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terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 8 / 1º Trim 2025


AULA EM 23 DE FEVEREIRO DE 2025 - LIÇÃO 8
(Revista Editora CPAD)

Tema: Jesus Viveu a Experiência Humana



TEXTO ÁUREO
“E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” (Mt 4.23)

VERDADE PRÁTICA
O Senhor Jesus Cristo teve vida social – amigos, parentes -, interagia com as pessoas, e era conhecido dos vizinhos e moradores de Nazaré, onde fora criado.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Mt 4.23-25 Jesus caminhava por toda a Galileia, pregando, ensinando e curando enfermos
Terça – Mc 6.2,3 Jesus e sua família eram conhecidos na cidade onde viviam
Quarta – Lc 4.16 A participação de Jesus no culto nas sinagogas
Quinta – Lc 5.27-30 Jesus tinha vida social como qualquer pessoa de sua época
Sexta – Jo 2.1,2 Jesus participou de um casamento em Caná da Galileia, uma celebração comum da época
Sábado – Jo 4.7-10 Jesus procurava interagir com as pessoas

Hinos Sugeridos: 344, 465, 481 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 1.43-51; Mateus 26.37,38,42

João 1
43- No dia seguinte, quis Jesus ir à Galiléia, e achou a Filipe, e disse-lhe: segue-me.
44- E Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro.
45- Filipe achou Natanael e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na Lei e de quem escreveram os Profetas: Jesus de Nazaré, filho de José.
46-Disse-lhe Natanael: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Disse-lhe Filipe: Vem e vê.
47- Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
48- Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu e disse-lhe: Antes que Filipe te chamasse, te vi eu estando tu debaixo da figueira.
49- Natanael respondeu e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel.
50-Jesus respondeu e disse-lhe: Porque te disse: vi-te debaixo da figueira, crês? Coisas maiores do que estas verás.
51-E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que, daqui em diante, vereis o céu aberto e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do Homem.

Mateus 26
37- E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
38-Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui e vigiai comigo.
42-E, indo segunda vez, orou, dizendo: Meu Pai, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), seguindo a cristologia, nesta lição vamos ver mais um aspecto da natureza humana de Cristo, que é o Seu relacionamento com as pessoas, ou seja, a Sua vida social. 
O Senhor Jesus não viveu como anacoreta, ou seja, como monge ou eremita em retiro solitariamente, isolado da sociedade, e nem ensinou essa prática aos seus discípulos. Pelo contrário, a narrativa bíblica descreve que Ele teve vida social e religiosa. A presente lição pretende mostrar alguns aspectos da experiência humana de Cristo. A missão de Jesus era trazer o Reino de Deus e a missão dada aos discípulos foi de levar a mensagem do Reino ao mundo, sendo assim, tanto Jesus com os Seus discípulos não poderiam ficar enclausurados, pois era necessário estar no meio da sociedade para transmitir a mensagem do Evangelho. A experiência humana foi necessária para Jesus assim como é para nós. 

I – A EXPERIÊNCIA HUMANA NO MINISTÉRIO DE JESUS

1- Os debates com as autoridades religiosas.
Os principais opositores de Jesus foram os fariseus, os saduceus e os herodianos. Esses debates revelam o ensino de Jesus sobre a ética, os princípios morais e as responsabilidades civis que temos.
a) Os fariseus. O nome vem do hebraico prushim que significa “separados”, porque não concordavam com os saduceus. Defendiam a tradição acima das Escrituras (Mt 15.3, 6) e a separação do Estado da religião. Eram membros do sinédrio e tornaram-se alvo das críticas de Jesus (Mt 22.15). O apóstolo Paulo declara que o grupo dos fariseus, ao qual pertencia antes de sua conversão, era a mais severa seita do judaísmo (At 26.5; Gl 1.14; Fp 3.5). A palavra hebraica prushim pode se pronunciar como se falasse "poochim" em português.
Os fariseus surgiram no século II a.C. E a principal crença que eles tinham e pregavam era a santidade. No entanto, eram extremamente legalistas, por isso defendiam as tradições com unhas e dentes. Na verdade, os fariseus não se declaravam valorizar as tradições mais do que a lei, eles faziam isso de forma sutil, e o Senhor Jesus os expôs:

"Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus pela vossa tradição?", Mateus 15.3

Nesta acusação, Jesus expõe também a ganância deles, pois eles utilizavam uma desculpa da tradição para deixar de honrar os pais financeiramente.
Sendo assim, eles eram hipócritas, pois diziam ter as Escrituras como importante, mas seguiam as tradições em primeiro lugar.
b) Os saduceus. O nome vem de Zadoque, família que detinha o cargo de Sumo Sacerdote desde Salomão (1Rs 2.35) até pouco antes do surgimento desses grupos. Eram, como os fariseus, uma facção dentro do judaísmo (At 5.17), alegavam aceitar apenas os cinco livros de Moisés, o Pentateuco, com certa reserva, pois não acreditavam em anjos, espíritos e nem na ressurreição (At 23.8) e rejeitavam os demais livros do Antigo Testamento. Muitos deles eram sacerdotes, e exerciam fortes influências no sinédrio. Eram inimigos mortais de Jesus. Uniram-se aos fariseus, superando todos os obstáculos ideológicos a fim de somar as forças e matarem a Jesus. Ao que parece, os saduceus tinham mais relevância do que os fariseus, pois controlavam o Templo e o tribunal religioso, conhecido como Sinédrio. No entanto, os fariseus são bem mais citados nos Evangelhos devido a seus embates com Jesus. Uma crença dos saduceus muito destacada é a de que não há ressurreição de mortos.

"Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa.", Atos 23.8

c) Os herodianos. Eram os apoiadores da dinastia de Herodes, uma espécie de marqueteiros, buscando convencer o povo para impedir um governo direto de Roma. Foram instituídos com interesses nacionalistas e eram a favor dos impostos. O discurso de Jesus também os incomodava. Formaram conselho com os fariseus com o propósito de matar Jesus e, assim, livrar-se dEle (Mc 3.6). Estavam associados aos fariseus na questão do tributo (Mt 22.16; Mc 12.13). Os herodianos defendiam a legitimidade do governo de Herodes, pois era um governo posto por Roma e muitos judeus não o reconhecia. Principalmente pelo fato de Herodes ser árabe, isso mesmo, ele era árabe de nascimento, mas praticava o judaísmo, era um governo fantoche.


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