TEXTO ÁUREO
“E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!” (Jo 20.26).
VERDADE PRÁTICA
A Ressurreição de Cristo representa o ápice da esperança cristã.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Jo 20.3-8 João testemunhou e acreditou na ressurreição de Cristo
Terça — Jo 21.24 João deu testemunho do que observou
Quarta — Jo 20.9; Lc 24.46,47 A fé da Igreja baseia-se nas palavras de Jesus
Quinta — Jo 20.11-16 Maria Madalena avistou o Cristo ressurreto
Sexta — 1Co 15.3-8 O apóstolo Paulo viu o Cristo Ressurreto
Sábado — 1Ts 4.13-17 Paulo renovou a esperança daqueles que dormem em Cristo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 20.19,20,24-31.
19 — Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco!
20 — E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.
24 — Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
25 — Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.
26 — E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!
27 — Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.
28 — Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
29 — Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram!
30 — Jesus, pois, operou também, em presença de seus discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.
31 — Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
HINOS SUGERIDOS 42, 187 e 400 da Harpa Cristã.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Professor(a),
para essa última lição o assunto é altamente relevante, pois
trata de algo que é necessário para os nossos dias, que é a
esperança. A abordagem será nas passagens em que Jesus se
manifestou ressurreto, e neste subsídio trataremos de como aplicar
isso em nós, como renovar nossa esperança e nossa fé e também a
diferença entre a fé e a esperança.
Chegamos
à última lição deste trimestre. A palavra que a define é
esperança. A ressurreição do nosso Senhor simboliza o ponto
culminante da esperança cristã. Por meio dela, conseguimos reforçar
a nossa fé em Cristo, promover a alegria em vez da tristeza, afastar
o medo e acolher a mensagem destemida do Evangelho. Nesta lição,
somos convidados a renovar a nossa esperança. Esperança
foi o que os discípulos perderam quando viram que Jesus havia
morrido, por isso se trancaram, mas ao perceberem que Ele havia
ressuscitado tiveram a esperança renovada novamente e saíram do seu
esconderijo. Por isso a ressurreição de Cristo é essencial para a
caminhada cristã,
pois a renova
a nossa fé e esperança.
I.
A APARIÇÃO DE JESUS CRISTO
1.
“Paz seja convosco!”
Na
segunda vez que Jesus se revelou aos seus seguidores, tanto homens
quanto mulheres, o ambiente era diferente. O sepulcro continuava
vazio e os discípulos, ainda receosos, permaneciam escondidos dos
olhares dos transeuntes do lado de fora da casa onde estavam
reunidos, com portas e janelas fechadas (Jo 20.19). Era uma habitação
em algum ponto da cidade de Jerusalém. Já não era mais de
madrugada no primeiro dia da semana (20.1), mas sim a tarde daquele
mesmo dia em que Maria Madalena comunicou aos discípulos que tinha
visto e falado com Jesus ressuscitado (20.19). No entanto, eles
mostravam ceticismo quanto à afirmação de Maria Madalena sobre ter
encontrado Jesus vivo. Na verdade, os discípulos estavam ainda
tomados pelo medo dos judeus e sentiam-se desprotegidos. De fato,
tinham fugido para as suas casas quando Jesus foi preso, restando
apenas Pedro e João posicionados à distância (Jo 19.27; 20.10). Os
discípulos tinham medo de aparecerem e terem o mesmo fim que o
Senhor deles:
"Chegada,
pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas
onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou
Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.", João
20.19
Pelas
aparições de Jesus, entendemos que os onze permaneciam juntos,
apesar de escondidos, e os outros setenta e mais alguns deviam estar
escondidos cada um nas suas casas.
Dias
depois, após terem recebido o Espírito Santo como Consolador
(20.22,23; cf. 20.26), aqueles discípulos continuavam escondidos com
as portas trancadas no mesmo local. Quando Jesus voltou a aparecer
entre eles, repetiu por três vezes: “Paz seja convosco!”. Na
verdade Jesus apareceu oito dias depois e eles estavam com as portas
fechadas, mas os textos já não indicam
o medo inicial:
"E
oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com
eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se
no meio, e disse: Paz seja convosco.", João 20.26
Logo
depois disto, os discípulos já estavam até pescando.
"E,
sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos
não conheceram que era Jesus.", João 21.4
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