A Redenção em Cristo: O Sacrifício Vicário do Filho de Deus
21 de Setembro de 2025
TEXTO ÁUREO
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a
verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai,
senão por mim", João 14.6.
VERDADE APLICADA
Fé, arrependimento e perseverança são as
condições para desfrutarmos das bênçãos
da gloriosa e perfeita Obra de Redenção
consumada por Jesus Cristo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Compreender a redenção
como uma intervenção Divina
para salvar a humanidade.
- Ressaltar que o Filho de
Deus é o Único e Verdadeiro
mediador da redenção.
- Saber que o homem não
teria condições de redimir a si
mesmo.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
JOÃO 1
12. Mas, a todos quantos o receberam, aos
que creem no seu nome, deu-lhes o poder
de serem feitos filhos de Deus.
29. No dia seguinte, João viu a Jesus, que
vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo.
João 3
14. E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do
Homem seja levantado,
15. Para que todo aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.
16. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para
que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Rm 3.24 A redenção vem somente pelo Filho de Deus.
TERÇA | Gl 3.13 O Filho de Deus nos redimiu da maldição da Lei.
QUARTA | Cl 1.14 Temos direito à redenção pelo sangue de Jesus.
QUINTA | Sl 71.23 Cantarei ao Senhor, pois Ele me redimiu.
SEXTA | Sl 130.7 No Senhor há amor e plena redenção.
SÁBADO | Lc 1.68 O Deus de Israel visitou e redimiu o Seu povo.
HINOS SUGERIDOS: 131, 266, 515
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que mais pessoas reconheçam a
Cristo como seu único Redentor.
INTRODUÇÃO
O Pai enviou Seu Filho Unigênito para consumar a perfeita Obra de Redenção, planejada antes da fundação do mundo. Como resultado do suficiente e
glorioso Plano Divino de Redenção, pela fé em Cristo e pelo arrependimento, é possível que o ser humano seja resgatado de sua vã maneira de viver,
reconcilie-se com Deus e passe a fazer parte da família de Deus, desfrutando
das inúmeras bênçãos reservadas aos que estão em Cristo Jesus.
PONTO DE PARTIDA – Jesus Cristo é
o agente da
nossa redenção
1- A promessa de um Redentor
se cumpre
A vinda do Filho Unigênito em
forma humana é cumprimento
do que já tinha sido
anunciado por Deus
ainda no Éden sobre a
semente da mulher (Gn
3.15).A fato de Jesus
ter se feito homem foi
um grande milagre (Jo
6.29). Como relata João,
o Verbo Eterno estava com Deus
no princípio de todas as coisas. Ele se fez carne e habitou entre nós (Jo
1.1-14), ou seja, Jesus já existia antes do princípio (Jo 8.58).
1.1. O grande plano de redenção.
Não
havia nenhuma chance de a
raça humana ser salva, porque éramos pecadores fadados à morte eterna: "a alma
que pecar, essa morrerá ; Ez
18.20. Entretando, o Filho de
Deus veio a este mundo (Jo
1.29) consumar Seu Plano Divino de Redenção, e isso incluiu morrer
na cruz pelos nossos pecados (Jo 15.13)
Jesus assumiu as nossas culpas e se entregou por amor a nós (Jo 12.30). Embora nunca tenha pecado, Ele suportou a
cruz para livrar a humanidade da morte
eterna e do poder do pecado, e tudo isso por amor (Is 53.4-5). Os acusadores
não conseguiram encontrar no Cristo
qualquer pecado, por isso tiveram que
acusá-lO falsamente (Jo 8.46).
Israel Maia (2008, L.07): "A redenção não somente lança os olhos de volta
para o Calvário, mas também contempla a liberdade na qual se encontram
os redimidos. Estudar acerca da redenção em Cristo traz esperança acerca do
nosso destino, tanto na terra quanto na
eternidade. Quando éramos escravos do
pecado, não tínhamos a mínima chance
de salvação; mas, a graça do sacrifício de
Cristo na Cruz, nós, os crentes, que nos
apropriamos dessa graça pela fé, fomos
redimidos pelo Seu sangue. Deste modo,
não somos apenas comprados, mas sim
totalmente libertados das mãos daquele
que nos oprimia e escravizava".
1.2. Redenção só em Jesus.
Somente o
Filho de Deus pode oferecer redenção à
humanidade. Entretanto, antes de executar Seu plano, as palavras do Filho de
Deus são acompanhadas de uma oração
(Jo 17.1). O Filho de Deus estava prestes
a encarar o Gólgota; mas, antes disso, necessita falar com o Pai em oração. Para
o cumprimento de Sua missão, Ele foi
preso, julgado, condenado, crucificado
e morto. Mas, para concretizar o Plano
da Redenção, o Filho de Deus ressuscitou (Jo 20.17). Assim, todo ser humano
precisa saber que só existe um meio para reconciliação com o Pai, e esse meio
é Jesus Cristo (2Co 5.20).
Dilmo dos Santos (2012, L.13): "Após
erguer os olhos em oração, Jesus disse
que chegara a sua `hora; o ponto central
do plano redentor de Deus. Era o momento de manifestar o esplendor de Sua
autoridade, de conceder vida eterna a
todos os eleitos (Jo 6.44; 1.11,12). Jesus
havia construído uma bela história pública com o Pai entre os Seus familiares,
amigos e discípulos, além dos religiosos.
Em todas as atividades, a Sua relação
com o Pai sempre foi marcante, desde o
início de Sua presença entre os homens.
Uma relação de testemunho do Pai (Mt
3.13-17); de confirmação das Escrituras
(Mt 12.17-21); de companhia do Pai (Mt
15.5); e de unidade com o Pai (Jo 17.21)".
1.3. A Obra Redentora.
Na Cruz, Jesus
consumou Sua admirável Obra Redentora,
conforme Colossenses 1.19,20: "Porque foi
do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse. E que, havendo por ele feito a
paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele
reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que
estão nos céus" Assim, a Obra Redentora
é um fundamento do cristianismo, e se refere à obra consumada pelo Filho de Deus
por meio de Sua morte e Ressurreição
(Jo 20.6-8). Essa Obra é o embasamento
da salvação e da mediação entre Deus e
a humanidade, sendo essencial para a fé
cristã (Jo 17.20). Por isso, como discípulos de Cristo, Ele nos enviou ao mundo
para que toda criatura saiba e creia que,
por Jesus Cristo, é possível a reconciliação
com o Pai e um viver como nova criatura.
Bispo Primaz Manoel Ferreira (Revista Betel novos convertidos, L. 3): "A
obra central e principal de Jesus é Sua
morte na cruz para libertar o homem
dos pecados e levá-lo a Deus. Através da
Sua morte, Ele destruiu o poder do diabo (Hb 2.14). A morte de Jesus será tema
principal dos louvores que todos nós a Ele
prestamos no Céu (Ap 5.9). Pela morte de
Jesus, Deus manifestou Seu amor a nós,
libertando-nos da culpa e do poder do
pecado (1 Pe 2.24). Pela Sua morte, Jesus
nos conduziu de volta a Deus (1 Pe 3.18)".
EU ENSINEI QUE:
Jesus assumiu as nossas culpas e se entregou
por amor a nós.
2. A suficiente e perfeita Obra
Redentora
A Obra Redentora consumada por Jesus Cristo não foi um plano de última
hora, pois a Bíblia menciona "antes
da fundação do mundo' (Ef 1.4; 1Pe
1.20) e "desde a fundação do mundo'
(Ap 13.8) ao falar sobre aspectos que
estão conectados ao Plano Divino da
Redenção. Assim, podemos atestar
que a consumação desta obra é um
testemunho da provisão divina de
salvação e da manifestação das riquezas da benignidade de Deus para
conosco. Glória pois a Ele!
2.1. A preciosa Redenção.
A redenção do ser humano provém da infinita
graça, da misericórdia e do amor de
Deus: "Isto é, Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo, não
lhes imputando os seus pecados, e pôs
em nós a palavra da reconciliação", 2Co
5.19. Deus é louvado na Bíblia como o
Redentor da raça humana (Jó 19.25; Is
41.14; 47.4; 63.16). O ser humano não
tem como avaliar o preço da Salvação
que nos foi ofertada pelo Pai por meio
do sacrifício de Jesus, o nosso Redentor (Jo 3.16). A Carta aos Hebreus nos
revela que o Filho de Deus, pelo Seu
sangue, entrou no Santuário e efetuou
uma eterna redenção (Hb 9.12).
Dilmo dos Santos (2012, L.14): "A
ressurreição de Cristo não foi simplesmente um retorno da morte, à semelhança daquela experimentada por
outros antes dele, como Lázaro (Jo
11.1-44); porque, senão, Jesus teria se
submetido à fraqueza e ao envelhecimento e, por fim, teria morrido outra
vez, exatamente como todos os outros
seres humanos morrem. Em vez disso, quando ressurgiu dos mortos, Jesus
tornou-se "as primícias" (1Co 15.20-23)
de um novo tipo de vida humana; uma
vida na qual este corpo foi aperfeiçoado,
não estando mais sujeito à fraqueza, ao
envelhecimento ou à morte, mas capaz
de viver eternamente".
2.2. O nosso Redentor vive.
A Bíblia
aponta a morte e ressurreição de Jesus como Sua Obra de Redenção.
O Dicionário UNESP do Português
Contemporâneo (2012, p.1186) define "redenção" como: "O resgate do
homem por Jesus Cristo, através de
Sua morte" Portanto, a Redenção nos
é proporcionada pelo Filho de Deus,
que nos faz livres: 'Se, pois, o Filho
vos libertar, verdadeiramente sereis
livres'; Jo 8.36.
Dicionário Bíblico Wycliffe (2019,
p.1656): "Paulo utiliza o termo ruomenos, que apresenta o Messias como
aquele que resgata. A partir do uso
que Paulo faz da palavra equivalente
a `resgate; em Romanos 7.24, bem como do uso comum no NT dos termos
`resgate' (Mt 20.28) e `redenção' (Hb
9.12), fica claro que Cristo, como nosso Redentor, é aquele que faz expiação
pelos nossos pecados".
2.3. A necessidade de redenção.
O
encanto do pecado leva o ser humano a caminhar por seus caminhos (Jo
8.3). João Batista pregava: "Endireitai
o caminho do Senhor'; Jo 1.23; mas o
homem que não nasceu de novo ama
seus pecados e não se arrepende deles
(Mt 11.20). Fato é que todos somos
pecadores; todos nos tornamos, assim, inimigos de Deus (Tg 4.4). Quem
não nasceu do Alto não pode compreender o Reino de Deus nem entrar
nele (Jo 3.3-5). Conforme lemos no
Evangelho de João, Jesus mostrou não
haver verdadeira adoração sem o novo nascimento (Jo 3.6). Por isso, o Pai enviou o Filho para quebrar a barreira
da inimizade entre o ser humano e
Deus. Agora, por meio do Filho, podemos receber o perdão e nos tornar
amigos de Deus (Rm 5.10).
Revista Betel Dominical (4° Tri
2017, L. 6): "Por que necessitamos tão
urgentemente da salvação? Porque a
Bíblia nos ensina que o homem sem
Deus está perdido, e, por esse motivo,
precisa ser resgatado (Mc 10.45; Lc
19.10). Não há um ser humano que
possa resgatar outro. Os recursos humanos, tais quais boas obras, dinheiro,
boas intenções, são insuficientes para a
salvação (S149.7-8). Mas Cristo Jesus
`se deu a si mesmo por nós, para nos
remir' (Tt 2.14). A palavra remir indica resgatar, livrar (usada no sentido de
comprar). Fomos comprados e libertados da escravidão do pecado (1Co
6.20; 7.23; Cl 1.14). Antes éramos `escravos do pecado; agora devemos viver
como `servos de Cristo' (Rm 6.18,22)".
EU ENSINEI QUE:
O principal benefício da Obra Redentora do
Filho de Deus é a Salvação.
3. Resultados do Plano Divino
da Redenção
A Bíblia revela os resultados produzidos na vida de quem é beneficiado pela Obra da Redenção
por meio da fé em Cristo Jesus (Jo
3.16; 20.31; Rm 1.16,17). Nosso
Senhor consumou a obra, mas é
preciso arrependimento e fé por
parte do ser humano (Mc 1.14). Para tanto, não devemos desprezar as oportunidades que o Bom
Deus nos proporciona como demonstração das imensuráveis
riquezas da Sua benignidade e
longanimidade para conosco
(Rm 2.4).
3.1. Filhos de adoção.
Logo no início do
Evangelho de João, vemos um primeiro
resultado na vida de uma pessoa que recebe e crê em Jesus Cristo como o enviado de Deus: "deu-lhes o poder de serem
feitos filhos de Deus", Jo 1.12. No versículo seguinte (13), há uma importante
revelação: ingressar na família de Deus
não está condicionada à laços raciais,
familiares ou qualidades pessoais, mas
sim à maneira como a pessoa responde
à ação de Deus ao enviar Seu Filho para nos resgatar de nossa vã maneira de
viver. Alguns respondem com desprezo
e incredulidade (Jo 1.11), mas há os que
respondem com fé e arrependimento.
Esses entram na família de Deus (Jo 3.5-
6; Gl 3.26; Ef 1.5).
F.F. Bruce (1987, p. 43): "O nascimento espiritual e a nova vida para a qual
ele abre a porta são temas destacados no
Evangelho de João. O remanescente que
deu as boas-vindas ao Verbo quando
Ele veio ao mundo recebeu o direito de
herança de todas as bênçãos e privilégios que sua vinda traria. Estas bênçãos
e privilégios resumem-se na aceitação de alguém como membro da família de
Deus. Para entrar nesta família é preciso
receber seu Verbo - em outras palavras,
é preciso crer em seu nome. Este nome
é muito mais que a designação pela qual
a pessoa é conhecida; ele abrange o caráter verdadeiro ou, às vezes, como aqui, a
própria pessoa.
3.2. A Presença do Espírito Santo.
Um
outro resultado da perfeita Obra da
Redenção consumada por Jesus Cristo
é o envio do Espírito Santo para estar
conosco para sempre (Jo 14.16). Note
que o versículo seguinte (17) informa
que nem todos recebem o Espírito; somente os que são discípulos de Jesus.
Lembremo-nos de que Judas Iscariotes
já não estava mais neste grupo que ouvia o discurso de despedida de Jesus (Jo
13.30,3 1). Receber a promessa do Espírito está intimamente conectado com a
nossa entrada na família de Deus (Rm
8.14-16; G14.6). Recebemos a promessa
do Espírito pela fé em Cristo Jesus como
o enviado de Deus para nos remir (Gl
3.13-14). Neste texto de Gálatas, primeiro Paulo escreve sobre o resgate efetuado
por Cristo e, depois, sobre o recebimento
do Espírito pelos que foram resgatados.
Que Pregues a Palavra, Editora Betel, Edição: maio/2019, pp.104-105:
"O Espírito Santo atua no início da caminhada cristã e permanece com o discípulo de Cristo durante toda a jornada
neste mundo. Após o novo nascimento,
não ficamos sozinhos na luta contra as
forças do mal e da natureza pecaminosa.
O Espírito Santo permanece em nós (Jo
14.16-17). O Espírito Santo nos ajuda
nas nossas fraquezas e intercede por nós
(Rm 8.26). O Espírito Santo nos fortalece
(Ef 3.16). Assim como Jesus Cristo ensinava durante o Seu ministério terreno,
hoje o Espírito Santo também ensina
aqueles que são discípulos de Cristo (Jo
14.26). O Espírito Santo nos capacita a
vencer a inclinação para os desejos pecaminosos da natureza humana (Rm
8.13; Gl 5.16)".
3.3. Paz com Deus e Paz de Deus.
Outro
resultado da Ação Redentora de Jesus
Cristo na vida de Seus discípulos é a
paz (Jo 14.27; 16.33). Encontramos no
Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong o termo "paz", que admite vários sentidos: oposto de guerra e
dissensão; bem-estar e todas as formas
de bem; tranquilidade. E, no sentido
metafórico, 'tranquilidade que surge
a partir da reconciliação com Deus, de
uma sensação de ter recebido o favor
divino': Jesus Cristo é o Príncipe da Paz (Is 9.6) e Sua Obra de Redenção
produz paz (Is 53.5). O próprio Deus
providenciou o necessário para que
fôssemos reconciliados com Ele por
Jesus Cristo (2Co 5.18-21). Assim, desfrutamos da paz com Deus e da paz de
Deus (Rm 5.1; Fp 4.7).
F.F. Bruce (1987, p. 262): "O que ele
chamou de minha paz era algo mais
profundo e duradouro, paz no coração
que expulsa ansiedade e medo. Paulo
fala no mesmo sentido da "paz de Cristo'; que serve de árbitro no coração dos
cristãos, mantendo a harmonia entre eles
(Cl 3.15), e da "paz de Deus" que guarda
seus corações e mentes, impedindo que
a ansiedade entre (Fp 4.7)': Note que o
Senhor falou: "minha paz" (Jo 14.27); e,
no final do discurso de despedida: "em
mim tenhais paz" (16.33). Portanto, é
imprescindível permanecer em Cristo
(comunhão, relacionamento) para continuar desfrutando da bênção da paz que
só há em Cristo.
EU ENSINEI QUE:
Como filhos de Deus, somos chamados a viver
em comunhão, partilhando as bênçãos da Obra
Redentora.
CONCLUSÃO
O fato de conhecer e ser beneficiado pela gloriosa Obra Redentora consumada por Jesus Cristo deve produzir no discípulo de Cristo atitudes coerentes com um viver que glorifica a Deus. O Apóstolo Pedro, em sua epístola,
diz: "Sabendo que não foi com coisas corruptíveis [...] que fostes resgatados... ; 1 Pe 1.18. E nós, sabemos? Se sabemos, precisamos desfrutar das bênçãos da redenção com temor, santificação e gratidão em todo o tempo.
Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)

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