Cada membro do Corpo de Cristo necessita buscar sempre ser cheio do Espírito Santo, para cumprir a missão que o Senhor nos entregou e um viver que agrada a Deus.
Corrigir os erros doutrinários sobre o batismo no Espírito Santo
Expor sobre o Pentecostes verdadeiramente bíblico
Assegurar a identidade pentecostal da Igreja.
ATOS 2
1 E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
2 E, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
3 E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Jl 2.28-32 A promessa da efusão do Espírito Santo.
TERÇA | At 2.1-13 A descida do Espírito Santo.
QUARTA | 1Co 12.1-11 A diversidade dos dons espirituais.
QUINTA | 1Co 14.1 É preciso buscar com zelo os dons espirituais.
SEXTA | Ef 5.18 É preciso encher-se do Espírito Santo.
SÁBADO | 1Ts 5.19 Não extingais o Espírito.
1- O Pentecostes bíblico
Desde o Antigo Testamento é possível atestamos que o derramamento do Espírito Santo é um aspecto do plano divino para o Seu povo [Is
44.3; 59.19-21; Jl 2.28- 29]. Cristo fala sobre o batismo no Espírito
Santo como sendo “a promessa do Pai” [At 1.4]. O cumprimento se
deu no dia de Pentecostes [At 2.1]. Desde então, a Igreja tem vivido
de forma abundante a experiência pentecostal.
1.1. O Espírito prometido.
A Bíblia registra várias promessas do próprio Deus quanto ao envio do Espírito Santo [Zc 12.10; Jl 2.28-32]. Deus é aquele que fala e
cumpre [Hb 6.18; Tt 1.2]. O derramamento do Espírito Santo, descrito
em Atos 2, não significa que Ele somente passou a agir a partir
daquele dia. É nítido no Antigo Testamento não somente a promessa
do derramamento do Espírito Santo, mas também Sua presença e ação
desde a criação e ao longo dos acontecimentos antes da chegada do
Messias [Gn 1.2; Êx 31.3; Ez 2.2]. O
importante aqui, é entendermos que, aquilo que temos hoje nas nossas
igrejas pentecostais, é o que Deus prometeu de fato no Antigo
Testamento, que se cumpriu no dia de Pentecostes e foi reavivado em
1906 em Los Angeles nos EUA.
"Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e prantearão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito.", Zacarias 12.10 (grifo meu)
Veja também o profeta Isaías:
"Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes.", Isaías 44.3
Essas passagens mostram a intenção de Deus desde o Antigo Testamento.
Portanto, podemos afirmar que a promessa se referia a outras ações do Espírito Santo, além de serem mais intensas e abrangentes. O apóstolo Paulo fala do “ministério do Espírito” como sendo de maior glória em relação ao passado [2Co 3.8]. Quando Paulo afirma que o ministério do Espírito é de maior glória, ele se refere ao objetivo desse ministério que é o de dar vida, isto é, a salvação, veja nas palavras de Paulo:
"7 E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
8 Como não será de maior glória o ministério do Espírito?", 2 Coríntios 3.7,8
Ou
seja, o ministério da Lei, trazia condenação, mas o ministério do
Espírito traz salvação, por isso ele é de maior glória.
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