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segunda-feira, 7 de julho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 2 / 3º Trim 2025


AULA EM 13 DE JULHO DE 2025 - LIÇÃO 2
(Revista Editora CPAD)
Tema: A Igreja de Jerusalém: um modelo a ser seguido



TEXTO ÁUREO

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” (At 2.42).

VERDADE PRÁTICA
A Igreja de Jerusalém, como igreja-mãe, tornou-se exemplo para as demais. Um modelo a ser seguido por todas as igrejas verdadeiramente bíblicas.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — At 1.12-14 Esperando em oração
Terça — At 2.38 A necessidade da conversão espiritual
Quarta — At 2.42 Os pilares da igreja cristã
Quinta — At 2.38,39 Arrependimento, batismo e o dom do Espírito Santo
Sexta — At 2.39 A atualidade da promessa
Sábado — At 2.43 Uma igreja reverente

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 2.37-47.
37 — Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos?
38 — E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.
39 — Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar.
40 — E com muitas outras palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa.
41 — De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas.
42 — E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
43 — Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
44 — Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.
45 — Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.
46 — E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
47 — louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.

HINOS SUGERIDOS 306, 400 e 577 da Harpa Cristã.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Professor(a), esta é a segunda lição do trimestre, e neste início de trimestre busque incentivar os alunos a se interessar pela EBD, e uma das formas é o ensino de qualidade, e neste subsídio vamos buscar a excelência, vamos ver aqui acréscimos como a festa ágape que deu origem à Santa Ceia, o surgimento dos grupos de louvor entre outros assuntos.
Por ser a Igreja-mãe, Jerusalém torna-se o modelo para as demais igrejas que foram implantadas. É de Jerusalém que partem as decisões que buscam, por exemplo, disciplinar e padronizar determinadas práticas cristãs. A igreja de Jerusalém já nasce forte! Sendo de origem divina, cheia do Espírito Santo e supervisionada pelos apóstolos, essa igreja é bem alicerçada. Isso fica claro no ministério da Palavra, a quem os apóstolos se devotaram inteiramente e ao exercício dos diversos dons que abundavam no seu meio. É, portanto, uma igreja da Palavra e do Espírito. E mais — é uma igreja onde a observância das ordenanças de Cristo é praticada na esfera do culto cristão. Assim, a igreja cristã primitiva exibe marcas que se tornaram um padrão para todas as igrejas em todas as épocas e lugares. No livro de Atos dos Apóstolos temos os primeiros passos da Igreja Primitiva, composta de igrejas de todas as partes, Jerusalém, Antioquia, Tessalônica, Filipos, etc. Dessas igrejas, a Igreja-mãe é a de Jerusalém. E nela temos o modelo de como fazer a obra de Deus e também um modelo de comportamento. 

I. UMA IGREJA COM SÓLIDOS ALICERCES

1. Uma igreja com fundamento doutrinário.
A igreja de Jerusalém era uma igreja bem doutrinada. Lucas diz que, antes de ascender aos céus, Cristo deu “mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera” (At 1.2). Uma igreja genuinamente cristã reflete a prática e os ensinos dos apóstolos. Os apóstolos haviam recebido o ensinamento diretamente do Senhor Jesus, por isso todo o povo obedecia suas orientações. Convém lembrar que no primeiro momento não havia nenhum dos evangelhos e nem mesmo as cartas de Paulo. Então eles seguiam somente as orientações dos apóstolos, e assim, a doutrina ficou conhecida como "doutrina dos apóstolos"
É exatamente isso o que o livro de Atos diz da primeira igreja: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42). Uma igreja só pode ser considerada genuinamente cristã quando ela consegue ensinar e doutrinar seus membros de tal forma que eles passem a refletir o caráter de Cristo. O culto na igreja de Jerusalém era feito principalmente com oração, sendo que a pregação consistia basicamente em compartilhar experiências vividas junto a Jesus, pois havia ali muitos irmãos que conviveram com Jesus no Seu ministério, além dos apóstolos. E com isso, aprendemos que não basta somente convidar as pessoas para a salvação, é necessário também transmitir o ensinamento das doutrinas cristãs. Veja o resultado desse tipo de dedicação:

"E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.", Atos 2.43


ATENÇÃO: 

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segunda-feira, 30 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 1 / 3º Trim 2025


AULA EM 6 DE JULHO DE 2025 - LIÇÃO 1
(Revista Editora CPAD)
Tema: A Igreja que nasceu no Pentecostes



TEXTO ÁUREO
“E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At 2.4).

VERDADE PRÁTICA
A Igreja nasce no Pentecostes capacitada pelo Espírito para cumprir sua missão.

LEITURA DIÁRIA

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 2.1-14.

HINOS SUGERIDOS 24, 155 e 387 da Harpa Cristã.

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO 
Professor(a), iniciando mais um trimestre maravilhoso, vamos a mais um subsídio que o auxiliará na montagem de sua aula, e nessa introdução não deixe de apresentar a nova revista e falar do tema central, mostrando os temas das lições. Neste subsídio eu busco acrescentar detalhes que enriquecerão a ministração. 
A Igreja nasceu no dia de Pentecostes. Esse evento marcou o início de uma nova era: a era da Igreja. O Pentecostes era uma das festas mais importantes dos judeus e acontecia cinquenta dias depois da Páscoa. Foi nesse dia especial que Deus derramou o Espírito Santo sobre todos os discípulos, batizando-os. O derramamento do Espírito no Pentecostes marca o início da Igreja como uma comunidade de profetas, como foi profetizado por Joel (Jl 2.28). No livro de Atos, Lucas ensina que esse acontecimento tinha um significado especial para o fim dos tempos, pois já havia sido anunciado pelos profetas do Antigo Testamento. Além disso, o Pentecostes foi uma prova clara de que Jesus havia ressuscitado. O propósito desse derramamento do Espírito Santo foi dar poder à Igreja para testemunhar de Cristo ao mundo e levá-la à verdadeira adoração. Isso é o que veremos nesta lição. A Igreja de Jesus só poderia entrar em operação no mundo, após o derramar do Espírito sobre ela, e isso aconteceu no dia de Pentecostes, por isso, esse dia marca o início da Igreja na terra. A Igreja precisava do poder de Deus para atuar, pois ninguém resistiria à perseguição se não fizesse isso por um propósito maior e pela força do Senhor. O Espírito Santo foi quem trouxe esse poder aos cristãos primitivos.

I. A NATUREZA DO PENTECOSTES BÍBLICO

1. De natureza divina.
Lucas relata que, por ocasião do derramamento do Espírito no dia de Pentecostes, foi ouvido do céu “um som, como de um vento veemente e impetuoso” que “encheu toda a casa em que estavam assentados” (At 2.2) e que “foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo” (At 2.3). Os estudiosos da Bíblia explicam que esses sinais são manifestações da presença de Deus, chamadas de “teofanias”. Isso significa que Deus se revelou de maneira visível e audível, assim como fez no Monte Sinai, quando entregou a Lei a Moisés... As teofanias que ocorreram algumas vezes no Antigo Testamento eram basicamente, a manifestação física da divindade, ou seja, era Deus se manifestando de forma física ao ser humano. Geralmente nessas manifestações, havia o envolvimento de fogo, abalo da natureza e grande pavor, como foi o caso ocorrido no monte Sinai:

"E aconteceu ao terceiro dia, ao amanhecer, que houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial.", Êxodo 19.16

O texto fala também que Deus desceu sobre o monte:

"E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a sua fumaça subia como fumaça de um forno, e todo o monte tremia grandemente.", Êxodo 19.18

Há algumas teofanias na Bíblia em que o Senhor se manifestou em forma humana:

"1 Depois, apareceu-lhe o Senhor nos carvalhais de Manre, estando ele assentado à porta da tenda, quando tinha aquecido o dia.
2 E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra,", Gênesis 18.1,2

Com isso, entende-se que no dia de Pentecostes ocorreu uma teofania, onde Deus desceu na pessoa do Espírito Santo. E ainda de acordo com a definição do dicionário, podemos entender que a própria vinda de Jesus à terra constitui uma teofania.


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terça-feira, 24 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 13 / 2º Trim 2025


AULA EM 29 DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 13
(Revista Editora CPAD)
Tema: Renovação da esperança



  TEXTO ÁUREO

“E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!” (Jo 20.26).

VERDADE PRÁTICA
A Ressurreição de Cristo representa o ápice da esperança cristã.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Jo 20.3-8 João testemunhou e acreditou na ressurreição de Cristo
Terça — Jo 21.24 João deu testemunho do que observou
Quarta — Jo 20.9; Lc 24.46,47 A fé da Igreja baseia-se nas palavras de Jesus
Quinta — Jo 20.11-16 Maria Madalena avistou o Cristo ressurreto
Sexta — 1Co 15.3-8 O apóstolo Paulo viu o Cristo Ressurreto
Sábado — 1Ts 4.13-17 Paulo renovou a esperança daqueles que dormem em Cristo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 20.19,20,24-31.
19 — Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco!
20 — E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.
24 — Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
25 — Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.
26 — E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!
27 — Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.
28 — Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
29 — Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram!
30 — Jesus, pois, operou também, em presença de seus discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.
31 — Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

HINOS SUGERIDOS 42, 187 e 400 da Harpa Cristã.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO 
Professor(a), para essa última lição o assunto é altamente relevante, pois trata de algo que é necessário para os nossos dias, que é a esperança. A abordagem será nas passagens em que Jesus se manifestou ressurreto, e neste subsídio trataremos de como aplicar isso em nós, como renovar nossa esperança e nossa fé e também a diferença entre a fé e a esperança. 
Chegamos à última lição deste trimestre. A palavra que a define é esperança. A ressurreição do nosso Senhor simboliza o ponto culminante da esperança cristã. Por meio dela, conseguimos reforçar a nossa fé em Cristo, promover a alegria em vez da tristeza, afastar o medo e acolher a mensagem destemida do Evangelho. Nesta lição, somos convidados a renovar a nossa esperança. Esperança foi o que os discípulos perderam quando viram que Jesus havia morrido, por isso se trancaram, mas ao perceberem que Ele havia ressuscitado tiveram a esperança renovada novamente e saíram do seu esconderijo. Por isso a ressurreição de Cristo é essencial para a caminhada cristã, pois a renova a nossa fé e esperança.

I. A APARIÇÃO DE JESUS CRISTO

1. “Paz seja convosco!”
Na segunda vez que Jesus se revelou aos seus seguidores, tanto homens quanto mulheres, o ambiente era diferente. O sepulcro continuava vazio e os discípulos, ainda receosos, permaneciam escondidos dos olhares dos transeuntes do lado de fora da casa onde estavam reunidos, com portas e janelas fechadas (Jo 20.19). Era uma habitação em algum ponto da cidade de Jerusalém. Já não era mais de madrugada no primeiro dia da semana (20.1), mas sim a tarde daquele mesmo dia em que Maria Madalena comunicou aos discípulos que tinha visto e falado com Jesus ressuscitado (20.19). No entanto, eles mostravam ceticismo quanto à afirmação de Maria Madalena sobre ter encontrado Jesus vivo. Na verdade, os discípulos estavam ainda tomados pelo medo dos judeus e sentiam-se desprotegidos. De fato, tinham fugido para as suas casas quando Jesus foi preso, restando apenas Pedro e João posicionados à distância (Jo 19.27; 20.10). Os discípulos tinham medo de aparecerem e terem o mesmo fim que o Senhor deles:

"Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.", João 20.19

Pelas aparições de Jesus, entendemos que os onze permaneciam juntos, apesar de escondidos, e os outros setenta e mais alguns deviam estar escondidos cada um nas suas casas.
Dias depois, após terem recebido o Espírito Santo como Consolador (20.22,23; cf. 20.26), aqueles discípulos continuavam escondidos com as portas trancadas no mesmo local. Quando Jesus voltou a aparecer entre eles, repetiu por três vezes: “Paz seja convosco!”. Na verdade Jesus apareceu oito dias depois e eles estavam com as portas fechadas, mas os textos já não indicam o medo inicial:

"E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.", João 20.26

Logo depois disto, os discípulos já estavam até pescando.

"E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus.", João 21.4


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segunda-feira, 16 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 12 / 2º Trim 2025


AULA EM 22 DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 12
(Revista Editora CPAD)
Tema: Do julgamento à ressurreição


 TEXTO ÁUREO

“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (Jo 19.30).

VERDADE PRÁTICA
Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Jo 16.1-6 Uma mensagem de despedida antes de enfrentar a Cruz
Terça — Jo 16.16 A ausência de Jesus traria um período de tristeza
Quarta — Jo 17.14-23 Oração para o fortalecimento dos discípulos
Quinta — Jo 18.1-14 A prisão de Jesus no Jardim do Getsêmani
Sexta — Jo 19.12-16 A condenação de Jesus por Pilatos
Sábado — Jo 19.17-19,28-30,38-42 Jesus foi crucificado, morto e sepultado

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 19.17,18,28-30; 20.6-10.

João 19
17 — E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,
18 — onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
28 — Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
29 — Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
30 — E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

João 20
6 — Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis
7 — e que o lençol que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.
8 — Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.
9 — Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.
10 — Tornaram, pois, os discípulos para casa.

HINOS SUGERIDOS
39, 291 e 577 da Harpa Cristã.


COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Professor(a), esta é uma aula bastante abrangente, pois fala de vários eventos ocorridos com Jesus em sequência, e são eventos carregados de significados e ensinamentos para nós. Neste subsídio eu deixo acréscimos do que podemos aprender com o Senhor em cada evento narrado.
Nesta lição, iremos abordar a prisão, a condenação, a crucificação, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Estes eventos demonstram o cumprimento da missão do nosso Salvador. Toda essa missão pode ser resumida na frase: “Está consumado”. A obra de Cristo no Calvário e a sua Ressurreição constituem a base da esperança cristã. Todos os eventos mencionados nessa introdução têm um único propósito, que é a salvação da alma humana, a fim de fazê-la retornar à presença do Pai. Por isso, o comentarista afirma que a expressão: "Está consumado." resume toda a missão do nosso Salvador. No entanto, em cada evento, vemos nos detalhes das atitudes de Jesus, diversos ensinamentos preciosos, que serão abordados na lição.  

I. A PRISÃO E A CONDENAÇÃO DE JESUS

1. A prisão.
Nos capítulos 17 e 18 deste Evangelho, após ter proferido o seu último discurso aos discípulos e os ter preparado para a traição de Judas Iscariotes, Jesus atravessou o ribeiro de Cedrom e fez uma paragem no Jardim do Getsêmani. Este jardim era também conhecido como “o Monte das Oliveiras”, devido à grande quantidade de oliveiras que ali existia. Naquela madrugada, o ambiente neste local parecia carregado de tristeza e angústia. Na verdade, o jardim não era conhecido como Monte das Oliveiras, ele era um jardim que ficava naquele monte, e esse monte recebeu esse nome pelas oliveiras que existia e existem ali até hoje, algumas com mais de mil anos. E o jardim do Getsêmani possui esse nome, pois era onde se prensava as azeitonas para a produção de azeite, pois a palavra Getêmani significa "prensa de azeite".
Os soldados romanos e os membros da guarda do sumo sacerdote foram guiados por Judas Iscariotes até ao local onde Jesus se encontrava com os seus discípulos. Tendo concordado com a traição em troca de 30 moedas de prata, o traidor identificou Jesus com um beijo traiçoeiro, indicando aos soldados romanos quem Ele era, levando à sua prisão e conduzindo-o até Anás, o sumo sacerdote, para ser interrogado. Em seguida, depois de ter sido agredido, o nosso Senhor foi levado perante o governador Pilatos (18.28 — 19.6). Após ser interrogado no Sinédrio, por Caifás, Jesus foi condenado perante as autoridades religiosas de Jerusalém, por blasfêmia contra Deus, mas somente o governador da província poderia dar a pena de morte em nome de Roma, por isso Ele foi conduzido a Pilatos. Pelo que podemos entender dos evangelhos, Jesus foi interrogado por, pelo menos, quatro autoridades: Anás, Caifás, Pilatos e Herodes. Sendo, por fim, condenado por Pilatos de sedição contra Roma, por ter se auto proclamado Rei dos Judeus.

"E por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: este é jesus, o rei dos judeus.", Mateus 27.37

A inscrição foi posta na cruz por ser o motivo da condenação, era uma forma de mostrar para as pessoas que passavam, o porquê daquela condenação.

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terça-feira, 10 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 11 / 2º Trim 2025


AULA EM 15 DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 11
(Revista Editora CPAD)
Tema: A INTERCESSÃO DE JESUS PELOS DISCÍPULOS


TEXTO ÁUREO
“E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo 173)

VERDADE PRÁTICA
A oração que Jesus fez ao Pai em favor de si próprio, dos seus discípulos e da sua Igreja ressoa ainda nos dias atuais.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Jo 17.1-5 Uma oração que revelou o coração do Pai
Terça – Hb 4.14-16 O sumo-sacerdócio de Jesus diante do Pai
Quarta – 1 Pe 2.5,9 O ministério sacerdotal dos salvos em Cristo
Quinta – Ef 5.1,2 Imitando a Deus à luz do ministério do Senhor Jesus
Sexta – Sl 133.1-3 A vida em unidade na Igreja de Deus
Sábado – Jo 17.13-19 Jesus intercede pela santidade dos discípulos

Hinos Sugeridos: 125, 305, 516 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 17.1-3; 11-17

João 17
1 -Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti, 
2 - assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste. 3~E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste. 
11 - E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. 
12 - Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. 
13 - Mas, agora, vou para ti e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos. 
14 - Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. 
15 - Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. 
16 - Não são do mundo, como eu do mundo não sou. 
17 - Santifica-os na verdade; a tua Palavra é a verdade.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição fala de uma oração por Jesus em favor dos discípulos, e neste subsídio eu busco ressaltar a divindade de Jesus expressa em Suas palavras nesta oração. E neste trabalho também aponto o cuidado de Cristo por Sua Igreja. 
Na presente lição, iremos explorar João 17. Este capítulo descreve a oração mais significativa que o nosso Senhor fez em benefício de si mesmo, ou seja, a sua glorificação, bem como a dos seus discípulos e dos cristãos que viriam a crer num futuro próximo. A oração sacerdotal de Jesus é uma importante lição sobre a unidade do povo de Deus no seu Reino e o propósito de promover o Evangelho de Jesus no mundo. Na verdade, com tudo o que Jesus falou até aquele momento e os pedidos que Ele faz nessa oração, demonstram que o Mestre desejava cumprir a Sua missão e fortalecer os discípulos, tanto aqueles como os que viriam depois, a fim de cumprirem também a missão da Igreja. Por isso vemos Jesus clamando assim:

"Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim;", João 17.20

Assim, podemos dizer que Jesus estava intercedendo não somente por aqueles discípulos, mas por toda a Igreja que seria enviada ao mundo.

I - A ORAÇÃO DE JESUS E SUA GLORIFICAÇÃO

1- A oração de Jesus
Entre todas as orações do Senhor documentadas nos Evangelhos, é indiscutível que foi João quem relatou, possivelmente, a mais elevada oração de Jesus (17.1-26). No início de João 17.1 está escrito: “Jesus falou essas coisas”. Essa frase remete ao discurso do Senhor sobre a vinda do Espírito como Consolador, conforme estudado anteriormente (Jo 16.13). Certamente o local onde o Senhor se encontrava era o mesmo em que partilhou a Última Ceia com seus discípulos. Com certeza, o contexto da oração é o mesmo do discurso que Jesus já vinha falando com os Seus discípulos, ou seja, a oração de Jesus é o encerramento de Seu discurso. E aquelas últimas instruções de Jesus a Seus apóstolos aconteceu logo ao terminar a Última Ceia, veja o momento em que inicia:

"30 E, tendo Judas tomado o bocado, saiu logo. E era já noite.
31 Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: Agora, é glorificado o Filho do Homem, e Deus é glorificado nele", João 13.30,31

Por essa passagem podemos entender que Jesus e os discípulos não saíram para lugar nenhum, e ao final de Seu discurso Jesus faz essa oração por eles ali mesmo.
Em relação à oração de Jesus no capítulo 17, os estudiosos costumam se referir a ela como “A Oração Intercessória”, “A Oração Sacerdotal de Jesus” ou “A Oração da Consagração”. Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes: Ele orou por si mesmo (Jo 17.1-8), intercedeu pelos seus discípulos (Jo 17.9-19) e, também, fez uma oração pela Igreja futura (Jo 17.20-26). Todo o capítulo 17 de João mostra a oração sacerdotal, onde Ele pede que o Senhor o restaure à posição de glória que havia deixado; para os discípulos Ele pede que o Pai os ajudem a serem unidos e livres da maldade do mundo; para a Igreja futura Ele pede que seja unida em Deus para testemunhar ao mundo.

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terça-feira, 3 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 10 / 2º Trim 2025


AULA EM 8 DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 10
(Revista Editora CPAD)
Tema: A promessa do Espírito


TEXTO ÁUREO
“ E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” (Jo 20.22)

VERDADE PRÁTICA
A promessa do Pai não se restringe a um grupo particular ou a um período específico, mas inclui todos aqueles que se arrependem e creem no Evangelho.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Jo 14.16,26 Jesus garante que enviará o Consolador, o Espírito Santo
Terça – 1 Co 6.17-19 O Espírito Santo habita em nós e nos purifica
Quarta – Rm 8.9-14 A capacidade vivificante do Espírito Santo
Quinta – Gl 5.16-22 O Espírito Santo molda em nós o caráter de Cristo
Sexta – At 1.4,8 A promessa de receber poder por meio do Espírito
Sábado – At 2.1-4 O maravilhoso derramamento do Espírito Santo

Hinos Sugeridos: 77, 118, 120 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 14.16-18,26; 16.7,8,13 ; 20.21,22

João 14
16 – E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,
17 – o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.
18 – Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
26 – Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.

João 16
7 – Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
8 – E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo. 13 – Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir.

João 20
21 – Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
22 – E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição vai ensinar sobre a promessa feita por Jesus acerca do Espírito Santo, e neste subsídio eu procuro acrescentar um conhecimento a mais sobre o assunto, a respeito da deidade do Espírito Santo e Suas ações no meio do povo de Deus. Essa lição é de grande importância, devido aos muitos ataques que existem contra o movimento pentecostal. Nossos jovens e adolescentes, precisam ser mais esclarecidos sobre isso. 
Nesta lição, vamos analisar dois momentos significativos: em primeiro lugar, a afirmação de Jesus aos seus discípulos de que eles receberiam o Espírito Santo, que inicialmente atuaria na vida do pecador para promover a conversão (em relação ao pecado, justiça e juízo). Em seguida, estabeleceremos uma ligação entre essa visão regeneradora da Promessa do Espírito em João e a perspectiva capacitadora a respeito do Espírito, que encontramos no Livro de Atos dos Apóstolos, escrito pelo evangelista Lucas. O que Jesus falou aos discípulos sobre o Espírito Santo configura a base da pneumatologia (doutrina ou estudo sobre o Espírito Santo) e o que Atos dos Apóstolos registra sobre a ação do Espírito dão corpo a essa importante doutrina. Jesus falou quem o Espírito Santo seria e o que Ele faria, já em Atos mostra Ele atuando de fato na Igreja.

I- A PROMESSA DO PAI

1- Jesus enviará o Consolador.
No Evangelho de João, capítulo 14, lemos: “ele vos dará outro Consolador” (v.16). Este Consolador é o Espírito Santo que “habita convosco e estará em vós” (v.17). Note que Jesus está informando que o Senhor é quem enviaria o Consolador:

"E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,", João 14.16

Aqui Jesus está declarando que o Consolador ficaria junto da Igreja para sempre, mas a melhor declaração veio em seguida:

"o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.", João 14.17

Ao falar essas palavas, Jesus estava indicando que o Espírito Santo habitaria neles, mostrando que Ele não viria com um corpo físico, mas estaria neles.
No capítulo 16, é mencionado que quando o Consolador chegar “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (v.8), evidenciando a atuação regeneradora da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Quando Jesus afirma que o Consolador "convencerá o mundo" está dizendo que Ele tem Sua atuação nas pessoas do mundo, trabalhando em suas mentes, mostrando que estão erradas e precisam se arrepender de seus pecados e se consertar. Na prática, acontece assim: O crente ao evangelizar o ímpio, lança uma Palavra de Deus em sua mente, e como sabemos, a Palavra é a espada do Espírito, assim sendo, com essa espada, o Espírito Santo trabalha no interior daquele ímpio. Por isso, basta que falemos de Jesus às almas e o Espírito faz o resto.

"Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;", Efésios 6.17


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