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segunda-feira, 28 de abril de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 5 / 2º Trim 2025


AULA EM 4 DE MAIO DE 2025 - LIÇÃO 5
(Revista Editora CPAD)

Tema: A verdade que liberta



TEXTO ÁUREO
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Jo 8.32)

VERDADE PRÁTICA
O Verbo Divino representa a Verdade que se manifesta na história para libertar o pecador.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Mt 20.18; Jo 8.20 A consciência de Jesus a respeito de sua hora
Terça – Jo 7.16 A doutrina de Jesus, a verdade do Pai
Quarta – Jo 8.14 A verdade sobre si mesmo
Quinta – Jo 14.6 Jesus é a verdade encarnada
Sexta – Jo 8.31,32 A verdade que o mundo precisa conhecer
Sábado – Jo 8.41-47 Jesus testifica de si mesmo como a Verdade do Pai

Hinos Sugeridos: 116, 235, 261 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 7.16-18, 37,38; 8.31-36

João 7
16- Jesus respondeu e disse-lhes: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou.
17- Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo.
18- Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça.
37- E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e beba.
38- Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre.

João 8
31- Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sereis meus discípulos.
32- E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
33- Responderam-lhe: somos descendência de Abraão, e nunca serviremos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?
34- Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.
35- Ora, o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.
36- Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres.

INTRODUÇÃO

Professor(a), a lição de hoje é mais um tema importante do livro de João e por isso vale a pena fazer um bom preparo, espero que esse subsídio o auxilie a montar o seu esboço ou plano de aula para essa importante ministração.
O Senhor Jesus simboliza a verdade que é apresentada no Evangelho de João. Neste estudo, iremos explorar a manifestação do Senhor como a Verdade em Jerusalém, a resistência dos escribas e fariseus a essa verdade e, por fim, o poder da verdade que oferece liberdade ao pecador. Compreender Jesus como a verdade encarnada de Deus está ligado à verdadeira vida e liberdade em Cristo. Convém entender que quando Jesus faz menção da verdade que liberta em João 8.32, Ele não está fazendo referência a alguma informação específica que liberte a pessoa de uma prisão, mas está se referindo à Sua Palavra. E essa lição está apresentando Jesus também como essa verdade, baseado no que o próprio Mestre havia dito, como veremos na lição.

Palavra-Chave: Liberdade

I – JESUS, A VERDADE EM JERUSALÉM

1- Da Galileia para Jerusalém.
O capítulo 7 do Evangelho de João revela que Jesus estava na Galileia e não se dirigia a Jerusalém, pois os judeus planejavam matá-lo (Jo 7.1). Apesar dos conselhos dos seus irmãos para que subisse a Jerusalém, Jesus tinha plena consciência de que não era sob a influência deles que Ele iria à cidade santa, mas sob a orientação do Pai (Jo 7.5,6). Assim, em obediência ao Pai em todas as situações (Jo 5.19,20; 6.38; 8.29), Jesus subiu discretamente a Jerusalém durante a Festa dos Tabernáculos (Jo 7.10,14). Os irmãos de Jesus não acreditavam nEle, talvez vissem Ele como um charlatão, e talvez esse seja o principal motivo de Jesus não andar com eles, pois o Senhor não gosta de andar com descrentes, e um outro motivo para Jesus não subir com eles é porque os judeus iriam procurá-lo junto a Sua família.
Como a Festa dos Tabernáculos durava sete dias, então Jesus subiu depois, talvez em outro dia, para poder aparecer de surpresa sem ser percebido por ninguém. Veja o que o Mestre disse:

"Subi vós a esta festa; eu não subo ainda a esta festa, porque ainda o meu tempo não está cumprido.", João 7.8 

Essa festa ocorreu provavelmente dois anos antes da crucificação. 
Ao afirmar que o seu “tempo” ainda não havia chegado, Jesus referia-se ao momento em que se entregaria aos seus inimigos e seria crucificado, morto e sepultado para cumprir a justiça divina: “Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e condená-lo-ão à morte” (Mt 20.18; Jo 8.20). O fato narrado no texto de Mateus 20.18 ocorre pouco antes da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, ou seja, no mesmo ano em que Jesus seria entregue para ser crucificado, por isso o Mestre já estava alertando os discípulos de que estava próximo o momento. 
Já o texto de João 8.20 está no contexto daquela Festa dos Tabernáculos e por isso, João afirma que ainda não era a hora de Jesus se entregar. 

"Estas palavras disse Jesus no lugar do tesouro, ensinando no templo, e ninguém o prendeu, porque ainda não era chegada a sua hora.", João 8.20


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