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quarta-feira, 18 de junho de 2025
ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR JOVENS - Lição 12 / 2º Trim 2025
terça-feira, 17 de junho de 2025
Livro das Obras Contexto
PREGAÇÃO - Jesus Lava os Pés aos Apóstolos
Assista a essa pregação ministrada em Criciúma-SC.
Neste vídeo, entre outras coisas, eu falo da união do povo de Deus:
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Pr Marcos André
Índice Escola Dominical - 2º Trim 2025
ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 12 / 2º Trim 2025

1- O
exemplo das igrejas da Macedônia
O
Apóstolo Paulo deixou bastante claro o papel da igreja em relação
às pessoas que precisam de ajuda, como fizerem os macedônios, que
logo se dispuseram a auxiliar os irmãos de Jerusalém (2Co 8.1-5).
Para os crentes da Macedônia, seguir a Jesus incluía abraçar a
causa de outros cristãos. Eles demonstraram prontidão,
generosidade, voluntariedade e alegria na contribuição. Convém
deixar claro, já de
início, que os cristãos da região da Macedônia eram pobres, e
mesmo assim se destacaram por sua generosidade nas ofertas aos mais
necessitados.
1.1.
Deus generoso, igreja generosa.
A
igreja deve ser um farol que brilha na densa escuridão de um mundo
egoísta, onde os cristãos trabalham para socorrer os necessitados
(Fp 2.3,4). A igreja deve se destacar
no mundo, fazendo a diferença, seguindo a recomendação de Paulo:
"3 Nada
façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um
considere os outros superiores a si mesmo.
4
Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual
também para o que é dos outros.", Filipenses 2.3,4
A
Igreja de Cristo deve refletir Deus ao mundo, e somente com atitudes
semelhantes à do Senhor é que podemos fazer isso, isto é, atitudes
de generosidade.
Na
Segunda Carta aos Coríntios, a fim de motivar os irmãos de Corinto
a serem generosos, o Apóstolo Paulo deu o exemplo dos irmãos da
Macedônia. Mesmo passando por rigorosas tribulação e pobreza, os
macedônios foram generosos ao auxiliar os irmãos de Jerusalém (2Co
8.1-5). As igrejas da Judeia ficaram
muito pobres devido à grande perseguição e após a grande
evangelização aos gentios,
promovida por Paulo e seus
companheiros, começou-se a se recolher ajuda de outras regiões para
os cristãos da Judeia. E como Paulo afirmou aos Coríntios na
primeira carta, que passaria pela Macedônia antes de recolher as
ofertas lá em Corinto, agora, na segunda carta ela fala de como os
macedônios foram generosos. Veja
os dois textos:
1.
Primeira Carta:
"Irei,
porém, ter convosco depois de ter passado pela Macedônia (porque
tenho de passar pela Macedônia).", 1 Coríntios 16.5
2.
Segunda Carta:
"1 Também,
irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da
Macedônia;
2
Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e
como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua
generosidade.", 2 Coríntios 8.1,2
Paulo havia orientado na primeira carta, que eles separassem as ofertas para Jerusalém, então ele passou na Macedônia e na segunda carta informa como os macedônios foram generosos, estimulando aos coríntios a que fizessem o mesmo.
Livro: O Maior Milagre de Jesus
segunda-feira, 16 de junho de 2025
ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 12 / 2º Trim 2025

TEXTO ÁUREO
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (Jo 19.30).
VERDADE PRÁTICANa cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Jo 16.1-6 Uma mensagem de despedida antes de enfrentar a Cruz
Terça — Jo 16.16 A ausência de Jesus traria um período de tristeza
Quarta — Jo 17.14-23 Oração para o fortalecimento dos discípulos
Quinta — Jo 18.1-14 A prisão de Jesus no Jardim do Getsêmani
Sexta — Jo 19.12-16 A condenação de Jesus por Pilatos
Sábado — Jo 19.17-19,28-30,38-42 Jesus foi crucificado, morto e sepultado
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 19.17,18,28-30; 20.6-10.
João 19
17 — E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,
18 — onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
28 — Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
29 — Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
30 — E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
João 20
6 — Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis
7 — e que o lençol que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.
8 — Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.
9 — Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.
10 — Tornaram, pois, os discípulos para casa.
HINOS SUGERIDOS
39, 291 e 577 da Harpa Cristã.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
I. A PRISÃO E A CONDENAÇÃO DE JESUS
1.
A prisão.
Nos
capítulos 17 e 18 deste Evangelho, após ter proferido o seu último
discurso aos discípulos e os ter preparado para a traição de Judas
Iscariotes, Jesus atravessou o ribeiro de Cedrom e fez uma paragem no
Jardim do Getsêmani. Este jardim era também conhecido como “o
Monte das Oliveiras”, devido à grande quantidade de oliveiras que
ali existia. Naquela madrugada, o ambiente neste local parecia
carregado de tristeza e angústia. Na
verdade, o jardim não era conhecido como Monte das Oliveiras, ele
era um jardim que ficava naquele
monte, e esse monte recebeu
esse nome pelas oliveiras que existia e existem ali até hoje,
algumas com mais de mil anos. E o jardim do Getsêmani possui esse
nome, pois era onde se prensava as azeitonas para a produção de
azeite, pois a palavra Getêmani significa "prensa de azeite".
Os
soldados romanos e os membros da guarda do sumo sacerdote foram
guiados por Judas Iscariotes até ao local onde Jesus se encontrava
com os seus discípulos. Tendo concordado com a traição em troca de
30 moedas de prata, o traidor identificou Jesus com um beijo
traiçoeiro, indicando aos soldados romanos quem Ele era, levando à
sua prisão e conduzindo-o até Anás, o sumo sacerdote, para ser
interrogado. Em seguida, depois de ter sido agredido, o nosso Senhor
foi levado perante o governador Pilatos (18.28 — 19.6). Após
ser interrogado no Sinédrio,
por Caifás, Jesus foi condenado perante as autoridades religiosas de
Jerusalém, por blasfêmia
contra Deus, mas somente o governador da província poderia dar a
pena de morte em nome de Roma, por isso Ele foi conduzido a Pilatos.
Pelo que podemos entender dos evangelhos, Jesus foi interrogado por,
pelo menos, quatro autoridades: Anás, Caifás, Pilatos e Herodes.
Sendo, por fim, condenado por Pilatos de sedição contra Roma, por
ter se auto proclamado Rei dos Judeus.
"E por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: este é jesus, o rei dos judeus.", Mateus 27.37
A inscrição foi posta na cruz por ser o motivo da condenação, era uma forma de mostrar para as pessoas que passavam, o porquê daquela condenação.
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