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segunda-feira, 1 de abril de 2024

ESCOLA DOMINICAL - Conteúdos para a Revista da Escola Dominical da Editora CPAD - 2º Trimestre de 2024 - ADULTOS


Lição: 1 - O Início da Caminhada
Conteúdo / Subsídio / Vídeo pré aula
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Lição: 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga
Conteúdo / Subsídio / Vídeo pré aula
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Lição: 3 - O Céu – O Destino do Cristão
Conteúdo / Subsídio / Vídeo pré aula
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Lição: 4 - Como se Conduzir na Caminhada
Conteúdo / Subsídio 
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Lição: 5 - Os Inimigos do Cristão
Conteúdo / Subsídio 
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Lição: 6 - As Nossas Armas Espirituais
Conteúdo / Subsídio 
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CONTEÚDOS ANTIGOS:

 4º Trim 2023  1º Trim 2024
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domingo, 31 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Lição 1 / 2º Trim 2024


O Início da Caminhada
7 de Abril de 2024


TEXTO ÁUREO
“Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus.” (Jo 3.3)

VERDADE PRÁTICA
O Novo Nascimento marca o início da jornada do crente em Jesus Cristo.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Rm 8.2; 12.2 A nova vida com Cristo por meio do Espírito
Terça – Ef 1.3-6 Na nova vida com Cristo temos Deus como Pai
Quarta – 1 Co 15.57 Na nova vida com Cristo temos o Filho conosco
Quinta – Jo 14.26 Na nova vida com Cristo temos o Espírito Santo, o Consolador
Sexta – Jo 16.7-11; Rm 8.5-7 A nova vida com Cristo é uma ação poderosa do Espírito
Sábado – 1 Pe 1.23 A nova vida com Cristo é gerada por intermédio da Palavra

Hinos Sugeridos: 15, 19, 227 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 3.1-8

1 – E havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
2 – Este foi ter de noite com Jesus e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de Deus, porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
3 – Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus.
4 – Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?
5 – Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus.
6 – O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
7 – Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.
8 – O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.

PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
A Caminhada Cristã inicia com o Novo Nascimento, obra efetuada pelo Espírito Santo mediante ao sacrifício de Jesus Cristo no Calvário. A conclusão dessa obra se dará por ocasião da glorificação final dos salvos, ou seja, a ocasião em que receberemos um corpo glorioso, semelhante ao do Senhor Jesus quando apareceu aos discípulos após ressurreto. Neste trimestre, estudaremos o início e o final dessa caminhada, mas também o meio dessa jornada com Cristo. Do início ao final da caminhada cristã, há um meio que se mostra um desafio. Para nos auxiliar neste estudo, contaremos com o pastor Osiel Gomes, líder da AD em Tirirical (MA), doutorando em teologia, conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD. O pastor Osiel Gomes é o comentarista deste trimestre.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Explicar o sentido da caminhada com Cristo;
II) Ensinar a respeito da doutrina do Novo Nascimento;
III) Enfatizar a importância do Novo Testamento para a formação de quem inicia a caminhada cristã.
B) Motivação: Nesta vida, precisamos ter bem claro a ideia de início e fim para qualquer atividade que iniciamos. Na trajetória da caminhada com Cristo não é diferente. Há um início e, também, uma promessa de um desfecho glorioso. Esse desfecho é o alvo que deve estar sempre diante de nós quando nos encontrarmos diante dos obstáculos da nossa caminhada espiritual. Os desafios podem ser grandes, mas nada se compara com o desfecho reservado a cada peregrino que iniciou a sua jornada para Céu.
C) Sugestão de Método: Vamos iniciar mais um trimestre. A primeira aula é uma introdução que situará o aluno a respeito do que ele estudará durante todo o trimestre. Por isso, planeje bem esta primeira aula, reservando tempo para expor e aplicar o conteúdo desta primeira lição, de modo que você consiga fazer uma boa introdução do trimestre. Nesta oportunidade, sugerimos que você inicie a aula trazendo uma reflexão a respeito do tema geral do trimestre: “A Carreira que Nos Está Proposta: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu”. Procure extrair dos alunos a percepção deles a respeito do tema, o que esperam dele e o que desejam aprender. À medida que você vai percebendo os anseios da classe, comente os principais assuntos que serão abordados na aula. Nessa introdução, apresente o comentarista deste trimestre, o pastor Osiel Gomes, conforme mencionado na introdução. Um excelente início de trimestre!
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A lição de hoje é uma excelente oportunidade para os alunos refletirem a respeito de sua trajetória como cristãos, desde quando ela iniciou até o momento presente. Mostre que, à medida que temos a consciência do que nos espera no final da nossa jornada, teremos mais ou menos motivação espiritual para concluí-la. Encerre a aula citando as Escrituras: “Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma” (Hb 10.39).
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 97, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “Regeneração: Nascimento e Renovação Espiritual”, localizado depois do segundo tópico, destaca a obra do Novo Nascimento, a Regeneração do pecador;
2) O texto “As Fontes da História do Novo Testamento”, ao final do terceiro tópico, expande a reflexão a respeito da importância do Novo Testamento na vida do cristão.

INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos a Jornada do cristão. Para iniciarmos os nossos estudos, temos o propósito de compreender o início de nossa caminhada com Cristo e o quanto somos agraciados com a presença da Santíssima Trindade nessa trajetória. Conceituaremos também o Novo Nascimento e o estudaremos como uma experiência proveniente do Espírito Santo, conforme as Escrituras nos apresentam. Finalmente, mostraremos a importância do Novo Testamento no início dessa jornada de fé.

Palavra-Chave: Caminhada

I- A CAMINHADA COM CRISTO

1- Compreendendo os dois caminhos.
Na história humana, temos dois caminhos: o da vida natural e o da vida com Cristo.
a) Vida humana. A primeira se inicia no momento do nosso nascimento natural. Ela poderá ser longa ou curta, mas não eterna. Essa trajetória humana é marcada pelas fases da infância, adolescência, juventude, vida adulta e velhice. Também é caracterizada por dois momentos: o nascimento e a morte. É a esse tipo de jornada da vida que Jesus se refere quando diz: “O que é nascido da carne é carne” (Jo 3.6).
b) Vida com Cristo. A vida humana pode se tornar uma jornada maravilhosa quando convidamos o Senhor Jesus para fazer parte dela. A nova vida com Cristo é o começo de uma nova história, de felicidade verdadeira e de plenitude no Espírito (Rm 8.2). Nessa vida há novos propósitos, novos pensamentos e novas esperanças (Rm 12.2). Afinal, nos tornamos um(a) filho(a) de Deus. Esse tipo de jornada de vida que nosso Senhor se refere quando diz: “O que é nascido do Espírito é espírito” (Jo 3.6).

2- Os três companheiros da nossa caminhada.
Quando recebemos Jesus como Salvador, Deus passa a ser o nosso Pai (Ef 1.3-6). Agora somos cuidados, instruídos e fortalecidos por Ele. Temos um relacionamento de pai e filho. Além do Pai, temos também o seu Filho como aquEle que nos concede a vitória contra o pecado e toda a sorte de males (1 Co 15.57); e, por nos amar, nos concedeu a sua vida (Jo 3.16) e nos conduz em segurança para o seu reino celestial (Cl 2.6,7). Finalmente, temos agora o terceiro membro da trindade, o Espírito Santo como nosso auxiliador e consolador (Jo 14.26). Pelo intermédio dEle, Deus operou o milagre do Novo Nascimento, transformando a nossa natureza caída e nos tornando em seus legítimos filhos. Tudo isso significa nascer do Espírito ou Novo Nascimento (Jo 3.6; Jo 1.13; 1 Co 15.50).

SINOPSE I
A história humana compreende dois caminhos: o da vida natural e o da vida espiritual.

II – O NOVO NASCIMENTO

1- Por que precisamos do Novo Nascimento?
No início do diálogo entre Jesus e Nicodemos, o termo “homem” se destaca. Esse substantivo masculino do grego ἄnthrōpos, que significa “homem”, tem um uso genérico no texto e, por isso, seu sentido inclui todos os seres humanos (Jo 3.4). Assim, o Senhor Jesus afirmou que Nicodemos precisava nascer de novo, um novo nascimento vindo diretamente do céu. Como homem, ele estava na condição caída de todos os seres humanos “porque todos pecaram” (Rm 3.23). Nesse sentido, todo ser humano precisa passar pelo processo de regeneração, experimentar uma ação divina no interior, ou seja, nascer de novo (Jo 3.5; 20.22; 15.5; 2 Co 5.17).

2- A religião não faz nascer de novo.
Nicodemos era um príncipe dos judeus. A inclusão do termo “fariseu” no relato evidencia que era um homem bem enraizado na religião judaica. Ele conhecia profundamente Deus, segundo a tradição monoteísta do judaísmo, os ensinos da Lei e dos Profetas e a história do seu povo. Mas ao que se nota, sua tradição não oferecia o que sua alma precisava. Por isso Nicodemos foi ao encontro de Cristo, identificando nEle o real poder de Deus, conforme podemos comprovar nestas suas palavras: “ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes” (Jo 3.2). Conhecendo bem o coração desse príncipe dos judeus, Jesus foi direto ao ponto: “Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.3). Portanto, a nova vida que Nicodemos precisava só seria encontrada diretamente na ação poderosa do Espírito Santo (Jo 16.7-11; Rm 8.5-7).

3- O Novo Nascimento e seu processo. 
A expressão “de novo”, que significa “do céu” (Jo 3.31; Gl 6.15; 1 Jo 3.9), mostra que a nova vida com Cristo, isto é, a vida eterna, gerada por intermédio da Palavra (1 Pe 1.23), vem de cima, de Deus e de mais ninguém (Jo 1.13). Para explicar esse processo de nascer de novo, nosso Senhor fez uso de dois termos: “água” e “Espírito”. Com a água, de acordo com o contexto do Evangelho de João, pode-se referir à Antiga Lei e, simbolicamente, ao seu sentido (Jo 1.33; 4.7-14; 7.38,39). Ora, nosso Senhor cumpriu a Lei (Mt 5.17), de modo que ao falar da velha ordem, a representação da água era assegurada; mas por intermédio da nova ordem, a Nova Aliança, por meio obra do Espírito Santo, a água iria jorrar para a vida eterna (Jo 4.14). Com o Espírito, nosso Senhor faz o uso analógico do vento, do grego pneuma (espírito, vento). Ninguém pode vê-lo nascer, nem para onde vai, mas pode senti-lo. Semelhantemente, a vida com Cristo se inicia pela regeneração (gennao – ser nascido) como obra do Espírito Santo que transforma pessoas pela fé em Cristo. Esse processo é um milagre do alto, um mistério da fé.

SINOPSE II
A caminhada com Cristo se inicia com o advento do Novo Nascimento, a obra divina de salvação.

AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Regeneração: Nascimento e Renovação Espiritual Em João 3.1-8, Jesus discute uma das doutrinas fundamentais (isto é, ensinamentos, princípios básicos, as bases da crença) da fé cristã: regeneração (Tt 3.5), ou nascimento espiritual. Sem ‘nascer de novo’ no contexto espiritual, uma pessoa não pode se tornar parte do reino de Deus. Isso significa que a vida de uma pessoa deve ser espiritualmente renovada para que ela possa ser salva e receber o dom divino que é a vida eterna através da fé em Jesus. […] O nascimento espiritual ocorre na vida daqueles que se arrependem do pecado (isto é, admitem seu pecado e mudam seu próprio caminho), se convertem a Deus (Mt 3.2) e entregam suas vidas a Jesus Cristo, reconhecendo-o como seu Senhor e Salvador – aquele que perdoa seus pecados e se torna o Líder de suas vidas. Esta experiência inicial da salvação espiritual envolve a ‘lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo’ (Tt 3.5)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p. 1847).

III- O NOVO TESTAMENTO E A CAMINHADA DE FÉ DO CRISTÃO

1- O Novo Testamento. 
O conceito de Novo Testamento como Escritura é um processo gradual na vida da Igreja. No início, ele não era visto pela Igreja como um livro, mas como uma unidade que fazia a diferença entre a Antiga Aliança (a Lei) e a Nova Aliança (o Evangelho) com o cumprimento pleno em Cristo (Gl 4.4). Esse entendimento deriva das raízes bíblicas (2 Co 3.6). Nesse contexto, a palavra “aliança” ganha relevância. Traduzida pela Septuaginta, da palavra grega diathéke, de acordo com Jeremias 31.31, ela tem o sentido de ordenação, dispensação e economia da salvação. Do latim, o termo testamentum traz essa mesma força descritiva do termo diathéke. Assim, do ponto de vista canônico, o Antigo e o Novo Testamentos formam as Escrituras Sagradas do cristão.

2- O tema principal do Novo Testamento.
O tema central do Novo Testamento é a pessoa de Jesus Cristo. Há diversos personagens apresentados nesse documento sagrado, mas todos ganham relevância apenas quando estão relacionados à sombra de nosso Senhor. Tudo se volta para a pessoa de Cristo, posto que seu ministério tem uma ênfase salvífica cujo interesse maior é o de reconciliar o mundo com Deus (Mt 1.21,23; Jo 1.14; 1Tm 2.5).

3- A importância do Novo Testamento na caminhada do cristão.
O Antigo Testamento tem grande importância para o povo de Deus. O Senhor Jesus o dividiu, evidenciando três categorias que apontavam para sua pessoa: Lei, Profetas e Escritos (Lc 24.44). Contudo, o cristão deve começar sua jornada de fé pelo Novo Testamento. Este documento sagrado reflete o desenvolvimento da revelação divina, envolvendo a vida e o ministério de nosso Senhor Jesus Cristo, no qual se desdobra todo o plano arquitetado por Deus a respeito da nossa salvação. No Antigo Testamento temos a promessa; no Novo, o seu cumprimento (Hb 1.1,2). Nesse testamento, temos a consumação do plano do Pai em Jesus para que o ser humano fosse reconciliado com Ele e iniciasse uma nova jornada de fé (2 Co 5.19).

SINOPSE III
O Novo Testamento é o documento cristão que deve fazer parte do início de nossa caminhada, pois ele revela todo o plano da salvação de Deus.

AUXÍLIO TEOLÓGICO
“As Fontes da História do Novo Testamento […] Todos os Evangelhos, incluindo os de Mateus e Marcos, que não formam parte de um complexo literário mais amplo, emanam do ministério evangelista e didático da Igreja. Eles foram escritos com o objetivo expresso de apresentar os fatos a respeito de Cristo de uma maneira que os homens possam crer nEle, e, tendo dado o passo inicial, possam continuar com uma fé inteligente. […] Os demais livros do NT representam diversos períodos e pontos de vista. A epístola de Tiago foi provavelmente originada da primeira metade do século, refletindo a reação judeu-cristã aos extremistas que faziam a salvação pela fé uma desculpa para a indiferença ética” (TENNEY, Merril C. Tempos do Novo Testamento: Entendendo o mundo do Primeiro Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp.24,25).

CONCLUSÃO
A jornada com Cristo tem início com o Novo Nascimento. Ela se estende por meio de uma longa peregrinação espiritual até o relacionamento perfeito com Jesus (Mt 16.24). Nessa peregrinação, os que começaram a nova vida com Cristo podem contar com a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Assim, seremos guiados pelas palavras do Novo Testamento que tratam da vida, morte e ressurreição do Senhor Jesus, em quem a nossa fé está fundamentada.

REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que é a nova vida com Cristo?
A nova vida com Cristo é o começo de uma nova história, de felicidade verdadeira e de plenitude no Espírito (Rm 8.2).
2- Quais os três companheiros da caminhada cristã? 
A Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
3- Explique o termo “homem”, de acordo com a lição.
É um termo de uso genérico no texto e, por isso, seu sentido inclui todos os seres humanos.
4- O que a expressão “de novo” significa e, ao mesmo tempo, demonstra? 
A expressão “de novo” significa “do céu” e demonstra que a nova vida com Cristo vem de cima, de Deus e de mais ninguém.
5- Por que o cristão deve começar sua jornada de fé pelo Novo Testamento?
Porque nesse testamento, temos a consumação do plano do Pai em Jesus para que o ser humano fosse reconciliado com Ele e iniciasse uma nova jornada de fé.

VOCABULÁRIO
Monoteísta: adepto do monoteísmo; doutrina que ensina a existência de uma única divindade
Analógico: relativo à analogia; relação de semelhança entre coisas ou fatos.
Septuaginta: Antiga tradução em grego do Antigo Testamento hebraico.

Fonte: CPAD

Subsídio Lição 1Vídeo da pré-aula

Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)

sexta-feira, 29 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Resumo do 1º Trim 2024


Tema do 1º Trimestre: O Corpo de Cristo

Esse conteúdo visa facilitar os professores na aula de encerramento do Trimestre e consiste em um resumo de cada lição ministrada:

Lição 1: A Origem da Igreja
Resumo: Essa lição falou da origem do Povo de Deus tanto no Antigo como Novo Testamento e contou um pouco da história do cristianismo. A lição também apresentou a igreja como uma criação divina e abordou os aspectos da comunidade dos salvos em Cristo, falando do selo do Espírito Santo, do batismo de Cristo e do Batismo no Espírito Santo.
Perguntas da Lição: 
1- A que se refere o termo hebraico qahal no contexto do Antigo Testamento?
R. O termo qahal, portanto, no contexto do Antigo Testamento, se refere ao Israel étnico, uma nação que se juntava ou reunia tanto com fins cúltico ou não.
2- A que se refere o termo grego ekklesia no sentido do Novo Testamento?
R. O termo grego ekklesia se refere a igreja cristã.
3- Onde a Igreja estava desde a eternidade?
R. Desde a eternidade a Igreja estava no coração de Deus e foi idealizada por Ele.
4- Como se dá o ingresso de uma pessoa à Igreja?
R. O ingresso de alguém à Igreja não se dá por adesão, mas pela conversão.
5- Por meio de quem somos batizados no Corpo de Cristo e passamos a fazer parte da Igreja?
R. Por meio do Espírito de Deus somos batizados no Corpo de Cristo, a Igreja, então, passamos a fazer parte dela.

Lição 2: Imagens Bíblicas da Igreja
Resumo: Nessa lição foi falado dos simbolismos que a Bíblia utiliza para se referir à Igreja, esses simbolismos podem descrever relacionamento, função e habitação; alguns dos simbolismos são: a noiva de Cristo, o rebanho de Deus, Corpo de Cristo, Sacerdócio Real.
Perguntas da Lição: 
1- De acordo com a lição, como a Igreja é descrita primeiramente?
Primeiramente, a Igreja é descrita como uma “virgem pura” (2 Co 11.2).
2- O que a metáfora do “Rebanho de Deus” ilustra?
É uma metáfora que ilustra a relação existente entre a ovelha e o pastor.
3- O que o Novo Testamento mostra a respeito da “geração eleita”?
O Novo Testamento mostra que, em Cristo, tanto judeus como gentios fazem parte de uma só geração ou raça por causa do que eles têm em comum em Cristo.
4- O que a expressão “Corpo de Cristo” retrata?
Retrata a Igreja.
5- Como a Igreja é retratada em sua forma corporativa?
Na sua forma corporativa, a Igreja é retratada como sendo o santuário de Deus (1 Co 3.16,17).

Lição 3: A Natureza da Igreja
Resumo: Essa lição mostrou a natureza da Igreja na sua dimensão confessional, local e universal. Sendo que na dimensão local ela é visível e na dimensão universal ela é invisível; falou ainda da Igreja na dimensão comunitária, ou seja, no seu conjunto de membros.  
Perguntas da Lição: 
1- Qual é a principal característica de uma igreja verdadeiramente bíblica?
Uma igreja verdadeiramente bíblica é firmada na Palavra de Deus.
2- O que caracteriza uma igreja habitada pelo Espírito?
A Igreja habitada pelo Espírito, dirigida e capacitada por Ele.
3- Como podemos falar da dimensão espacial da Igreja?
A dimensão espacial da igreja diz respeito ao seu local ou ao espaço geográfico.
4- Como a Igreja universal e invisível é formada?
Assim a Igreja universal e invisível é formada por todos os cristãos regenerados que estão em todos os lugares e por aqueles que já estão também na glória (Hb 12.23).
5- Explique a expressão “unidade de essência” em relação à Trindade.
Na Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são pessoas diferentes, contudo, com uma mesma essência. Possuem a mesma substância e um só propósito.

Lição 4: A Igreja e o Reino de Deus
Resumo: Essa lição apresentou o que é a Igreja e o que é Reino de Deus, mostrando que a Igreja não é todo o Reino de Deus, mas que ela faz parte desse Reino. A lição contou a história do Reino de Deus desde o Antigo Testamento e como esse Reino é percebido hoje. Por fim, a lição tratou da mensagem do Reino de Deus, e a função da igreja em propagar essa mensagem. 
Perguntas da Lição: 
1- Qual é o importante aspecto da natureza do Reino de Deus que as Escrituras revelam?
A sua universalidade.
2- O que o Antigo Testamento revela quanto ao Reino de Deus em relação a Israel?
O Antigo Testamento revela que Deus escolheu um povo, Israel, para reinar sobre ele e através dele.
3- Qual é o aspecto importante destacado na lição, a respeito da identidade do Reino de Deus?
A sua realidade presente.
4- Além da dimensão presente do Reino de Deus, qual é a outra dimensão abordada na lição?
O Reino de Deus também possui uma dimensão futura.
5- Explique a distinção entre a Igreja e o Reino de Deus.
A Igreja faz parte do Reino de Deus. Contudo, ela não é o Reino de Deus em toda a sua expressão. O Reino de Deus é mais amplo e envolve todo o povo de Deus na Antiga bem como na Nova Aliança.

Lição 5: A Missão da Igreja de Cristo
Resumo: Essa lição falou da propagação da Palavra, o objeto da pregação e o discipulado; falou também da adoração como uma missão da igreja, a comunhão e socialização do povo de Deus, apresentando a fé na esfera fraternal e social.
Perguntas da Lição: 
1- Como é exercida a missão da Igreja?
Por meio da pregação do Evangelho: “Aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Co 1.21).
2- Qual é o sentido do substantivo “discípulo”?
O sentido é o de alguém instruído ou treinado em alguma coisa.
3- O que é a adoração?
No contexto bíblico, a adoração significa dar a glória que é devida somente a Deus. É tirar a atenção de nós mesmos para centrarmos unicamente no Senhor (Mt 4.10).
4- Qual é o sentido da palavra “comunhão”?
O seu sentido é literalmente de parceria, participação e comunhão espiritual.
5- O que a igreja não pode esquecer para exercer a sua fé de maneira bíblica?
Para exercer sua fé da maneira bíblica, a igreja não pode esquecer dos mais carentes.

Lição 6: Igreja: Organismo e Organização
Resumo: Essa lição ensinou duas formas de se ver a Igreja, como um organismo e como uma organização. A lição mostrou que a igreja deve ser vista como um organismo, sendo considerado o aspecto local e o litúrgico; também falou das formas de governo das denominações cristãs mais conhecidas.  
Perguntas da Lição: 
1- Conceitue “organismo”.
Um organismo é visto como um conjunto de órgãos que constituem um ser vivo.
2- Caracterize a organização da Igreja Primitiva.
A forma de organização da Igreja Primitiva era simples, todavia, existia. Por exemplo, a igreja seguia a liderança centralizada dos apóstolos (At 16.4). Dessa forma, os apóstolos doutrinavam a igreja (At 2.42); cuidavam da parte administrativa (At 4.37); instituíam lideranças locais (At 6.6; At 14-23); reuniam-se em Concílio (At 15.1-6).
3- Quais fatos mostram a Igreja como um organismo vivo agindo de forma organizada?
Como um organismo vivo, a igreja do Novo Testamento era organizada. Por exemplo, ela se reunia (At 2.42) e orava (At 2.42; 12.12). Contudo, enxergava as demandas sociais que precisavam ser atendidas (At 4-35)- Instituiu o diaconato (At 6.2-6); elegeu lideranças (At 14.23); enviou seus primeiros missionários (At 13.1-4).
4- Explique o sistema de governo episcopal e congregacional.
No contexto atual, o episcopalismo defende que Cristo confiou o governo da igreja a uma categoria de oficiais denominados de “bispos” ou “supervisores”. Já no sistema congregacional atual, o pastor é eleito pela Assembleia Geral da igreja local. Assim, as igrejas locais são autônomas nas suas tomadas de decisões, não estando sujeitas a nenhuma interferência que venha de fora.
5- Explique o sistema de governo de nossa igreja.
No atual modelo de governo de nossas igrejas, a sua grande maioria, embora mantenham certa autonomia administrativa em relação às convenções Geral e Estadual, a quem são filiadas, possuem um modelo de liderança regional e local centralizado.

Lição 7: Família – O Ministério da Igreja
Resumo: Essa lição falou da atuação ministerial da Igreja, onde apresentou todos os cristãos com uma responsabilidade sacerdotal na terra; também apresentou a forma ministerial da Igreja, ou seja, os dons ministeriais: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres; e a lição ensinou ainda sobre o serviço de diáconos e presbíteros.
Perguntas da Lição: 
1- Como o Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança?
O Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança como um tipo de Cristo (Hb 8.1) que operou o derradeiro sacrifício pelos pecados do povo.
2- Qual movimento histórico fez o resgate da doutrina bíblica do sacerdócio universal de todos os crentes?
Foi uma obra da Reforma Luterana do século 16.
3- Cite os cinco ministérios de Efésios 4.11.
O texto de Efésios 4.11 diz que Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
4- Segundo a lição, qual é a distinção entre o ministério de Profeta e o dom da profecia?
A Escritura distingue o ministério de profeta do dom da profecia. Assim, somente alguns eram chamados para ser profetas (Ef 4.11) enquanto todos poderiam exercer O dom da profecia (1 Co 14.5,31).
5- Quais as naturezas da qualificação ministerial?
São duas: qualificação de natureza moral e qualificação de natureza social.

Lição 8: A Disciplina na Igreja
Resumo: Essa lição mostrou a necessidade de se ter disciplina bíblica na igreja, pois Deus é santo e a igreja também; mostrou o propósito da disciplina, que é honrar a Cristo e frear o comportamento pecaminoso; por fim, também falou da disciplina como forma de correção, restauração e exclusão, citando exemplos do Novo Testamento.
Perguntas da Lição: 
1- Qual é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja?
Santidade é um dos atributos de Deus e, por isso, é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja.
2- O que acontece quando o pecado não é tratado na vida do crente?
Quando o pecado não é tratado na vida do crente, Cristo é desonrado.
3- Por que o apóstolo Paulo censura os crentes em 1 Coríntios 5?
Um dos seus membros adotou um comportamento flagrantemente pecaminoso sem, contudo, ter uma resposta enérgica da igreja. A condenação dessa prática, levou o apóstolo Paulo a censurá-la (1 Co 5.2).
4- Cite três formas de disciplina bíblica de acordo com a lição.
As formas de disciplina são: a disciplina como modo de correção; a disciplina como forma de restauração; e a disciplina como modo de exclusão.
5- Com o que a correção contribui?
A correção contribui para o crescimento e formação do caráter cristão.

Lição 9: O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja
Resumo: Essa lição falou da forma errada de se ver o batismo, ao considerá-lo como um sacramento; falou do símbolo do batismo e de como ele é um testemunho público de fé; por fim, a lição mostrou a fórmula correta (em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo) e também o método correto (imersão).  
Perguntas da Lição: 
1- Explique o significado da palavra “sacramento”.
A palavra “sacramento” vem do latim sacramenntum, significando um sinal sagrado capaz de conferir graça àquele que dele participa.
2- De acordo com a lição, qual é o ensino bíblico sobre o Batismo?
O ensino bíblico concernente ao Batismo é que ele é uma ordenança e não um sacramento: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).
3- O que o Batismo simboliza?
O Batismo por imersão simboliza a união do crente com Cristo, por meio de sua morte, sepultamento e ressurreição.
4- Qual é o propósito do Batismo?
No contexto da fé bíblica, o Batismo é uma pública profissão de fé.
5- Quais são a fórmula e o método bíblico do Batismo?
A fórmula do batismo é trinitária: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; o método de batismo é por imersão em águas.

Lição 10: A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja
Resumo: Essa lição falou sobre a Ceia do Senhor na tradição cristã, tanto na romana como na protestante e apresentou a visão pentecostal sobre a santa ceia; também falou do propósito da ceia do Senhor, que é celebrar a expiação de Cristo, a Segunda Vinda e a comunhão cristã; e a lição também falou do modo de celebração e do que é "participar indignamente". 
Perguntas da Lição: 
1- Qual é a posição da maioria dos pentecostais em relação aos elementos da Ceia do Senhor?
O pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Jesus. Contudo, Jesus se faz presente espiritualmente nos símbolos da Ceia (Mt 18.20). E também há o aspecto memorial da Ceia do Senhor.
2- Para o que a Ceia do Senhor aponta?
A Ceia do Senhor aponta para o Calvário
3- Que tipo de sentido está presente na Ceia do Senhor?
A Ceia do Senhor proclama a sua segunda vinda (1 Co 11.26). Logo, há um sentido escatológico na celebração da Ceia do Senhor.
4- Qual foi a advertência de Paulo em relação à Ceia do Senhor?
Concernente à celebração da Ceia do Senhor, Paulo advertiu sobe o perigo de participar da Ceia indignamente (1 Co 11.27).
5- O que a Ceia do Senhor celebra?
A Ceia do Senhor celebra a morte e ressurreição de Jesus e não o seu funeral. A. Ceia celebra o Cristo que morreu, mas que ressuscitou (1 Co 15.1-4).

Lição 11: O Culto da Igreja Cristã
Resumo: Essa lição ensinou o que é o culto, apresentando como um serviço a Deus, ressaltando o seu caráter solene; falou também do propósito do culto que é adorar a Deus e edificar a igreja; por fim, falou da liturgia do culto, que é a exposição da Palavra e a adoração.
Perguntas da Lição: 
1- Como a Bíblia mostra o culto a Deus?
Na Bíblia, o culto é mostrado como um serviço, isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus (Dt 6.13).
2- De acordo com a Bíblia, o que o culto precisa ter?
De acordo com a Bíblia, o culto precisa ter decoro, decência e ordem.
3- Quando que o culto perde o sentido?
O culto perde o sentido quando Deus não é celebrado, se ele não é glorificado.
4- Além de glorificar a Deus, qual é o outro propósito do culto de acordo com a lição?
Um dos propósitos principais do culto é trazer edificação à igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve buscar a edificação (1 Co 14.26).
5- Qual compromisso o Movimento Pentecostal tem firmado?
O Movimento Pentecostal tem firmado seu compromisso com a autoridade da Bíblia para governar toda crença, experiência e prática.

Lição 12: O Papel da Pregação no Culto
Resumo: Essa lição falou sobre a pregação da palavra de Deus na igreja, o seu propósito que é revelar Deus e instruir a igreja; a importância da palavra para a edificação e a formação de valores; e também a fundamentação da pregação, que é, cristocêntrica e bíblica.
Perguntas da Lição: 
1- Em que fato o propósito mais sublime da Igreja está amparado?
O propósito mais sublime do Ministério da Palavra está no fato de ele revelar Deus às pessoas.
2- O que as pessoas, que foram alcançadas pelo Evangelho, precisam fazer?
As pessoas que foram alcançadas pela proclamação da Palavra precisam crescer e amadurecer no Evangelho, ou seja, necessitam ser discipuladas, instruídas.
3- Qual é a função da Palavra na igreja?
A Palavra tem a importante função de edificar a igreja. Essa edificação vem pelo confronto que o Espírito Santo traz pelo ministério da Palavra, que exorta e consola.
4- O que a igreja precisa mostrar de forma bem didática?
O que significa que a igreja precisa mostrar, de forma bem didática, sua forma de pensar, crer e agir, ou seja, é preciso definir sua cosmovisão, isto é, sua visão de mundo.
5- De acordo com a lição, qual é o alvo da pregação?
O alvo da pregação é revelar Cristo.

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terça-feira, 26 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 13 / 1º Trim 2024


AULA EM 31 DE MARÇO DE 2024 - LIÇÃO 13
(Revista Editora CPAD)

Tema: O Poder de Deus na Missão da Igreja
 
TEXTO ÁUREO
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8)

VERDADE PRÁTICA
O Espírito Santo é a força-motriz que movimenta a Igreja. Sem o poder do Espírito, a Igreja é incapaz de cumprir a sua missão.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – At 1.4 A necessidade da experiência pentecostal
Terça – At 5.32 A especificidade da experiência pentecostal
Quarta – At 2.17 O derramamento do Espírito
Quinta – At 2.47 Uma igreja capacitada pelo Espírito
Sexta – At 13.1-3 O chamado missionário sob a direção do Espírito
Sábado – At 16.6-10 O Espírito Santo na estratégia missionária

Hinos Sugeridos: 05, 553, 654 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 13.1-4
1 – Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Niger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
2 – E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
3 – Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.
4 – E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.

INTRODUÇÃO
Nesta lição focaremos nossa atenção no poder do Espírito Santo na missão da Igreja de Cristo. Aqui, mostraremos que o povo de Deus não pode prescindir do revestimento do poder pentecostal para obter êxito na sua missão na Terra. Assim, que a ação do Espírito Santo, e a contemporaneidade de seus dons na Igreja, não se trata de uma mera opção, mas de algo imprescindível, a sua maior necessidade. Sem o Espírito Santo, a igreja local não anda nem cumpre sua vocação. Professor(a): como estamos vendo, essa lição visa mostrar para os alunos a importância da presença do Espírito Santo na igreja e a melhor forma de demonstrar isso, é olhando para a Igreja Primitiva, pois foi nela onde vimos a maior atuação do Espírito de Deus. Nesta lição vamos entender que essa mesma atuação pode ser vivida hoje em nossas congregações.

I- A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO O EVANGELISTA LUCAS

1- Um ensino revelado nos escritos de Lucas.
Tanto o Evangelho quanto o Livro de Atos, ambos escritos pelo evangelista Lucas, revelam o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja como uma necessidade imperiosa. Lucas foi quem mais escreveu sobre o Espírito Santo, pois ele se aliou à obra missionária de Paulo e presenciou em primeira mão, todas as ações do Santo Espírito e por isso descreve Suas ações desde o seu evangelho dando continuação em Atos.

Nesse sentido, o evangelista mostra que sem a ação do Espírito no ministério de Jesus e na vida da igreja, os cristãos não estariam qualificados para ser testemunhas do Senhor. Essa promessa estava associada ao revestimento do poder do Espírito, conforme descrito nas palavras de Jesus como o “poder do alto” (Lc 24.49). Podemos observar no relato do evangelista Lucas, tanto no livro de Lucas como em Atos, que o Espírito Santo quase sempre é retratado como uma pessoa. Veja:

"E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.", Atos 13.2

Pela forma como Lucas relata, é como se fosse o pastor da igreja de Antioquia falando, mandando separar Saulo e Barnabé para a obra, ou seja, é como se o Espírito Santo fosse uma pessoa daquela igreja com autoridade, e de fato era. Um pouco mais à frente vamos retomar esse assunto.


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Acesse também: Conteúdo Lição 13 / Vídeo pré-aula 

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segunda-feira, 25 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Lição 13 / 1º Trim 2024


O Poder de Deus na Missão da Igreja
31 de Março de 2024


TEXTO ÁUREO
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8)

VERDADE PRÁTICA
O Espírito Santo é a força-motriz que movimenta a Igreja. Sem o poder do Espírito, a Igreja é incapaz de cumprir a sua missão.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – At 1.4 A necessidade da experiência pentecostal
Terça – At 5.32 A especificidade da experiência pentecostal
Quarta – At 2.17 O derramamento do Espírito
Quinta – At 2.47 Uma igreja capacitada pelo Espírito
Sexta – At 13.1-3 O chamado missionário sob a direção do Espírito
Sábado – At 16.6-10 O Espírito Santo na estratégia missionária

Hinos Sugeridos: 05, 553, 654 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 13.1-4
1 – Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Niger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
2 – E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
3 – Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.
4 – E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.

PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Por meio desta lição, refletiremos nas palavras de Jesus Cristo aos discípulos, de que receberiam a virtude do Espírito Santo como um pré-requisito para serem suas testemunhas até os confins da terra. A doutrina bíblica do Espírito Santo nos mostra que o revestimento do poder do Alto é imprescindível à missão da Igreja, tanto no passado quanto no presente.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Refletir acerca da doutrina bíblica do Espírito Santo;
II) Analisar as diferentes perspectivas da capacitação do Espírito Santo a sua Igreja;
III) Pensar no Espírito Santo como o principal impulsionador da obra missionária.
B) Motivação: Compreendemos que o Espírito de Cristo está presente e atuante em sua Igreja hoje, assim como em todo crente genuíno (Rm 8.9). Contudo, dada a urgência, magnitude da missão, brevidade do tempo e caos no mundo, necessitamos de mais, necessitamos ser cheios do Espírito Santo.
C) Sugestão de Método: Propomos que, ao longo da lição, você enfatize a obra regeneradora e capacitadora do Espírito Santo na vida do crente e da Igreja. Explique que cada crente precisa passar pela experiência salvífica. Além disso, há outra experiência indispensável ao crente que deseja levar outras pessoas a Cristo: O Batismo no Espírito Santo. Essas duas experiências serão atestadas em nossa sociedade, família, comunidade na qual a Igreja e cada um de nós está inserido. Ora, tal como os discípulos, precisamos ser cheios do Espírito para cumprir a Grande Comissão, transbordando da sua graça e salvação.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Como pentecostais, nossa doutrina bíblica é evidenciada em nossas vidas e igrejas ao longo dos séculos, provando a contemporaneidade dos dons espirituais e a forma como o seu revestimento resulta em salvação e avivamento espiritual.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 96, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “O que a expressão ‘Ser Cheio do Espírito Significa?”, localizado depois do segundo tópico, expõe por meio da teologia pentecostal, o aprofundamento do significado do Batismo no Espírito Santo;
2) O texto “Espírito Santo: impulso e força missional da Igreja”, ao final do terceiro tópico, aprofunda o ensino acerca da obra regeneradora e capacitadora do Espírito Santo para a vida e missão da Igreja no mundo.

INTRODUÇÃO
Nesta lição focaremos nossa atenção no poder do Espírito Santo na missão da Igreja de Cristo. Aqui, mostraremos que o povo de Deus não pode prescindir do revestimento do poder pentecostal para obter êxito na sua missão na Terra. Assim, que a ação do Espírito Santo, e a contemporaneidade de seus dons na Igreja, não se trata de uma mera opção, mas de algo imprescindível, a sua maior necessidade. Sem o Espírito Santo, a igreja local não anda nem cumpre sua vocação.

PALAVRA CHAVE: REVESTIMENTO

I- A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO O EVANGELISTA LUCAS

1- Um ensino revelado nos escritos de Lucas.
Tanto o Evangelho quanto o Livro de Atos, ambos escritos pelo evangelista Lucas, revelam o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja como uma necessidade imperiosa. Nesse sentido, o evangelista mostra que sem a ação do Espírito no ministério de Jesus e na vida da igreja, os cristãos não estariam qualificados para ser testemunhas do Senhor. Essa promessa estava associada ao revestimento do poder do Espírito, conforme descrito nas palavras de Jesus como o “poder do alto” (Lc 24.49).

2- O enchimento do Espírito como experiência necessária. 
O Senhor Jesus só começou o seu ministério depois de ser cheio do Espírito Santo (Lc 3.21,22). Nosso Senhor fez a obra de Deus e a fez no poder do Espírito Santo. Ele foi capacitado pelo Espírito Santo (Lc 4.18,19) e dependeu dEle para exercer o ministério (Lc 5.17; Mt 12.28). Da mesma forma, a igreja só deveria iniciar o trabalho missionário quando fosse revestida desse mesmo poder. Por isso, podemos afirmar que, no contexto literário do evangelista Lucas, especialmente no Livro dos Atos dos Apóstolos, o Espírito Santo aparece como uma necessidade, não como opção.

3- O enchimento do Espírito como uma experiência concreta. 
Se por um lado Lucas apresenta o Espírito Santo como uma necessidade na vida da Igreja, por outro, ele mostra que o enchimento do Espírito ocorre como uma experiência concreta na vida do crente. Nesse sentido, o Livro de Atos retrata a experiência pentecostal como um acontecimento objetivo, não subjetivo. Ela podia ser “vista” e “ouvida” (At 5.32). Havia manifestações físicas que se tornavam reais para quem as tinha e visíveis para quem as presenciava. Em outras palavras, quem recebeu sabia que havia recebido (At 11.15-17). Dentre os muitos sinais, um se sobressaía sobre os demais – o falar em línguas desconhecidas (At 2.4; 10.44-46; 19.1-6).

AMPLIANDO O CONHECIMENTO
O PROPÓSITO DO PENTECOSTES
“Lucas argumenta que Deus derramou o Espírito para empoderar seu povo para evangelizar transculturalmente; mas qual foi o resultado esperado desse evangelismo transcultural? Deus pretendia criar uma nova comunidade na qual os crentes amariam uns aos outros e demonstrariam para esse tempo a própria imagem da vida de seu Reino. Podemos ver esse propósito de evangelização na estrutura do parágrafo de fechamento dessa seção introdutória de Atos […].” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a obra Entre a História e o Espírito, editada pela CPAD, p.252.

SINOPSE I
A Doutrina bíblica do Espírito Santo assegura que o seu poder é imprescindível ao cristão e à Igreja.

II- O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS

1- Capacitando as testemunhas. 
No Livro de Atos, é possível perceber o ensino da capacitação do Espírito Santo sob diferentes perspectivas. Primeiramente, o Espírito capacitando líderes para o desempenho da obra de Deus (At 433). Nesse sentido, vemos o apóstolo Pedro sendo “cheio do Espírito Santo” quando foi confrontado pelos sacerdotes (At 4.8); o apóstolo Paulo quando é cheio do Espírito Santo para resistir a Elimas, o mágico (At 13.9). Depois, vemos também que não eram só os que faziam parte do colégio apostólico que eram cheios do Espírito. Pessoas “comuns” também eram revestidas do poder do alto. Na verdade, o que se observa em Lucas é que o revestimento do Espírito veio sobre “toda carne” (At 2.17).

2- Pessoas simples capacitadas pelo Espírito. 
Vemos isso claramente quando Ananias, até então, um ilustre desconhecido, é convocado por Deus para impor as mãos naquele que seria o maior apóstolo de todos os tempos, Paulo (At 19.10,11). Assim também Estevão e Filipe, que haviam sido escolhidos para “servirem às mesas”, fazendo sinais e prodígios (At 6.8; 8.6). Fica patente que Deus não tinha uma classe privilegiada para fazer a sua obra. Ele possuía testemunhas capacitadas pelo Espírito Santo.

3- Capacitando a igreja.
No contexto literário e doutrinário de Lucas, a igreja do Novo Testamento é vista como portadora de uma missão profética. Nela, há um ministério profético de todos os crentes (At 2.17). Nesse sentido, conforme o contexto de Atos, o testemunho não é apenas individual, como mostrado nesta lição, mas também de toda a igreja descrita em Atos. Assim, essa comunidade de crentes, capacitada pelo Espírito Santo, ganhava a confiança e a admiração das pessoas ao seu redor (At 2.47). Portanto, o crescimento das igrejas em Atos estava associado ao testemunho dado pelos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo (At 9.31).

SINOPSE II
A capacitação do Espírito Santo é evidenciada na vida de suas testemunhas, repercutindo ao seu redor.

AUXÍLIO TEOLÓGICO
O QUE A EXPRESSÃO “SER CHEIO DO ESPÍRITO” SIGNIFICA?
A terminologia ‘cheio do Espírito Santo’ tem o mesmo significado nos escritos de Lucas e de Paulo? Os teólogos pentecostais respondem que não, pois ser ‘cheio do Espírito Santo’ em Lucas está relacionado ao serviço e à mordomia cristã, enquanto que ser ‘cheio do Espírito Santo’ em Paulo está implicitamente ligado a questões de caráter e santidade. Longe de ser uma contradição, há um verdadeiro complemento, pois como servir sem o caráter cristão? Como manifestar os traços de Cristo e ainda permanecer inerte diante do serviço para o Reino de Deus?” (SIQUEIRA, Gutierres Fernandes. Revestidos de Poder: Uma Introdução à Teologia Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p.83).

III- O ESPÍRITO SANTO COMO FONTE GERADORA DE MISSÕES

1- O envio missionário. 
O capítulo 13 do livro de Atos dos apóstolos narra o envio dos primeiros missionários da igreja em Antioquia. O que chama a atenção nessa narrativa é a participação ativa do Espírito Santo no envio missionário. Nesse texto, Lucas menciona que havia alguns profetas na igreja que estava em Antioquia (13.1). É bem possível que essa observação do autor sagrado fosse para explicar como se deu a participação do Espírito Santo no comissionamento de Paulo e Barnabé para a primeira viagem missionária. Lucas mostra que, por intermédio dos dons do Espírito, os dois obreiros foram separados para uma grande obra de maneira clara e audível. O foco do evangelista é que o Espírito Santo é a fonte geradora de missões, pois Ele é quem vocaciona e envia (At 13.2).

2- A estratégia missionária. 
Em um mundo multicultural, a questão da estratégia missionária deve ser levada em conta. Não somente enviar, mas quem enviar, quando enviar e como enviar. Por exemplo, Paulo e Barnabé poderiam ter adotado a estratégia errada na obra missionária quando intentaram pregar na Ásia e Bitínia, mas foram impedidos pelo Espírito Santo (At 16.6,7). Foi o Espírito Santo que decidiu quem deveria ouvir o Evangelho naquela circunstância (At 16.9). Ponderamos aqui que, muitas vezes, é possível que agências missionárias e igrejas adotem uma estratégia errada no envio de missionários. Não basta só o desejo de fazer missões, mas é preciso buscar a orientação do Espírito Santo a respeito de como isso deve ser feito.

SINOPSE III
O poder do Espírito Santo impulsiona-nos no cumprimento da Grande Comissão.

AUXÍLIO TEOLÓGICO
ESPÍRITO SANTO: IMPULSO E FORÇA MISSIONAL DA IGREJA
“[…] Os pentecostais ensinaram que o Espírito Santo não é uma peça calada e meramente simbólica de Cristo. Ele é o Vicário, ou seja, Ele veio para substituir a pessoa de Cristo na terra e na Igreja de maneira factual. O Espírito Santo é aquele que aviva a Igreja e capacita-a para o serviço na comunidade e pela comunidade, bem como no mundo e pelo mundo. Ele é o impulso e a força missional da Igreja […]
O pentecostalismo lembrou em voz alta (literalmente) que Ele está aqui e que não há substituto à altura de Cristo se não a pessoa divina do Espírito Santo, que é também o Espírito de Cristo. E uma igreja com uma pneumatologia forte é uma igreja com uma missão forte. Como escreveu o alemão Reinhard Bonnke, um típico evangelista pentecostal:
O que recentemente se tem conhecido do Espírito Santo — principalmente por experiência — ultrapassou todas as barreiras, ligou crentes de todos os nomes e diversidades por todo o globo, e produziu uma nova paixão evangelística’” (SIQUEIRA, Gutierres Fernandes.

CONCLUSÃO
Encerramos esta lição e, consequentemente, este trimestre, mostrando que o Pentecostes faz toda a diferença no cumprimento da vocação missionária da Igreja. Sem a ação do Espírito Santo, a igreja local está desabilitada para cumprir sua missão. O Espírito Santo é a força-motriz do Corpo de Cristo em sua dimensão local. Sem o Espírito Santo, a igreja não vai a lugar algum.

REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que o Evangelho de Lucas e o Livro de Atos revelam?
Revelam o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja como uma necessidade imperiosa.
2- O que podemos afirmar de acordo com o contexto literário de Lucas?
Podemos afirmar que, no contexto literário do evangelista Lucas, especialmente no Livro dos Atos dos Apóstolos, o Espírito Santo aparece como uma necessidade, não como opção.
3- De acordo com a lição, o que a doutrina pentecostal clássica afirma em relação às línguas?
Afirma que “o falar em línguas desconhecidas” é a evidência física inicial do batismo no Espírito Santo.
4- De acordo com a lição, por que não havia separação entre líderes e membros na questão da capacitação do Espírito Santo?
Porque pessoas “comuns” também eram revestidas do poder do alto. Na verdade, o que se observa em Lucas é que o revestimento do Espírito veio sobre “toda carne” (At 2.17). Fica patente que Deus não tinha uma classe privilegiada para fazer a sua obra. Ele possuía testemunhas capacitadas pelo Espírito Santo.
5- O que chama atenção na narrativa de Atos 13?
O que chama a atenção nessa narrativa é a participação ativa do Espírito Santo no envio missionário.

Fonte: CPAD

Subsídio Lição 13 / Vídeo da pré-aula

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segunda-feira, 18 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 12 / 1º Trim 2024


AULA EM 24 DE MARÇO DE 2024 - LIÇÃO 12
(Revista Editora CPAD)

Tema: O Papel da Pregação no Culto
 
TEXTO ÁUREO
“Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.” (2 Tm 4.2)

VERDADE PRÁTICA
Pregar a Palavra de Deus é a sublime missão da Igreja. É por intermédio do ministério da Palavra que vidas são salvas, transformadas e edificadas.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Mt 4.23 A proclamação da Palavra de Deus
Terça – Mt 5.1,2 A disposição em ensinar a Palavra de Deus
Quarta – 1 Tm 4.13 Perseverando em exortar com a Palavra de Deus
Quinta – At 8.5 Pregando a Cristo em todo tempo e lugar
Sexta – At 2.40 A pregação como resposta a uma geração sem Deus
Sábado – At 8.35 As Escrituras como a base da pregação

Hinos Sugeridos: 499, 505, 559 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Timóteo 4.1-5
1 CONJURO-TE, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
2 Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
3 Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
4 E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
5 Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faz a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.

INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos a importância da pregação bíblica, denominada também como “Ministério da Palavra”. Nesse aspecto, para refletir a glória de Deus, a pregação precisa manter o propósito para a qual foi estabelecida: revelar Deus e educar a igreja. Professor(a), na verdade, o propósito da pregação desde a primeira mensagem no dia em que a Igreja foi fundada até os dias atuais é revelar a Cristo, o que também é revelar Deus, trazer a mensagem de salvação e educar o Corpo de Cristo. Isso pode ser percebido na mensagem de Pedro ao povo no dia de Pentecostes. A lição tem como propósito resgatar os verdadeiros objetivos da pregação no culto.
Por isso, podemos afirmar que o Ministério é importante, pois assim a igreja é edificada e moldada pelos valores do Reino. Uma igreja em que a Palavra de Deus não tem primazia, tanto na ação evangelística quanto na discipuladora, é uma igreja fraca. Portanto, a natureza da pregação precisa ser bíblica e cristocêntrica. Em outras palavras, deve possuir sólidos fundamentos. O interessante disso é que uma igreja fraca em um país onde não há perseguição, como o nosso, consegue se sustentar, porque em países com perseguição, só as igrejas com crentes de verdade permanecem de pé. Por isso, hoje temos muitas igrejas em que só se prega mensagens de auto ajuda, antropocêntricas e que em muitas vezes, nem sequer mencionam o nome de Jesus. Essa lição também visa orientar os alunos desses problemas atuais.

I- MINISTÉRIO DA PALAVRA E SEU PROPÓSITO

1- A pregação como Proclamação.
O propósito mais sublime do Ministério da Palavra está no fato de ele revelar Deus às pessoas. Frequentemente as Escrituras se referem a esse aspecto da pregação como sendo uma “proclamação”. O verbo grego keryssô, traduzido como “proclamar”, é usado nesse sentido em vários textos do Novo Testamento (Mt 3.1; 4.23; Lc 4.18; At 8.5; Rm 10.8).
A utilização desse verbo, nos dá a ideia de falar a mensagem de Cristo fora do ambiente interno, pois, embora a pregação ensine o povo, a sua principal característica é de proclamar Deus para os que não o conhecem. Notamos que as passagens mencionadas se referem à proclamação da mensagem para aqueles que possuem pouco conhecimento de Deus, por isso a pregação deve ter o foco de falar do Senhor e de Suas obras, especificamente a obra de salvação.


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