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terça-feira, 29 de julho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 5 / 3º Trim 2025


AULA EM 3 DE AGOSTO DE 2025 - LIÇÃO 5
(Revista Editora CPAD)
Tema: Uma Igreja cheia de amor


TEXTO ÁUREO
“E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.” (At 4.32).

VERDADE PRÁTICA
O amor é o elo que mantém a unidade da igreja local. Sem o amor, não existe relacionamento cristão saudável.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Jo 13.34 O amor como mandamento divino
Terça — Rm 5.5 O amor de Deus derramado nos corações
Quarta — 1Ts 4.9 O amor como um dever cristão da fraternidade
Quinta — Mt 22.39 Amando o próximo como a nós mesmos
Sexta — 1Jo 3.18 Amando de coração
Sábado — 1Pe 4.8 O amor cobre a multidão de pecados

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 4.32-37.
32 — E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
33 — E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
34 — Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos.
35 — E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.
36 — Então, José, cognominado, pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da Consolação), levita, natural de Chipre,
37 — possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.

HINOS SUGERIDOS 247, 400 e 482 da Harpa Cristã.

COMENTÁRIO 
INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição vai falar da prática do maior dom que o Senhor deu ao ser humano, e neste subsídio daremos acréscimos, tais como, os dois principais motivos que levaram os irmãos da igreja de Jerusalém a ofertarem com tanto desprendimento e também as três características básicas que fazia com que aquela igreja atraísse tantas pessoas. 
Nesta lição, veremos como o amor de Deus se manifesta numa igreja genuinamente cristã. Ele capacita a igreja a enxergar os mais necessitados e a buscar caminhos para que suas carências sejam atendidas. Esse amor, contudo, não é um mero sentimento humano. Em vez disso, ele é a expressão máxima da graça de Deus que foi derramada abundantemente nos corações daqueles que creem em Jesus. Somente através do amor de Deus o cristão aprende a ser solidário e generoso com aqueles que precisam ter suas necessidades supridas. Convém observar já de início, que o amor mencionado aqui, é o amor de Deus, pois sabemos que existem vários tipos de amor, o amor de irmãos, o amor pelos amigos e a paixão, mas todos esses podem convergir para o amor de Deus, também chamado de amor ágape. E é sobre esse amor que a Palavra de Deus nos ensina, que havia na igreja de Jerusalém e que levou ela a fazer tantas obras.

I. O AMOR MANIFESTADO NA COMUNHÃO CRISTÃ

1. O crescimento da Igreja Cristã.
Nesse ponto de sua narrativa, Lucas se refere à igreja como a “multidão dos que criam” (v.32). Essa expressão pode ser entendida com o sentido de um “grande número” ou “assembleia”. A Igreja que havia começado com 120 discípulos, agora é uma grande multidão. Já no início do capítulo 4 de Atos, temos a quantidade irmãos que haviam se agregado à obra do Senhor:

"Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil.", Atos 4.4

Aqui, entendemos que a havia elementos que atraía o povo para a comunidade dos santos da Igreja de Jerusalém. Podemos destacar aqui três elementos básicos mais importantes, além de outros, que havia na igreja de Jerusalém, pelos quais aquela igreja atraía tantas pessoas:
1. Mensagem - era uma igreja que pregava algo poderoso acerca da salvação da alma;
2. Sinais - eram os prodígios que comprovavam a mensagem pregada e por isso atraía a muitas pessoas;
3. Amor - a igreja de Jerusalém, transparecia esse amor na forma de acolhimento, serviço social e cuidado com os irmãos, esse elemento básico é o mais importante dos três, e é o que está sendo estudado aqui.
Uma igreja pequena possui a mesma natureza e essência de uma igreja grande. Assim como uma igreja grande, uma pequena igreja também enfrenta seus problemas e desafios. Contudo, os desafios e problemas de um grande povo são maiores em proporção em relação a uma pequena. Eles se tornam mais complexos e, portanto, mais desafiadores. Aqui está falando da dificuldade de se administrar as igrejas maiores, por isso, se alguém deseja hoje ter um crescimento no número de membros de sua igreja ou departamento, deve estar preparado também para as dificuldades que virão disso. Pois o Senhor nos ensina a se preparar para os grandes feitos, veja que interessante recomendação do Senhor:

"Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?", Lucas 14.28

Isso pode se aplicar perfeitamente à administração das igrejas do Senhor. 

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