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quarta-feira, 16 de abril de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR JOVENS - Lição 3 / 2º Trim 2025

DESPERTANDO GUERREIROS DE ORAÇÃO
 ___/ ___/ _____

Texto de Referência: Sl 65.2 

VERSÍCULO DO DIA
“Ouve-me quando eu clama, ó Deus da minha justiça; na angústia me deste largueza; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração”, Sl 41.

VERDADE APLICADA
 Para resistir às emboscadas do diabo, precisamos estar próximos de Deus mediante uma vida de oração.
 
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Incentivar os crentes a orarem;
✔ Observar que, através da oração, Deus renova a nossa fé; 
✔ Avaliar que Davi era um homem de oração.

MOMENTO DE ORAÇÃO 
Ore para que a Igreja busque incessantemente o fortalecimento espiritual através da oração.

LEITURA SEMANAL
Seg  Sl 4.3 O Senhor nos ouve quando chamamos.
Ter  Sl 65.2 O Senhor ouve a nossa oração.     
Qua  Sl 66.18 Devemos confessar o nosso pecado em oração.
Qui  Sl 145.18 Perto está o Senhor de todos os que O invocam.
Sex  Sl 18.6 Na hora da angústia, clame a Deus.  
Sáb  Sl 37.7 Descanse no Senhor e aguarde por Ele com paciência.

INTRODUÇÃO 
Uma das principais características da literatura do livro dos Salmos é o clamor por parte dos salmistas (Sl 4.1). A rigor, são diversos teólogos que corroboram com a ideia de que o clamor sempre fez parte da história do povo de Deus (Sl 18.6). 

Ponto-Chave 
“Os ouvidos do Senhor jamais se fecharão ao clamor do Seu povo”. 

1. SEDENTOS POR DEUS 
O salmista faz menção de um animal sedento para expressar o desespero de sua alma por Deus: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!” Sl 42.1. Através deste clamor do salmista, somos incitados pelo próprio Deus, para que possamos entrar num outro plano de comunhão com Ele. 

1.1. O anseio por Deus 
Deve-se salientar o posicionamento do salmista ao escrever que assim como um cervo sedento anseia por uma corrente de águas frescas em um deserto árido, o salmista descreve que sua alma anela por Deus (Sl 42.1). Percebe-se então, de modo evidente, que este Salmo é um dos que mais nos pode amparar nos períodos de sede de Deus. No Salmo 119.131, o salmista expressa seu anseio por Deus, por meio de um pensamento semelhante quando escreve: “Abri a minha boca e respirei, pois que desejei os teus Mandamentos”. Pelo exposto, percebe-se que o salmista ansiava pela presença de Deus de forma apaixonada. 

1.2. Um manancial de águas vivas
A perturbação do salmista, exposta no Salmo 42, é vista em seu clamor quando anseia estar na presença de Deus. À oração inicial do salmista indica que a sua inquietação era um fruto direto de uma comunhão longínqua com Deus. Claro está em suas palavras que o salmista expõe não haver dúvidas de que Deus é o único “manancial de águas vivas”: “[...] a mim me deixaram, o manancial de águas vivas”, Jr 2.13. Jovens, quando sentimos sede de Deus, devemos recorrer a este Salmo e meditar nele, para que as nossas forças sejam revigoradas e, assim, o Senhor possa satisfazer a nossa sede por Ele nos tempos mais complexos e áridos da nossa vida.

Refletindo
“No livro dos Salmos, encontramos as respostas de Deus para os nossos problemas, sendo um canal de cura para nossa alma”. 
Bispo Abner Ferreira

2. A ORAÇÃO DE UMA ALMA ANGUSTIADA 
Quem nunca ficou angustiado em algum momento da vida? Neste momento, a oração é necessária para acalmar o coração e trazer a paz, o alívio e o acolhimento de que necessitamos. No Salmo 77, observamos o salmista expondo sua alma diante do Senhor, abrindo seu coração, e confessando que não aguentava mais ansiar por Ele (Sl 77.2). 

2.1. Uma dolorosa amargura
Tomemos como exemplo a ideia-chave de que, no Salmo 77, o salmista Asafe expõe do verso 1 ao 9 uma dolorosa amargura; demonstrando uma baixa autoconfiança, uma terrível dúvida e uma dolorida consternação. O Bispo Abner Ferreira (Salmos: uma referência para a vida de adoração e oração do cristão, Betel, 2020, p.100), nos diz que: "o Salmo 77 relata, em seus versos, diversos sintomas reveladores da angústia sofrida por Asafe". O salmista nos faz entender que esse angustiante e terrível momento de amargura é passível de ocorrer a todos nós e, não podemos esquecer que até mesmo grandes homens de Deus experimentaram em suas vidas momentos de amargura (1Rs 19.4).

2.2. Uma fé restabelecida 
O Salmo 77 revela profunda percepção de que Asafe não concluiu o Salmo com as suas amarguras. Sem dúvidas, é surpreendente observar que ele se recorda dos feitos do Senhor e da Sua misericórdia (Sl 77.14-20). No meio de todo esse redemoinho, nos versos 11 e 12, Asafe deixa de meditar em suas amarguras e passa a meditar nas ações do Criador. Especial destaque ele dá ao lembrar-se dos feitos do Senhor em prol do povo de Israel no episódio em que o Senhor abriu o mar Vermelho (Sl 77.19). Podemos ver que o salmista restabeleceu a sua fé em Deus, a partir do momento em que deixou de olhar suas amarguras e passou a focar nos feitos do Senhor. 

3. UMA ORAÇÃO SINCERA 
No Salmo 17, Davi suplica pela proteção divina para ouvir a sua voz e protegê-lo dos seus inimigos. Convém observar que, perante o Todo Poderoso, Davi abre o seu coração e pede ao Senhor que escute o seu pedido de ajuda, e ouça a oração que ele faz com sinceridade (Sl 17.1). 

3.1. Um jovem de oração 
Davi jamais teria sido um homem segundo o coração de Deus se não tivesse sido um homem de oração (At 13.22). Assim como Davi, cada jovem pode ser um servo segundo o coração de Deus. Para isso, é imprescindível entregar o seu coração como oferta ao Senhor (1Cr 28.9). Não foram os atributos físicos de Davi que chamaram a atenção do Senhor, todavia, sim, foi o seu coração de adorador (1Sm 16.7). Davi não orava apenas a Deus, e sim, orava com Deus. C.H. Spurgeon (Esboços Bíblicos de Salmos, Shedd, 2005, p.43), diz que Davi era um mestre da arte sagrada da súplica. 

3.2. O chamado de Deus à oração
Os Salmos de Davi nos fazem aprender sobre a precisão de buscarmos a Deus em todo o tempo. C.H. Spurgeon (Esboços Bíblicos de Salmos, Shedd, 2005, p.43), diz que Davi recorria a Deus em oração assim como um comandante de navio que acelera a velocidade para chegar ao porto na premência de uma tempestade. Como podemos observar, Davi desde o amanhecer elevava sua voz e falava com Deus (Sl 5.3). Com este relevante exemplo, devemos aprender a orar como Davi (Sl 18.29). Jovens, é imprescindível ter tempo para o Todo-Poderoso e desejar estar com Ele, buscando intimidade por intermédio da Palavra e da oração. 

SUBSIDIO PARA O EDUCADOR 
O livro dos Salmos é um dos mais citados e utilizados nas igrejas evangélicas ainda que de forma parcial, na liturgia e nos devocionais e na pregação propriamente dita. Esta popularidade deve-se ao fato de que muitos Salmos que o compõem sejam a expressão de sentimentos interiores em relação a Deus, o que ajuda também o adorador a se expressar melhor em seus momentos de devoção. Em outras palavras, no geral, os Salmos, em primeira mão e na grande maioria, são compostos por palavras proferidas por homens para Deus e não por palavras de Deus para os homens. Isso dificulta a sua utilização na pregação, onde se espera que Deus fale ao homem, mas facilita na adoração e no louvor durante os cultos, onde se espera que os homens falem a Deus. Fonte: (Renato Gusso. Os Livros Poéticos e os da Sabedoria, AD Santos, 2012, p.45). 

CONCLUSÃO
Ao orar nos aproximamos de Deus, fortalecendo assim, a nossa comunhão com o Criador. A oração não pode ser vista como um ritual ou formalidade, mas como necessidade de um coração pulsante pela presença do Pai, como bem relatou o salmista. 

Complementando 
As Escrituras Sagradas nos ensinam que as orações devem ser dirigidas a Deus (Sl 65.2); em nome de Jesus (Jo 16.24); com fé (Hb 11.6); com coração quebrantado (Sl 62.8); sem vãs repetições (Mt 6.7); em secreto (Mt 6.6) ou em público com os irmãos (Mt 18.19); seguindo o modelo dado por Cristo (Mt 6.5-15).  

Eu ensinei que: 
Os salmistas, a partir de seus escritos sobre oração, deixaram uma herança incomensurável para os cristãos de todos os tempos e lugares. ' 
 
Fonte: Revista Betel Conectar

terça-feira, 15 de abril de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 3 / 2º Trim 2025


AULA EM 20 DE ABRIL DE 2025 - LIÇÃO 3

(Revista Editora Betel)

Tema: Participando com consciência e alegria da manutenção do serviço

Texto Áureo
“E veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o estimulou, e trouxeram a oferta alçada ao Senhor para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para os vestidos santos”, Êxodo 35.21


VERDADE APLICADA
Como povo de Deus, somos convocados a participar da manutenção dos locais de culto com nossas contribuições financeiras e nosso trabalho.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Reconhecer que devemos cuidar da Casa de Deus.
Saber que as ofertas geram bênçãos para o ofertante
Ressaltar que Deus honra os que O honram.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

1 Crônicas 29
3 E ainda, de minha própria vontade para a casa de meu Deus, o ouro e prata particular que tenho de mais eu dou para a casa do meu Deus, afora tudo quanto tenho preparado para a casa do santuário:
4 Três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas;
5 Ouro para os vasos de ouro, e prata para os de prata, e para toda obra de mão dos artífices. Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?
6 Então os chefes dos pais, e os príncipes das tribos de Israel, e os capitães dos milhares e das centenas, e até os capitães da obra do rei, voluntariamente contribuíram.

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | 1 Sm 2.30b Os que honram a Deus serão honrados.
TERÇA | 1Sm 15.22 Obedecer é melhor do que sacrificar
QUARTA | 1Cr 29.17 As ofertas para a construção do Templo
QUINTA | Sl 23.1 O Senhor é meu pastor, nada me faltará.
SEXTA | Mc 12.30 Devemos amar a Deus de todo o coração.
SÁBADO |Ef 1.3 Deus nos abençoou com bênçãos espirituais

HINOS SUGERIDOS: 290, 291, 432

INTRODUÇÃO 
Professor(a), temos aqui mais uma lição interessante, no entanto, essa lição fala de um tema que às vezes gera algum debate, por isso, é interessante o(a) professor(a) se preparar bem antes da aula, e convém saber de antemão, que essa lição não trata de dízimos, apenas de ofertas. 
Nesta lição, baseados nos registros bíblicos, veremos que o povo de Deus é chamado a servir-lO com alegria e fidelidade também na manutenção dos locais de culto, com contribuição financeira e trabalho, visando a continuidade das atividades de oração, adoração e anúncio da Palavra de Deus. Ou seja, a lição vai mostrar que Deus estabeleceu um acesso direto à Sua presença, mas a construção e manutenção do local de culto é da nossa responsabilidade como servos do Senhor. Esse tema fala diretamente da igreja local, isto é, do local onde congregamos, por isso, é correto os servos de Deus se esforçarem e se voluntariarem para que esse lugar de adoração seja manutenido assim como aconteceu na construção do Tabernáculo no deserto. 

PONTO DE PARTIDA: Devemos cuidar da Casa do Senhor.

1- A construção do Tabernáculo
Sempre foi propósito de Deus se relacionar com o Seu povo (Tg 4.8). No livro do Êxodo, vemos que o Senhor Deus ordenou que fosse feito o Tabernáculo, dizendo: “e habitarei no meio deles” (Êx 25.8). E a nuvem cobria o Tabernáculo durante o dia, e o fogo estava sobre ele de noite, e a glória do Senhor enchia a tenda da congregação (Êx 40.34-38).   

1.1. Onde a glória de Deus se manifestava.
Antes de o Tabernáculo ser erguido, Moisés se encontrava com o Senhor na “tenda da congregação” que era armada fora do arraial (Êx 33.7-11). O Tabernáculo foi erguido em pleno deserto, para ser um local onde o povo desfrutaria de comunhão com Deus, que desejava viver entre eles (Êx 25.8).
Entendemos pela Palavra do Senhor, que Deus deseja que o Seu povo esteja reunido em local específico, fora de suas atividades comuns, em reuniões separadas para adoração. Deus fez isso desde o jardim do Éden que era um local destacado de toda a terra, onde Deus visitava. Depois o Senhor mandou o ser humano construir o Tabernáculo, isso mostra que Deus deseja que os seus servos estejam junto dEle, reunidos e separados do mundo.
Moisés já se reunia com Deus em um local específico antes do tabernáculo estar pronto.

"E tomou Moisés a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação. E aconteceu que todo aquele que buscava o Senhor saía à tenda da congregação, que estava fora do arraial." Êxodo 33.7

É interessante notar que aquela tenda já possuía um caráter isolado, fora do arraial, não sendo vista de forma nenhuma como um lugar comum.
Acrescente-se a essa observação que o Tabernáculo atraía a atenção de todo o povo, porque a glória de Deus se manifestava de modo sublime naquele lugar. Deus nos criou para a Sua glória (Is 43.7), e o Tabernáculo passou a ser o símbolo da Sua Presença entre o povo (Êx 29.43-46). Diante daquele esplendor, os israelitas ofertavam com alegria; ofertando até mais do que o necessário para a construção do Tabernáculo (Êx 36.5-7). Além da glória de Deus se manifestando no Tabernáculo, o que chamou a atenção na sua construção, foi o povo contribuindo com tanta dedicação que precisou receber ordem para parar.

"5 E falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o Senhor ordenou se fizesse.
6 Então mandou Moisés que proclamassem por todo o arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais,
7 Porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava.", Êxodo 36.5-7

Claro que muitos líderes não fariam hoje como Moisés fez, ao pedir para o povo parar de ofertar por já ter material suficiente, mas esse fato nos mostra que é responsabilidade do povo ofertar para a construção e manutenção de templos e isso deve ser feito com a mesma voluntariedade que os judeus fizeram no deserto.

Outras referências utilizadas neste subtópico:

"E me farão um santuário, e habitarei no meio deles.", Êxodo 25.8

"A todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para a minha glória: eu os formei, e também eu os fiz.", Isaías 43.7

"43 E ali virei aos filhos de Israel para que por minha glória sejam santificados.
44 E santificarei a tenda da congregação e o altar; também santificarei a Arão e seus filhos, para que me administrem o sacerdócio.
45 E habitarei no meio dos filhos de Israel e lhes serei por Deus,
46 e saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar no meio deles; eu, o Senhor, seu Deus.", Êxodo 29.43-46

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segunda-feira, 14 de abril de 2025

ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 3 / 2º Trim 2025


AULA EM 20 DE ABRIL DE 2025 - LIÇÃO 3
(Revista Editora CPAD)

Tema: A Verdadeira Adoração



TEXTO ÁUREO

“Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4.24)

VERDADE PRÁTICA
Adorar significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a Ele.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – 2 Co 9.12; Fp 2.7,30 A singularidade da Adoração autêntica
Terça – Nm 25.1,2; Sl 24.3,4 Diferenciando a Adoração das práticas profanas
Quarta – 2 Rs 17.25,28 A Adoração está relacionada ao temor de Deus
Quinta – Jo 15.1-8 A Adoração envolve uma relação com Cristo e a Igreja
Sexta – Hb 13.15; Rm 12.1; 1 Pe 2.5 O sentido da Adoração no Novo Testamento
Sábado – Jo 4.23,24 O ensinamento de Jesus sobre a Adoração

Hinos Sugeridos: 525, 526, 545 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 4.5-7,9,10,19-24
5- Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José.
6- E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à hora sexta.
7- Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
9- Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)?
10- Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e que é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
19- Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.
20- Nossos pais adoraram este monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
21- Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
22- Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos, porque a salvação vem dos judeus.
23- Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
24- Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

INTRODUÇÃO
Professor(a), essa lição trata de um interessante tema do evangelho de João, que é a questão da adoração verdadeira, aquela que é recebida por Deus. E esse é um tema bem atual, porque tem surgido muita falsa adoração nas igrejas, por isso esta aula é importantíssima.
O ser humano sente uma necessidade intrínseca de Deus. Com a leitura da passagem de João 4, essa carência espiritual torna-se evidente. Neste contexto, também se revela a importância de uma autêntica adoração que surge de uma experiência profunda com Jesus Cristo. Por este motivo, a Adoração Cristã é o tema central desta lição. A partir do diálogo entre Jesus e a mulher samaritana, podemos extrair ensinamentos valiosos sobre a adoração. Uma informação importante que o comentarista inicia falando nesta introdução, é o fato de que o ser humano já nasce com um vazio de Deus em sua alma, por isso a adoração é uma necessidade humana, e não um capricho de Deus. A verdade é que Deus não precisa da nossa adoração, somos nós que precisamos adorá-lo. 

PALAVRA-CHAVE: ADORAÇÃO

I- O ENCONTRO EM SAMARIA E DUAS PRECIOSAS LIÇÕES

1- A necessidade de passar em Samaria.
Em João 4.4 é informado que “era-lhe necessário passar por Samaria”. O Senhor deixava a Judeia em direção à Galiléia e, para tal, teria de atravessar por Samaria. Apesar de evitar entrar nessa cidade devido à tensão racial entre judeus e samaritanos, havia uma missão ainda mais urgente: o encontro com a mulher samaritana em Sicar, junto à “fonte de Jacó”(vv.6,7). Ou seja, Jesus já tinha tudo previsto, pois já sabia a hora que a mulher estaria ali no poço e até as perguntas que ela faria, nada aconteceu por acaso, tudo estava no controle do Senhor Jesus. Na verdade, havia outras rotas para ir da Judeia para a Galileia, que eram caminhos mais longos e os judeus preferiam essas rotas para evitarem passar dentro das terras dos samaritanos, devido à antiga rixa que havia entre eles.
Durante essa conversa, Jesus abordou o assunto sobre o local adequado para adorar a Deus: seria em Samaria ou em Jerusalém? Nesse diálogo, nosso Senhor ensinou duas importantes lições. Na verdade, foi a mulher samaritana quem perguntou a Jesus sobre o local correto para a adoração. E essa pergunta que ela fez foi após saber que Ele era profeta:

"19 Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.
20 Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.", João 4:19,20

Tendo identificado Jesus como profeta, ela poderia perguntar tantas coisas, mas preferiu questionar o Senhor acerca da adoração, especificamente sobre o lugar correto para adorar.

Outras referências nesse subtópico:

"E era-lhe necessário passar por Samaria.", João 4:4

"6 E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à hora sexta.
7 Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.", João 4.6,7
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domingo, 13 de abril de 2025

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 3 / 2º Trim 2025


Participando com consciência e alegria da manutenção do serviço
20 de Abril de 2025


TEXTO ÁUREO
“E veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o estimulou, e trouxeram a oferta alçada ao Senhor para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para os vestidos santos”, Êxodo 35.21

VERDADE APLICADA
Como povo de Deus, somos convocados a participar da manutenção dos locais de culto com nossas contribuições financeiras e nosso trabalho.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Reconhecer que devemos cuidar da Casa de Deus.
Saber que as ofertas geram bênçãos para o ofertante
Ressaltar que Deus honra os que O honram.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

1 Crônicas 29
3 E ainda, de minha própria vontade para a casa de meu Deus, o ouro e prata particular que tenho de mais eu dou para a casa do meu Deus, afora tudo quanto tenho preparado para a casa do santuário:
4 Três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas;
5 Ouro para os vasos de ouro, e prata para os de prata, e para toda obra de mão dos artífices. Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?
6 Então os chefes dos pais, e os príncipes das tribos de Israel, e os capitães dos milhares e das centenas, e até os capitães da obra do rei, voluntariamente contribuíram.

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | 1 Sm 2.30b Os que honram a Deus serão honrados.
TERÇA | 1Sm 15.22 Obedecer é melhor do que sacrificar
QUARTA | 1Cr 29.17 As ofertas para a construção do Templo
QUINTA | Sl 23.1 O Senhor é meu pastor, nada me faltará.
SEXTA | Mc 12.30 Devemos amar a Deus de todo o coração.
SÁBADO |Ef 1.3 Deus nos abençoou com bênçãos espirituais

HINOS SUGERIDOS: 290, 291, 432

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que possamos confiar mais em Deus do que nas riquezas desta terra.

INTRODUÇÃO
Nesta lição, baseados nos registros bíblicos, veremos que o povo de Deus é chamado a servir-lO com alegria e fidelidade também na manutenção dos locais de culto, com contribuição financeira e trabalho, visando a continuidade das atividades de oração, adoração e anúncio da Palavra de Deus.

PONTO DE PARTIDA: Devemos cuidar da Casa do Senhor.

1- A construção do Tabernáculo
Sempre foi propósito de Deus se relacionar com o Seu povo (Tg 4.8). No livro do Êxodo, vemos que o Senhor Deus ordenou que fosse feito o Tabernáculo, dizendo: “e habitarei no meio deles” (Êx 25.8). E a nuvem cobria o Tabernáculo durante o dia, e o fogo estava sobre ele de noite, e a glória do Senhor enchia a tenda da congregação (Êx 40.34-38).

1.1. Onde a glória de Deus se manifestava.
Antes de o Tabernáculo ser erguido, Moisés se encontrava com o Senhor na “tenda da congregação” que era armada fora do arraial (Êx 33.7-11). O Tabernáculo foi erguido em pleno deserto, para ser um local onde o povo desfrutaria de comunhão com Deus, que desejava viver entre eles (Êx 25.8). Acrescente-se a essa observação que o Tabernáculo atraía a atenção de todo o povo, porque a glória de Deus se manifestava de modo sublime naquele lugar. Deus nos criou para a Sua glória (Is 43.7), e o Tabernáculo passou a ser o símbolo da Sua Presença entre o povo (Êx 29.43-46). Diante daquele esplendor, os israelitas ofertavam com alegria; ofertando até mais do que o necessário para a construção do Tabernáculo (Êx 36.5-7).

Bispo Abner Ferreira: “Que linda lição extraímos da história da construção do Tabernáculo. A obra começa com todo o povo, de coração, trazendo suas ofertas. Alguns se colocaram à disposição para trabalharem nesse sublime projeto. O maior segredo da construção do Tabernáculo ter sido tão abençoada foi a liberalidade do povo. Tudo fluiu tão bem que
Moisés pediu ao povo que parasse de trazer ofertas, pois já possuía o suficiente para terminar a construção (Êx 36.5-7)”.

1.2. As ofertas voluntárias.
A fé cristã implica obediência a Deus em todas as áreas da vida (1Sm 15.22). A dependência de Deus deve estar diretamente relacionada ao amor por Ele, uma vez que quem ama a Deus obedece aos Seus mandamentos (Mc 12.30). Os israelitas obedeceram à ordenança que Deus deu a Moisés para a construção do Tabernáculo, participando daquele grande e belo projeto com ofertas voluntárias (Êx 25.1,2). As ofertas foram tantas que os artífices interromperam o trabalho para comunicar a Moisés o que estava ocorrendo (Êx 36.2-7).

Pastor Cézar Roza de Melo: Quando Deus fala com Moisés acerca da construção do Tabernáculo, Deus estabelece que os filhos de Israel deveriam trazer as doações e enumera os materiais que seriam usados na feitura do Tabernáculo. Os textos bíblicos evidenciam que as ofertas deveriam ser alçadas e com o coração voluntário. O povo se empenhou em ofertar para a construção (Êx 36.6). O sentimento de gratidão pela libertação, o desejo pela presença de Deus e a possibilidade de terem seu lugar de culto a Deus fez o povo dar suas riquezas para a construção”.

1.3. A alegria em contribuir.
Moisés recebeu a ordem de construir o Tabernáculo, um lugar de culto a Deus. O povo hebreu compreendeu que ali seria a habitação de Deus entre eles, e toda manhã levavam muitas ofertas voluntárias para a construção do santuário (Êx 36.3). Quando os artesãos perceberam que as ofertas excediam o necessário para a obra que o Senhor lhes ordenou que fizessem, eles comunicaram o fato a Moisés, que proibiu o povo de fazer ofertas (Êx 36.5,6).

Comentário Bíblico 1 e 2 Coríntios: “Ao ofertarmos com boa vontade e alegria, a graça da contribuição traz muitos resultados bons para nossa própria vida. Em primeiro lugar, encontraremos grande felicidade na nossa vida de serviço ao Senhor e aos nossos semelhantes. As ofertas aumentaram e muitas necessidades serão supridas. Deus é louvado e os laços de fraternidade cristã se estreitam ainda mais”.

EU ENSINEI QUE:
As ofertas dos israelitas foram tantas que os artífices interromperam o trabalho para comunicar a Moisés o que estavam acontecendo.

2- A restauração do Templo
O Tabernáculo esteve entre o povo de Deus durante toda a caminhada pelo deserto; anos mais tarde, foi substituído pelo majestoso Templo idealizado pelo rei Davi e edificado por seu filho Salomão (2Cr 7.11). Com o passar do tempo, a construção foi se deteriorando; e alguns reis de Judá, para preservar a verdadeira adoração, exortaram o povo a ofertar para a restauração do Templo (2Cr 34.8-12).

2.1. A restauração do Templo nos dias do rei Joás.
Joás, rei de Judá, viveu dias de prosperidade enquanto teve o sacerdote Joiada ao seu lado, pois o monarca não tinha habilidade para reinar por sua imaturidade (2Rs 12.2). Antes, a adoração a Baal havia se intensificado entre os hebreus, de tal forma que não houve preocupação em manter a conservação do Templo do Senhor, que estava em destroços (2Rs 12.5). O rei Joás, então, estimulou o povo e os sacerdotes a coletar ofertas para custear a reforma do Templo e renovar a aliança com Deus (2Rs 12.4,5).

Pastor Marcos Flávio Oliveira: “O sacerdote Joiada, valendo-se de sua posição no reino como regente e tendo a responsabilidade de chefiar junto com Joás, e sendo homem temente a Deus, destruiu os sacerdotes de Baal e conclamou o povo para remover seu templo, despedaçar imagens e altares e refazer a aliança com Deus (2Cr 23.16,17)”.

2.2. A restauração do Templo nos dias do rei Ezequias.
Ezequias foi um dos melhores reis de Judá. No primeiro mês do seu reinado, Ezequias abriu os portões do pátio do Templo e mandou consertá-los (2Cr 29.3). Diferentemente de seu perverso pai, o rei Acaz, Ezequias procurou seguir os caminhos de Davi (2Cr 29.2). Ele se esforçou para eliminar a idolatria do meio do povo, procurando fazer o que era reto e justo aos olhos do Senhor. Ezequias reestabeleceu o verdadeiro culto em Israel, tendo o cuidado de reunir os sacerdotes e os levitas para propor uma nova aliança com Deus (2Cr 29.4-11). Ezequias fez importantes reformas no culto e na adoração a Deus, isso provocou um grande avivamento entre os israelitas (2Cr 29.20-36).

Pastor Marcos Flávio Oliveira: “Ezequias começou muito bem a sua gestão, porque buscou a santificação; reconhecendo a soberania do Senhor e tendo o cuidado de reparar a casa do Senhor (2Cr 29.3-11). Preocupado com a adoração ao Senhor, o rei Ezequias, num ritmo excessivamente intenso de mudanças na adoração, restabeleceu o culto ao Senhor seu Deus (2Cr 29.20-36)”.

2.3. A restauração do Templo nos dias de Josias.
O rei Josias procurou fazer um novo concerto espiritual em Judá, abolindo qualquer vestígio de idolatria (2Cr 34.1-7). O rei determinou que os israelitas buscassem ao Senhor de todo o coração, para que fossem purificados dos pecados nos quais Judá havia mergulhado e, assim, restaurar o genuíno culto ao Senhor (2Rs 22.4-7). Para isso, Josias ordenou que todo dinheiro arrecadado fosse usado para reparar a Casa do Senhor (2Cr 34.8-14). A Bíblia relata que nunca houve um rei como Josias, que se voltou para o Senhor de todo o coração (2Rs 23.25).

Os momentos de avivamento e despertamento do povo de Deus, no período da monarquia e após o re• torno do exílio, resultaram em várias mudanças de comportamento, inclusive em relação aos serviços religiosos no Templo. Tais registros bíblicos atestam a relevância da presença de um Santuário na história de Israel Em tais registros, vemos que o avivamento espiritual alcança, também, a restauração do comprometimento do povo com a manutenção dos serviços litúrgicos, por intermédio das contribuições estabelecidas pela Lei Mosaica e aquelas oferecidas espontaneamente (2Rs 12.4; Ne 10.39).

EU ENSINEI QUE:
Josias ordenou que todo dinheiro arrecadado fosse usado para reparar a casa do senhor

3- O cuidado com a Casa de Deus
Deus nos abençoa com bens para desfrutarmos do melhor desta terra (Is 1.9). Assim, devemos dispor de nossos bens para socorrer as necessidades da Igreja, a fim de que ela tenha o necessário para o culto ao nosso Deus.

3.1. O chamado de Deus.
Muitos irmãos compreendem que o Templo é um espaço de oração e celebração; portanto, precisa de cuidados para favorecer a reunião daqueles que buscam o exercício da fé cristã (At 2.46). As reformas nas congregações são importantes para oferecer aos frequentadores conforto e segurança. Os prédios devem ser mantidos em excelente estado de conservação, e isso envolve desde a parte estrutural até a manutenção do telhado. Esse cuidado evita problemas na integridade do espaço físico da igreja e assegura segurança aos fiéis e visitantes. Por isso, o Senhor nos convoca a abrir o coração e nos libertar da avareza e do egoísmo (Mc 12.41-44).

Bispo Abner Ferreira: “Contribuir com os nossos bens é simplesmente ter um coração aberto e sincero diante de Deus. Portanto, apresenta-te ao Senhor com coração transbordante de graças pelas misericórdias recebidas, pelo dom da vida e pela dádiva da salvação em Cristo Jesus. Não importam a ocasião, ou as circunstâncias, o importante é contribuir com alegria para a casa de Deus, pois semear no Reino é semear com a certeza de uma colheita abundante para o porvir”.

3.2. Devemos honrar a Deus com os nossos bens.
Honrar a Deus com nossos bens é um privilégio (Pv 3.9,10). O Reino de Deus trabalha por princípios instituídos pelo Senhor, e um deles é: "aos que me honram, honrarei" (1Sm 2.30b). Quando honramos a Deus, expressamos gratidão, consciência de que tudo pertence a Ele, e confiança em Sua provisão diária. Essa honra está em coisas simples, como ofertar para a manutenção ou reforma da igreja. Na certeza de que o Senhor Deus zela por nós, devemos ser zelosos pelo Templo onde nos reunimos para adorá-Lo e anunciar a Sua Palavra.

Bispo Abner Ferreira: "Precisamos aprender a honrar ao Senhor com os nossos bens e as atitudes relacionadas a eles, pois assim agradamos a Deus e usufruímos de Suas bênçãos. A honra que Deus espera de nós se manifesta em nosso desejo de expressar o amor que temos por Ele, como fez a viúva do templo (Mc 12.41-44) e a mulher que ungiu os pés de Jesus (Lc 7.36-50)".

3.3. O cuidado com a Casa de Deus reflete quem somos.
Para evitar problemas estruturais, é recomendável que os Templos passem por uma manutenção periódica, feita por profissionais qualificados. Nossa disposição em ofertar para essa causa específica demonstra gratidão ao Paí Celestial por todas as bênçãos que temos recebido (Ef 1.3). Contribuir financeiramente para a manutenção do Templo é participar de uma semeadura em boa terra, na certeza de que o Senhor Deus é fiel e poderoso para continuar suprindo todas as nossas necessidades. Desde que começou a levar suas ofertas ao Templo, o povo passou a ter abundância de alimentos (2Cr 31.10).

Bispo Abner Ferreira: “Servir a Deus com os nossos bens é um privilégio, mas não é algo que devemos fazer por constrangimento. Na Bíblia encontramos muitas passagens que narram a disposição dos israelitas em ofertar para a Obra do Senhor com o que tinham de melhor, seja em bens materiais, seja em disposição para trabalhar para Deus”.

EU ENSINEI QUE:
Quando zelamos pela Casa de Deus, Deus zela por nós.

CONCLUSÃO
O cristão evidencia sua lealdade quando serve a Deus de todo o coração, inclusive com seus bens, abençoando a Casa do Senhor com alegria.
  

Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)


sexta-feira, 11 de abril de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR SUBSÍDIO - Lição 2 / 2º Trim 2025

AULA EM ____ DE ______________ DE ______ - LIÇÃO 2

(Revista Editora Betel)

Tema: UM CONVITE AO ARREPENDIMENTO EM SALMOS





Texto de Referência: Sl 6.6 

VERSÍCULO DO DIA
Senhor, diante de ti está todo O meu desejo, e o meu gemido não te é oculto”, Sl 38.9.

VERDADE APLICADA
 Na Bíblia, encontramos o caminho da reconciliação com Deus através do livro de Salmos que nos impõem transformações positivas através do arrependimento.
 
OBJETIVOS DA LIÇÃO
✔ Explorar a amplitude dos temas e autores dos Salmos;
 ✔ Apresentar os erros de Davi;
 Alertar que o pecado afeta a comunhão com Deus; 
✔ Mostrar a necessidade do arrependimento. 

MOMENTO DE ORAÇÃO 
Ore para que tenhamos sempre um coração quebrantado diante de Deus.

LEITURA SEMANAL
Seg  Sl 34.18 A oração com quebrantamento nos aproxima de Deus.
Ter  Sl 51.12 O arrependimento traz alegria.     
Qua Jó 22.23 Deus restaura o que se arrepende.
Qui  Mq 7.18,19 Deus perdoa e “esquece”.
Sex  At 3.19 Quem se arrepende será salvo.  
Sáb  1Jo 1.9 Deus perdoa quem se arrepende.

 INTRODUÇÃO
Professor(a), esta lição mostra como os Salmos são uma excelente ferramenta para a correção de conduta do povo de Deus, pois eles apontam o pecado e mostram a necessidade de correção. Quando o aluno entende o drama que estava vivendo o autor em alguns Salmos, ele é fortemente estimulado à mudança de direção.
O livro dos Salmos desperta os nossos olhos para que possamos contemplar as maravilhas da Lei do Senhor (Sl 119.18). Eles propagam de modo intenso os pensamentos e os sentimentos da alma, desde os conhecimentos mais içados de alegria e louvor até as lástimas mais profundas de lamentação. Os Salmos despertam os adoradores do Senhor a buscarem conhecer mais a Deus, e a forma mais eficaz para se fazer isso é pela Palavra, veja o pedido do Salmista:
"Abre tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei.", Salmos 119.18
Veja outro pedido neste mesmo Salmo:
"Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.", Salmos 119.11

Ponto-Chave
“Alguns dos Salmos refletem a amargura trazida pelo pecado, ocasionando dor e o arrependimento do pecador”.

1. AS CONFISSÕES DO PENITENTE 
O Salmo 51 narra o arrependimento de Davi por seu envolvimento com Bate-Seba (2Sm 11.3), e a trama da morte do marido dela, Urias (2Sm 11.14-17). É oportuno lembrar que, após ser repreendido pelo profeta Natã, Davi reconhece o seu erro e diz ao profeta: “Pequei contra o Senhor”, 2Sm 12.13. 

1.1. Aprendendo com os erros de Davi
O episódio da queda de Davi e o seu arrependimento é significativo sob diversos pontos de vista. Vejamos: Davi confessa o seu pecado e suplica o perdão (Sl 51.1). Verificamos, ainda, que ele ora pedindo que fosse purificado de sua maldade (Sl 51.2), além de pedir que o Senhor lhe desse um coração puro (Sl 51.10). Podemos acrescentar que Davi reconheceu a importância de Deus não desprezar um quebrantado e contrito coração (Sl 51.17). O Salmo se preocupa em ensinar o valor do arrependimento para que os transgressores não cometam o mesmo erro empreendido por Davi (Sl 51.13). Neste Salmo vemos a importância de se conhecer o contexto em que o salmista escreveu, e assim a leitura do Salmo se torna mais pessoal, pois passamos a imaginar alguém que foi desmascarado por Deus, e agora havia perdido a sua comunhão e pede a Deus desesperadamente por purificação do seu pecado:
"Lava-me completamente da minha iniquidade, e purifica-me do meu pecado.", Salmos 51.2
Davi chega a relatar que a sua consciência o acusa:
"Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.", Salmos 51.3
Esse comportamento é de alguém que viu a glória de Deus, mas se acomodou e foi pego pelo pecado, e ao ser pego descobriu que não poderia viver sem a presença do Senhor. Que possamos alcançar esse nível de maturidade, de não conseguir viver mais sem o Senhor em nossa vida.
O próprio Salmo ensina sobre como Deus age em relação aos seus filhos arrependidos:
"Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.", Salmos 51:17
Sabemos que Deus não recebe adoração de ímpios, no entanto, Ele ouve a oração do arrependido de coração.

Mais referências utilizadas neste subtópico:
"Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.", Salmos 51.1

"Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto." Salmos 51.10

"Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão.", Salmos 51.13

1.2. O que está de pé vigie 
O ensinamento contido no Salmo 51 serve para todos os seres humanos de qualquer raça, tribo ou nação. A recomendação de Paulo, o Apóstolo é: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia; 1Co 10.12. C.H. Spurgeon (Esboços Bíblicos de Salmos, Shedd, 2005, p.129), descreve que Davi teve uma queda tão exacerbada que, quando nos lembrarmos de seu pecado, lembremo-nos de sua compunção, e da longa série de penalidades que fizeram da sequência de sua vida uma história lastimável. Jovens fiquem alertas, muitos têm caído nestes tempos complexos em que estamos vivendo e dificilmente conseguirão se erguer. Não terão mais forças para segurar as mãos estendidas do nosso amável Pai (Sl 34.8). Cuidado! É tempo de vigiar. O Salmo 51 é uma canção que fala de arrependimento e busca pela comunhão com o Senhor. Mas um grande ensinamento nesse Salmo está de forma implícita, é a necessidade de vigilância. Pois o Salmo 51 foi escrito por um homem segundo o coração de Deus, mas que não vigiou. Veja:
"E aconteceu que numa tarde Davi se levantou do seu leito, e andava passeando no terraço da casa real, e viu do terraço a uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista.", 2 Samuel 11.2
Foi a partir dessa falta de vigilância que o Salmo 51 foi escrito.
O mesmo problema que Davi passou, muitos jovens cristãos passam hoje na internet, na escola, nas faculdades, etc. A falta de vigilância tira muitos jovens da presença do Senhor, cabe aqui esse alerta:
"Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.", Apocalipse 3.11

Mais referências utilizadas neste subtópico:
"Provai, e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia.", Salmos 34.8

Refletindo
“O pecado de Davi lhe conduziu a um estado de completo esvaziamento espiritual e profunda angustia". 
Pastor Adriel G. Nascimento

2. O PECADO AFETA A INTIMIDADE COM DEUS 
Por pecar, Davi rompeu seu relacionamento com Deus. Da mesma forma, o pecado que herdamos nos afasta dEle: "... as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” Is 59.2. 

2.1. Um Salmo para abrir o nosso coração 
Após ser advertido pelo profeta Natã, Davi se arrepende e escreve este belo Salmo; pousando seu olhar unicamente em Deus (Sl 51.3). O Salmo processa inteligentemente um gesto de sentimento, expectativa e confiança em Deus de maneira única. Tendo isso em vista, este Salmo deve ser lido por cada jovem, analisado como um plano de vida para não cometer tal erro. Para situar rapidamente a cada jovem, suma atenção deve ser tomada ao ler este Salmo, pois ele o ajudará a abrir o coração a uma conversão verdadeira, conscientizando-o do pecado por meio de um Deus misericordioso, cujo acesso é direto e pessoal (Sl 51.10). O jovem deve ter em mente que este Salmo foi escrito por alguém que experimentou uma intimidade com Deus, por isso, o sentimento de perda foi tão profundo. 
"Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.", Salmos 51.12
Se o jovem viver a intimidade que Davi viveu, então ao menor sinal de perigo em sua vida espiritual, ele buscará o concerto.
O problema é que muitos jovens se contentam em viver uma vida superficial na presença de Deus, daí quando se desviam não sentem tanto falta do Senhor. Isso deve ser evitado a todo custo, pois a luta da juventude é ferrenha contra o pecado, porque Satanás tenta de muitas maneiras tirar os jovens da presença do Senhor. A sabedoria nesse Salmo é o ensino de que o jovem deve buscar o que o salmista busca, antes de a calamidade acontecer:
"Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.", Salmos 51.10  

Mais referências utilizadas neste subtópico:
"Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.", Salmos 51.3

2.2. Jovem, não abra mão do Espírito Santo
Certamente, uma das petições mais marcantes da vida de Davi está no Salmo 51. Ele não queria ser rejeitado por Deus devido às suas iniquidades. Após reconhecer o seu erro, em seu adultério com Bate-Seba, Davi ficou com medo de que o Espirito Santo se retirasse dele (S1 51.11). Ele entendia que é possível que o nosso pecado “entristeça o Espírito Santo” (Ef 4.30). Não é difícil enxergar que Davi estava apavorado com a ideia de perder Aquele que o fez ser tão íntimo de Deus: O Espirito Santo. Lemos que, no dia em que Samuel ungiu a cabeça de Davi diante de todos da sua casa, o Espírito Santo havia se apoderado dele (1Sm 16.13). Davi aponta nesse Salmo, a possibilidade de a pessoa perder a presença do Espírito Santo, esse pedido de Davi é um tiro contra a ideia calvinista de que o Espírito não se retira da pessoa e ela possa assim perder a sua salvação. Davi está mostrando que havia a possibilidade da perda do Espírito:
"Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.", Salmos 51.11
Davi, na sua mocidade, havia experimentado o que é ser cheio do Espírito Santo:
"Então Samuel tomou o chifre do azeite, e ungiu-o no meio de seus irmãos; e desde aquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi; então Samuel se levantou, e voltou a Ramá.", 1 Samuel 16.13
Sendo cheio do Espírito, Davi passou a escrever os Salmos, a lutar contra ursos e leões, e inclusive a tanger a sua harpa para expulsar o espírito que atormentava a vida de Saul.
"E sucedia que, quando o espírito mau da parte de Deus vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito mau se retirava dele.", 1 Samuel 16.23
A expressão "da parte de Deus", significa que o espírito vinha por permissão de Deus. 

Mais referências utilizadas neste subtópico:
"E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.", Efésios 4.30

3. A NECESSIDADE DO ARREPENDIMENTO 
O Salmo 32, de autoria de Davi, inicia declarando que é feliz aquele que tem a seu pecado perdoado (Sl 32.1). Por seu pecado, Davi colheu o fruto dos seus erros (2Sm 12.9-12). Sua consciência estava desassossegada (Sl 32.3). Até que ele reconheceu o seu pecado e alcançou a misericórdia divina (2Sm 12.13). 

3.1. O arrependimento é necessário
O arrependimento é uma mudança de coração e mente que nos aproxima de Deus, ele nos conduz a uma tristeza profunda ocasionada pela violação das Leis divinas. No livro dos Salmos, vemos que o ato do arrependimento é uma oração que expressa o desejo de nos redimirmos diante de Deus (Sl 31.10). Os salmistas nos ensinam que estamos perante “um mar da misericórdia divina” e somos livres para mergulhar nesse mar (Sl 136.1-14). Aos jovens é significativo ressaltar que o arrependimento não pode ser algo a ser procrastinado. Sem arrependimento não acontece mudança de vida. Há uma realidade na vida de muitos jovens que deixaram a presença de Deus e se foram atrás dos prazeres do mundo, que é achar que seus pecados não podem ser perdoados, ou achar que jamais conseguirão se firmar na presença de Deus. Mas os Salmos falam o contrário:
"Mas a misericórdia do Senhor é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos;", Salmos 103.17
Com os Salmos se aprende que o Senhor recebe e usa de misericórdia para com o arrependido:
"9 Tem misericórdia de mim, ó Senhor, porque estou angustiado. Consumidos estão de tristeza os meus olhos, a minha alma e o meu ventre.
10 Porque a minha vida está gasta de tristeza, e os meus anos de suspiros; a minha força descai por causa da minha iniquidade, e os meus ossos se consomem.", Salmos 31.9,10
Procrastinar, significa deixar para depois o que se pode fazer agora, e esse tem sido um mal presente na vida de muitos jovens hoje.

3.2. O arrependimento leva a sorrir novamente 
A experiência da ausência de confissão do pecado, levou Davi a sentir amargura pela vida (Sl 32.4). Seu pecado fez com que envelhecessem os seus ossos todos os dias. Davi nos diz que, enquanto não confessou o seu pecado, ele se cansava, chorando o dia inteiro (Sl 32.3). Diante de tais circunstâncias, Davi decidiu confessar toda a sua maldade e o Senhor perdoou todos os seus pecados (Sl 32.5). É inconteste notarmos que muitos vivem infelizes por não admitirem seus pecados, o que os impossibilita de voltarem a sorrir (Tg 5.16). Não podemos deixar de lembrar aos jovens que a falta de alegria pela vida tem levado muitos ao suicídio (Mt 27.4,5). O arrependimento e a confissão não são fáceis de se alcançar, e alguns só se arrependem após serem descobertos, como foi o caso de Davi. No entanto, o conselho é que o pecador se liberte do peso da culpa confessando o seu pecado, veja a referência no Salmo:
"3 Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia.
4 Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá.)
5 Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Selá.)", Salmos 32.3-5
Quando um jovem está muito calado, triste e evitando a interação com o grupo na igreja, provavelmente está com algum peso de culpa sobre os ombros.
"Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração do justo pode muito em seus efeitos.", Tiago 5.16
Há um número grande de jovens que tentam o suicídio por causa do peso da culpa, pois perdem a esperança de consertarem a situação e acreditam que tudo está perdido, veja o que aconteceu com Judas:
"3 Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, 
Dizendo: Pequei, traindo o sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
5 E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se.", Mateus 27.3,5
Judas tentou consertar as coisas, mas ao ver que era tarde demais, deixou a culpa o consumir e se enforcou. Por isso, se algum irmão perceber algum jovem da igreja local, meio triste, deve tentar se aproximar para ver o que está acontecendo e se pode ajudar de alguma forma. 

SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR 
Se para um pecador penitente o arrependimento traz alívio (Sl 51.12), para Deus há uma verdadeira festa (Lc 15.7). [...] O processo do arrependimento trouxe ao salmista a alegria tão desejada para a sua alma: “Torna a dar-me a alegria da tua salvação [...]” (Sl 51.12a). Essa alegria vem de Deus para o homem: manifestando-se através de Sua graça redentora (Sl 30.5,11). [...] O arrependimento faz parte do processo divino para alcançar o homem caído. Deus ajuda o homem nesse processo, mas a decisão final é nossa. É necessário, pois, que estejamos sempre abertos à voz do Espírito Santo, que nos ajuda na compreensão desses propósitos para nossa vida, e que aceitemos suas repreensões quando nos convence de nossos pecados. Ao nos arrepender, desfrutamos e alcançamos a comunhão com o nosso Criador. Fonte: (Bispo Samuel Ferreira. Revista Betel Dominical 3º Trimestre de 2002).

CONCLUSÃO
A vida de Davi nos faz ver que a misericórdia divina sempre acompanhará os que verdadeiramente se arrependem. O sábio deixou escrito que: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”, Pv 28.13. 

Complementando
O arrependimento está atrelado à uma mudança de mente e atitudes. Encontramos dois tipos de arrependimentos: A) Atrição - ocorre lamentação diante do castigo pelo pecado, mas é vazia e não há mudança. B) Contrição - sentimento de arrependimento, reconhecimento e afastamento do pecado. 

Eu ensinei que:
Assim como Davi, da mesma forma não podemos pecar contra Deus, pois o pecado resulta em conse- quências catastróficas. No entanto, se pecarmos contra o Senhor, devemos suplicar por Sua misericórdia, que é abundante.
 
ATENÇÃO: ESTE SUBSÍDIO É GRATUITO PARA OS USUÁRIOS DO CLUBE DA TEOLOGIA
 
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Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)