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sábado, 13 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR JOVENS - Lição 12 / 4º Trim 2025

 

MAIS DO QUE VENCEDORES


Texto de Referência: Rm 8.31

VERSÍCULO DO DIA
"Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou". Rm 8.37

VERDADE APLICADA
Em Cristo, somos mais do que vencedores, e esse triunfo vai além das dificuldades, pois se estende à vida eterna.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
✔ Ressaltar que a morte de Jesus nos garante a vitória;
✔ Saber que a fé nos garante a vitória sobre o mundo;
✔ Reconhecer que, em Cristo, vencemos todas as batalhas.

MOMENTO DE ORAÇÃO  
Ore para que os cristãos busquem a vitória em Cristo e não em suas próprias forças.

LEITURA SEMANAL
Seg Gn 3.15 A promessa é a garantia de vitória.
Ter Mt 16.18 A vitória é de Cristo e seu povo.
Qua Ap 12.11 O crente vence pelo sangue do Cordeiro.
Qui 2Tm 4.7 Paulo venceu a batalha e guardou a fé.
Sex 1Jo 5.4 A confiança em Deus assegura a vitória.
Sab Gl 5.16 O Espirito Santo nos garante a vitória.

INTRODUÇÃO

Deus conhece o início e o fim de todas as coisas, por isso fez Seus filhos vitoriosos por mediação da morte e da ressurreição de Seu Filho (Rm 1.4). Em Romanos 8.2, o Apóstolo Paulo ressalta que o segredo da vitória do crente é a libertação, pelo Espírito Santo, da lei do pecado e da morte. Não importa quão grandes sejam os desafios, o crente já tem a vitória assegurada por Jesus. Essa certeza não depende das nossas forças, mas do amor e do poder de Cristo.

Ponto-Chave
''A expressão mais do que vencedores (do grego hypernikao) indica uma vitória esmagadora e definitiva. Essa vitória não vem do nosso próprio esforço, mas é concedida por aquele que nos amou, Cristo, cujo sacrifício na cruz derrotou o pecado, a morte e as forças espirituais do mal (Cl 2.15).

1. A MORTE DE JESUS NOS GARANTE A VITÓRIA
A morte de Jesus na cruz é o fundamento da vitória para os cristãos. Ele pagou o preço pelo pecado da humanidade, derrotando a morte e o poder do mal: havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não tem mais domínio sobre Ele (Rm 6.9). A vitória de Jesus sobre a morte é definitiva, e Sua obra redentora, nos garante a vitória sobre o pecado e sobre as lutas da vida (1Co 15.57).

1.1. O poder do mal foi vencido
Após vencer o diabo e a morte mediante Sua obra redentora no Calvário, Cristo nos estendeu o direito de usufruir da Sua vitória. Assim, podemos confiar que, em Jesus, somos mais do que vencedores por aquele que nos amou (Rm 8.37). Essa verdade significa não apenas vencer os desafios, mas triunfar de maneira extraordinária com a força recebida do Alto.

1.2. Vencedores com Cristo
"Se Deus é por nós, quem será contra nós?" Rm 8.31. O Apóstolo Paulo nos assegura que a presença do Emanuel, o Deus conosco, nos dá vitória sobre o mundo (o sistema de Satanás), fortalecendo-nos na luta contra as paixões e concupiscências da carne (Rm 5.20–21). O Senhor Jesus participou da nossa humanidade para, mediante Sua morte, destruir o diabo e livrar todos que estavam sujeitos à escravidão (Hb 2.14,15).

Refletindo
A vitória do crente sobre as adversidades da vida ocorre tão somente por meio da graça do Senhor Jesus. Bispo Abner Ferreira

2. A FÉ NOS GARANTE A VITÓRIA
A fé é o único caminho para alcançarmos a vitória em Jesus (1Jo 5.4). Independentemente das circunstâncias, a fé nos conecta ao poder de Deus, transcende os desafios terrenos e nos assegura que somos mais do que vencedores em Cristo (Rm 8.37). Confiar nessa palavra é mais que uma simples esperança; é a certeza da fé na promessa divina de que, em Jesus, somos fortalecidos para enfrentar quaisquer adversidades.

2.1. Vencendo as lutas da vida
Deus luta as nossas lutas e nos defende do mal. O Apóstolo Paulo ressaltou que nada pode nos separar do amor de Cristo (Rm 8.35). As batalhas diárias, sejam elas físicas, emocionais ou espirituais, não têm o poder de nos derrotar quando estamos firmados em Cristo, que nos dá forças para vencer as adversidades. As lutas da vida podem parecer intransponíveis, mas a fé em Jesus nos fornece uma perspectiva maior: Ele já venceu o mundo (Jo 16.33).

2.2. O louvor que vence o inimigo
Entoar um canto de vitória significa comemorar o sucesso no combate contra um adversário, como fez o Apóstolo Paulo (Rm 8.31-39). Ao ensinar aos efésios sobre render graças ao Senhor pela adoração, ele disse: Falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração (Ef 5.19). E também ensinou isto aos colossenses: [...] ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração (Cl 3.16).

3. A VITÓRIA SOBRE A NATUREZA PECAMINOSA
Quando falamos em natureza pecaminosa, estamos nos referindo à aptidão natural ao pecado e ao conflito entre carne e Espírito mencionado por Paulo, que é a representação da luta contra o pecado (Rm 7.15). Somente pelo conhecimento de Deus podemos vencer a escravidão do pecado (Jo 8.31,32). Tal conhecimento nos encoraja e habilita a enfrentar os desafios que a natureza pecaminosa nos impõe, sabendo que não estamos sozinhos nessa batalha (Rm 8.31).

3.1. Sem Cristo não há vitória
Paulo foi bastante sincero ao reconhecer sua fraqueza humana: "[...] eu sou carnal, vendido sob o pecado" (Rm 7.14). Nesse versículo, fica claro que ninguém está completamente isento de pecado (1Jo 1.8). Paulo sabia que somente Deus pode nos dar vitória sobre nós mesmos, por isso devemos buscar forças nEle para enfrentar nossas demandas (Rm 8.2). Sem Cristo não há vitória para o cristão, pois Ele é a fonte da força e da redenção que nos tornam mais do que vencedores.

3.2. Do Céu vem a vitória
O Livro de Romanos é de uma beleza que não se esgota. Inspirado pelo Espírito Santo, o Apóstolo Paulo nos leva a ver que a vitória vem da confiança em Deus e da obediência aos Seus mandamentos (Rm 8.37). Entretanto, sermos vitoriosos não significa ausência de problemas, mas a capacidade de atravessá-los com paz e confiança, porque o homem não pode receber coisa alguma, se lhe não for dada do céu (Jo 3.27).

SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR
Em diversos textos do Livro do Apocalipse, encontramos a palavra vencer (Ap 2.7,11,17,26; 3.5,12,21; 21.7). Vencer possui diversos sentidos, são eles: superar, prevalecer, obter a vitória. Portanto, podemos afirmar, fundamentados na Palavra de Deus, que é possível o discípulo de Cristo ser um vencedor. Em Cristo somos mais do que vencedores (Rm 8.37). Craig S. Keener, em seu Comentário Bíblico, escreveu: Os estoicos valorizavam a capacidade de não se deixar abater pelo sofrimento. Os judeus louvavam esse tipo de coragem em suas narrativas sobre os mártires. Os israelitas acreditavam que triunfariam no dia do Juízo porque Deus era por eles. Paulo garante aos cristãos que eles vencem as provações atuais por aquilo que Deus realizou em favor deles (Rm 8.31-34). A Igreja já sabe como terminará a jornada na terra: a vitória final será dos que permanecem em Cristo. (Pr. Marco Sant’Anna da Silva, Revista Betel Dominical, 1º Trimestre de 2018, Lição 11).

CONCLUSÃO
Em Romanos 8.28, Paulo revela que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus; isso significa que até as dificuldades têm um propósito na vida dos santos. Vencer a luta da vida não é apenas resistir, mas perseverar com fé, sendo mais do que vencedores pelo amor e pelo poder de Cristo, que nos sustenta e nos guia rumo à vitória eterna.

Complementando
O segredo para transformar crises em vitórias é convidar o Senhor para fazer parte da nossa vida, e isso em todos os aspectos. Embora as lutas sejam muitas, é possível vencer todas elas em Cristo, sem nos esquecer da promessa feita aos vencedores: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus (Ap 2.7).

Eu ensinei que:
Inspirado pelo Espírito Santo, o Apóstolo Paulo nos ensinou a compreender que a vitória vem da confiança em Deus e da obediência aos Seus mandamentos.

Fonte: Revista Betel Conectar






quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR SUBSÍDIO - Lição 11 / 4º Trim 2025


AULA EM ____ DE _________ DE _____ - LIÇÃO 11


(Revista Editora Betel)

Tema: VENCENDO AS TENTAÇÕES



Texto de Referência: Rm 7.17-19 

VERSÍCULO DO DIA
“Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito.” Rm 8.5

VERDADE APLICADA
O Espírito Santo nos capacita a viver de maneira que agrada a Deus, ajudando-nos a superar as inclinações da carne.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
✔ Reconhecer que os desejos da carne nos escravizam;
✔ Saber que Deus abomina a imoralidade;
✔ Ressaltar que, em Cristo, vencemos as tentações da carne.

MOMENTO DE ORAÇÃO
Ore para ser guiado pelo Espírito Santo por caminhos que agradam a Deus, e não à carne.

LEITURA SEMANAL
Seg Rm 5.12 Após a Queda, o homem ficou sujeito à morte.
Ter Rm 6.23 O salário do pecado é a morte.
Qua Rm 1.26,27 Mudar a forma natural ofende a Deus.
Qui 1Co 6.20 Devemos glorificar a Deus com nosso corpo.
Sex Rm 13.14 Para vencer a carne, revista-se de Cristo.
Sáb 1Co 6.19 Deus abomina as práticas imorais.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), esta lição tem uma aplicação de vital importância para os dias atuais, principalmente quando falamos aos jovens, e neste subsídio espero acrescentar informações importantes para a montagem de uma excelente aula.
Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, ressaltou aos romanos que, se vivermos segundo as inclinações da carne, pereceremos (Rm 8.13). Na Bíblia, a carne representa a parte do ser humano que deseja o pecado em troca de alegria e satisfação passageiras (Rm 7.5). Paulo aconselha os jovens a fugirem das paixões da mocidade, a seguirem a justiça, a fé, o amor e a paz, e a buscarem ao Senhor com o coração puro.
No Novo Testamento o termo "carne" foi usado sempre para designar a natureza caída do ser humano, e foi Jesus quem definiu a diferença:
"5 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.", João 3.5,6 
E a partir daí ficou bem entendido entre os irmãos o poder destrutivo da carne e a importância de se ter uma vida espiritual fortalecida.

Ponto-Chave
"O que guia as suas decisões: os impulsos da carne ou a orientação do Espírito? A resposta a essa pergunta nos desafia a cultivar uma mente renovada (Rm 12.2) por meio da oração e da meditação na Palavra, permitindo que o Espírito Santo nos encha e trabalhe em nossos desejos. Viver segundo o Espírito traz paz, propósito e comunhão com Deus, em contraste com a frustração de uma vida carnal."

1. A CARNE NOS ESCRAVIZA
A princípio, satisfazer os desejos da carne pode trazer satisfação e alegria, porém, em pouco tempo, tudo isso se torna escravidão. O apóstolo Pedro nos ensina que somos escravos daquilo que nos domina (2Pe 2.19). Quem não vive no Espírito não alcançará a vida eterna, como nos adverte o apóstolo Paulo ao dizer que aqueles cujas obras da carne são manifestas não herdarão o Reino de Deus (Gl 5.19–21).
É bom que cada aluno entenda que a carne não é um ser independente, mas sim um elemento que compõe o ser humano, e que não possui vontade própria, mas sim inclinações:
"Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.", Romanos 8.6
Ou seja, a carne se inclina para os desejos que nos afastam de Deus e que Paulo e Tiago chamam de concupiscência, e se nós cedermos a essas inclinações, então esses desejos se consumarão em obras, que Paulo chama de obras da carne:
"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia,", Gálatas 5.19

1.1. Satanás escraviza quem vive na carne
Satanás está sempre ao redor, pronto para tragar quem anda distraído. Diante dessa realidade, precisamos ser prudentes e nos encher do Espírito, que intercede por nós (Rm 8.26,27). Os prazeres oferecidos por Satanás parecem bons aos olhos, mas trazem destruição (Rm 5.12). O Senhor entrega aqueles que vivem segundo os desejos do próprio coração à prática da impureza, para que tenham o corpo desonrado entre si (Rm 1.24,25).
A luta de Satanás é contra a Igreja do Senhor Jesus, e para tentar parar a Igreja, ele tenta desviar os cristãos, e forma de conseguir isso é fazer com que eles cedam às suas tentações. Para isso, o inimigo fica rodeando o crente procurando uma brecha para introduzir suas tentações. Atualmente muitos jovens deixam brechas, utilizando meios pelos quais Satanás consegue armar suas armadilhas, os meios mais utilizados pelo inimigo para fazer as tentações chegar aos cristãos, são: Filmes, séries, redes sociais, amizades, jogos online e outros. 

1.2. Deus quer que sejamos espirituais
O Pai quer que sejamos mais parecidos com Seu Filho; para isso, devemos andar no Espírito e abandonar as obras da carne, vivendo em santidade (Rm 6.22). O apóstolo Paulo falou aos romanos sobre a vida carnal (Rm 1.21–31), e o apóstolo João ressaltou que ninguém é sem pecado (1Jo 1.8). Porém, uma vez regenerados por Cristo, devemos alinhar nossos pensamentos, escolhas e ações aos valores espirituais, buscando agradar a Deus.
A verdade, é que nenhum jovem consegue lutar contra Satanás sozinho, por isso o Senhor nos concedeu o Seu Espírito, para que possamos resistir ao inimigo:
"E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.", Romanos 8.26
Quando o apóstolo João fala que todos são pecadores está se referindo a nossa natureza carnal, ou seja, ele quer dizer que todos pecamos, mas não por sermos rebeldes contra o Senhor, e sim por sermos seres humanos frágeis e falhos:
"Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.", 1 João 1.8
Então para o jovem resistir, a única solução é se encher do Espírito Santo.

Refletindo
O cristão que vence as provações da carne torna-se digno da vida eterna.
Bispa Marvi Ferreira

2. A INCLINAÇÃO DA CARNE
A inclinação da carne é a tendência natural do ser humano em seu estado pecaminoso, priorizando desejos egoístas, prazeres terrenos e impulsos contrários à vontade de Deus. Essa inclinação abrange desde a busca por satisfação imediata, como luxúria, ganância e orgulho, até a rejeição da autoridade de Deus em favor da autossuficiência. É uma disposição interior que, sem a intervenção do Espírito Santo, domina a mente e o coração, levando a escolhas que nos afastam de Deus e geram morte espiritual (Rm 8.6).

2.1. Fuja da prostituição
O apóstolo Paulo nos faz a seguinte exortação: “Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo” (1Co 6.18). No contexto bíblico, a prostituição refere-se a todo tipo de relação sexual ilícita fora do casamento (Gn 2.24). Assim, Paulo está abordando um pecado grave, que envolve o templo do Espírito Santo, ou seja, o nosso próprio corpo (1Co 6.19).
Na realidade, o problema dos jovens atualmente não é tanto a prostituição em si, mas a sensualidade que impera nesse mundo pós-moderno, pois ela é a ferramenta de Satanás para fazer com que a juventude cristã ceda à prostituição. A sensualidade está em quase tudo, seja nos comerciais, nos filmes, na internet, etc. Para quase todo lugar que se olha, a sensualidade está colocada diante dos olhos, por isso, precisamos de um coração purificado:
"Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.", Salmos 51.10
Pois se a sensualidade está no mundo, então o que devemos fazer é resisti-la, e somente com um coração purificado pelo Senhor é que isso será possível.   
2.2. Livres do pecado
Com base nas Escrituras, Deus estabeleceu critérios para o relacionamento íntimo, que deve acontecer entre um homem e uma mulher unidos pelo matrimônio (Hb 13.4). Certamente, a sabedoria de Deus está presente nessa orientação, uma vez que relacionamentos ilícitos devastam o espírito e a alma do ser humano (Pv 5.3-5). A vontade do Senhor é que sejamos livres, servos somente de Sua justiça, como Paulo nos ensina em Romanos 6.13: “E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.”
Segundo estatística do IBGE publicada no G1 em 2021, aponta que os jovens no Brasil iniciam a vida sexual cada vez mais cedo, e sabemos que a maioria desses jovens fazem sexo antes do casamento. 
Dados disponíveis em:
https://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2021/05/17/jovens-comecam-vida-sexual-em-media-quase-dois-anos-antes-que-geracao-dos-avos-no-ac-aponta-ibge.ghtml
Para algumas famílias brasileiras é normal os jovens namorados dormirem juntos, algo que seria inadmissível no tempo de nossos avós.
Convém acrescentar que, ser livre do pecado significa não estar preso a ele, ou seja, ser capaz de dizer não ao erro. Pois algumas pessoas acreditam que ser livre é poder tomar qualquer decisão, mas, a verdade, é que ninguém é livre, pois as decisões tomadas demonstram, também, uma prisão aos próprios desejos. Sendo assim, nós deixamos de ser prisioneiros do pecado e nos tornamos prisioneiros de Cristo:
"Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios;", Efésios 3.1

3. VENCENDO A TENTAÇÃO
Para resistir às tentações e vencer os desejos carnais, precisamos da ajuda do Senhor Jesus. O apóstolo Paulo nos orienta a andar segundo o Espírito; assim, sempre que formos tentados, a graça do Senhor nos dará forças para resistir e vencer. O inimigo da nossa alma espera uma oportunidade para entrar em ação, daí a necessidade de termos prudência e orar em todo tempo (1Pe 5.8).

3.1. Em vigilância constante
Enquanto nosso espírito anseia por fazer a vontade de Deus, nossa carne quer andar longe dEle, em pecado (Rm 8.5). Somente o Espírito Santo pode nos ajudar a andar por caminhos retos, porque quem é de Cristo não anda segundo a própria carne (Rm 8.8,9). O cristão deve ser vigilante e atento às ciladas do inimigo, buscando força em oração para resistir às tentações (1Pe 5.8).
Jesus ensinou que o problema de cada cristão são as tentações, por isso Ele ordenou a vigilância, e apresentou a ferramenta para que a pessoa possa vigiar, a oração, veja:
"E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação.", Lucas 22.40
Veja que Jesus não estava dizendo para que eles orassem pedindo que não sofressem tentações, mas Cristo estava afirmando que, se eles orassem, as tentações não os dominariam.
Atualmente temos uma geração de jovens que oram cada vez menos e pro isso, são dominados pelos desejos carnais.  

3.2. Crucificando a carne e suas paixões
O Apóstolo Paulo ensinou aos romanos que o velho homem foi crucificado com Cristo para que o corpo do pecado fosse desfeito e, assim, deixássemos de servir ao pecado (Rm 6.6). Isso não significa que os desejos da carne desaparecem quando recebemos Jesus como nosso Salvador, mas que nos tornamos uma nova criatura, cujos desejos e paixões pecaminosos foram crucificados em Cristo (Rm 6.11) e, por Ele, somos transformados a cada dia.
Então entendemos o seguinte, como nós ainda estamos com os desejos da carne residentes em nosso interior, devemos mortificá-la constantemente, isto é um processo contínuo. Sendo assim, devemos, a cada dia, nos achegar a Cristo e reprimir a carne. Por esse motivo, a Palavra de Deus nos ensina a orar sempre, em todo tempo:
"Orai sem cessar.", 1 Tessalonicenses 5.17

SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR
Os crentes estão capacitados a obedecer a Deus, mas apenas quando vivem segundo o Espírito Santo, buscando e seguindo a Sua direção. Quando procuramos obedecer ao Senhor por meios carnais, fracassamos. Os descrentes, que não têm o Espírito de Deus, são dirigidos pela carne e sempre falham em obedecer ao Criador. Embora algumas de suas ações pareçam, exteriormente, estar em conformidade com os padrões divinos (Mt 7.9-11), a inimizade deles contra Deus corrompe suas motivações, fazendo com que todas essas ações sejam pecaminosas em sua essência. Os cristãos não estão dominados pela carne em Adão, mas sim debaixo do domínio de Cristo, pois o Espírito que habita neles é o Espírito de Cristo. Embora a morte continue sendo experimentada pelo corpo, a vida prevalece, porque aqueles que estão unidos com Cristo vivem na esfera do Espírito. Nessa perspectiva, a dualidade não está presente apenas na distinção entre os aspectos físico e espiritual da existência humana em um mundo caído (com a inevitável morte física) e a vida no Espírito. (Bíblia de Estudo de Genebra, SP: Cultura Cristã & SBB, 2022, p. 1486.)

CONCLUSÃO
Compreender a diferença entre a vida na carne e a vida no Espírito é fundamental para o cristão. A carne, com suas paixões e desejos, leva à morte e à separação de Deus. Já viver segundo o Espírito, conforme nos orienta a Palavra, é trilhar o caminho que Deus preparou para nós. Somente assim seremos fortalecidos para vencer as tentações.
Ou seja, para o crente só existem dois caminhos a seguir: a vida na carne ou a vida no Espírito, e cada um deve escolher qual caminho vai trilhar, sabendo que a vida na carne leva a pessoa à morte espiritual.
Professor(a), leia essa conclusão e siga estas instruções se desejar:
- revise, com a classe, os pontos e ideias mais importantes comentados;
- elabore e faça as perguntas se houver tempo;
- convide os alunos para a próxima aula falando da próxima lição, mencionando algo interessante que vai ser tratado. 

Complementando
A vida cristã deve ser orientada pelo Espírito Santo, que nos guia em todas as situações e nos fortalece para resistir às tentações da carne (Rm 8.38,39). Esse comprometimento radical com Cristo implica em uma santificação contínua, alinhando nossas escolhas à vontade de Deus. Viver segundo o Espírito significa submeter-se à Sua direção, buscando estar em comunhão com o Senhor pela oração e pela obediência aos ensinamentos bíblicos.

Eu ensinei que:
Somente o Espírito Santo pode nos ajudar a andar por caminhos retos, porque quem é de Cristo não vive segundo a própria carne.

Fonte: Revista Betel Conectar
 
ATENÇÃO: ESTE SUBSÍDIO É GRATUITO PARA OS USUÁRIOS DO CLUBE DA TEOLOGIA
 
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Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR JOVENS - Lição 11 / 4º Trim 2025

VENCENDO AS TENTAÇÕES


Texto de Referência: Rm 7.17-19

VERSÍCULO DO DIA
“Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito.” Rm 8.5

VERDADE APLICADA
O Espírito Santo nos capacita a viver de maneira que agrada a Deus, ajudando-nos a superar as inclinações da carne.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
✔ Reconhecer que os desejos da carne nos escravizam;
✔ Saber que Deus abomina a imoralidade;
✔ Ressaltar que, em Cristo, vencemos as tentações da carne.

MOMENTO DE ORAÇÃO  
Ore para ser guiado pelo Espírito Santo por caminhos que agradam a Deus, e não à carne.

LEITURA SEMANAL
Seg Rm 5.12 Após a Queda, o homem ficou sujeito à morte.
Ter Rm 6.23 O salário do pecado é a morte.
Qua Rm 1.26,27 Mudar a forma natural ofende a Deus.
Qui 1Co 6.20 Devemos glorificar a Deus com nosso corpo.
Sex Rm 13.14 Para vencer a carne, revista-se de Cristo.
Sáb 1Co 6.19 Deus abomina as práticas imorais.

INTRODUÇÃO
Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, ressaltou aos romanos que, se vivermos segundo as inclinações da carne, pereceremos (Rm 8.13). Na Bíblia, a carne representa a parte do ser humano que deseja o pecado em troca de alegria e satisfação passageiras (Rm 7.5). Paulo aconselha os jovens a fugirem das paixões da mocidade, a seguirem a justiça, a fé, o amor e a paz, e a buscarem ao Senhor com o coração puro.

Ponto-Chave 
"O que guia as suas decisões: os impulsos da carne ou a orientação do Espírito? A resposta a essa pergunta nos desafia a cultivar uma mente renovada (Rm 12.2) por meio da oração e da meditação na Palavra, permitindo que o Espírito Santo nos encha e trabalhe em nossos desejos. Viver segundo o Espírito traz paz, propósito e comunhão com Deus, em contraste com a frustração de uma vida carnal."

1. A CARNE NOS ESCRAVIZA
A princípio, satisfazer os desejos da carne pode trazer satisfação e alegria, porém, em pouco tempo, tudo isso se torna escravidão. O apóstolo Pedro nos ensina que somos escravos daquilo que nos domina (2Pe 2.19). Quem não vive no Espírito não alcançará a vida eterna, como nos adverte o apóstolo Paulo ao dizer que aqueles cujas obras da carne são manifestas não herdarão o Reino de Deus (Gl 5.19–21).

1.1. Satanás escraviza quem vive na carne
Satanás está sempre ao redor, pronto para tragar quem anda distraído. Diante dessa realidade, precisamos ser prudentes e nos encher do Espírito, que intercede por nós (Rm 8.26,27). Os prazeres oferecidos por Satanás parecem bons aos olhos, mas trazem destruição (Rm 5.12). O Senhor entrega aqueles que vivem segundo os desejos do próprio coração à prática da impureza, para que tenham o corpo desonrado entre si (Rm 1.24,25).

1.2. Deus quer que sejamos espirituais
O Pai quer que sejamos mais parecidos com Seu Filho; para isso, devemos andar no Espírito e abandonar as obras da carne, vivendo em santidade (Rm 6.22). O apóstolo Paulo falou aos romanos sobre a vida carnal (Rm 1.21–31), e o apóstolo João ressaltou que ninguém é sem pecado (1Jo 1.8). Porém, uma vez regenerados por Cristo, devemos alinhar nossos pensamentos, escolhas e ações aos valores espirituais, buscando agradar a Deus.

Refletindo
O cristão que vence as provações da carne torna-se digno da vida eterna.
Bispa Marvi Ferreira

2. A INCLINAÇÃO DA CARNE
A inclinação da carne é a tendência natural do ser humano em seu estado pecaminoso, priorizando desejos egoístas, prazeres terrenos e impulsos contrários à vontade de Deus. Essa inclinação abrange desde a busca por satisfação imediata, como luxúria, ganância e orgulho, até a rejeição da autoridade de Deus em favor da autossuficiência. É uma disposição interior que, sem a intervenção do Espírito Santo, domina a mente e o coração, levando a escolhas que nos afastam de Deus e geram morte espiritual (Rm 8.6).

2.1. Fuja da prostituição
O apóstolo Paulo nos faz a seguinte exortação: “Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo” (1Co 6.18). No contexto bíblico, a prostituição refere-se a todo tipo de relação sexual ilícita fora do casamento (Gn 2.24). Assim, Paulo está abordando um pecado grave, que envolve o templo do Espírito Santo, ou seja, o nosso próprio corpo (1Co 6.19).

2.2. Livres do pecado
Com base nas Escrituras, Deus estabeleceu critérios para o relacionamento íntimo, que deve acontecer entre um homem e uma mulher unidos pelo matrimônio (Hb 13.4). Certamente, a sabedoria de Deus está presente nessa orientação, uma vez que relacionamentos ilícitos devastam o espírito e a alma do ser humano (Pv 5.3-5). A vontade do Senhor é que sejamos livres, servos somente de Sua justiça, como Paulo nos ensina em Romanos 6.13: “E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.”

3. VENCENDO A TENTAÇÃO
Para resistir às tentações e vencer os desejos carnais, precisamos da ajuda do Senhor Jesus. O apóstolo Paulo nos orienta a andar segundo o Espírito; assim, sempre que formos tentados, a graça do Senhor nos dará forças para resistir e vencer. O inimigo da nossa alma espera uma oportunidade para entrar em ação, daí a necessidade de termos prudência e orar em todo tempo (1Pe 5.8).

3.1. Em vigilância constante 
Enquanto nosso espírito anseia por fazer a vontade de Deus, nossa carne quer andar longe dEle, em pecado (Rm 8.5). Somente o Espírito Santo pode nos ajudar a andar por caminhos retos, porque quem é de Cristo não anda segundo a própria carne (Rm 8.8,9). O cristão deve ser vigilante e atento às ciladas do inimigo, buscando força em oração para resistir às tentações (1Pe 5.8).

3.2. Crucificando a carne e suas paixões
O Apóstolo Paulo ensinou aos romanos que o velho homem foi crucificado com Cristo para que o corpo do pecado fosse desfeito e, assim, deixássemos de servir ao pecado (Rm 6.6). Isso não significa que os desejos da carne desaparecem quando recebemos Jesus como nosso Salvador, mas que nos tornamos uma nova criatura, cujos desejos e paixões pecaminosos foram crucificados em Cristo (Rm 6.11) e, por Ele, somos transformados a cada dia.

SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR
Os crentes estão capacitados a obedecer a Deus, mas apenas quando vivem segundo o Espírito Santo, buscando e seguindo a Sua direção. Quando procuramos obedecer ao Senhor por meios carnais, fracassamos. Os descrentes, que não têm o Espírito de Deus, são dirigidos pela carne e sempre falham em obedecer ao Criador. Embora algumas de suas ações pareçam, exteriormente, estar em conformidade com os padrões divinos (Mt 7.9-11), a inimizade deles contra Deus corrompe suas motivações, fazendo com que todas essas ações sejam pecaminosas em sua essência. Os cristãos não estão dominados pela carne em Adão, mas sim debaixo do domínio de Cristo, pois o Espírito que habita neles é o Espírito de Cristo. Embora a morte continue sendo experimentada pelo corpo, a vida prevalece, porque aqueles que estão unidos com Cristo vivem na esfera do Espírito. Nessa perspectiva, a dualidade não está presente apenas na distinção entre os aspectos físico e espiritual da existência humana em um mundo caído (com a inevitável morte física) e a vida no Espírito. (Bíblia de Estudo de Genebra, SP: Cultura Cristã & SBB, 2022, p. 1486.)

CONCLUSÃO
Compreender a diferença entre a vida na carne e a vida no Espírito é fundamental para o cristão. A carne, com suas paixões e desejos, leva à morte e à separação de Deus. Já viver segundo o Espírito, conforme nos orienta a Palavra, é trilhar o caminho que Deus preparou para nós. Somente assim seremos fortalecidos para vencer as tentações.

Complementando 
A vida cristã deve ser orientada pelo Espírito Santo, que nos guia em todas as situações e nos fortalece para resistir às tentações da carne (Rm 8.38,39). Esse comprometimento radical com Cristo implica em uma santificação contínua, alinhando nossas escolhas à vontade de Deus. Viver segundo o Espírito significa submeter-se à Sua direção, buscando estar em comunhão com o Senhor pela oração e pela obediência aos ensinamentos bíblicos.

Eu ensinei que: 
Somente o Espírito Santo pode nos ajudar a andar por caminhos retos, porque quem é de Cristo não vive segundo a própria carne.

Fonte: Revista Betel Conectar

Subsídio para esta lição.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR JOVENS - Lição 10 / 4º Trim 2025

O AMOR FRATERNAL


Texto de Referência: Rm 12.10-14; 1Ts 4.9 

VERSÍCULO DO DIA
"Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros." Rm 12.l0      

VERDADE APLICADA 
O amor fraterno é uma peculiaridade do caráter cristão que identifica o discípulo de Cristo.
 
OBJETIVOS DA LIÇÃO
✔ Compreender o amor fraternal;
 Destacar que fomos separados para conviver em amor fraternal; 
 Reconhecer que Jesus ensinou o amor fraternal.

MOMENTO DE ORAÇÃO  
Ore para que possamos viver e conviver segundo o padrão de amor com o qual fomos amados. 

LEITURA SEMANAL
Seg 1Pe 3.8 Amem-se fraternalmente.
Ter At 11.29,30 O socorro aos irmãos necessitados.
Qua 1Jo 4.11 Amando uns os outros como Deus nos ama. 
Qui 1Jo 3.18 O amor fraternal deve ser evidenciado. 
Sex 1Ts 4.9 Deus quer que amemos uns aos outros com amor fraternal.
Sáb Hb 13.1 O amor cristão deve ser praticado todos os dias.

INTRODUÇÃO
O Apóstolo Paulo exortou a Igreja de Roma sobre o amor fraternal, isto é, o amor entre irmãos, como em família: "Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal", Rm 12.10. Com isso, aprendemos que a vida cristã inclui ter em nós a essência desse amor (1 Ts 4.9), que se expressa de maneira sincera e familiar entre os irmãos. O amor fraternal não se limita às palavras, mas se revela em ações práticas de cuidado e apoio mútuo.  

Ponto-Chave 
"O cristão deve amar o próximo como a si mesmo, valorizando e honrando as pessoas e refletindo a Humildade de Cristo. Isso se refere, por exemplo, a ouvir com atenção; ceder, em vez de insistir em ter razão; reconhecer o valor alheio e assim por diante."

1. O AMOR FRATERNAL 
A expressão "amor fraternal" traduz o termo grego philadelphia (Φιλαδέλφεια), que literalmente significa "amor de irmãos". O Apóstolo Paulo exemplificou esse tipo de amor ao falar sobre as Igrejas da Macedônia e da Acaia, que foram instrumentos de Deus ao ajudar os crentes necessitados de Jerusalém. Aquelas Igrejas evidenciaram seu amor pelos irmãos, o tipo de amor phi1os, que transmite afeição e companheirismo a quem queremos bem. 

1.1. Perseverando no amor fraternal
"Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal..." Rm 12.l0a. Esse texto transcende a postura cristã no que tange ao cuidado, ao amor recíproco sem hipocrisia. Jesus nos ensina a seguir Seu exemplo: amem como Eu vos amei (Jo 13.34). Respeito e consideração são pilares relevantes para uma convivência saudável. Nesse aspecto, o cristão refletirá o amor que reside no seu interior, pois somos Templos de um Deus de amor. 

1.2. O amor nos torna parecidos com Cristo
Na Carta aos Romanos, Paulo nos apresenta a base bíblica do chamado para sermos semelhantes a Cristo (Rm 8.29). Amar o próximo segundo os padrões bíblicos, amor philos, nos toma parecidos com Cristo, que nos amou incondicionalmente (Rm 5.8). E, para nos assemelhar a Cristo, é necessário andar em santificação. A medida que o Espírito do Senhor trabalha em nossa vida, somos transformados de glória em glória (2Co 3.18).

Refletindo 
"O amor entre os irmãos deve ser fraternal, cordial, afetuoso, que pertence ao coração. Amar o próximo é repartir o que temos, não dar tudo que temos."
Bispo Abner Ferreira 

2. CHAMADOS A UMA VIDA FRATERNAL 
Em um mundo cada vez mais individualista e egocêntrico, os cristãos são chamados a viver com amor fraternal (1 Ts 4.9), ajustando laços afetivos e altruístas em suas relações interpessoais. 

2.1. Não devam nada a não ser o amor 
Para o Apóstolo Paulo, o cristão só deve ter uma dívida: o amor (Rm 13.8). Paulo faz uma afirmação lógica ao dizer que o amor é uma dívida que não cessa. Na prática, isso significa viver livre de compromissos que escravizam, mas sempre comprometidos em mostrar bondade, generosidade e cuidado ao outro, como uma expressão natural da fé. Esse amor não é um fardo, mas uma responsabilidade perpétua e alegre, que reflete o caráter de Deus. 

2.2. O amor socorre os necessitados 
O amor, a compaixão e o serviço andam de mãos dadas. A fim de socorrer os irmãos necessitados em Jerusalém, Paulo organizou uma coleta com os crentes da Macedônia e da Acaia. Essa iniciativa demonstra quão generosos e solidários eram os irmãos da Igreja Primitiva (Rm 15.26), vivendo de fato o Evangelho de Cristo, cuja base está firmada no amor (1Jo 4.7). 

3. JESUS ENSINOU O AMOR FRATERNAL 
Jesus ensinou o amor fraternal tanto por meio de Suas palavras quanto de Seus exemplos. "O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei", Jo 15.12. Jesus estabeleceu o amor fraternal como um sinal distintivo de Seus seguidores. Ele próprio ensinou e viveu esse amor quando se entregou na cruz, o maior exemplo de amor pelos outros (Jo 15.13). 

3.1. A Igreja Primitiva praticou o amor fraternal 
Na Igreja Primitiva, a comunhão estimulava o exercício do amor fraternal. Entre os irmãos, não havia necessitados, pois os que tinham bens os vendiam e levavam o dinheiro para os Apóstolos (At 4.34). A fraternidade os unia. "Paulo cita vários Mandamentos do AT acerca da responsabilidade para com os outros, todos eles resumidos no Mandamento de Levítico 19.18: Ame o seu próximo como você ama a si mesmo" (Bíblia de Estudo NAA. SP: SBB, 2021, p.2066). 

3.2. O amor fraternal hoje
O autor da Carta aos Hebreus nos exorta: "Permaneça o amor fraternal", Hb 13.1. Portanto, o amor entre os irmãos deve permanecer em nosso meio até a volta de Jesus Cristo. O amor fraternal, amor philos, contribui para o companheirismo entre os servos de Deus, mas também para a generosidade de uns com os outros. Ainda hoje, as palavras do Apóstolo Paulo ressoam como um apelo ao amor que deve existir entre os crentes: "Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal" Rm 12.10. 

SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR 
Os gentios tinham um apreço especial pelos irmãos judeus de Jerusalém, e Paulo pensava nesta contribuição como demonstração de amor (Rm 15.31). Os irmãos, mesmo que estivessem passando pela prova da pobreza, contribuíam com alegria (2Co 8-2.3). [...] Em Atos 2.44,45 e 4.32, vemos a atitude básica dos primeiros cristãos. Eles colocaram os fundamentos para a grande obra social da Igreja. Dessa maneira, a Igreja aprendeu vários métodos de contribuição (1Co 16.1,2). A Igreja Primitiva socorria os necessitados por meio do serviço dos diáconos (At 6.1-3), deixando para nós um grande exemplo. Os Apóstolos praticavam o amor distribuindo as ofertas entre os mais pobres da comunidade (At 6.1,2). Hoje, podemos continuar a grande prática do amor servindo os Irmãos (1Jo 3.17.18), porque nisso consiste o verdadeiro amor. (Pr. Reginaldo S. Xavier. Revista Betel Dominical. 1° Trimestre de 2001, L.12). 

CONCLUSÃO 
O amor fraternal ensinado por Jesus é o fundamento que sustenta a comunidade cristã, promovendo unidade, apoio mútuo e serviço desinteressado. Ele nos chama a viver além do egoísmo, priorizando o bem do próximo (Rm 13.8,9). O amor fraternal se manifesta em gestos concretos de cuidado e sacrifício, revelando ao mundo a presença transformadora de Cristo em nosso meio. Esse tipo de amor é mais que uma virtude, é a expressão viva do Evangelho que nos conecta uns aos outros e ao coração do Pai.

Complementando 
O amor fraternal ensinado e exemplificado por Jesus, é a essência da vida cristã, unindo os crentes em uma comunhão marcada por cuidado, humildade e generosidade. Mais do que um sentimento é uma escolha ativa de servir ao próximo, refletindo o amor sacrificial de Cristo. Seja nas palavras de Paulo aos romanos (Rm 12.10) ou na prática de compartilhar com os necessitados (Rm 15.26), esse amor é o testemunho vivo da fé, cumprindo o Mandamento de amar assim como Cristo nos amou.  

Eu ensinei que: 
Jesus ensinou o amor fraternal tanto por meio de Suas palavras quanto por meio de Seus exemplos.

Fonte: Revista Betel Conectar

Subsídio para esta Lição

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR SUBSÍDIO - Lição 9 / 4º Trim 2025


AULA EM ____ DE _________ DE _____ - LIÇÃO 9


(Revista Editora Betel)

Tema: A REDENÇÃO PELO SANGUE DE JESUS



Texto de Referência: Rm 8.23 

VERSÍCULO DO DIA
"Sendo justificados gratuitamente pela sua Graça, pela Redenção que há em Cristo Jesus". Rm 3.24      

VERDADE APLICADA 
Por nosso resgate, Cristo pagou um alto preço: Sua morte por nossa vida.
 
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Compreender o Plano de Redenção no AT;
✔ Ressaltar que o Filho de Deus é o único e verdadeiro mediador da Redenção; 
✔ Conhecer as bênçãos da Redenção.

MOMENTO DE ORAÇÃO  
Ore para que mais pessoas reconheçam a Cristo como seu Redentor.

LEITURA SEMANAL
Seg Hb 9.15 A Redenção eterna.
Ter Rm 3.24 A Redenção graciosa.
Qua Cl 1.14 A Redenção é real. 
Qui Sl 49.8 O preço da Redenção é incalculável. 
Sex Gn 3.15 A Redenção é fruto da promessa divina.
Sáb Sl 111.9 A Redenção como plano de Deus.

INTRODUÇÃO
Professor(a), na lição dessa semana vamos ver como o Senhor estabeleceu a redenção humana com preço de sangue, para que Ele mesmo pudesse providenciar o resgate. E este subsídio o ajudará a preparar uma boa aula, acrescentando mais conteúdo além do que está na revista.
Na Carta aos Romanos, o Apóstolo Paulo diz que todos pecaram e, por isso, foram destituídos da Glória de Deus (Rm 3.23). Isso significa que o ser humano estava separado de Deus pelo pecado, evidenciando a necessidade de Redenção. Não havia nenhuma chance de sermos salvos, porque éramos pecadores fadados à morte eterna: "a alma que pecar, essa morrerá", Ez 18.20.
Pela Lei podemos perceber que o preço para a salvação era impagável, e note que a punição diante do pecado era a morte do pecador. Sendo assim, era necessário que alguém morresse para que houvesse pagamento pelo pegado, mas isso não era o resgate. Pois para que houvesse resgate o sacrifício deveria ser perfeito.

Ponto-Chave 
"A justificação só foi possível por causa do sacrifício de Jesus na cruz (Jo 15.13). Ele pagou o preço pelos nossos pecados e, assim, pela infinita Graça de Deus, nos deu a Redenção e nos livrou da condenação eterna."  

1. O QUE É REDENÇÃO? 
A Redenção, segundo o Dicionário da Bíblia Almeida (2023, p.135), pode ser assim explicada: "Deus, por pagamento de um preço, isto é, pela morte de Cristo na cruz, compra para uma vida de nova liberdade a pessoa que era escrava do pecado e da lei". A Redenção nos libertou da culpa do pecado (Rm 3.23). Ela é como uma carta de liberdade de Deus à humanidade escrava do pecado, a fim de que ficasse livre da condenação eterna. 

1.1. A necessidade de Redenção 
A Queda levou a humanidade a um patamar de condenação eterna, pois sua condição natural era a culpa (Rm 3.23,24). Como um abismo entre o homem e Deus, não havia nada que pudesse nos religar a Ele. Na qualidade de escravos do pecado, não havia nada que pudéssemos fazer para que a condição de condenação fosse revertida. Precisávamos de um Santo Remidor.
Deus já havia instituído pela Lei o efeito do pecado e o modelo para a redenção, o sacrifício substitutivo. Mas esse tipo de sacrifício não tinha efeito definitivo, pois era feito com animais, no entanto, Deus já havia providenciado um sacrifício perfeito, veja:
"11 E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados;
12 Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus,", Hebreus 10.11,12
Como podemos ver, com o sacrifício de animais, o sacerdote precisava diariamente oferecer sacrifícios pelas pessoas, mas com Jesus Cristo, bastou apenas um.

1.2. Resgatados pelo Sangue 
Quando o homem pecou, transgredindo a Lei de Deus (1Jo 3.4), a humanidade herdou a natureza pecaminosa (Rm 5.12). Para a Redenção, era necessário um Remidor que pagasse por nós. E foi isso que Jesus fez quando entregou Sua vida na cruz por todos nós (l Tm 2.6). Ele pagou o nosso, resgate com Seu Sangue (Ef 1.7), riscou a cédula da dívida e a cravou na cruz (Cl 2.14).
Ou seja, tendo Jesus entregue a vida na cruz por nós, passamos a ter a oportunidade de salvação, pois antes não poderíamos, nem se quiséssemos. A cruz passou a ser o símbolo de nossa redenção:
"Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.", Colossenses 2.14
Uma cédula de dívida é um documento que formaliza a dívida de alguém, como, por exemplo, a Cédula de Crédito Bancário (CCB), que é utilizada hoje pelos bancos. Mas no caso da dívida do pecado, a cédula que existia contra nós era a Lei de Moisés, e essa foi a cédula que Jesus cravou na cruz.  

Refletindo 
"A humanidade teve sua Redenção como forma de resgate pago por Cristo para livramento do homem das mãos de Satanás". 
Pr. Israel Maia

2. A OBRA REDENTORA 
Na Carta aos Romanos, o Apóstolo Paulo nos ensina sobre o grande Amor de Deus e a Obra Redentora de Cristo: "Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós sendo nós ainda pecadores", Rm 5.8. Isso significa que, pela Graça de Deus, somos redimidos pelo sacrifício de Jesus na cruz, uma vez que Ele cumpriu a vontade do Pai: "Porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou", Jo 5.30. 

2.1. O Plano de Redenção 
O Plano de Redenção é como Deus se reconcilia com a humanidade após a Queda. Desde quando promete que a "semente da mulher" esmagaria a cabeça da serpente (Gn 3.15) até a vinda de Jesus Cristo (Jo 3.16), o Plano de Redenção se desdobra nas Escrituras, revelando o Amor, a Justiça e a Misericórdia de Deus em perfeita harmonia: "Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores", Rm 5.8. 
Convém ressaltar que o plano de redenção da humanidade, já estava pronto no Céu, e o Senhor só estava aguardando o momento de iniciar o Seu projeto.
"O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós;", Pedro 1.20
E foi o próprio Senhor quem iniciou o anúncio desse grandioso projeto de redenção humana: 
"E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.", Gênesis 3.15 

2.2. Cristo, o nosso Redentor 
Jesus derramou Seu próprio sangue, a fim de nos libertar de nossos pecados e nos dar a Salvação Eterna (Hb 9.12) O Filho de Deus se submeteu ao Plano de Redenção projetado pelo Pai (Fp 2.5- 8), sendo obediente e fiel em tudo. E foi essa obediência que nos garantiu a oportunidade de nos reconciliar com Deus, recebendo a abundância da Graça e o Dom da justiça para reinar com Cristo (Rm 5.17). 
[...]

3. RECONCILIADOS COM DEUS 
A Redenção pelo sacrifício de Cristo na cruz nos liberta da escravidão do pecado e da morte. A Obra Redentora nos reconcilia com Deus e nos garante a Vida. Eterna e a condição de filhos por adoção. Essa verdade nos chama a viver em gratidão, confiando plenamente na Obra de Cristo e buscando uma vida que reflita essa nova relação com o Criador. 

3.1. Redimidos da sujeição à Lei 
Redenção significa provisão de Deus em Cristo para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. A Redenção nos faz livres da Lei, porque já morremos para aquilo que nos mantinha prisioneiros. Agora, somos livres para servir e obedecer ao Pai e ao Seu Santo Espírito (Rm 7.6). Saímos de uma posição de servidão e passamos a ser livres do jugo da Lei, uma vez que não existe nenhuma condenação para quem está unido a Cristo Jesus (Rm 8.1). 
Esse subtópico está falando de um efeito imediato da Redenção, que é a libertação do jugo do pecado, veja:
"Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.", Romanos 6.22
Paulo estava falando aos cristãos de Roma, que agora eles estavam livres do domínio do pecado. Uma série de benefícios imateriais e materiais, a pessoa consegue se tornando livre do pecado. 
Na verdade, a nossa liberdade não é para fazer o que quisermos, mas sim para servir a Deus, ou seja, deixamos um senhor para servir a outro. A diferença é que o senhor anterior nos escravizava, mas o Senhor Jesus nos deixa livres para irmos embora quando quisermos. No entanto, nós ficamos com Cristo, pois Ele só ele tem as palavras de vida.
"Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.", João 6.68

3.2. O alto preço da Redenção 
O preço da Redenção não foi pago com coisas corruptíveis, como a prata ou o ouro, mas com o precioso Sangue de Cristo (1Pe 1.18,19). Seu Sangue redentor nos salvou, nos arrebatou das garras do diabo e nos livrou da condenação eterna, porque todos éramos culpados diante de Deus devido ao pecado (Rm 3.23). Mas o Filho de Deus se entregou pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação (Rm 4.25), proporcionando a remissão de nossas ofensas segundo as riquezas da Sua Graça (Ef 1.7). 
Quando Jesus pagou a nossa dívida, Ele criou uma outra, a chamada dívida de consciência, ou dívida de amor, assim, nós temos agora uma dívida com Cristo, veja:
"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?", Mateus 16.26
Esse versículo nos mostra o tipo de dívida que temos com o Senhor Jesus, pois foi Ele quem nos resgatou do inferno. E no versículo seguinte, mostra o que Ele espera de nós:
"Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras.", Mateus 16.27
Jesus espera de nós, que possamos ter boas obras no dia de Sua vinda, não para sermos salvos, pois a salvação foi obra dEle e não nossa, mas para recebermos o galardão de Suas mãos.  

SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR 
A Redenção em Cristo Jesus não foi apenas um ato para libertar o homem do pecado e das concupiscências da carne. Havia nela também o desejo divino de proporcionar ao homem uma nova condição, adquirindo, assim, o direito à Vida Eterna. Quando lemos o que talvez seja o mais conhecido de todos os versículos bíblicos, vemos a disposição do Pai em entregar Seu Filho como forma do mais puro amor para com a humanidade. Em João 3.16, temos o motivo principal pelo qual se deu a Redenção. Ficamos cientes, então, que há um prêmio para aquele que for redimido, mas para tanto é necessário que este creia, pois só assim lhe será garantido receber o prêmio. A Pessoa de Cristo tem para o homem um significado todo especial, através dEle alcançamos o perdão para os pecados por nós cometidos quando estávamos fora da Sua presença. [...] O fato de termos sido redimidos pelo Sangue de Jesus nos faz também filhos de Deus e coerdeiros de Cristo nas mansões celestiais (Rm 8.17). (Pr. Israel Maia. Síntese de Teologia Sistemática. RJ: Editora Betel. 2015. p.57.). 

CONCLUSÃO 
O caminho da Redenção é um só: Jesus Cristo (Rm 3.23,24). A Obra Redentora do Filho permitiu ser justificados e reconciliados com o Pai. A Redenção já havia sido estabelecida por Deus, tendo sido consumada por Jesus na cruz por amor à humanidade (1Pe 1.19,20).
Além do que a lição mostrou, acrescentamos que a Redenção nos traz benefícios imediatos e futuros. Imediatos, pois nos libertou da escravidão e futuros, pois nos dará recompensas no Céu. 
Professor(a), leia essa conclusão e siga estas instruções se desejar:
- revise, com a classe, os pontos e ideias mais importantes comentados;
- elabore e faça as perguntas se houver tempo;
- convide os alunos para a próxima aula falando da próxima lição, mencionando algo interessante que vai ser tratado.

Complementando 
O Plano de Redenção foi a iniciativa amorosa de Deus para resgatar a humanidade do pecado e restaurar a nossa comunhão com Ee. Iniciado após a Queda, quando o pecado separou o homem de Deus, esse plano culminou em Jesus Cristo, que ofereceu Salvação a todos por meio de Sua morte e ressurreição. É um ato da Graça de Deus baseado no sacrifício perfeito de Jesus, que reconciliou o homem com o Criador, além de prometer Vida Eterna aos que creem. 

Eu ensinei que: 
O preço da Redenção não foi pago com coisas corruptíveis, mas com o precioso Sangue de Cristo.  

Fonte: Revista Betel Conectar
 
ATENÇÃO: ESTE SUBSÍDIO É GRATUITO PARA OS USUÁRIOS DO CLUBE DA TEOLOGIA
 
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Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)