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sábado, 10 de outubro de 2015

ARTIGO - Enquete realizada pelo CQC mostra o que verdadeiramente os brasileiros acreditam ser uma família.

Veja o que rolou na enquete feita pelo CQC no dia 05 de outubro - Segunda-feira:


  Enquete promovida pelo programa CQC da rede Bandeirantes mostrou o que os telespectadores pensam acerca da composição familiar. O resultado da pesquisa deixou os apresentadores em fragoroso desconcerto. 
  Com certeza não foi o resultado esperado, baseado na ideia de que há no país uma maioria que apóia a causa LGBT, sendo que na verdade a única causa gay que os brasileiros apóiam é contra a homofobia caracterizada pelas ações violentas e preconceituosas contra os homossexuais, nada mais. 

  O Estatuto da Família foi aprovado no dia 24 de setembro em reunião tumultuada da Câmara dos Deputados. O texto aprovado define família como sendo a união entre homem e mulher. A aprovação foi por 17 votos a 5.

Marcos André

domingo, 2 de agosto de 2015

ARTIGO - Teologia da Libertação x Igreja Católica

 Segundo publicação do Mensageiro da Paz de Julho de 2015, o papa Francisco demonstrou simpatia pela Teologia da Libertação, que foi desprezada por João Paulo 2º. 

O atual líder da igreja Católica tem se reuniu com o padre Gustavo Gutíerrez, que é um dos fundadores da Teologia da Libertação. O papa Francisco também é favorável à beatificação de Óscar Romero, que é um dos símbolos da ideologia pregada por essa doutrina.

A Teologia da Libertação é a doutrina católica que visa interpretar a Escritura através do sofrimento dos pobres, sendo uma doutrina humanista, teve sua origem na América do Sul em meados dos anos cinquenta. Essa teologia foi reforçada em 1968 na Segunda Conferência dos Bispos da América Latina, na Colômbia. A ideia era estudar a Bíblia e lutar por justiça social nas comunidades cristãs (católicas)

No Brasil o maior divulgador dessa teologia é Leonardo Boff, autor de diversos livros sobre o assunto e que foi excomungado pelo Vaticano em 1984.

A igreja Católica tem aberto os olhos para uma realidade que se torna notória a cada dia: há uma grande perda de membros em todo o mundo, principalmente no Brasil e na Alemanha e diversas regiões.

Diante dessa situação as lideranças católicas tem mudado o discurso em relação a alguns grupos que sempre foram considerados rebeldes ou hereges, na tentativa de se fortalecer e evitar a grande evasão que ocorre no mundo inteiro.

Marcos André - Editor

quinta-feira, 28 de maio de 2015

ARTIGO - Aprisionados pelo Dogma


No tanque de Betesda, o paralítico estava a 38 anos preso pelas garras da enfermidade Jo 5.2-5 e preso também pela crença de que um anjo descia e movia as águas. Ele nem reparou quando o Senhor Jesus chegou do seu lado e começou a falar com ele, pois ele esperava a benção vir do mover das águas e a vitória estava bem ali ao seu lado. Assim muitos irmãos nos cultos estão presos pelo dogma a espera do movimento dos anjos, e muitos nem sabem que o Senhor já está dentro da congregação, pois estão como aquele paralítico esperando que o anjo faça o mover nos vasos, pra eles o culto só fica bom se tiver o mover do varão! Saltam na pregação eloquente, mas não recebem nada, porque não buscam conteúdo da Palavra, mas buscam o que Herodes buscava em Jesus, ver algum sinal sobrenatural. Esses receberão de Jesus a mesma resposta que Herodes recebeu Lc 23.9.

Marcos André

domingo, 15 de fevereiro de 2015

ARTIGO - O Estatuto da Família



  Uma a matéria do jornal O Globo de sábado 14 de fevereiro de 2015, relata que o novo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desarquivou nessa semana o projeto da criação do dia nacional do Orgulho Heterossexual de sua autoria e anunciou a recriação da comissão especial para discutir o Estatuto da Família. 
Essas medidas causaram revolta nos grupos ligados ao movimento LGBT, uma das propostas desse Estatuto é a restrição do conceito de família à união entre homem e mulher, além de vetar a adoção de crianças por casais gays e também a instituição da disciplina "Educação para a Família" nos currículos escolares. 

  Bastou o deputado Eduardo Cunha mostrar coragem em defender a instituição familiar que foi logo atacado pela oposição e movimentos simpatizantes a causa LGBT como a deputada Jandira Feghali (RJ) que afirma que: "A família de hoje é moldada pelo afeto." e criticou a postura de Cunha como presidente da Câmara.
A advogada Maria Berenice Dias da OAB afirma que esse projeto, ainda que passe pela Câmara, será derrubado pelo STF por ser inconstitucional.

  Os defensores da causa LGBT como o deputado Jean Wyllis (PSOL-RJ) afirmam que ainda não foi assinado nenhuma lei que promova o que ele chama de "cidadania LGBT".

  A pergunta que fica é: Será que ele (Wyllis) não considera a constituição e o código civil como leis que promovem e dão direito à cidadania a todo brasileiro, seja ele homem, mulher, hétero ou gay? Não é necessário a criação de novos direitos para ser homossexual e o projeto do Estatuto da Família vem para fortalecer e defender a família assim como o estatuto do menor defende os menores. E fortalecer uma instituição tão necessária para a nossa sociedade como a família não é retrocesso como afirmam os opositores, é até um avanço. 

O autor do Estatuto da Família é o deputado Anderson Ferreira (PR-PE)

Marcos André - Evangelista
licks1996@gmail.com

Informações: Jornal O Globo

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

ARTIGO - Oração e Palavra


  Na Bíblia encontramos pelo menos dois períodos onde notadamente o Senhor deixou de falar ao Seu povo, o primeiro ocorreu no chamado período inter bíblico, onde o Senhor não enviou nenhum profeta pelo espaço de quatrocentos anos desde Malaquias até João Batista e o outro ocorre por um período de dez dias, da ascensão de Cristo ao céu até a descida do Espírito Santo. Nesses dois períodos observamos os fieis que não se apartaram da fé. No primeiro foi a nação inteira que se manteve fiel contra a idolatria nos quatrocentos anos sem profeta enviado e no segundo tivemos cento e vinte que ficaram unidos até a descida do Espírito Santo Atos 1.15, A questão que proponho aqui é: o que manteve esse povo fiel e unido sem a manifestação da presença de Deus em seu meio?
  
  Vejamos primeiramente os quatrocentos inter bíblicos. Aquele período iniciou logo depois da volta do cativeiro babilônico, onde o povo retorna a suas atividades e reconstroem o Templo e o muro, porém algo foi modificado para sempre na nação, Neemias e Esdras introduziram o ensinamento das Escrituras Neemias 8.1-8 a partir do evento mencionado nessa referência o sacerdote Esdras inicia a edificação das sinagogas, que eram escolas para o ensinamento das Escrituras, eles fizeram isso por entenderem que o motivo pelo qual foram para o cativeiro não foi a idolatria em si, mas a falta de conhecimento do Senhor Oséias 4.6. Dessa forma o conhecimento fez com que o povo ficasse fiel a Deus por todo longo período chamado inter bíblico.
  
  Já nos dez dias que antecederam o Pentecostes encontramos cento e vinte fieis. Como eles conseguiram ficar unidos em fidelidade uma vez que mais de quinhentos irmãos testemunharam a ressurreição do Mestre? 1 Coríntios 15.6 Havia uma prática comum naquele tempo que está registrada aqui:
    "Todos estes perseveravam unânimes em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos" Atos 1:14
  
  Jesus mandou que eles permanecessem em Jerusalém até o revestimento de poder Atos 1.4 e assim eles fizeram, mas ficaram em oração. Aqui está a resposta para explicar como eles conseguiram resistir fieis nos dez dias sem a manifestação do poder de Deus.
  Encontramos assim dois elementos que unem o povo de Deus: o ensinamento da Palavra e a prática constante da oração em grupo. Toda igreja que quiser crentes fieis e fortalecidos espiritualmente deve incentivar a prática desses dois elementos básicos.  

Marcos André - Evangelista