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terça-feira, 9 de setembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 11 / 3º Trim 2025


AULA EM 14 DE SETEMBRO DE 2025 - LIÇÃO 11

(Revista Editora Betel)

Tema: A Vitória Sobre a Morte: Jesus Ressuscita Lázaro  



TEXTO ÁUREO
"Porque ainda não sabiam a Escritura, que era necessário que ressuscitasse dos mortos", João 20.9.   

VERDADE APLICADA
A Ressurreição de Jesus Cristo é a segurança daquele que crê no Evangelho e o fundamento da esperança cristã.  

OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Compreender que a crucificação e a morte não venceram o Filho de Deus.
- Identificar as evidências da Ressurreição do Filho de Deus.
- Ressaltar que houve testemunhas da Ressurreição do Filho de Deus.
  
TEXTOS DE REFERÊNCIA

JOÃO 20 
1. E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. 
2. Correu, pois, e foi a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram. 
3. Então Pedro saiu com o outro discípulo, e foram ao sepulcro.  
4. E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. 
5. E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia, não entrou.
6. Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis. 
8. Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Lc 24.46 Jesus não está morto.
TERÇA | At 1.3 Jesus ressuscitou.
QUARTA | Lc 24.1 O sepulcro é visitado pelas mulheres.
QUINTA | Mc 15.28 Jesus é colocado entre os maus feitores.
SEXTA | Mc 16.2 Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana.
SÁBADO | Lc 23.4 Pilatos não viu culpa em Jesus.

HINOS SUGERIDOS: 48, 112, 183

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que sejamos gratos pelo Filho de Deus ter ressuscitado dos mortos.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), a história da ressurreição de Lázaro é cheia de ensinamentos tanto tipológicos quanto teológicos, e neste material de apoio deixarei acréscimos interessantes, como, por exemplo, a descrição do Plano da Salvação estabelecido por Deus
Nesta lição, veremos a trajetória do Filho de Deus desde Sua prisão, julgamento, crucificação e morte até Sua Ressurreição. Esses acontecimentos já estavam previstos nas Escrituras e fazem parte do desenvolvimento do perfeito plano divino de redenção (Mt 16.21; 17.22,23; 1Co 15.1-4). O Evangelho de João talvez seja o mais completo no que se refere aos fatos sobre a prisão de Jesus, até à Sua crucificação. Isso porque João tinha acesso à casa do sumo sacerdote, e porque ele foi o único discípulo que assistiu Jesus render o espírito.

"Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí.", João 19.26

O discípulo a quem Jesus amava, mencionado neste versículo, é o próprio João, escritor do evangelho.

1- A prisão do Filho de Deus
Jesus foi preso no Getsêmani pelos servos dos judeus (Jo 18.12), sem nenhuma acusação ou denúncia protocolar. Foi aprisionado sem saber do que o culpavam, na calada da noite. No Getsêmani, onde costumava orar com Seus discípulos (Jo 18.2), Jesus foi traído por Judas (Jo 18.3). Já preso, foi levado a Anás, também identificado como sumo sacerdote (Jo 18.13, 19); depois, ao sumo sacerdote efetivamente no exercício do cargo, Caifás (Jo 18.24); e, por fim, levaram Jesus ao governador Pilatos (Jo 18.29). Aqui está sendo confirmado que a prisão de Jesus foi feita de forma ilegal, pois Ele foi preso, para depois verem do que seria acusado. Outra informação importante, é que não havia dois sumos sacerdotes, Anás era um ex-sumo sacerdote, mas possuía grande influência, no sinédrio e nos assuntos religiosos.

1.1. O Filho de Deus é julgado.
O julgamento do Filho de Deus foi algo injusto e perverso. Os Evangelhos nos mostram que, conforme crescia a fama de Jesus, também crescia o ciúme dos líderes de Israel. Na noite que Jesus foi preso, eles passaram a madrugada julgando o Mestre e, após a decisão do Sinédrio, foi levado ao governador (Jo 18.28-30). Após muita deliberação, Jesus foi condenado perante o sinédrio com a acusação de se dizer "Filho de Deus", o que era considerado blasfêmia de acordo com a Lei.

"Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou; para que precisamos ainda de testemunhas? Eis que bem ouvistes, agora, a sua blasfêmia.", Mateus 26.65

No entanto, a intensão deles era matá-lo e não prendê-lo, mas eles não poderiam fazer isso sem uma condenação de acordo com as leis romanas, e então levaram Jesus a Pilatos, que era o procurador romano e governador da província. A acusação foi de que Jesus havia dito ser o Rei dos judeus, pois essa afirmação era como uma declaração de rebelião contra o império:

"Desde então, Pilatos procurava soltá-lo; mas os judeus gritavam, dizendo: Se soltas este, não és amigo do César! Qualquer que se faz rei é.", João 19.11

Pilatos, então, após açoitar Jesus (Jo 19.1), declarou não ver nenhum crime pelo qual condenar Jesus (Jo 19.4). Então, submeteu a decisão ao povo, ou seja, às mesmas pessoas que, dias antes, saudaram a entrada do Filho de Deus em Jerusalém (Jo 12.12-19). Agora, elas pediam a crucificação de Jesus (Jo 19.6), e Pilatos O entregou para ser crucificado (Jo 19.16). Aquela massa popular que estava ali, eram pessoas sem conhecimento que seguiam conforme o que a multidão clamava. Veja como foi fácil enganá-los:

"Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multidão para que fosse solto antes Barrabás.", Marcos 15.11

Assim, muitas pessoas, hoje, não buscam conhecer a Cristo profundamente, mas seguem o que os assuntos do momento, ou o que está viralizando. Estes são os crentes que não conhecem a Bíblia, são espectadores das redes sociais, que seguem as modinhas. Eles condenariam Jesus de novo se Ele viesse a terra como homem para anunciar o Reino de Deus.


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