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que Deus levante homens e mulheres piedosos, para testemunho do Evangelho de Jesus.    

INTRODUÇÃO 
Professor(a), aqui temos mais um personagem da história do Evangelho que apesar de ser pouco conhecido, é de fundamental importância, pois ele foi o primeiro estrangeiro a ser batizado com o Espírito Santo. Neste material de apoio vamos acrescentar conteúdos para que você prepare sua aula com excelência. 
Nesta lição, veremos que Deus não está indiferente às práticas de piedade, como: oração, jejum e boas obras. Contudo, tais práticas não substituem o arrependimento nem nos dispensam de continuar buscando, com interesse e prontidão, o crescimento na graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. 
É bom já iniciar dizendo que as práticas de piedade fazem parte de um todo, ou seja, o cristão não pode praticar apenas as boas obras, e nem somente ler a Palavra, ou viver somente orando, mas é necessário crescer a cada dia em todas as práticas de piedade diante de Deus. Cornélio buscava a Deus como entendia que devia ser, mas Pedro foi até ele apresentar um caminho que o levava direto ao Pai, e da forma correta. 

1. A origem de Cornélio 
Centurião romano de Cesareia da Palestina, Cornélio era um homem temente a Deus, dado à oração e de coração piedoso para com os pobres. Vemos o destaque que Lucas dá à conversão de Cornélio, um gentio, na época em que os apóstolos lideravam a igreja. Sua história destaca a universalidade do Evangelho e o início da ruptura das barreiras entre judeus e gentios na Igreja Primitiva (At 10). 
As ruínas de Cesareia hoje estão num sítio arqueológico entre as cidades de Telavive e Haifa. Ali é o local onde aconteceu a história de Cornélio, um estrangeiro que desejou conhecer o Deus dos judeus e foi presenteado com a Graça de Cristo. 

1.1. O Centurião Cornélio. 
Cornélio era oficial do exército romano, líder de uma companhia de, aproximadamente, cem soldados a pé, chamada "centúria". 
Os centuriões romanos comandavam entre 80 e 100 homens, e correspondia à patente de "capitão" como conhecemos hoje. Acima do centurião a patente era o "tribuno", que guarnecia uma província, correspondendo ao "coronel", e acima do tribuno estava o "legatus legionis", que comandava uma legião, essa patente correspondia ao "general". 
A coorte italiana era uma unidade auxiliar, que se distinguia de outras por ser formada por cidadãos romanos. Suas ordens deveriam ser prontamente obedecidas pelos homens que liderava, inclusive na rápida execução de qualquer formação militar. 
O centurião tinha prerrogativas de polícia, com a finalidade de controlar a província de sua responsabilidade, esse era o ofício de Cornélio. Note que ao receber o convite, Pedro sentiu certo receio, por isso os homens que Cornélio enviou deixaram claro que seu senhor era homem justo, para que Pedro não temesse ir: 
"E eles disseram: Cornélio, o centurião, homem justo e temente a Deus, e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa, e ouvisse as tuas palavras.", Atos 10.22

ATENÇÃO: 

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Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)

sábado, 6 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 11 / 4º Trim 2025

Cornélio: Um coração pronto para ouvir e servir a Deus  
14 de Dezembro de 2025

 TEXTO ÁUREO
"Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus", Atos 10.2.

VERDADE APLICADA
Ë preciso fé e prontidão para ouvir e receber a Palavra de Deus, a qual deve ser obedecida e anunciada, no poder do Espírito Santo.
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Identificar a origem de Cornélio.
- Reconhecer que ser piedoso não significa ser salvo.
- Ressaltar que a obediência , leva à Salvação.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

1 ATOS 10 
1. E havia em Cesareia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada italiana.
2. Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus. 
3. Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia: Cornélio. 
4. Este, fixando os olhos nele e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E o anjo disse-lhe: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus. 
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | At 10.22 O bom testemunho de Cornélio.
TERÇA | 2Tm 3.1-5 A aparência de piedade nega a fé.
QUARTA | Pv 19.17 O que se compadece do pobre empresta ao Senhor.
QUINTA | Pv 22.1 O bom nome vale mais do que as riquezas.
SEXTA | Pv 9.10 O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
SÁBADO | 2Pe 2.9 O Senhor livra da tentação os piedosos.

HINOS SUGERIDOS: 115, 147,409

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que Deus levante homens e mulheres piedosos, para testemunho do Evangelho de Jesus.    

INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos que Deus não está indiferente às práticas de piedade, como: oração, jejum e boas obras. Contudo, tais práticas não substituem o arrependimento nem nos dispensam de continuar buscando, com interesse e prontidão, o crescimento na graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.    

PONTO DE PARTIDA – A compaixão agrada a Deus.

1. A origem de Cornélio 
Centurião romano de Cesareia da Palestina, Cornélio era um homem temente a Deus, dado à oração e de coração piedoso para com os pobres. Vemos o destaque que Lucas dá à conversão de Cornélio, um gentio, na época em que os apóstolos lideravam a igreja. Sua história destaca a universalidade do Evangelho e o início da ruptura das barreiras entre judeus e gentios na Igreja Primitiva (At 10).

1.1. O Centurião Cornélio. 
Cornélio era oficial do exército romano, líder de uma companhia de, aproximadamente, cem soldados a pé, chamada "centúria". A coorte italiana era uma unidade auxiliar, que se distinguia de outras por ser formada por cidadãos romanos. Suas ordens deveriam ser prontamente obedecidas pelos homens que liderava, inclusive na rápida execução de qualquer formação militar. 

Bíblia de Estudo NAA (p. 1988): "Cornélio era um centurião (um comandante de cem soldados) e membro da companhia do exército chamada italiana. (Uma "companhia do exército" ou "coorte" era composta por seiscentos homens, que estavam sob as ordens de seis centuriões; porém, com forças auxiliares em áreas remotas como a Judeia, uma "companhia" dessas podia ter até mil homens). Dez companhias do exército formavam uma "legião": Os centuriões eram muito bem pagos (até cinco vezes o salário de um soldado comum), de modo que Cornélio teria sido abastado e socialmente proeminente" .

1.2. A visão de Cornélio. 
Cornélio teve a visão de um anjo de Deus. Atemorizado, ele ouviu do anjo que suas orações e esmolas tinham subido para memória diante de Deus (At 10.3,4). O anjo, então, mandou que ele enviasse homens a Jope para chamar Pedro. Essa intervenção divina conectou Cornélio ao Apóstolo Pedro, marcando um momento crucial na expansão do Evangelho. 

Quando Deus está presente, os acontecimentos vão se encaixando: um recebe uma visão de cá, outro recebe uma visão de lá, e tudo transcorre conforme a perfeita vontade de Deus. Logo que o anjo se retirou, Cornélio não deu sinais de incredulidade, mas de fé. Obedecendo ao que lhe foi dito, ele chamou dois de seus criados e um soldado piedoso dentre os que estavam debaixo das suas ordens. O Centurião determinou que eles fossem a Jope, à procura de Simão Pedro. Antes de saírem, porém, Cornélio lhes contou tudo que havia acontecido e lhes explicou a missão; então os despediu para a incumbência em Jope (At 10.5-8). 

1.3. A visão de Pedro. 
Pedro teve uma visão que, claramente, rompia a barreira entre judeus e gentios (At 10.9-20). Quando estava meditando sobre a visão, o Espírito avisou a Pedro que três homens o procuravam, para ele não duvidar e acompanhá-los, pois o Senhor os havia enviado. Já na casa do Centurião, Pedro pregou a Palavra e batizou todos que estavam ali. Assim, a Salvação chegou a Cornélio, sua família e seus amigos (At 10.34-48). 

David E. Garland (Atos, p. 95): "O Espírito lhe disse: `Simão, três homens estão procurando por você: Cornélio é descrito pelos emissários como `homem justo (reto) e temente a Deus: Sua retidão harmoniza com categorias judaicas na observância das injunções éticas da lei mosaica. Por isso ele é `respeitado por todo o povo judeu, algo raro para centuriões. Como os enviados judeus do centurião em Lucas 7.4-5, os dois servos elogiam as obras de Cornélio, mas é a revelação de Deus, e não a retidão de Cornélio relatada pelos emissários, que convence Pedro a atender a seu pedido para acompanhá-los. O fato de Pedro oferecer hospitalidade a esses mensageiros gentios revela que ele entendeu o significado da visão e que seu preconceito contra gentios foi atenuado". 

EU ENSINEI QUE: 
As orações e esmolas de Cornélio subiram a Deus.

2. A vida espiritual de Cornélio 
Cornélio era um exemplo de compaixão, moral e sensibilidade espiritual; porém, lhe faltava a fé salvífica em Cristo Jesus. Embora fosse religioso, Cornélio precisava de ser alcançado pelo Evangelho da Salvação por meio de Cristo (Tt 2.11). Mesmo que tenhamos obras, mas sem arrependimento, não há conversão nem remissão dos pecados (Ef 2.8,9). 

2.1. Cornélio jejuava e orava. 
Cornélio inicia seu relato a Pedro informando que há quatro dias estava em jejum e oração (At 10.30,3 1). É possível que ele tivesse a prática da oração todos os dias, às três da tarde, horário da oração de perdão de pecados no templo judaico. Foi então que o anjo apareceu e lhe disse que suas orações haviam sido ouvidas por Deus (At 10.4,5). Vemos que Deus se agrada quando O buscamos de coração, com fé e sinceridade.

Pr. Sérgio Costa (Revista Betel Dominical, 2° Trimestre de 2019): "A Bíblia nos dá muitos exemplos de pessoas que oravam (1 Cr 4.10). Podemos observar que muitos heróis da fé tinham tempos regulares durante o dia que eram separados especificamente para a oração, geralmente de manhã, ao meio-dia e à noite (S1 55.16-17; Dn 6.10). O melhor exemplo de oração diária e regular é aquela feita com todo o coração, uma oração que evita rituais vazios ou artifícios. A oração eficaz é aquela onde há entrega e envolvimento por completo. É preciso orar sempre e nunca desanimar (Lc 18.1)".

2.2. O batismo de Cornélio com o Espírito Santo. 
O Apóstolo Pedro pregou a Palavra na casa de Cornélio, reconhecendo que Deus não faz acepção de pessoas, mas aceita aquele que o teme e faz o que é justo (At 10.34-35). Ele, então, resumiu a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, proclamando que todos que creem em Jesus recebem o perdão dos pecados (Atos 10.36-43). Enquanto Pedro falava, o Espírito Santo desceu sobre Cornélio e todos que ali estavam, e eles começaram a falar em línguas e a glorificar a Deus (At 10.44-46). 

Comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal: "A família gentia de Cornélio ouve e recebe a Palavra com fé salvadora (vv. 34-48; 11.14). Deus imediatamente derrama sobre ela o Espírito Santo (v 44), como Seu testemunho de que creram e receberam a vida regeneradora de Cristo (cf.11.17; 15.8-9). Evidentemente, é possível uma pessoa ser batizada no Espírito imediatamente depois de receber a salvação". 

2.3. O batismo de Cornélio nas águas. 
Ao testemunhar a descida do Espírito Santo, Pedro explica que não é possível proibir o batismo em águas. Todos ali receberam o Espírito Santo, como os demais discípulos, por isso mandou que fossem batizados nas águas em nome do Senhor Jesus (At 10.47-48). Assim, o apóstolo deixou claro que Deus tem um único povo, sem acepção de pessoas. 

Bispo Abner Ferreira (2017) escreve sobre o batismo em águas: "Assim, o batismo é importante porque foi ordenado pelo Senhor Jesus Cristo (Mc 16.15-16; Mt 28.18-19) [...] Desde o início, o batismo é utilizado para admitir o novo discípulo na igreja. O comentarista F.F. Bruce declara: "A ideia de um cristão não batizado realmente sequer é contemplada no Novo Testamento" A Didaquê, obra escrita entre 60 e 90 d.C., no capítulo IX, instrui que somente podem participar da Ceia do Senhor aqueles que foram batizados em nome do Senhor".

EU ENSINEI QUE: 
Enquanto Pedro falava, o Espírito Santo desceu sobre Cornélio e todos que ali estavam.

3. O impacto da conversão de Cornélio 
A conversão de Cornélio teve implicações profundas para a Igreja Primitiva. Primeiro, confirmou que o Evangelho é para todas as nações, cumprindo a promessa de Deus a Abraão de que, por meio de sua descendência, "todas as famílias da terra seriam benditas" (Gn 12; cf. At 10.45). Segundo, desafiou as barreiras culturais e religiosas entre judeus e gentios, pavimentando o caminho para a missão gentílica liderada por Paulo e outros. 

3.1. A conversão de Cornélio provocou questionamentos. 
A conversão de Cornélio foi debatida em Jerusalém, onde Pedro defendeu sua decisão de batizar gentios, citando a manifestação do Espírito Santo como prova da aprovação de Deus para isso (Atos 11.1-18). Esse evento abriu as portas para o processo da inclusão plena de gentios na Igreja, um tema que seria mais amplamente discutido no Concílio de Jerusalém (Atos 15). 

Craig S. Keener (2024, p. 2151): Comenta sobre o propósito de Lucas ao registrar a conversão de Cornélio: "Pedro defende aqui a sua aceitação de gentios como membros da comunidade da aliança. [...] a acusação contra Pedro gera certo suspense, mas esse não é o seu principal objetivo; antes, o conflito esclarece que a missão gentílica era ideia de Deus, e não da igreja. [...] Lucas não está interessado somente na conversão daqueles gentios, mas também na conversão das perspectivas de Pedro e da igreja de Jerusalém". 

3.2. A reação de Cornélio diante da ação divina. 
A reação de Cornélio diante da manifestação divina por intermédio da visão de um anjo de Deus é caraterizada por atitudes exemplares no processo da conversão. Notemos Atos 10.4,7, 24, 33: (a) v.4 - a pergunta de Cornélio indica que ele crê que é Deus se comunicando com ele, mostrando interesse em conhecer o que o Senhor tem a lhe falar; (b) v. 7 - prontidão em providenciar a vinda de Pedro conforme a mensagem divina; (c) v 24 - Cornélio se prepara, está na expectativa de ouvir mais sobre a vontade de Deus e ainda convida outros; (d) v. 33 - ele se submete à exposição da Palavra de Deus com interesse, atenção, expectativa e coração aberto.

David E. Garland (Atos, p. 95): "Quando Pedro ia entrando na casa, Cornélio foi ao seu encontro e se prostrou aos seus pés em sinal de reverência. Cornélio mostra deferência excessiva por Pedro. O protesto de Pedro, por sua vez, expressa o fato de que os mensageiros do Evangelho não concedem salvação, apenas a proclamam. A reverência deve ser voltada somente para o Senhor, a fonte de salvação". 

3.3. Um exemplo de discipulado. 
Interessante que o anjo de Deus foi enviado não para evangelizar Cornélio, mas para avivar a sua fé e orientá-lo sobre a necessidade de aprender mais sobre a vontade de Deus. A missão de expor o Evangelho e fazer discípulos é da Igreja. Para tanto, o Espírito Santo foi derramado. Cada membro do Corpo de Cristo é chamado a ser um discipulador. Na conversão de Paulo, Jesus aparece no caminho de Damasco e o direciona a entrar na cidade (At 9.6), onde ele receberia instruções. Na conversão de Cornélio, o anjo de Deus aparece a ele e o direciona a chamar Pedro. 

Bispo Oídes José do Carmo (Revista Betel Dominical. 3° Trimestre de 2017. Lição 10 - Auxílio ao Professor): "A Igreja também não pode ficar indiferente às diversas pessoas que precisam ouvir o Evangelho. Assim, do exemplo do discipulado de Cornélio, podemos extrair algumas lições: 1) A mensagem de salvação precisa chegar a todos, independente da condição moral, espiritual, social ou familiar; 2) Deus designou a Igreja para cumprir esta tarefa. Cada membro da Igreja é responsável; 3) No discipulado dependemos do Espírito Santo para nos capacitar e dirigir; 4) A nós compete anunciar a Palavra de Deus no poder do Espírito Santo. É Deus quem opera libertação e convence; 5) Para cumprir a missão é necessário desprendimento, prontidão, senso de responsabilidade e percepção de oportunidade" 

EU ENSINEI QUE: 
A conversão de Cornélio teve implicações profundas para a Igreja Primitiva.
 
CONCLUSÃO 
Cornélio agiu imediatamente ao receber a instrução do anjo, enviando mensageiros a Jope (Atos 10.7-8). Sua fé e prontidão para obedecer abriram as portas para uma transformação espiritual que impactou não apenas sua vida e de sua família, mas a trajetória da Igreja.
  

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 10 / 4º Trim 2025


AULA EM 7 DE DEZEMBRO DE 2025 - LIÇÃO 10

(Revista Editora Betel)

Tema: Pedro: Deus transforma impulsos em missão
  



TEXTO ÁUREO 
"Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo", 2 Pedro 1.1.

VERDADE APLICADA
O Senhor Jesus continua chamando e transformando vidas, para que sejam da família de Deus e Suas testemunhas até os confins da terra.
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Conhecer a origem de Pedro. 
- Reconhecer o poder transformador do Evangelho. 
- Ressaltar que Pedro se permitiu ser transformado.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

1 PEDRO 1 
13. Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo. 
14. Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância. 
15. Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver. 

1 PEDRO 2 
1. Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações. 
2. Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo. 
3. Se é que já provastes que o Senhor é benigno.
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | 1Pe 1.3-7 As provações testam a fé.
TERÇA | 1Pe 1.23-25 Regenerados com a semente incorruptível.
QUARTA | 1Pe 2.11-17 O bom procedimento cristão.
QUINTA | 1Pe 3.8-13 O sofrimento do cristão na prática do bem.
SEXTA | 2Pe 3.8-10 O Senhor não quer que ninguém se perca.
SÁBADO | 2Pe 3.18 Crescendo na graça e no conhecimento.

HINOS SUGERIDOS: 33,467, 578

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que possamos aceitar a vontade de Deus para nossa vida.    

INTRODUÇÃO 
Professor(a), o estudo sobre Pedro nos ensina que mesmo o temperamento mais sanguíneo de Pedro pode ser usado na obra do Senhor para o ganho de almas. E este material de apoio tem o objetivo de dar qualidade à sua ministração, pois vamos acrescentar assuntos além da revista, como, por exemplo, os elementos da primeira pregação de Pedro que servem como modelo para as nossas mensagens. 
Nesta lição, veremos como Pedro foi transformado por Jesus ao longo de seu discipulado, como narrado nos Evangelhos. Jesus chamou Pedro para que O seguisse. Apesar de sua impulsividade e dos momentos de fraqueza, Pedro experimentou uma mudança radical em sua vida por meio do relacionamento com Cristo; inclusive fazendo parte do círculo mais íntimo de discípulos do Senhor. 
Aqui já podemos ver como o Senhor transforma as vidas, isto é, pelo relacionamento íntimo com Ele. Ou seja, a partir do momento em que a pessoa tem uma vida com Cristo, caminhando com Ele e fazendo sua obra, então ela passa a experimentar mudanças semelhantes às que Pedro experimentou. Vamos ver como isso se processa. 

1. A origem de Pedro 
Pedro foi um dos discípulos mais próximos do Senhor Jesus, juntamente com Tiago e João. Como um diamante bruto nas mãos do Senhor, ele personifica a transformação de Deus na vida daqueles que creem e se submetem ao Seu agir. Pedro, portanto, experimentou a transformação de vida que se espera dos discípulos de Jesus (2Co 5.17). 
Quando se afirma que Pedro era um "diamante bruto", está se afirmando que ele tinha um valor que ninguém podia ver, somente um especialista em diamantes. E Jesus é "especialista" em ver valores nas pessoas, quando ninguém mais consegue ver. 

1.1. Local de nascimento, nome e família. 
Pedro, também conhecido como Simão Pedro ou Cefas, era galileu, nascido em Betsaida, uma vila de pescadores às margens do Mar da Galileia (Jo 1.44). Era filho de Jonas e irmão de André. Trabalhava como pescador, juntamente com o pai e o irmão. 
Jesus é o Grande Rei, e quando esteve em Seu ministério terreno Ele também foi o rei das metáforas, pois veja como Ele utiliza uma metáfora para chamar a Pedro: 
"E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.", Mateus 4.19 
Jesus olhou no interior de um homem iletrado e viu que Pedro estava sendo mal aproveitado naquela profissão, pois tinha muito potencial e decidiu promovê-lo ao ofício mais nobre do Reino de Deus, ganhador de almas. 
Foi levado a Jesus por André e, mais tarde, Jesus o chamou Cefas, do aramaico Kepa, que significa pedra (Jo 1.40-42). 
Não se sabe porque Jesus mudou o nome de Pedro, talvez por sua postura firme e decisiva diante das situações. 
No início com as primeiras traduções da Bíblia para o português lusitano, os nomes foram mantidos na língua original, sendo assim Pedro deveria se chamar "Kepa", porém não eram bem compreendidos pelos leitores e então decidiram traduzir e transliterar os nomes, e assim ao invés de kepa ou Petrus ficou "Pedro", e ao invés de Yeshua, ficou Jesus, etc. Isso aconteceu por volta do século XVII.


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sábado, 29 de novembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 10 / 4º Trim 2025

Pedro: Deus transforma impulsos em missão  
7 de Dezembro de 2025

 TEXTO ÁUREO
"Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo", 2 Pedro 1.1.

VERDADE APLICADA
O Senhor Jesus continua chamando e transformando vidas, para que sejam da família de Deus e Suas testemunhas até os confins da terra.
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Conhecer a origem de Pedro. 
- Reconhecer o poder transformador do Evangelho. 
- Ressaltar que Pedro se permitiu ser transformado.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

1 PEDRO 1 
13. Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo. 
14. Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância. 
15. Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver. 

1 PEDRO 2 
1. Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações. 
2. Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo. 
3. Se é que já provastes que o Senhor é benigno.
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | 1Pe 1.3-7 As provações testam a fé.
TERÇA | 1Pe 1.23-25 Regenerados com a semente incorruptível.
QUARTA | 1Pe 2.11-17 O bom procedimento cristão.
QUINTA | 1Pe 3.8-13 O sofrimento do cristão na prática do bem.
SEXTA | 2Pe 3.8-10 O Senhor não quer que ninguém se perca.
SÁBADO | 2Pe 3.18 Crescendo na graça e no conhecimento.

HINOS SUGERIDOS: 33,467, 578

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que possamos aceitar a vontade de Deus para nossa vida.    

INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos como Pedro foi transformado por Jesus ao longo de seu discipulado, como narrado nos Evangelhos. Jesus chamou Pedro para que O seguisse. Apesar de sua impulsividade e dos momentos de fraqueza, Pedro experimentou uma mudança radical em sua vida por meio do relacionamento com Cristo; inclusive fazendo parte do círculo mais íntimo de discípulos do Senhor.    

PONTO DE PARTIDA – Jesus muda histórias.

1. A origem de Pedro 
Pedro foi um dos discípulos mais próximos do Senhor Jesus, juntamente com Tiago e João. Como um diamante bruto nas mãos do Senhor, ele personifica a transformação de Deus na vida daqueles que creem e se submetem ao Seu agir. Pedro, portanto, experimentou a transformação de vida que se espera dos discípulos de Jesus (2Co 5.17). 

1.1. Local de nascimento, nome e família.
Pedro, também conhecido como Simão Pedro ou Cefas, era galileu, nascido em Betsaida, uma vila de pescadores às margens do Mar da Galileia (Jo 1.44). Era filho de Jonas e irmão de André. Trabalhava como pescador, juntamente com o pai e o irmão. Foi levado a Jesus por André e, mais tarde, Jesus o chamou Cefas, do aramaico Kepa, que significa pedra (Jo 1.40-42). 

Pedro era um homem sem letras (At 4.13), não possuía diplomas na parede nem cursos de aperfeiçoamento. Quando foi chamado por Jesus, exercia a profissão de pescador, mas seu currículo se tornou vasto no Reino. Ele escreveu duas epístolas que levam o seu nome: 1º e 2º de Pedro, com mensagens fantásticas: a Primeira Carta descreve o sofrimento por amor a Cristo, levando o homem a refletir sobre a santificação e a vida cristã; e a Segunda Carta fala da Verdade de Deus e do falso ensino dos homens, mostrando que devemos crescer no conhecimento e na graça de Deus. 

1.2. Os convertidos fortalecem os irmãos. 
Jesus disse a Pedro: "E tu, quando te converteres, confirma a teus irmãos", Lc 22.32,33. A conversão a Cristo deve provocar mudanças na vida do convertido. Pedro andava com Jesus, viu maravilhas e milagres, mas ainda faltava alguma coisa. Ao longo da caminhada com o Mestre, porém, a mudança foi ocorrendo paulatinamente, e Pedro se transformou de um discípulo impetuoso a um apóstolo cheio de unção e poder.

Pedro falava muito e por impulso; era ousado nas suas palavras e decisões, não pensava antes de agir e sua personalidade mostrava inquietação e instabilidade. Recebeu de Jesus várias oportunidades de crescimento. Em alguns momentos, parecia estar a ponto de desistir, mas escolheu se apegar a Jesus, promovendo mudanças pela maturidade e pela vida espiritual consistente, o que fez dele um grande discípulo e apóstolo do Mestre Jesus.

1.3. Pedro negou Jesus, mas se arrependeu. 
Pedro disse que ainda que fosse necessário morrer com Jesus, não O negaria (Mc 14.27-31). O Mestre, porém, disse que, antes que o galo cantasse, Pedro o negaria três vezes, o que de fato ocorreu. Mais tarde, Pedro teve a oportunidade de ter um encontro com o Jesus ressuscitado e ser restaurado. Jesus lhe perguntou três vezes: "Simão, amas-me?", Jo 21.15-17. Tudo leva a crer que, para cada uma das três vezes negativas de Pedro, ele teve três oportunidades de afirmar seu amor pelo Mestre.

A responsabilidade de Pedro ia aumentando a cada pergunta de Jesus e a cada resposta de Pedro: (a) "Apascenta os meus cordeiros"; (b) "Apascenta as minhas ovelhas"; (c) "Apascenta as minhas ovelhas". Na terceira vez, Simão se entristeceu e disse ao Senhor: "Tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo", Jo 21.15-17. 

EU ENSINEI QUE: 
A conversão a Cristo deve provocar mudanças na vida do convertido. 

2. De Simão a Pedro 
Para lapidar uma pedra preciosa é necessário que ela passe por um processo de polimento. Pedro era um homem simples. No início, não compreendeu o que seria o Reino de Deus, mas Jesus investiu naquele a quem chamou para ser pescador de homens (Mt 4.19). 

2.1. Sendo aperfeiçoado. 
Pedro passou por algumas fases na vida. Aos olhos humanos, talvez não fosse possível mudar seu jeito impetuoso de ser, como quando cortou a orelha de Malco, servo do sumo sacerdote (Jo 18.10). Muitos discípulos de Jesus o abandonaram, mas Pedro, que estava sendo aperfeiçoado, disse: "Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna", Jo 6.60-69. 

Pr. Maurício Ferreira sobre Pedro: "Jesus não se enganou acerca de Pedro, Ele o conhecia muito bem e viu um grande potencial naquele homem impulsivo. Se Pedro era barulhento, esse fato não incomodava o Messias. Mesmo quando Pedro agia de modo covarde, Cristo o via além dessa atitude. Pedro só precisava de tempo e compreensão". 

2.2. A revelação vinda do Pai. 
Quando Jesus perguntou aos Seus discípulos, em Mateus 16.13-16, quem as pessoas diziam ser o Filho do homem, muitos responderam que diziam ser João Batista, Elias, Jeremias ou um dos profetas. Daí, Jesus pergunta a opinião dos discípulos sobre quem Ele era. E Simão Pedro logo declara: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo", 16.16.

A confissão de Pedro abarcou a plena divindade de Jesus, "o Cristo, o Filho do Deus Vivo". Essa revelação não veio de sabedoria humana, mas do Pai, que está nos Céus. Diferentemente da opinião geral, que dizia que Jesus era um grande profeta que havia voltado à vida, Pedro reconheceu a origem divina do Mestre e confessou isso publicamente: Jesus é o tão esperado Messias, que havia de vir. 

2.3. O Evangelho da Graça. 
Jesus voltou ao Pai. E Pedro, agora apóstolo, pregou uma mensagem genuinamente evangelística no dia de Pentecostes, relatando a história de Jesus (At 2.14-36). Pedro estava cheio da Graça de Deus, e sua mensagem foi tão poderosa e impactante que quase três mil almas se converteram a Cristo naquela ocasião (At 2.41). 

Pr. Maurício Ferreira: "Após o Pentecostes, Pedro levanta-se como um verdadeiro líder (At 2.14). Ele não era mais o mesmo, pois fora transformado pelo poder do Espírito Santo (At 2.4). Diante do Sinédrio, Pedro toma uma posição: "Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido" (At 4.20). A partir daí, Pedro torna-se grandemente usado pelo Senhor (At 5.15). Este mesmo poder transforma, ainda hoje, aqueles que o buscam como um verdadeiro e poderoso servo de Deus".

EU ENSINEI QUE: 
Jesus investiu em Pedro, a quem chamou para ser pescador de homens.

3. De pescador a apóstolo 
Pedro abandonou tudo para atender ao convite do Mestre e se tornar pescador de homens (Mt 4.19). Apesar de sua natureza impulsiva e de seus momentos de fraqueza (Lc 22.54-62), ele foi moldado pelos ensinamentos e pelo exemplo de Cristo. Assim, após Sua ressurreição, Jesus restaurou Pedro e confiou a ele a missão de apascentar as ovelhas do Senhor ( Jo 21.15-17).

3.1. Pedro anda sobre as águas do mar. 
Certa vez, os discípulos estavam em um barco quando um vento contrário começou a açoitar a embarcação. Jesus, no entanto, estava indo ao encontro deles andando sobre as águas. Era noite e, ao ver aquilo, eles ficaram apavorados, pensando ser um fantasma. E, logo que Jesus se identificou, Pedro quis ir ao Seu encontro por sobre as águas (Mt 14.22-33). 

Champlin (Comentário de Mateus, p. 437): "No conflito entre a fé e a vista, esta última saiu-se vencedora, e o resultado foi o medo, conforme muitas vezes acontece também conosco. O poder sobrenatural se esvaiu, e, ante o forte temporal, a natação não o ajudou, apesar de que Pedro era muito experiente nessas questões, pescador como era. Mas naquele momento, quando as ondas se avolumavam sobre ele, Pedro exclamou: "Salva-me, Senhor", lançando mão, dessa maneira, do único poder que realmente lhe poderia prestar ajuda naquele dilema. A visão das circunstâncias pode obscurecer-nos a vista para o poder de Deus. E o resultado é o medo ou o fracasso. Foi mediante a fé que Pedro estava contrabalançando as leis naturais da gravidade; faltando-lhe a fé, essas leis fatalmente tê-lo-iam vencido". 

3.2. Pedro sai da prisão milagrosamente. 
O rei Herodes Agripa I era perseguidor dos seguidores de Cristo, e mandou que Pedro fosse preso. A igreja logo passou a orar de maneira incessante pela vida do apóstolo. Com isso, na noite anterior a ele ser entregue ao povo, preso a duas correntes, um anjo lhe tocou e disse para que se levantasse depressa. Naquele momento, as correntes caíram, ele colocou as sandálias e a capa, e o anjo o conduziu para fora da prisão (At 12.1-19). 

A oração é a chave que abre portas certas, nas horas menos esperadas. A oração de um justo pode muito em seus efeitos, é poderosa e eficaz (Tg 5.16b). O texto em Atos registra que a "igreja fazia contínua oração por ele a Deus" (At 12.5) e, no versículo 7, diz que o anjo do Senhor apareceu na prisão. Um anjo enviado pelo Senhor, atendendo à oração da igreja. A igreja deve perseverar em oração sincera e de acordo com a vontade de Deus. Para Deus não há difícil nem impossível. 

3.3. Pedro revestido com o poder do Espírito. 
Houve grande temor em toda a igreja, e muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. Como disse Jesus, quem cresse faria obras maiores do que as que Ele fazia (Jo 14.12). Tal era a reputação de Pedro entre o povo de que ele possuía poderes excepcionais para curar que Lucas registra a postura de colocar os enfermos nas ruas por onde Pedro passaria na esperança de que sua sombra os cobrisse (At 5.15,16). 

Comentário na Bíblia Aplicação Pessoal: "As pessoas sobre a quais a sombra de Pedro passava eram curadas, não pelo fato de a sombra ser de Pedro, mas pelo poder de Deus que operava através dele. O que essas curas milagrosas fizeram pela igreja Primitiva? (1) Atraíram novos cristãos; (2) confirmaram a verdade ensinada pelos apóstolos; e (3) demonstraram que o poder do Messias, crucificado e ressuscitado, estava com os seguidores dEle". 

EU ENSINEI QUE: 
Pedro abandonou tudo para atender ao convite do Mestre e se tornar pescador de homens.  
 
CONCLUSÃO 
A transformação de Pedro, que passou de um homem comum e falível para um pilar da fé cristã, reflete o poder de Jesus em tornar vidas antes inexpressivas em vidas atuantes em prol do Reino.
  

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terça-feira, 25 de novembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 9 / 4º Trim 2025


AULA EM 30 DE NOVEMBRO DE 2025 - LIÇÃO 9

(Revista Editora Betel)

Tema: Lázaro: Amigo de Jesus, testemunha da vida
  



TEXTO ÁUREO 
"Assim falou e, depois, disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono", João 11.11.

VERDADE APLICADA
Cada discípulo de Cristo é escolhido por Jesus para fazer a Sua vontade e ser Seu amigo.
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Identificar a amizade entre Lázaro e Jesus.
- Reconhecer a necessidade de crer para ver a Glória de Deus. 
- Ressaltar que Jesus ressuscitou Lázaro. 

TEXTOS DE REFERÊNCIA

João 11 
1. Estava então enfermo certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta. 
2. E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com unguento e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão, Lázaro, estava enfermo. 
3. Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas. 
4. E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela. 
5. Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. 
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Mt 6.25-34 Não andeis ansiosos por coisa alguma.
TERÇA | Lc 10.38-42 Escolhendo a melhor parte.
QUARTA | Jo 11.45-57 A trama para matar Jesus.
QUINTA | Jo 12.5-8 A ganância pode levar à desonestidade.
SEXTA | Jo 12.9-11 O para matar também a Lázaro.
SÁBADO | Jo 12.12-15 A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.

HINOS SUGERIDOS: 8, 198, 200

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que sejamos obedientes às ordenanças de Jesus.    

INTRODUÇÃO 
Professor(a), nesta lição vamos ver a história de um homem que, aparentemente não deu uma expressiva contribuição para o Reino de Deus, mas que foi alguém por quem Jesus nutria um profundo sentimento de amizade e apreço, e neste material de apoio vamos deixar acréscimos que farão a diferença na tua ministração, como, por exemplo, a postura de Marta, se estava certa ou errada em relação a Maria, no tópico 1.3. 
Lázaro, um amigo próximo de Jesus, adoeceu e morreu em Betânia. Após quatro dias de sua morte, Jesus chegou ao túmulo e, em um ato de poder divino, chamou Lázaro para fora, trazendo-o de volta à vida. Esse milagre, testemunhado por muitos, demonstrou a autoridade de Jesus sobre a morte e fortaleceu a fé de Seus seguidores (Jo 11.1-44). 
Jesus já havia demonstrado autoridade sobre a morte em outras ocasiões, mas nenhuma foi tão instrutiva quanto esta. Aqui pudemos perceber que o plano de Jesus era, de fato, fortalecer a fé de Seus seguidores, pois isso é colocado em destaque no texto: 
"Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?", João 11.40 
É como se Jesus estivesse dando instruções sobre o tamanho da fé que Ele queria para os Seus servos. 

1. Lázaro, o amigo de Jesus 
Um amigo é alguém de quem gostamos e em quem confiamos e com quem compartilhamos alegrias e tristezas. Lázaro teve o privilégio de ser considerado por Jesus um amigo (Jo 11.11), o que significa que ele tinha qualidades e virtudes segundo os padrões do Mestre. 
Ninguém faz amizade com quem não tem nada em comum, e se Jesus tinha uma amizade com Lázaro é porque Lázaro tinha um coração semelhante ao de Cristo, com os mesmos valores. Sabemos que Jesus tinha muitos seguidores, mas amigos, somente os Seus discípulos, Lázaro e suas irmãs. 

1.1. A história de Lázaro.  
Não sabemos muita coisa sobre Lázaro, apenas que tinha duas irmãs, Marta e Maria, e experimentou o milagre de ter sido ressuscitado por Jesus após quatro dias de morto. Ele era de Betânia da Judeia, onde morava com suas irmãs. Seu nome é uma forma abreviada do nome hebraico Eleazar, que significa "aquele a quem Deus ajudou". 
Pelo que sabemos de Lázaro e suas irmãs, a casa onde ele morava era frequentada por Jesus, era onde Jesus se hospedava quando estava em Jerusalém: 
"E, deixando-os, saiu da cidade para Betânia e ali passou a noite.", Mateus 21.17 
Sua casa era como um lugar de refúgio para Jesus. Lázaro era como um apoiador do ministério de Jesus. Existem pessoas hoje que são como Lázaro, não podem ser obreiros, ou estar dirigindo uma congregação, mas são cooperadoras, exercendo a hospitalidade, contribuindo financeiramente, dizimando, etc. São verdadeiros amigos do ministério.

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sábado, 22 de novembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 9 / 4º Trim 2025

Lázaro: Amigo de Jesus, testemunha da vida  
30 de Novembro de 2025

 TEXTO ÁUREO
"Assim falou e, depois, disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono", João 11.11.

VERDADE APLICADA
Cada discípulo de Cristo é escolhido por Jesus para fazer a Sua vontade e ser Seu amigo.
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Identificar a amizade entre Lázaro e Jesus.
- Reconhecer a necessidade de crer para ver a Glória de Deus. 
- Ressaltar que Jesus ressuscitou Lázaro. 

TEXTOS DE REFERÊNCIA

João 11 
1. Estava então enfermo certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta. 
2. E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com unguento e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão, Lázaro, estava enfermo. 
3. Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas. 
4. E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela. 
5. Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. 
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Mt 6.25-34 Não andeis ansiosos por coisa alguma.
TERÇA | Lc 10.38-42 Escolhendo a melhor parte.
QUARTA | Jo 11.45-57 A trama para matar Jesus.
QUINTA | Jo 12.5-8 A ganância pode levar à desonestidade.
SEXTA | Jo 12.9-11 O para matar também a Lázaro.
SÁBADO | Jo 12.12-15 A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.

HINOS SUGERIDOS: 8, 198, 200

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que sejamos obedientes às ordenanças de Jesus.    

INTRODUÇÃO
Lázaro, um amigo próximo de Jesus, adoeceu e morreu em Betânia. Após quatro dias de sua morte, Jesus chegou ao túmulo e, em um ato de poder divino, chamou Lázaro para fora, trazendo-o de volta à vida. Esse milagre, testemunhado por muitos, demonstrou a autoridade de Jesus sobre a morte e fortaleceu a fé de Seus seguidores (Jo 11.1-44).    

PONTO DE PARTIDA – Crer pa ra ver.

1. Lázaro, o amigo de Jesus 
Um amigo é alguém de quem gostamos e em quem confiamos e com quem compartilhamos alegrias e tristezas. Lázaro teve o privilégio de ser considerado por Jesus um amigo (Jo 11.11), o que significa que ele tinha qualidades e virtudes segundo os padrões do Mestre.

1.1. A história de Lázaro. 
Não sabemos muita coisa sobre Lázaro, apenas que tinha duas irmãs, Marta e Maria, e experimentou o milagre de ter sido ressuscitado por Jesus após quatro dias de morto. Ele era de Betânia da Judeia, onde morava com suas irmãs. Seu nome é uma forma abreviada do nome hebraico Eleazar, que significa "aquele a quem Deus ajudou". 

Novo Dicionário da Bíblia: "Os estudiosos do Novo Testamento conhecem bem as duas irmãs da casa de Betânia, onde Jesus era sempre bem recebido, mas nada em absoluto sabem sobre o caráter e o temperamento de Lázaro. [...J Ele aparece na história evangélica não por causa de quaisquer qualidades excelentes em sua personalidade, nem por causa de qualquer grande realização, mas unicamente por causa do maravilhoso milagre que foi operado nele. Talvez fosse do tipo mais comum possível de homem, dificilmente conhecido além de um quilômetro de sua casa; e, no entanto, foi com ele que aconteceu esse fato maravilhoso".

1.2. A melhor parte. 
Jesus vou visitar seu amigo Lázaro, onde foi recebido por Marta. Ela, então, disse a Jesus que sua irmã, Maria, não queria ajudá-la a preparar as refeições nem servir as visitas, e ela estava cuidando de tudo sozinha (Lc 10.38-40). Maria, por sua vez, estava aos pés de Jesus, ouvindo a Sua Palavra. Diante do embate, Jesus ressaltou o excesso de zelo de Marta e explicou a ela que Maria escolheu a melhor parte: aprender Seus ensinamentos. 

Pr. Valdir Oliveira, no livro Ouro Refinado, comenta: "Jesus visita Marta e Maria em Betânia, uma pequena aldeia na encosta oriental do Monte das Oliveiras, cerca de 3km de Jerusalém. Ele se depara com uma situação desconfortável entre as duas irmãs anfitriãs, uma reclamando da outra por assuntos domésticos. Jesus tem uma saída digna, sem ofender nenhuma delas". 

1.3.O perigo do excesso de atividades. 
Às vezes, estamos tão atarefados com as coisas deste mundo que deixamos a vida espiritual de lado. Devemos ter a organização e o empenho de Marta no serviço ao Mestre, mas também cultivar um coração disponível como o de Maria. Jesus não condenou Marta, apenas ressaltou que a ansiedade estava roubando o lugar da Palavra, algo que Maria estava priorizando (Mt 6.33).

Pr. Valdir Oliveira em Ouro Refinado: "O que fazer para ter o coração de Maria nos dias de Marta? Não deixe que a vida sufoque você ao ponto de perder Jesus de vista; não dê mais valor às ocupações na igreja do que a sua vida de integridade e intimidade com Deus; não fique prestando atenção no seu irmão, faça o que é certo e desempenhe o seu papel; escolha sempre que possível a melhor parte, a qual não lhe será tirada. Invista mais no espiritual, que a ferrugem não corrói nem o ladrão rouba".

EU ENSINEI QUE: 
Estamos tão atarefados com as coisas deste mundo que, por vezes, deixamos a vida espiritual de lado.  

2. Quem crer verá a Glória de Deus 
Ao ver a tristeza de Marta pela morte de Lázaro, que estava morto há quatro dia, Jesus lhe disse: "Se creres verás a glória de Deus", Jo 11.40. Ele, então, mandou remover a pedra do túmulo de Lázaro. Enquanto todos esperavam ver para crer, Jesus ensina o contrário: é preciso crer para ver. 

2.1. A Presença do Senhor. 
As irmãs de Lázaro ficaram apreensivas com a demora de Jesus após ter sido avisado que Lázaro, Seu amigo, estava doente. Quando Jesus chegou, elas disseram que se Ele estivesse ali, Lázaro não teria morrido (Jo 11.21,32). Realmente, se Jesus estivesse presente, o irmão delas não teria morrido, mas a incredulidade permaneceria: "Eu não estava aqui por amor a vós, para que acrediteis". Jo 11.15. 

Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento: "Nisto, Marta, como também Maria (Jo 11.32), são muito parecidas com você e comigo. Nós estamos convencidos de que Jesus tem poder para realizar milagres. Estamos convencidos de que Ele pode fazer qualquer coisa. Sabemos e estamos convencidos de que Ele morreu e ressuscitou por nós e, quando retornar, Jesus conduzirá os crentes que morreram à vida eterna. Mas será que uma grande parte de nossa fé no poder que Jesus tem para atuar limita a Sua obra a um passado distante, ou a um futuro longínquo? Quanto da nossa fé se concentra no agora? Com que frequência esperamos que Ele trabalhe em nós e para nós em nosso hoje?".

2.2. Jesus chorou. 
Na Bíblia, encontramos registros sobre o choro de Jesus em duas ocasiões: na entrada triunfal em Jerusalém, quando disse que dias viriam em que os inimigos os cercariam com trincheiras, os sitiariam e os apertariam de todos os lados, porque não aproveitaram a oportunidade que Deus concedeu para salvá-los (Lc 19.28-44); e quando chegou ao túmulo de Lázaro e viu as pessoas chorando. Isso nos mostra que Jesus se importa com o sofrimento humano, seja como consequência de rebeldia ou atitudes impensadas, seja pelas contingências da vida. 

Comentário na Bíblia de Estudo Pentecostal: "Jesus Chorou. Neste pequeno versículo da Bíblia, está revelado o profundo pesar de Deus pelas tristezas do seu povo. O verbo "chorou" (gr. dakruo) indica que, a princípio, Jesus derramou lágrimas e a seguir pranteou em silêncio. Que esse fato seja um consolo para todos aqueles que sofrem. Cristo sente por você o mesmo pesar que Ele sentiu pelos parentes de Lázaro. Ele ama você de igual modo. E note-se que este versículo faz parte do livro da Bíblia que mais ressalta a divindade de Jesus. Aqui vemos Jesus, o Deus feito homem, i.e., o próprio Deus chorando. Deus realmente tem amor profundo, emotivo e compassivo por você e pelos outros (Lc 19.41)".

2.3. Jesus manda remover a pedra. 
Jesus manda remover a pedra, um tipo de tampa do sepulcro naqueles dias. Na cultura judaica, o corpo deveria ser sepultado o mais breve possível, de preferência no mesmo dia da morte. Àquela altura, com certeza, já estava em estado de decomposição (Jo 11.39). Para o Senhor Jesus, o estado do corpo não era impedimento; mas, sim, a incredulidade. E Ele disse a Marta: "Se creres verás a glória de Deus?": Jo 11.40. 

Pr. Valdir Oliveira comenta: "Pedra dá uma conotação de coração endurecido (a) A pedra da incredulidade: Sei que vai ressuscitar no último dia (Jo 11.24); Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido (Jo 11.21); Vamos nós também para morrer com ele (Jo 11.16); (b) A pedra da murmuração: Não podia Ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também que este não morresse? (Jo 11.37); (c) A pedra da insensibilidade: A trama para matar Jesus quer eliminar o profeta (Jo 11.53), mas também Lázaro; eliminando o milagre (Jo 12.10)".

EU ENSINEI QUE: 
Enquanto todos esperavam ver para crer, Jesus ensina o contrário: é preciso crer para ver.

3. Jesus traz Lázaro de volta à vida 
Quando soube que Lázaro adoeceu, Jesus estava no lado leste do rio Jordão (Jo 10.40), região que ficava cerca de um dia de viagem de Betânia. Como Jesus não partiu de imediato, quando chegou, Lázaro já estava sepultado há quatro dias. Jesus sabia do milagre que iria fazer ali, mas provou a fé daquelas pessoas antes de trazer Seu amigo à vida novamente. 

3.1. Jesus é a ressurreição e a vida. 
"Eu sou a ressurreição e a vida": Jo 11.25; declarou Jesus para ensinar que somente nEle temos a Vida Eterna. Assim confortou Marta e ressaltou a necessidade de crer: "todo aquele que vive e crê em mim, nunca morrerá". Jo 11.26. Embora Jesus estivesse falando da Vida Eterna, Marta não compreendeu bem: "Eu sei que ele ressurgirá na ressurreição, no último dia" (Jo 11.24). E Ele ressaltou que Lázaro ainda não estava partindo para a eternidade, mas seria ressuscitado.

Pr. Amador Carlos dos Santos (Revista Betel, Evangelho de João, 2002) comenta: "A ressurreição do corpo é uma doutrina fundamental das Escrituras e refere-se ao ato de Deus de ressuscitar dentre os mortos o corpo do salvo e reuni-lo à sua alma e espírito, dos quais esse corpo esteve separado entre a morte e a ressurreição. Em termos gerais, o corpo ressurreto do crente será semelhante ao corpo ressurreto de Cristo: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas" (Fp 3.20-21)".

3.2. Lázaro, venha para fora. 
Após removerem a pedra do sepulcro, Jesus ordenou que Lázaro viesse para fora, e ele veio, ainda envolto em faixas e com o rosto envolto num pedaço de pano (Jo 11.43,44). Esse milagre rendeu duas coisas: (1) muitos finalmente creram em Jesus como o enviado de Deus; (2) a notícia se espalhou e, daquela hora em diante, os líderes judaicos começaram a planejar a morte de Jesus e também de Lázaro (Jo 11.45-53).

Pr. Amador Carlos dos Santos (2002): "Diante de uma caverna aberta e cheirando mal, Jesus dirigiu-se a um defunto de quatro dias e disse: "Lázaro, vem para fora" (Jo 11.43). Imediatamente, o defunto saiu ligado com faixas e o rosto envolto num lenço (Jo 11.45). Isto tem um simbolismo glorioso com o que acontecerá na ressurreição dos salvos (Jo 5.28-29; 1Ts 4.16-17). Jesus chamou a Lázaro pelo nome, com a autoridade que o Pai lhe conferiu. Tão logo Jesus falou, Lázaro surgiu à porta do sepulcro. Foi, então, que o Senhor disse: `Desatai-o e deixai-o ir"'. 

3.3. O privilégio de ser amigo de Jesus. 
Jesus disse que dar a vida pelos amigos é uma grande demonstração de amor e que Seus amigos são os que obedecem aos Seus Mandamentos: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando". Jo 15.13,14.

Comentário no Novo Testamento Interpretado versículo por versículo: ...Nosso amigo... "Aqui temos uma expressão de amor e amizade de todo o coração do que os discípulos também participavam e deviam participar[...] Observamos, igualmente, o tipo de condescendência com que nosso Senhor compartilhava de sua amizade pessoal com os discípulos, Jesus chamou de "amigos" aos seus apóstolos (ver João 15.14-15 e Lucas 12.4). [...] Compare-se com isso a declaração neotestamentária de que Abraão era "amigo de Deus" (Tg 2.23). [...] Essa expressão, pois, relembrou aos discípulos de Jesus que Lázaro era amigo, e precisava de sua ajuda, a despeito dos perigos que haviam sido frisados, e que envolveriam a volta de Jesus à Judeia". 

EU ENSINEI QUE: 
Jesus provou a fé daquelas pessoas antes de trazer Lázaro à vida novamente.
 
CONCLUSÃO 
A amizade com Lázaro destaca a humanidade e o cuidado de Jesus, enquanto o milagre de ressuscitar Lázaro aponta para o poder de Jesus como o Filho de Deus.
  

Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)