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segunda-feira, 16 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 12 / 2º Trim 2025


AULA EM 22 DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 12
(Revista Editora CPAD)
Tema: Do julgamento à ressurreição


 TEXTO ÁUREO

“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (Jo 19.30).

VERDADE PRÁTICA
Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Jo 16.1-6 Uma mensagem de despedida antes de enfrentar a Cruz
Terça — Jo 16.16 A ausência de Jesus traria um período de tristeza
Quarta — Jo 17.14-23 Oração para o fortalecimento dos discípulos
Quinta — Jo 18.1-14 A prisão de Jesus no Jardim do Getsêmani
Sexta — Jo 19.12-16 A condenação de Jesus por Pilatos
Sábado — Jo 19.17-19,28-30,38-42 Jesus foi crucificado, morto e sepultado

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 19.17,18,28-30; 20.6-10.

João 19
17 — E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,
18 — onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
28 — Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
29 — Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
30 — E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

João 20
6 — Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis
7 — e que o lençol que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.
8 — Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.
9 — Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.
10 — Tornaram, pois, os discípulos para casa.

HINOS SUGERIDOS
39, 291 e 577 da Harpa Cristã.


COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Professor(a), esta é uma aula bastante abrangente, pois fala de vários eventos ocorridos com Jesus em sequência, e são eventos carregados de significados e ensinamentos para nós. Neste subsídio eu deixo acréscimos do que podemos aprender com o Senhor em cada evento narrado.
Nesta lição, iremos abordar a prisão, a condenação, a crucificação, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Estes eventos demonstram o cumprimento da missão do nosso Salvador. Toda essa missão pode ser resumida na frase: “Está consumado”. A obra de Cristo no Calvário e a sua Ressurreição constituem a base da esperança cristã. Todos os eventos mencionados nessa introdução têm um único propósito, que é a salvação da alma humana, a fim de fazê-la retornar à presença do Pai. Por isso, o comentarista afirma que a expressão: "Está consumado." resume toda a missão do nosso Salvador. No entanto, em cada evento, vemos nos detalhes das atitudes de Jesus, diversos ensinamentos preciosos, que serão abordados na lição.  

I. A PRISÃO E A CONDENAÇÃO DE JESUS

1. A prisão.
Nos capítulos 17 e 18 deste Evangelho, após ter proferido o seu último discurso aos discípulos e os ter preparado para a traição de Judas Iscariotes, Jesus atravessou o ribeiro de Cedrom e fez uma paragem no Jardim do Getsêmani. Este jardim era também conhecido como “o Monte das Oliveiras”, devido à grande quantidade de oliveiras que ali existia. Naquela madrugada, o ambiente neste local parecia carregado de tristeza e angústia. Na verdade, o jardim não era conhecido como Monte das Oliveiras, ele era um jardim que ficava naquele monte, e esse monte recebeu esse nome pelas oliveiras que existia e existem ali até hoje, algumas com mais de mil anos. E o jardim do Getsêmani possui esse nome, pois era onde se prensava as azeitonas para a produção de azeite, pois a palavra Getêmani significa "prensa de azeite".
Os soldados romanos e os membros da guarda do sumo sacerdote foram guiados por Judas Iscariotes até ao local onde Jesus se encontrava com os seus discípulos. Tendo concordado com a traição em troca de 30 moedas de prata, o traidor identificou Jesus com um beijo traiçoeiro, indicando aos soldados romanos quem Ele era, levando à sua prisão e conduzindo-o até Anás, o sumo sacerdote, para ser interrogado. Em seguida, depois de ter sido agredido, o nosso Senhor foi levado perante o governador Pilatos (18.28 — 19.6). Após ser interrogado no Sinédrio, por Caifás, Jesus foi condenado perante as autoridades religiosas de Jerusalém, por blasfêmia contra Deus, mas somente o governador da província poderia dar a pena de morte em nome de Roma, por isso Ele foi conduzido a Pilatos. Pelo que podemos entender dos evangelhos, Jesus foi interrogado por, pelo menos, quatro autoridades: Anás, Caifás, Pilatos e Herodes. Sendo, por fim, condenado por Pilatos de sedição contra Roma, por ter se auto proclamado Rei dos Judeus.

"E por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: este é jesus, o rei dos judeus.", Mateus 27.37

A inscrição foi posta na cruz por ser o motivo da condenação, era uma forma de mostrar para as pessoas que passavam, o porquê daquela condenação.

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terça-feira, 10 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 11 / 2º Trim 2025


AULA EM 15 DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 11
(Revista Editora CPAD)
Tema: A INTERCESSÃO DE JESUS PELOS DISCÍPULOS


TEXTO ÁUREO
“E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo 173)

VERDADE PRÁTICA
A oração que Jesus fez ao Pai em favor de si próprio, dos seus discípulos e da sua Igreja ressoa ainda nos dias atuais.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Jo 17.1-5 Uma oração que revelou o coração do Pai
Terça – Hb 4.14-16 O sumo-sacerdócio de Jesus diante do Pai
Quarta – 1 Pe 2.5,9 O ministério sacerdotal dos salvos em Cristo
Quinta – Ef 5.1,2 Imitando a Deus à luz do ministério do Senhor Jesus
Sexta – Sl 133.1-3 A vida em unidade na Igreja de Deus
Sábado – Jo 17.13-19 Jesus intercede pela santidade dos discípulos

Hinos Sugeridos: 125, 305, 516 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 17.1-3; 11-17

João 17
1 -Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti, 
2 - assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste. 3~E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste. 
11 - E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. 
12 - Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. 
13 - Mas, agora, vou para ti e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos. 
14 - Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. 
15 - Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. 
16 - Não são do mundo, como eu do mundo não sou. 
17 - Santifica-os na verdade; a tua Palavra é a verdade.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição fala de uma oração por Jesus em favor dos discípulos, e neste subsídio eu busco ressaltar a divindade de Jesus expressa em Suas palavras nesta oração. E neste trabalho também aponto o cuidado de Cristo por Sua Igreja. 
Na presente lição, iremos explorar João 17. Este capítulo descreve a oração mais significativa que o nosso Senhor fez em benefício de si mesmo, ou seja, a sua glorificação, bem como a dos seus discípulos e dos cristãos que viriam a crer num futuro próximo. A oração sacerdotal de Jesus é uma importante lição sobre a unidade do povo de Deus no seu Reino e o propósito de promover o Evangelho de Jesus no mundo. Na verdade, com tudo o que Jesus falou até aquele momento e os pedidos que Ele faz nessa oração, demonstram que o Mestre desejava cumprir a Sua missão e fortalecer os discípulos, tanto aqueles como os que viriam depois, a fim de cumprirem também a missão da Igreja. Por isso vemos Jesus clamando assim:

"Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim;", João 17.20

Assim, podemos dizer que Jesus estava intercedendo não somente por aqueles discípulos, mas por toda a Igreja que seria enviada ao mundo.

I - A ORAÇÃO DE JESUS E SUA GLORIFICAÇÃO

1- A oração de Jesus
Entre todas as orações do Senhor documentadas nos Evangelhos, é indiscutível que foi João quem relatou, possivelmente, a mais elevada oração de Jesus (17.1-26). No início de João 17.1 está escrito: “Jesus falou essas coisas”. Essa frase remete ao discurso do Senhor sobre a vinda do Espírito como Consolador, conforme estudado anteriormente (Jo 16.13). Certamente o local onde o Senhor se encontrava era o mesmo em que partilhou a Última Ceia com seus discípulos. Com certeza, o contexto da oração é o mesmo do discurso que Jesus já vinha falando com os Seus discípulos, ou seja, a oração de Jesus é o encerramento de Seu discurso. E aquelas últimas instruções de Jesus a Seus apóstolos aconteceu logo ao terminar a Última Ceia, veja o momento em que inicia:

"30 E, tendo Judas tomado o bocado, saiu logo. E era já noite.
31 Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: Agora, é glorificado o Filho do Homem, e Deus é glorificado nele", João 13.30,31

Por essa passagem podemos entender que Jesus e os discípulos não saíram para lugar nenhum, e ao final de Seu discurso Jesus faz essa oração por eles ali mesmo.
Em relação à oração de Jesus no capítulo 17, os estudiosos costumam se referir a ela como “A Oração Intercessória”, “A Oração Sacerdotal de Jesus” ou “A Oração da Consagração”. Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes: Ele orou por si mesmo (Jo 17.1-8), intercedeu pelos seus discípulos (Jo 17.9-19) e, também, fez uma oração pela Igreja futura (Jo 17.20-26). Todo o capítulo 17 de João mostra a oração sacerdotal, onde Ele pede que o Senhor o restaure à posição de glória que havia deixado; para os discípulos Ele pede que o Pai os ajudem a serem unidos e livres da maldade do mundo; para a Igreja futura Ele pede que seja unida em Deus para testemunhar ao mundo.

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terça-feira, 3 de junho de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 10 / 2º Trim 2025


AULA EM 8 DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 10
(Revista Editora CPAD)
Tema: A promessa do Espírito


TEXTO ÁUREO
“ E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” (Jo 20.22)

VERDADE PRÁTICA
A promessa do Pai não se restringe a um grupo particular ou a um período específico, mas inclui todos aqueles que se arrependem e creem no Evangelho.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Jo 14.16,26 Jesus garante que enviará o Consolador, o Espírito Santo
Terça – 1 Co 6.17-19 O Espírito Santo habita em nós e nos purifica
Quarta – Rm 8.9-14 A capacidade vivificante do Espírito Santo
Quinta – Gl 5.16-22 O Espírito Santo molda em nós o caráter de Cristo
Sexta – At 1.4,8 A promessa de receber poder por meio do Espírito
Sábado – At 2.1-4 O maravilhoso derramamento do Espírito Santo

Hinos Sugeridos: 77, 118, 120 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 14.16-18,26; 16.7,8,13 ; 20.21,22

João 14
16 – E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,
17 – o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.
18 – Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
26 – Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.

João 16
7 – Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
8 – E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo. 13 – Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir.

João 20
21 – Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
22 – E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição vai ensinar sobre a promessa feita por Jesus acerca do Espírito Santo, e neste subsídio eu procuro acrescentar um conhecimento a mais sobre o assunto, a respeito da deidade do Espírito Santo e Suas ações no meio do povo de Deus. Essa lição é de grande importância, devido aos muitos ataques que existem contra o movimento pentecostal. Nossos jovens e adolescentes, precisam ser mais esclarecidos sobre isso. 
Nesta lição, vamos analisar dois momentos significativos: em primeiro lugar, a afirmação de Jesus aos seus discípulos de que eles receberiam o Espírito Santo, que inicialmente atuaria na vida do pecador para promover a conversão (em relação ao pecado, justiça e juízo). Em seguida, estabeleceremos uma ligação entre essa visão regeneradora da Promessa do Espírito em João e a perspectiva capacitadora a respeito do Espírito, que encontramos no Livro de Atos dos Apóstolos, escrito pelo evangelista Lucas. O que Jesus falou aos discípulos sobre o Espírito Santo configura a base da pneumatologia (doutrina ou estudo sobre o Espírito Santo) e o que Atos dos Apóstolos registra sobre a ação do Espírito dão corpo a essa importante doutrina. Jesus falou quem o Espírito Santo seria e o que Ele faria, já em Atos mostra Ele atuando de fato na Igreja.

I- A PROMESSA DO PAI

1- Jesus enviará o Consolador.
No Evangelho de João, capítulo 14, lemos: “ele vos dará outro Consolador” (v.16). Este Consolador é o Espírito Santo que “habita convosco e estará em vós” (v.17). Note que Jesus está informando que o Senhor é quem enviaria o Consolador:

"E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,", João 14.16

Aqui Jesus está declarando que o Consolador ficaria junto da Igreja para sempre, mas a melhor declaração veio em seguida:

"o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.", João 14.17

Ao falar essas palavas, Jesus estava indicando que o Espírito Santo habitaria neles, mostrando que Ele não viria com um corpo físico, mas estaria neles.
No capítulo 16, é mencionado que quando o Consolador chegar “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (v.8), evidenciando a atuação regeneradora da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Quando Jesus afirma que o Consolador "convencerá o mundo" está dizendo que Ele tem Sua atuação nas pessoas do mundo, trabalhando em suas mentes, mostrando que estão erradas e precisam se arrepender de seus pecados e se consertar. Na prática, acontece assim: O crente ao evangelizar o ímpio, lança uma Palavra de Deus em sua mente, e como sabemos, a Palavra é a espada do Espírito, assim sendo, com essa espada, o Espírito Santo trabalha no interior daquele ímpio. Por isso, basta que falemos de Jesus às almas e o Espírito faz o resto.

"Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;", Efésios 6.17


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terça-feira, 27 de maio de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 9 / 2º Trim 2025


AULA EM 1º DE JUNHO DE 2025 - LIÇÃO 9
(Revista Editora CPAD)

Tema: O Caminho, a Verdade e a Vida



TEXTO ÁUREO
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo 14.6)

VERDADE PRÁTICA
A imagem de Jesus Cristo como o caminho, a verdade e a vida reforça a nossa fé e consolida a nossa comunhão com Deus.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Jo 14.1 O caminho que nos proporciona paz e tranquilidade
Terça – Jo 14.2,3 O caminho que nos conduz às moradas celestiais
Quarta – Jo 10.11,14,28 Não estamos sozinhos na jornada com Jesus
Quinta – Jo 16.7,8 No caminho com Jesus contamos com o apoio do Consolador
Sexta – Jo 1.1,18 No caminho com Jesus encontramos a revelação de Deus
Sábado – Jo 15.26; 16.13 No caminho com Jesus, o Espírito Santo testifica do Filho

Hinos Sugeridos: 195, 407, 515 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 14.1-15
1 – Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.?
2 – Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar.?
3 – E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.?
4 – Mesmo vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho.?
5 – Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho??
6 – Disse-lhe Jesus:?Eu sou o caminho, a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.?
7 – Se vós me conhecêsseis a mim, também conhecereis o meu Pai; e já desde agora o conheceis e o tendes visto.?
8 – Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta.?
9 – Disse-lhe Jesus:? Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai??
10 – Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não? as? digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.?
11 – Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras.?
12 – Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai.?
13 – E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.?
14 – Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.?
15 – Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição traz um ensino maravilhoso acerca da doutrina da deidade de Jesus, sendo a afirmação dele de ser o Caminho, a Verdade e a Vida, a declaração que ajuda a dar a base para essa doutrina. Essas palavras são parte das últimas instruções de Cristo aos discípulos e aqui, Jesus começa a preparar os discípulos para o que viria a seguir, a crucificação.
A expressão “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” tem um significado especial para os cristãos em todo o mundo. Ela descreve de forma abrangente o Senhor Jesus na realização da obra de salvação. Por isso, iremos estudar João 14, onde consideraremos as palavras encorajadoras e as promessas de Jesus contidas neste capítulo, bem como as dúvidas e incertezas que os seus discípulos enfrentaram ao longo da jornada. Além disso, iremos explorar os três termos importantes do versículo 6: caminho, verdade e vida. Notemos que Jesus inicia essa declaração com a expressão "Eu sou", relembrando a mesma expressão de onde se originou o nome de Deus:

"E disse Deus a Moisés: eu sou o que sou. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: eu sou me enviou a vós.", Êxodo 3.14

Dessa expressão dita por Deus "Eu sou!", surgiu o Tetragrama Sagrado "YHWH" e desse tetragrama surgiu o nome que conhecemos hoje Jeová (ou Yahweh). Assim, Jesus estava, de forma subentendida, afirmando sua divindade. Vamos conferir na lição.
Uma excelente aula!

I– CONSOLO E PROMESSA DO SENHOR JESUS

1- O Caminho, a Verdade e a Vida.
Desde o evento do capítulo 13, quando Jesus se juntou aos discípulos e lavou os seus pés, proporcionando uma importante lição sobre liderança humilde, o seu discurso não se limitou a esse capítulo. O Senhor fez um discurso de despedida no capítulo 14 que se inicia em João 13.31. Nesse discurso, Ele confere consolo aos discípulos ao afirmar que, após a sua morte, não estariam sozinhos. Na verdade, Jesus está fazendo um único discurso, com diversos assuntos que vai desde João 13.31 até o final do capítulo 16. O interessante a se notar, é que Jesus tomou a Ceia e lavou os pés dos discípulos com Judas assentado entre eles, mas somente após Judas se retirar é que Jesus inicia suas últimas instruções aos apóstolos.

"30 E, tendo ele tomado o bocado, saiu logo. E era já noite.
31 Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: Agora é glorificado o Filho do homem, e Deus é glorificado nele.", João 13.30,31

No versículo 4, o Senhor diz que os discípulos sabiam para onde Ele ia. No entanto, Tomé respondeu que não sabia e questionou: “Como podemos saber o caminho?” (Jo 14.5). Por isso, Jesus esclarece que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida e ninguém pode chegar ao Pai senão por meio d’Ele (Jo 14.6). Esta afirmação de Jesus revela que Ele é o único meio de alcançar o Pai, é a verdade que o revela e representa assim a verdadeira vida de Deus. Jesus precisava mostra para eles que estava indo para o Pai, e que precisaria passar pela crucificação, mas para revelar isso a eles, era mais importante mostrar quem Ele é, por isso Jesus se apresenta como o Caminho, a Verdade e a Vida. Os discípulos entenderam como um caminho literal, mas Jesus se apresentou metaforicamente como o Caminho, ou seja, o único acessoa ao Pai. Mas toda a fala de Jesus aos discípulos prepara eles para a maior de todas as Suas revelações, que está no versículo 9:

"Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?", João 14.9 (grifo meu)

Essa afirmação gerou discussões e debates até séculos depois da Igreja Primitiva.
Na verdade, Jesus não estava trazendo três revelações de si mesmo, mas uma só revelação, de que Ele é a manifestação de Deus na terra!


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segunda-feira, 19 de maio de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 8 / 2º Trim 2025


AULA EM 25 DE MAIO DE 2025 - LIÇÃO 8
(Revista Editora CPAD)

Tema: Uma lição de humildade



TEXTO ÁUREO
“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (Jo 13.15) 

VERDADE PRÁTICA 
A submissão e o serviço são características de maturidade e grandeza no percurso do crescimento espiritual do cristão.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Mt 11.29 Aprendendo a humildade com Jesus Cristo
Terça – Jo 5.30 Humildemente nosso Senhor buscava fazer a vontade do Pai
Quarta – Fp 2.5,6 Cultivando o mesmo sentimento humilde de Jesus
Quinta – Lc 9.46,47; Mc 934 O perigo de cultivar o sentimento de proeminência
Sexta – Jo 13.10,11 Uma palavra consoladora de Jesus aos discípulos
Sábado – Jo 13.12-17 Jesus traz sentido ao gesto do lava-pés com os discípulos

Hinos Sugeridos: 187, 304,377 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 13.1-10
1- Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
2- E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que O traísse,
3- Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus,
4- levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se.
5- Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxuga-los com a toalha com que estava cingido.
6- Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim?
7- Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes tu, agora, mas tu o saberás depois.
8- Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo.
9- Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça.
10- Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), a ideia da cerimônia do "Lava-Pés", é de estimular os discípulos a ajudarem uns aos outros mutuamente, mas essa lição vai dar um foco maior sobre a humildade da atitude de Jesus. 
Nesta lição, iremos analisar a narrativa do capítulo 13 do Evangelho de João. Este episódio bíblico retrata o ato de Jesus conhecido como “Lava-Pés”, onde Ele ensina, através do seu exemplo, a relevância da humildade para aqueles que o seguem. Este capítulo oferece-nos uma valiosa lição sobre a humildade na vida cristã. A partir do exemplo de Jesus, somos convidados a servir o próximo de forma humilde. Podemos notar que o objetivo de Jesus é o fortalecimento da Igreja, fazendo com que os irmãos se mantenham unidos e assim possam resistir ao maligno. A falta de humildade é um fator que atrapalha qualquer relacionamento, por isso, Jesus passou essa importante lição aos apóstolos.

Palavra-Chave: Humildade

I- UMA HISTÓRIA REAL SOBRE A HUMILDADE

1- O lava-pés.
Nesta passagem do Evangelho segundo João, quando Jesus lavou os pés, Ele utilizou o exemplo de um servo da casa onde se encontrava com os discípulos para transmitir uma lição sobre a humildade dentro do Reino de Deus. Para dar uma lição de humildade, nada melhor do que o exemplo da tarefa de um servo, por isso, Jesus utilizou a função de um serviçal, que era o lavar os pés das visitas, pois esse era um costume comum naquela e em outras regiões, por isso, em todo lugar que chegasse o relato desse feito, todos teriam facilidade em assimilar o seu significado.
O capítulo menciona que este episódio ocorreu pouco antes da Páscoa (13.1), quando Ele celebrou a última Ceia Pascal com os seus discípulos. Nesta ceia, nosso Senhor instituiu o que viria a ser conhecido como Santa Ceia ou Ceia do Senhor, um encontro solene que realizamos atualmente. Durante essa ocasião, Jesus rompeu o protocolo tradicional da Ceia Pascal, conferindo-lhe um significado único: ao lavar os pés dos seus discípulos, Ele ilustra a humildade como uma virtude essencial para os seus seguidores na expansão da Igreja pelo mundo. Aquela Ceia era feita anualmente na noite anterior à Páscoa, e tinha por objetivo relembrar os judeus de sua saída do Egito, e Jesus passa essa cerimônia com um novo significado, veja:

"E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.", Lucas 22.19

Agora os discípulos não comeriam a ceia mais em memória da saída do Egito, mas em memória de Jesus, representado pelo pão e o vinho, significando o corpo e o sangue do Senhor que promove a saída do cristão do mundo para o Reino de Deus. No entanto, os outros evangelistas deixaram passar essa parte interessante da Ceia, que foi o momento em que Jesus lavou os pés dos apóstolos, mas João resolveu registrá-lo, por ver uma ordenança importantíssima de Jesus nessa ocasião.

"Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros.", João 13.14


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segunda-feira, 12 de maio de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 7 / 2º Trim 2025


AULA EM 18 DE MAIO DE 2025 - LIÇÃO 7
(Revista Editora CPAD)

Tema: “Eu sou a ressurreição e a vida”


 TEXTO ÁUREO

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” (Jo 11.25)

VERDADE PRÁTICA
O Senhor Jesus Cristo é a ressurreição e a vida, e por essa razão, temos a garantia de que um dia teremos um corpo glorioso como o dEle.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Lc 7.11-15 A ressurreição do filho da viúva de Naim
Terça – Mc 5.22,23,35-42 A ressurreição da filha de Jairo, um chefe da Sinagoga
Quarta – Jo 11.40-45 A ressurreição de Lázaro, irmão de Marta e Maria
Quinta – Jo 11.24 Uma evidência bíblica da Ressurreição do Corpo
Sexta – 1 Co 15.42; 1 Ts 4.13-17 Os que morreram em Cristo receberão um corpo glorioso
Sábado – 2 Ts 1.8,9; Ap 20.11-15 Os ímpios receberão um corpo inglório para a condenação eterna

Hinos Sugeridos: 156, 196, 469 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 11.14, 15, 17-21, 23-27
14- Então, Jesus disse-lhes te: Lázaro está morto,
15- e folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acredites.
17- Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura.
18- (Ora, Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.)
19- E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão.
20- Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro, Maria, porém, ficou assentada em casa.
21-Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.
23- Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar.
24- Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia.
25- Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
26- e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?
27- Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição falará de um tema muito pregado, mas pouco compreendido, por isso vamos dar atenção aos detalhes desse maravilhoso acontecimento, principalmente no diálogo de Jesus com Marta, pois ali o Senhor nos deixa revelações profundas acerca da doutrina da ressurreição. 
O encontro de Jesus com Marta, ao chegar a Betânia, revela aspectos especiais que poderão edificar a nossa vida espiritual por meio do estudo da Palavra de Deus. Nesta lição, iremos refletir sobre o propósito de Jesus ao realizar o milagre da ressurreição de Lázaro. Iremos também nos aprofundar no diálogo entre Jesus e Marta sobre a ressurreição do seu irmão e, além disso, a partir do milagre de Lázaro, vamos examinar a doutrina fundamental da Ressurreição do Corpo, tal como é ensinada por Jesus e todo o Novo Testamento. Conhecer essa e outras doutrinas da fé é fundamental para a nossa vida cristã. O fato é que a doutrina da ressurreição dos santos, o estado intermediário dos mortos, o Juízo Final, entre outras, desperta muito o interesse dos irmãos, pois envolvem questões que a Palavra de Deus não deixa muito claras para nós, por isso o(a) professor(a) deve se preparar bem. 

Palavra-Chave: Vida

I- O PROPÓSITO DE JESUS

1- Recebimento da notícia sobre Lázaro.
Nos Evangelhos, Jesus realizou diversos milagres de ressurreição, incluindo o do filho da viúva de Naim (Lc 7.11-15) e o da filha de Jairo (Mc 5.22,23,35-42). Ο milagre da ressurreição de Lázaro é o que estamos abordando. Este é o último dos sete sinais (milagres) encontrados no Evangelho de João e representa a manifestação final de Jesus como Filho de Deus antes da sua crucificação. Cada milagre que os evangelhos relatam e especialmente o de João, nos trazem detalhes que enriquecem a narrativa. E esses detalhes são subsídios para pregadores no mundo inteiro e em todas as épocas. Claro que alguns pregadores exageram ao transmitirem suas mensagens, muitas vezes forçando o texto a dizer algo que não diz.
O capítulo 11 liga-se ao contexto do capítulo 10, em que Jesus se afasta de Jerusalém após uma tentativa de prisão e se dirige para além do Jordão (Jo 10.40-42). Ao ser informado sobre a doença de Lázaro, Jesus estava já a leste do Jordão (Jo 10.40) e levaria alguns dias até chegar a Betânia, onde encontrou Lázaro morto há quatro dias (Jo 11.17). Quando lemos os textos do final do capítulo 10 e o começo do capítulo 11, podemos entender que o relato é contínuo, isto é, os fatos realmente estão no mesmo contexto, veja:

"41 E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade, João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade.
42 E muitos ali creram nele.", João 10.41,42 

"Estava, porém, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.", João 11.1

No entanto, com esse relato apresentado neste subtópico, pode-se dar a entender que Jesus se atrasou devido à distância que Ele estava de Betânia, mas não foi isso, veja:

"Quando ouviu, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.", João 11.6 

Ou seja, tinha como Jesus ter chegado antes, mas Ele propositalmente não quis. Jesus com certeza, considerou o tempo da caminhada até Betânia e por isso, ficou ainda mais dois dias, a fim de chegar propositalmente no quarto dia após a morte de Lázaro.


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