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quinta-feira, 3 de agosto de 2023

ESCOLA DOMINICAL CPAD ADOLESCENTES - Lição 6 / 3º Trim 2023



Aprendendo com a Carta de Tiago
6 de Agosto de 2023



LEITURA BÍBLICA
Tiago 2.14-26

A MENSAGEM
Portanto, a fé é assim: se não vier acompanhada de ações, é coisa morta. Tiago 2.17

DEVOCIONAL
Segunda » 1 Jo 3.16-18
Terça » Tt 2.11-14
Quarta » Pv 15.1-4
Quinta » Pv 12.18
Sexta » 1 Sm 15.22
Sábado » 1 Pe 5.6-10

OBJETIVOS
ENSINAR que a fé precisa ser traduzida em ações concretas
DESTACAR a importância do autocontrole na fala;
ESTIMULAR, o relacionamento com Deus.

EI PROFESSOR!
Em seu livro “Uma pedagogia para a educação cristã”, o pastor, pedagogo e teólogo pentecostal César Moisés diz que a “educação só acontece com intencionalidade. Ela pode até se processar em espaços diversificados, mas nunca desprovida de objetivos. Jesus assim ensinava e, se alguém quiser admirar-se ainda mais, até Ele passou pela experiência de ensinar e não obter êxito na atividade (Mt 15.16; Jo 8.27; 10.6; 12.16). Por isso, achar que estamos tendo sucesso e alcançando os alvos da Educação Cristã simplesmente por lidar com a Palavra de Deus é um simplismo que já não pode mais iludir os educadores cristãos”. Prepare-se para a aula!

PONTO DE PARTIDA
Inicie a aula com uma oração. Em seguida, recapitule a lição anterior, relembrando para a turma os aspectos gerais da Carta de Tiago. Durante a exposição do primeiro tópico, apresente a questão da importância do cristão ter uma prática coerente com a sua fé. Abra um diálogo respeitoso sobre o tema e peça que os adolescentes compartilhem suas opiniões. Incentive a participação de todos e tenha sensibilidade para equilibrar as participações, ou seja, permitir que todos (extrovertidos e introvertidos) participem. Guie a conversa com sabedoria e prudência.

VAMOS DESCOBRIR
Na lição de hoje trataremos de três grandes desafios da fé cristã: a fé que se manifesta através das obras, o controle necessário da língua e a importância de nos relacionarmos com Deus. Você já experimentou dificuldades em algumas dessas áreas? Hoje você terá a oportunidade de compartilhar sua experiência com os demais alunos na sala. Lembre-se de que compartilhar o que Deus está fazendo em sua vida pode encorajar seus amigos a manterem-se fiéis a Deus.

Hora de Aprender

I- EXPRESSANDO A FÉ EM AÇÕES
Você já imaginou um forno que não assa ou um tempero que não tempera? Ou ainda um celular que não faz ou recebe ligações e que não tem acesso às redes sociais? Assim também é a fé que não produz qualquer tipo de evidência concreta. Para Tiago, uma fé apenas intelectual, que mexe com a mente, mas não produz frutos, isto é, que não gera novas ações e escolhas, que não produz transformações nas relações, é uma fé improdutiva, sem valor, morta (Tg 2.17).
Precisamos fazer algo mais do que dizer que cremos em Jesus. A verdadeira fé em Cristo combinará, necessariamente, confiança profunda em Deus e frutos perceptíveis na vida do cristão. As obras funcionam como uma prova visível da nossa salvação (Mt 25.34-40) e quando feitas com a motivação certa, glorificam ao Pai celestial (Mt 5.16). Paulo esclarece a relação entre salvação e obras afirmando que a salvação não é resultado de nossos esforços, mas que Deus nos “criou para que fizéssemos as boas obras que ele já havia preparado para nós” (Ef 2.9,10).

Nesse sentido, Tiago está dizendo que a fé se revela através de nossos atos; ou seja, a fé que dizemos ter é a fé que devemos demonstrar no dia a dia. O apóstolo utiliza dois exemplos do Antigo Testamento para fundamentar seu ensinamento: Abraão e Raabe (Tg 2.21-25). Ambos demonstraram sua fé através de atitudes concretas diante dos desafios da vida. Abraão evidenciou sua fé entregando seu filho em sacrifício a Deus (Gn 15.6, 22.1-3): Raabe provou sua fé abrigando os espias em sua casa (Js 2.4-14); ele colocou sua herança a serviço de Deus e ela pôs a vida em risco por causa de Deus.

Porém, os dois fizeram suas escolhas por causa da fé que tinham no Deus verdadeiro. Faça uma auto avaliação: o seu comportamento condiz com sua fé em Cristo? Algo precisa ser mudado? Permita que sua fé seja evidenciada através de obras concretas na sua vida diária, através de suas palavras, escolhas e amizades. Viva para glória de Deus!

I- AUXÍLIO DEVOCIONAL
“O homem é justificado pelas obras e não somente pela fé. Muitos disseram que esta declaração contradiz a opinião de Paulo, que escreveu: ‘O homem é justificado pela fé, sem as obras da lei’ (Rm 3.28). Na verdade, se tanto Tiago como Paulo tivessem usado a palavra justificado’ da mesma maneira, este versículo contradiria o ensino de Paulo sobre a justificação somente pela fé.
Mas, para Tiago ser justificado’ refere-se ao veredicto final de Deus sobre toda a nossa vida cristã, segundo o qual somos declarados justos por termos vivido uma vida que foi fiel até o final. Para Paulo, ser ‘justificado’ refere-se à concessão inicial da justiça depois que uma pessoa aceita Cristo. Para Tiago, ‘obras’ (aquilo que fazemos) são os produtos naturais da fé verdadeira; para Paulo, ‘obra’ (obedecer à lei) é aquilo que as pessoas estão tentando fazer para ser salvas.

Para Tiago, a fé sozinha é uma crença superficial em um conceito; não há nenhum comprometimento ou transformação de vida. Para Paulo, a fé é a fé salvadora – a fé que propicia uma união íntima com Cristo e que resulta na salvação e na obediência.” (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Volume 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 676).

II- COMO SE COMUNICAR COM SABEDORIA?
Um dos temas abordados por Tiago é a sabedoria no falar. Para tal, precisamos aprender a controlar a nossa própria língua (Tg 1.26). Afinal de contas, quem nunca foi vítima ou vilão do impacto desastroso de uma palavra dita na hora errada ou da forma errada? Para ensinar sobre esse tema, Tiago faz algumas comparações:

1- A língua como freio e leme (Tg 3.3-5):
Como um freio é utilizado para controlar um animal selvagem e perigoso e um pequeno leme é usado para dar direção a uma grande embarcação, assim também é a língua para a vida humana. Quando controlada, a vida é dirigida para um fim proveitoso. Porém, quando descontrolada, então, algo destrutivo pode acontecer. Através da forma como falamos, nós influenciamos e/ou somos conduzidos por nossos amigos, familiares e irmãos para o bem ou para o mal. A mensagem bíblica é clara: controle sua língua ou você será controlado por ela.

2- A língua como fogo e veneno (Tg 3.6-8):
Da mesma forma que uma pequena chama pode incendiar uma grande floresta e apenas um pouco de veneno pode levar à morte, assim é a língua quando desgovernada; ela é capaz de gerar destruição por onde passa. Já observou como uma pequena fofoca pode desestruturar relações saudáveis? Cuidado com a língua; não permita que ela seja utilizada para propagar ódio, preconceito, calúnia, inveja ou qualquer outro pecado.

3- A língua como fonte e árvore (Tg 3.9-12):
Tanto a fonte de águas, quanto a árvore frutífera são abençoadoras. Como água ao sedento e fruto ao faminto, assim é a palavra apropriada, compartilhada na hora certa. Você já recebeu uma palavra ou um conselho abençoado? Você também pode ser usado por Deus dessa maneira. Não é por acaso que a Bíblia diz: “o que você diz pode salvar ou destruir uma vida; portanto, use bem as suas palavras’’ (Pv 18.21).

II- AUXÍLIO TEOLÓGICO
Tiago está falando aqui da língua como um fogo que tem o poder de colocar em chamas, no sentido de destruição, todo o curso da existência de uma pessoa – ‘… inflama o curso da natureza…’ (Tg 3.6b) -, porém, a Bíblia fala de um fogo santo, que incendeia positivamente nossa fala (Lc 3.16; At 2.2,3; 1 Ts 5.19), purificando-a, santificando-a, restaurando-a e tornando- -a canal de bênçãos Aliás, o próprio Tiago afirma que da língua pode proceder tanto a bênção quanto a maldição (no sentido de falar o bem e bendizer, e de falar o mal e maldizer), e adverte seus leitores a não viverem nessa inconstância, mas a terem suas línguas apenas como canais de bênção (Tg 3.9,10).

Ora, somente o Espírito Santo pode fazer isso, porque Ele vai até o centro do problema: o coração humano. Lembremos que ‘língua’ é uma expressão que se refere à linguagem, à fàla, uma vez que a língua é apenas um veículo que expressa uma realidade interior, uma realidade que se encontra na mente, no coração do ser humano. O que determina se a língua será canal do mal ou do bem é o estado do coração da pessoa […] tudo é uma questão de ter a nossa vontade, o nosso coração, controlados por Deus.” (DANIEL Silas & COELHO, Alexandre. Fé e Obras: Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Rio de Janeiro; CPAD, 2014, pp. 99-100).

III- ATITUDES DE ADOLESCENTES VITORIOSOS
A Carta de Tiago diz que “quem quiser ser amigo do mundo se torna inimigo de Deus” (Tg 4.4). Ele também aponta que, caso estejamos dispostos ser verdadeiros amigos de Deus, precisamos nos comprometer com 4 atitudes:Submeter-se a Deus (Tg 4.7). Reconhecendo sua autoridade. Nada e nem ninguém pode assumir o trono que pertence a Deus em sua vida.
Resistir ao Diabo (Tg 4.7). O principal objetivo do Inimigo é separar você de Deus. Não se esqueça de que ele é mentiroso (Jo 8 .4 4 ) e enganador (2 Co 11.14). Resista à Satanás e diga NÃO às suas propostas enganosas e pecaminosas.
Aproximar-se de Deus (Tg 4.8). Busque a Deus de todas as maneiras que você pode.
Humilhar-se perante Deus (Tg 4.10). Admita sua dependência plena dEle.

III- AUXÍLIO DEVOCIONAL
“Fiquem tristes, gritem e chorem. Mudem as suas risadas em choro e a sua alegria em tristeza. Humilhem-se diante do Senhor, e ele os colocará numa posição de honra” (Tg 4.9,10). “Nesses dois versículos (Tg 4.9-10), Tiago retorna ao tema dos versículos 6-7. Aquele que vai ao encontro de Deus deve vir com o coração arrependido e humilde. A exortação ‘Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai’ (v.9), mostra a atitude correta em relação à infidelidade passada. Não é pecado ter um bom humor.
O riso ao qual Tiago se refere era o riso impróprio e a folia do amigo do mundo, a diversão do tolo’. Ele tem em mente o amante do prazer de 5.5. Todas essas pessoas deveriam transformar sua folia em pranto. A palavra tristeza (katepheia) denota um olhar deprimente e triste. O autor conclama os ‘pecadores a adotar a atitude do publicano. Ao publicano só restava confessar que era um pecador. Ele nem ao menos ousou levantar os olhos para o céu (Lc 18.13).

Acerca da pessoa de ânimo duplo ’Tasker’ escreve: ‘Enquanto […] o pecado estiver ativo na vida do crente e estiver operando a sua destruição na vida de outras pessoas, o pranto de penitência […] deve estar entre os sentimentos mais profundos do cristão ” (Comentário Bíblico Beacon: Hebreus a apocalipse. Volume 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.185).

CONCLUSÃO
Mostrar a fé através das obras é o compromisso básico de todo cristão. Uma vida sob o controle do Espírito Santo tem frutos no falar, no agir e nos relacionamentos. Lembre-se: você é sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13,14).

VAMOS PRATICAR
1- Como você entende o versículo de Tiago 2.17?
Resposta pessoal.
2- Segundo a lição, quais as comparações feitas pelo apóstolo Tiago para ensinar sobre a língua?
Ele comparou a língua com freio, leme, fogo, veneno, com uma fonte e uma árvore.
3- Quais as quatro atitudes, listadas na lição, com as quais precisamos nos comprometer para sermos verdadeiros amigos de Deus?
Submeter-se a Deus, resistir ao Diabo, aproximar-se de Deus e humilhar-se perante Deus.

PENSE NISSO
Aprender a ouvir e a falar respeitosamente é um exercício que todos os cristãos devem praticar, pois somente assim seremos capazes de usar nossas palavras com sabedoria para edificar as pessoas. Pense: você precisa melhorar seu jeito de falar? Se sim, como você pode fazer isso?

Fonte: CPAD

ESCOLA DOMINICAL - Conteúdos para a Escola Dominical Revista CPAD - JOVENS - 3º Trimestre de 2023


Lição: 6 - Qualidades Pessoais e Essenciais Para os Diáconos
Conteúdo
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Lição: 7 - Instruções Sobre o Comportamento na Igreja
Conteúdo
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Lição: 8 - O Respeito às Pessoas e o Cuidado Com as Viúvas
Conteúdo
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Lição: 9 - Conselhos de Paulo a Timóteo
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Lição: 10 - A Segunda Carta a Timóteo
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Lição: 11 - Seja Firme
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Lição: 12 - Venha depressa
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Lição: 13 - Tito – Organizar a Igreja em Creta e Reprimir os Falsos Doutores
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CONTEÚDOS ANTIGOS:

3º Trim 2015.  4º Trim 2015. 1º Trim 2016. 2º Trim 2016. 2º Trim 2016. 4º Trim 2016  1º Trim 2017  2º Trim 2017  3º Trim 2017  1º Trim 2018  2° Trim 2018  3º Trim 2018  4º Trim 2018  1º Trim 2019  2º Trim 2019   3º Trim 2019  4º Trim 2019  1º Trim 2020  2º Trim 2020  3º Trim 2020   4º Trim 2020  1º Trim 2021  2º Trim 2021  4º Trim 2021  1º Trim 2022   2º Trim 2022  3º Trim 2022  4º Trim 2022  1º Trim 2023  2º Trim 2023
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ESCOLA DOMINICAL CPAD JOVENS - Lição 6 / 3º Trim 2023


Qualidades Pessoais e Essenciais Para os Diáconos
 06 de Agosto de 2023



TEXTO PRINCIPAL
“Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância.” (1 Tm 3.8)

RESUMO DA LIÇÃO
Servir a Deus é um privilégio e uma responsabilidade.

LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – At 6.1 A instituição dos diáconos
TERÇA – At 6 .1-7 O s primeiros diáconos
QUARTA – Fp 1.1 Bispos e diáconos em Filipos
QUINTA – At 6.3 Qualidades espirituais dos diáconos
SEXTA – 1 Tm 6.10 Vigilantes em relação ao dinheiro
SÁBADO – At 6.3,5.8 Qualificações morais

OBJETIVOS
MOSTRAR o perfil do ministério diaconal;
COMPREENDER as qualificações morais dos diáconos;
DISCUTIR a atuação das mulheres no diaconato.

INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo vamos estudar a respeito do serviço dos diáconos. Desde Jerusalém ficou evidente a necessidade de dois ministérios na igreja: o primeiro, de direção pela palavra: o segundo, de auxílio nas questões materiais. Veremos que o ministério diaconal é, também, de elevada importância e de natureza espiritual, daí a necessidade de qualificações semelhantes às do presbítero. Também veremos que a diferença determinante entre o presbitério e o diaconato está no ministério da Palavra, que é atribuído ao bispo, o pastor da igreja local.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), explique aos alunos que “diáconos geralmente se referem a um servo que atende as necessidades de outros. Os responsáveis por servir uma refeição (Jo 2.5,9) e os auxiliares de um rei são servos (Mt 22.13). Aquele que almeja uma posição de grandeza deve se tornar um serviçal (Mc 10.43). Alguém pode também estar servindo uma potestade espiritual. Falsos apóstolos são chamados de ministros de Satanás (2 Co 11.15) e Paulo é ministro do evangelho (Ef 3.7). Em outros lugares, diáconos retém a ideia de serviço, enquanto adota o sentido mais técnico de uma posição de liderança eclesiástica (ou seja, diácono)” (Bíblia de Estudo Holman. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 1943).

TEXTO BÍBLICO

1 Timóteo 3.8-13
8 Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância.
9 Guardando o mistério da fé em uma pura consciência.
10 E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis.
11 Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
12 Os diáconos sejam maridos de uma mulher e governam bem seus filhos e suas próprias casas.
13 Porque os que servirem bem como diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus.

INTRODUÇÃO

Na lição anterior estudamos as instruções dadas a Timóteo para a ordenação dos bispos, anciãos ou presbíteros, que eram os pastores locais; responsáveis pela direção das igrejas e pelo ensino do rebanho. Nesta Lição, estudaremos a respeito do segundo ofício presente nas igrejas do primeiro século, o diaconato, Veremos que a principal distinção entre o presbítero e o diácono é que ao primeiro é dada a tarefa de ensinar a igreja, enquanto ao segundo é dada a missão de cuidar de questões temporais, como a assistência aos necessitados, nos moldes da experiência vivida pela igreja em Jerusalém (At 6.1-6). Consideraremos, contudo, como esse ministério auxiliar apresenta variações ao longo do tempo, de acordo com a realidade da igreja local.

I – O MINISTÉRIO DIACONAL

1- A origem dos diáconos.
Os primeiros diáconos foram instituídos em Jerusalém (At 6.1-6), na igreja liderada pelos apóstolos (At 1.12-26; 24142), sob a direção de Tiago, irmão de Jesus (At 15.13). Lucas narra que “crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano” (At 6.1). Isso se deu pela conversão de judeus de fala grega, que fez reproduzir, no seio da igreja cristã, uma divergência que já existia no mundo judaico. Era um certo divisionismo entre judeus nativos – que falavam o aramaico, língua corrente em Israel na época – e judeus não nativos, que haviam se helenizado e falavam a língua grega.
De acordo com Lawrence O. Richards, escritos rabínicos indicam que a igreja de Jerusalém havia adotado o sistema judeu de ajuda aos pobres, que envolvia a “tigela dos pobres” e a “cesta dos pobres”. A primeira, uma distribuição diária de comida fornecida aos necessitados. A segunda, uma distribuição semanal de comida e roupas para as famílias pobres. Lucas descreve que estava havendo um desprezo às viúvas gregas. Os apóstolos, então, precisaram agir para resolver esse problema interno (At 6.1).
Foi nesse contexto que surgiu a necessidade de instituir “sete varões”, como assistentes ou auxiliares, para servirem às mesas, enquanto os dirigentes espirituais (os apóstolos) cumpriam integralmente o ofício que lhes cabia e era essencial para a vida da igreja: perseverar na oração e no ministério da palavra (64).

2- Um duplo ministério.
Embora Lucas não use o substantivo diakonos (“aquele que serve”) como um título para identificar os sete varões eleitos pela igreja de Jerusalém, é consensualmente admitido que ali se deu a instituição dos diáconos. Mesmo porque, o termo grego diakonia (serviço ou atendimento) está presente no versículo 1, enquanto o verbo diakoneo (servir) aparece no versículo 2. Em ambos os casos, a referência está ligada a servir às mesas. No versículo 4 o termo diakonia (serviço) volta a aparecer. Agora, contudo, na expressão “ministério da palavra”.
Assim, são dois ministérios ou serviços distintos: o principal, de servir a palavra: e o auxiliar, de servir às mesas. Um duplo ministério estava estabelecido, realidade que seria reproduzida nas demais igrejas do Novo Testamento. A síntese é: tanto o presbítero quanto o diácono são servos (diakonos), no sentido comum do termo. Contudo, o primeiro serve à Palavra. O segundo, às mesas. Em outros trechos do Novo Testamento o mesmo vocábulo grego vai aparecer com o sentido amplo (servos) e com o sentido específico (o ofício diaconal), como veremos no tópico III desta lição.

3- Bispos e diáconos. 
Como já vimos, Paulo instituiu presbíteros nas diversas igrejas que fundou em suas viagens missionárias. Éfeso foi uma delas (At 20.17). Lucas relata em Atos 14.23: “E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.” De igual sorte, foram ordenados diáconos, como se vê na Carta aos Filipenses, na qual Paulo saúda “a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos” (Fp 1.1).
Vê-se, portanto, que os ministérios locais foram constituídos por bispos ou presbíteros, responsáveis por dirigir e ensinar a igreja: e por diáconos, auxiliares para as questões administrativas ou temporais, conforme a necessidade de cada comunidade.

SUBSÍDIO 1
Prezado(a) professor(a), explique que “da mesma maneira como fez com os bispos ou líderes, o apóstolo discute as qualificações (não os deveres) daqueles que servem à igreja com o diáconos ou ministros, Em bora sirvam como auxiliares da igreja e não como líderes, seus requisitos morais e espirituais são semelhantes; deste modo, o apóstolo introduz suas qualificações com a expressão ‘da mesma sorte’. Quem eram os diáconos? Ainda que seja uma prática comum considerar os que fossem selecionados para servir às mesas em Atos 6,1-6 e 21.8 como protótipos daqueles que desempenhasse este papel, tais homens não foram chamados de diáconos,” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. p. 1454.)

II – AS QUALIFICAÇÕES DOS DIÁCONOS

1- Diferença determinante.
Entre as qualificações dos presbíteros (pastores locais) e dos diáconos há uma diferença determinante: a aptidão para ensinar, que somente é exigida dos bispos (1 Tm 3.2). Isso reforça o que já foi dito: o pastor é o responsável por dirigir e ensinar a igreja, contando com o auxílio direto do diácono, a quem é dada a tarefa de atuar na esfera administrativa, como nos assuntos do templo, na arrecadação de finanças e donativos e na assistência aos necessitados.

2- Da mesma sorte.
Ao começar a seção relativa aos diáconos com a expressão “da mesma sorte”, Paulo já indica que o padrão que se espera deles é semelhante ao dos presbíteros, A honestidade refere-se ao estrito cumprimento de suas responsabilidades e deveres em todos os âmbitos, Não deve ser admitido ao diaconato quem tenha negócios mal resolvidos. O diácono precisa ser um homem de palavra (“não de língua dobre”), ou seja, alguém em quem se pode confiar no que diz.
A expressão “não dado a muito vinho” costuma suscitar muita discussão. O emprego do advérbio de intensidade “muito” é invocado por alguns intérpretes como uma concordância de Paulo com o uso moderado de bebida alcoólica. Isso, contudo, destoa do conselho do próprio apóstolo quanto à abstinência do vinho (Ef 5.18; 1 Co 6.10). Por isso, considera-se que ele estava se referindo a um vinho não fermentado (não embriagante), e, ainda assim, recomendada a moderação, em função das práticas pagãs da época, que consistiam em glutonaria. Nossa conduta prudente sempre é de abster-se de toda a aparência do mal (1 Ts 5.22).

3- Completando o rol. 
Assim como os presbíteros, os diáconos deveriam ser vigilantes em matéria de dinheiro, afastando-se da cobiça, Contentamento e moderação são fundamentais para nos livrar de toda a ambição ou desejo imoderado por bens ou riquezas. Paulo enfatiza isso nos versículos 9 a 12 do capítulo 6 de primeira a Timóteo, especialmente no versículo 10: “[…] o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males[…]”.
Outra recomendação semelhante à dos presbíteros diz respeito à vida conjugal e à liderança da família. A expressão “marido de uma mulher” não é apenas uma reprovação à poligamia, mas, também, ao divórcio e ao novo casamento fora das hipóteses bíblicas de exceção, quando esgotadas todas as possibilidades de reconciliação (Mt 19.9; 1 Co 715). Paulo inclui aos diáconos a recomendação de que guardem “O mistério da fé em uma pura consciência”. Devem estar convictos de sua salvação em Cristo e não terem nenhuma culpa que possa lhes abalar a fé. Somente homens que tenham todas essas qualificações e forem “primeiro provados” e atestados como “irrepreensíveis” poderão ser ordenados ao importante ministério diaconal.

SUBSÍDIO 2
Professor(a), explique que “acima de tudo, os diáconos devem ser pessoas convictas. O ‘ministério da fé’ que os diáconos devem manter equivale à verdade do ensino cristão que transcende a razão humana, e que somente é acessível por meio da revelação divina. Paulo está insistindo na relação íntima entre uma fé sadia e uma consciência irrepreensível e imaculada; sem essa última a primeira está estéril. A consciência dos diáconos deve estar livre de ofensas. A qualificação genérica final para todos os diáconos é que deverão ser primeiramente avaliados, e se considerados inocentes, então, poderão servir.” O Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD. 2003. p. 1462.)

III – A REFERÊNCIA ÀS MULHERES

1- Diaconisas? 
Aparentemente, Paulo abre uma nova seção em seu texto para se referir às mulheres. Assim como havia dito “Da mesma sorte os diáconos”, agora diz: “Da mesma sorte as mulheres…”. Isso tem levado alguns eruditos a considerarem que o apóstolo estava tratando de três ofícios distintos na igreja: bispos, diáconos e diaconisas. Mas os contextos mediato e imediato não convergem para esta interpretação.
As mulheres sempre exerceram um papel de alta relevância no serviço cristão, sendo sempre bem reconhecidas, principalmente pelo apóstolo Paulo, como na referência que faz a um a distinta mulher de nome Febe, que “[servia] na igreja que [estava] em Cencréia” (Rm 16.1). Alguns intérpretes acreditam que se tratava de uma diaconisa. Contudo, é sabido que a referência à diakonia é feita muitas vezes no Novo Testamento em relação à função de servir e não ao ofício de diácono, como um cargo da estrutura ministerial.
Paulo usa a palavra diakonos para se referir ao seu próprio ministério e aos de seus cooperadores (1Co 3.5; 2Co 3.6: Cl 1.23:4.7). No mesmo sentido é feita a referência a Febe, razão que a estrutura do texto não é suficiente para afirmar que se tratava de uma mulher ordenada ao ministério diaconal. Isso não impede, naturalmente, em reconhecer e saber que as mulheres desempenham extraordinário serviço como auxiliares na obra de Deus, inclusive na assistência às pessoas enfermas e necessitadas.

2- Esposas dos diáconos. 
Além da interpretação de que a referência às mulheres em 1 Timóteo 3.11 seria às diaconisas, há outras duas linhas de entendimento: uma que considera que Paulo estava se referindo às mulheres em geral, e outra que sua fala estava sendo dirigida às esposas dos diáconos. Essa é a posição mais aceita, em função de que a palavra grega presente no texto (gynaikas) pode ser interpretada tanto com o “mulheres” quanto como “esposas”. Paulo estava, portanto, recomendando que as esposas dos diáconos tivessem um viver honesto; não fossem maldizentes, mas equilibradas e fiéis em tudo.

PENSE! Não é a briga por um título que nos fará mais importantes no reino de Deus: muito mais importante é servir.

PONTO IMPORTANTE! As mulheres sempre tiveram um papel altamente relevante no reino de Deus e são dignas de reconhecimento, mas a liderança da igreja foi dada ao homem.

SUBSÍDIO 3
“Mulheres” no texto de 1 Timóteo 3.11 “pode ser uma referência a mulheres auxiliares ou a diaconisas. Pode, também, referir-se a esposas de diáconos. Seja como for, Paulo esperava que o comportamento de mulheres em posição de proeminência fosse tão responsável e irrepreensível como o de homens proeminentes.” (Bíblia de Estudo Cronológico Aplicação Pessoal, Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 1753.)

CONCLUSÃO
Paulo conclui suas instruções aos diáconos enfatizando que os que servirem bem serão dignos de respeito e honra perante a igreja e se fortalecerão em convicção espiritual. Além de recompensa no céu, quem se dispõe a servir recebe de Deus, já nesta vida, uma profunda alegria interior, que não pode ser sufocada nem mesmo diante das perseguições, Que Deus nos conceda sempre a graça de servir.

HORA DA REVISÃO
1- Como se deu o surgimento do ministério diaconal?
Os primeiros diáconos foram instituídos em Jerusalém, na igreja liderada pelos apóstolos, sob a direção de Tiago, irmão de Jesus.
2- Quais os ofícios instituídos nas igrejas dos dias de Paulo?
Bispos, presbíteros e diáconos.
3- Qual a diferença determinante entre o diaconato e o presbitério?
A aptidão para ensinar.
4- Qual a melhor atitude para nos prevenir das ambições? 
Contentamento e moderação.
5- O que significa a expressão “marido de uma mulher”?
É uma reprovação à poligamia, mas também, ao divórcio e ao novo casamento fora das hipóteses bíblicas de exceção.

Fonte: Revista CPAD Jovens


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quarta-feira, 2 de agosto de 2023

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 6 / 3º Trim 2023


AULA EM 6 DE AGOSTO DE 2023 - LIÇÃO 6
(Revista Editora Betel)

Tema: Jonas – Um Alerta para cumprir o Chamado de Deus

TEXTO ÁUREO
E disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, , e ele me respondeu.” Jonas 2.2a

VERDADE APLICADA
Mesmo que pareça absurdo ou diferente do que pensamos, devemos ser obedientes ao chamado divino.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Apresentar o cenário da mensagem do profeta Jonas
Estudar acerca da fuga do profeta Jonas
Extrair lições do livro de Jonas para os nossos dias

TEXTOS DE REFERÊNCIA – JONAS 1
1 E veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo:
2 Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim.
3 E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do Senhor.
8 Então lhe disseram: Declara-nos tu, agora, por que razão nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? E donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu?

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA Êx 33.19 A misericórdia de Deus.
TERÇA 1Sm 15.22 Obedecer é melhor do que o sacrifício.
QUARTA Sl 40.8 Deleito-me em fazer a tua vontade
QUINTA Mt 7.21 Devemos fazer a vontade de Deus.
SEXTA At 5.29 Importa obedecer a Deus do que aos homens.
SÁBADO Rm 5.20 A maravilhosa graça de Deus

HINOS SUGERIDOS: 205, 253, 283

INTRODUÇÃO
- "O profeta Jonas fugiu do chamado de Deus para pregar aos ninivitas, achando ser possível tal coisa", na crença dos povos daquela época os deuses eram locais, pois acreditavam que eles atuavam apenas em suas regiões, e Jonas parecia ver Deus da mesma forma, o que demonstra que ele tinha pouco conhecimento de Deus.
- "pois em seu coração achava que aquele povo não merecia ser poupado do castigo divino, caso viessem a se arrepender.", aqui as palavras de Jonas revelam que pelo menos, ele conhecia a misericórdia do Senhor, porém não estava alinhado nos mesmos objetivos, veja o que ele mesmo disse:
"E orou ao Senhor, e disse: Ah! Senhor! Não foi esta minha palavra, estando ainda na minha terra? Por isso é que me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus compassivo e misericordioso, longânimo e grande em benignidade, e que te arrependes do mal.", Jonas 4.2

Vemos aqui que Jonas até conhecia um pouco o caráter de Deus, mas não compartilhava desse caráter em sua vida, ele fazia a obra de Deus, mas não tinha a presença de Deus no seu interior.

1- O CENÁRIO DA MENSAGEM DO PROFETA JONAS
- "Nínive era capital do reino da Assíria na antiga Mesopotâmia, atualmente ela encontra-se no norte do Iraque. Era uma cidade de muitas imoralidades e exploração de pessoas com o trabalho escravo, além do estilo de vida violento, cruel e desumano [Na 3.1].", a cidade de Nínive ficava onde hoje está a cidade de Mossul no Iraque. Lá foram encontradas as ruínas da velha cidade de Nínive.
(Disponível em: https://narrativabiblica.blogspot.com/2020/07/arqueologia-as-ruinas-das-cidades-de.html)

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ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 6 / 3º Trim 2023


AULA EM 6 DE AGOSTO DE 2023 - LIÇÃO 6
(Revista Editora CPAD)

Tema: A Desconstrução da Masculinidade Bíblica

TEXTO ÁUREO
“E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gn 2.15)

VERDADE PRÁTICA
O homem foi criado com qualidades que expressam virilidade, responsabilidade e liderança.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Gn 1.2 7 Deus criou o ser humano e os definiu pelo sexo: macho e fêmea
Terça – Gn 2.15 A o criar o homem , Deus lhe confiou duas tarefas: cultivar e guardar o jardim
Quarta – Rm 1.26 ,27 O uso antinatural da sexualidade é condenado nas Escrituras
Quinta – Ez 22.30 Deus procura homens capazes para reverter situações adversa
Sexta – Rt 3.8 O autocontrole e moderação nos instintos sexuais
Sábado – Rt 4 -13-16 Espera-se do homem cristão um caráter protetor e provedor para toda a sua família

Hinos Sugeridos: 107, 260, 416 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Rute 4.7-12
7 – Havia, pois, já de muito tempo este costume em Israel, quanto à remissão e contrato, para confirmar todo negócio, que o homem descalçava o sapato e o dava ao seu próximo; e isto era por testemunho em Israel.
8 – Disse, pois, o remidor a Boaz: Toma-a para ti. E descalçou o sapato.
9 – Então, Boaz disse aos anciãos e a todo o povo: Sois, hoje, testemunhas de que tomei tudo quanto foi de Elimeleque, e de Quiliom, e de Malom da mão de Noemi;
10 -e de que também tomo por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom, para suscitar o nome do falecido sobre a sua herdade, para que o nome do falecido não seja desarraigado dentre seus irmãos e da porta do seu lugar; disto sois hoje testemunhas.
11 – E todo o povo que estava na porta e os anciãos disseram: Somos testemunhas; O Senhor faça a esta mulher, que entra na tua casa, como a Raquel e como a Leia, que ambas edificaram a casa de Israel; e há-te já valorosamente em Efrata e faze-te nome afamado em Belém.
12 E seja a tua casa como a casa de Perez (que Tamar teve de Judá), da semente que o Senhor te der desta moça.

INTRODUÇÃO
- "O conceito progressista de ruptura dos padrões bíblicos atua na desconstrução da masculinidade. Assim, os marcos judaico-cristãos do papel do homem são questionados."
, os marcos judaico-cristãos são os elementos que construíram a nossa cultura, elementos que estabeleceram um papel para o homem dentro da família e da nossa sociedade. Ou seja, pela cultura judaico-cristã, o homem é o provedor da família, o cabeça da casa e o referencial de liderança para os filhos. Mas as ideias progressistas visam desconstruir esse papel.
- "Nesse contexto, a masculinidade e relativi­zada e o modelo bíblico de homem, desconstruído. Nesta lição, apresentaremos o mandato divino para o homem, as ofensivas de desmasculinização e o exemplo de masculinidade bíblica que Deus requer do homem cristão.", a partir do momento em que a Bíblia faz exigências especificamente para o homem na posição de marido, ela estabelece um padrão para o procedimento masculino Ef 5.25. Mas esse padrão é questionado e duramente criticado por diversas ideologias, culturas e comportamentos. São duas as ideologias que combatem a masculinidade: a ideologia de gênero e o feminismo.

I -A MASCULINIDADE BÍBLICA

1- A criação divina do ser humano.
- "Deus é o Criador de todas as coisas nos céus, na terra e no mar (Gn 1.1; At 4.24). A Escritura registra que Ele criou o ser humano e o definiu pelo sexo: macho e fêmea, homem e mulher (Gn 1.27).", Deus estabeleceu os padrões de gênero, por meio da forma como foram feitos (macho e fêmea) e pelos aspectos biológicos. Por isso o homem e a mulher são biologicamente diferentes.

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Editor: Pr Marcos André
Editora Auxiliar: Thifany Cavalcanti
Revisora: Talita da Silva
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Informática: Jean Licks

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segunda-feira, 31 de julho de 2023

PUBLICAÇÕES CPAD JOVENS E ADOLESCENTES


INFORMO AOS AMADOS IRMÃOS PROFESSORES E ALUNOS DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL, QUE RETOMAREMOS AS PUBLICAÇÕES DAS LIÇÕES DE JOVENS E ADOLESCENTES DA CPAD.

Pr Marcos André

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 6 / 3º Trim 2023


Jonas – Um Alerta para cumprir o Chamado de Deus
6 de Agosto de 2023



TEXTO ÁUREO
E disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, , e ele me respondeu.” Jonas 2.2a

VERDADE APLICADA
Mesmo que pareça absurdo ou diferente do que pensamos, devemos ser obedientes ao chamado divino.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Apresentar o cenário da mensagem do profeta Jonas
Estudar acerca da fuga do profeta Jonas
Extrair lições do livro de Jonas para os nossos dias

TEXTOS DE REFERÊNCIA – JONAS 1
1 E veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo:
2 Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim.
3 E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do Senhor.
8 Então lhe disseram: Declara-nos tu, agora, por que razão nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? E donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu?

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA Êx 33.19 A misericórdia de Deus.
TERÇA 1Sm 15.22 Obedecer é melhor do que o sacrifício.
QUARTA Sl 40.8 Deleito-me em fazer a tua vontade
QUINTA Mt 7.21 Devemos fazer a vontade de Deus.
SEXTA At 5.29 Importa obedecer a Deus do que aos homens.
SÁBADO Rm 5.20 A maravilhosa graça de Deus

HINOS SUGERIDOS: 205, 253, 283

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore a Deus por mais misericórdia e compaixão pelo próximo.

INTRODUÇÃO
O profeta Jonas fugiu do chamado de Deus para pregar aos ninivitas, achando ser possível tal coisa, pois em seu coração achava que aquele povo não merecia ser poupado do castigo divino, caso viessem a se arrepender.

PONTO DE PARTIDA
Devemos ser obedientes ao chamado divino.

1- O CENÁRIO DA MENSAGEM DO PROFETA JONAS
Nínive era capital do reino da Assíria na antiga Mesopotâmia, atualmente ela encontra-se no norte do Iraque. Era uma cidade de muitas imoralidades e exploração de pessoas com o trabalho escravo, além do estilo de vida violento, cruel e desumano [Na 3.1]. Nesse cenário, onde todo o tipo de barbaridade imperava, somado ao forte antagonismo entre Nínive e Jerusalém, Deus envia o profeta Jonas como Seu mensageiro para anunciar o julgamento divino contra aquele povo.

1.1. Conhecendo um pouco mais o profeta.
O nome Jonas significa “pomba”. Isso pode ser uma analogia de sua missão como mensageiro, da mesma forma como esse animal era usado em épocas remotas para levar mensagens entre pessoas em terras distantes. Jonas era filho de Amitai [Jn 1.1 ] e natural de uma pequena vila de Gade-Hefer [2Rs 14.25], no distrito de Zebulom. Essa área era conhecida pela pluralidade de povos e suas diversidades culturais e religiosas. Segundo alguns estudiosos, estar familiarizado com costumes pagãos e tão avessos aos costumes de seu povo, teria sido uma estratégia divina para enviar Jonas à cidade de Nínive como Seu mensageiro.

Professor(a): Manual Bíblico – Entendendo a Bíblia (CPAD, 2011, p. 297): “Não sabemos se Jonas escreveu, ou se foi outra pessoa que o fez. Mas a história é sobre “Jonas, filho de Amitai”, um profeta galileu, de uma aldeia próxima a Nazaré. Este mesmo “Jonas, filho de Amitai” é identificado como um profeta que apoiou os sucessivos esforços do rei Jeroboão para expandir as fronteiras de Israel no final dos anos 700 a.C. [2Rs 14.25]. (…) A afirmação de que Nínive “era” uma grande cidade [Jn 3.3] sugeriria que o livro foi escrito depois que a Babilônia destruiu a cidade, em 612 a.C.”

1.2. A mensagem do profeta.
A mensagem do profeta era, em sua essência, absolutamente condenatória. Ele deveria informar aquele povo sobre a ira de Deus como resultado de suas ações pecaminosas e perversas. Na fala do profeta há um tempo determinado por Deus para que a cidade de Nínive fosse destruída: “E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.” [Jn 3.4]. Uma mensagem breve, simples e objetiva. Uma mensagem sem rodeios, justificativas ou exceções, possivelmente tenha sido essa a fórmula que a tornou tão eficaz.

Professor(a): Ev. Valdilon Ferreira Brandão (Revista Betei Dominical, 2° Trimestre/1994, p. 27): “A cidade de Nínive era uma das mais importantes cidades da época [Jn 3.2], ficava situada às margens do Rio Tigre e foi edificada por Ninrode [Gn 10.11]. Tornou-se capital do Império Assírio por ordem de Senaqueribe em 681 a.C. O profeta Naum profetizou a sua destruição, que veio a acontecer em 612 a.C. através dos medos e persas. (…) “Ainda quarenta dias e Nínive será subvertida”. Esta era a única palavra que Jonas tinha para aquele povo que Deus tanto amava, palavra incondicional, apocalíptica e de desgraça total.”

1.3. A resistência de Jonas ao chamado.
Deus disse a Jonas: “Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu mim.” [Jn 1.2], Humanamente falando, não é difícil entender por que essa não foi uma tarefa fácil de cumprir. Assim como Oséias e outros profetas, Jonas também teve uma missão desafiadora. Ele precisava ir ao “território inimigo” e pregar uma mensagem de destruição a um povo poderoso e violento. Como já dito anteriormente, a truculência daquele povo era o que os mantinha no poder e no domínio de outras nações. O medo e a barbárie eram as ferramentas de dominação dos assírios. Como enfrentar esse povo em seu território e ainda com uma mensagem que anunciava o seu extermínio?

Professor(a): Desmond Alexander (Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque e Sofonias – Introdução e comentário, Vida Nova, 2001, p. 113) comenta sobre a fuga de Jonas: “A reação de Jonas é imediata: o verbo inicial (…) “ele se levantou”, corresponde ao imperativo inicial da ordem divina. Entretanto, as palavras seguintes revelam de modo impressionante que Jonas, na verdade, não tem nenhuma intenção de obedecer às instruções de Deus. Convocado para ir em direção ao oriente, ele prefere fugir na direção oposta. O destino de sua escolha é a cidade de Társis (localizada provavelmente no sudoeste da Espanha).” C D

EU ENSINEI QUE:
Muitos resistem ao chamado de Deus. Contudo, Deus continua nos chamando ao serviço de anunciar a mensagem de Boas Novas.

2- A FUGA DO PROFETA
Mediante ao desafio da missão que recebera de Deus, Jonas elaborou um plano para que pudesse se eximir, evitando um confronto com o Senhor. Em sua limitação, julgou haver a possibilidade de não cumprir aquele cham ado sem maiores prejuízos pessoais. A fuga para um lugar longe de toda aquela missão impossível aos seus olhos, foi o ingênuo plano do profeta [Jn 1.3].

2.1. Jonas e o grande peixe.
O fato de algumas traduções do texto bíblico usarem a palavra “baleia”, ao invés de grande peixe, como em outras traduções, tem sido motivo de grandes discussões, erros e muito ceticismo entre as pessoas. De acordo com alguns dicionários gregos, a palavra grega subjacente, que é traduzida como “baleia”, é a palavra ketos e é definida amplamente como “uma grande criatura marinha” (NEWMAN, 1971, p. 100), “monstro marinho” (DANKER, et al„ 2000, p. 544), ou “peixe enorme” (VINE, 1952, p. 209). Entretanto, o fato mais importante a ser ressaltado é que não importa o quão longe o homem esteja de Deus e de Sua vontade, ainda assim o Senhor poderá alcançá-lo e trazê-lo novamente para junto de Si [Sl 139.9-10].

Professor(a): R. N. Champlin: “Yaweh, porém, não tinha rompido definitivam ente com Seu profeta. Ele nomeou um grande peixe (tradicionalmente uma baleia) para que cuidasse de Jonas. E o grande peixe engoliu o pobre Jonas, aumentando assim a duração da sua vida. No ventre do grande peixe, Jonas podia sobreviver por mais tempo do que dentro da água.”

2.2. A segunda chamada de Jonas.
Jonas, arrependido, orou e Deus ouviu a sua oração: “E disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz.” [Jn 2.2], Uma vez que o Senhor havia lhe poupado a vida, o profeta tem a oportunidade de retomar os planos iniciais do seu ministério; que eram os planos de Deus e não os seus. Depois que o grande peixe vomitou o profeta em terra firme, ele ouviu pela segunda vez a ordem divina para ir a Nínive [Jn 3.1-2]. Apesar dos imprevistos vividos por Jonas, o local, os destinatários e a mensagem eram as mesmas. Nada foi alterado por causa dos temores ou da incompreensão de Jonas.

Professor(a): Myer Pearlman (Através da Bíblia – Editora Vida); “Os ninivitas adoravam o deus-peixe, Dagom, parte humana e parte peixe. Acreditavam que Dagom tinha saído do mar, fundado sua nação e que enviava para eles mensageiros do mar de tempos em tempos. Se Deus, pois, lhes houvesse de enviar um pregador, nada mais razoável que trouxesse seu plano a nível de conhecimento dos assírios, mandando-lhes um profeta que saiu do mar.”

2.3. O arrependimento em Nínive.
Ao ouvir a mensagem, todo o povo creu em Deus, humilhando-se e jejuando, mostrando arrependimento por suas más ações. Do rei até o mais carente do povo, incluindo os animais, todos ficaram cobertos de roupas de sacos e sobre cinzas [Jn 3.5-9]. O improvável, aos olhos do profeta, aconteceu: a perversa, imoral e idólatra Nínive se arrependeu e se converteu. A pregação de Jonas resultou em um grande avivamento naquele lugar, pois mais de cento e vinte e mil pessoas voltaram-se para Deus, ouvindo uma mensagem de sete palavras: “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida” [Jn 3.4]. Nem entre o seu povo, Jonas tinha presenciado tamanho feito, já que repetidas vezes foi dito a respeito dos dezenove reis idólatras de Israel: “…e fez o que parecia mal aos olhos do Senhor”.

Professor(a): Esdras Bentho & Reginaldo Placido (Introdução ao Estudo do Antigo Testamento, CPAD, 2019, p. 538) comentam sobre o milagre do arrependimento de Nínive [Jn 3.5-9]: “Os ninivitas deram crédito à mensagem de Jonas, da parte de Deus, reconhecendo Yahweh como o Deus verdadeiro. (…) O arrependimento de Nínive não foi parcial; todas as classes sociais participaram, do menor ao maior. (…) O único fundamento que descansava a sua fé era o fato de Deus ter enviado quem os prevenisse, em vez de destruí-los de uma vez; isso sugeriu- -lhes uma possibilidade de perdão.”

EU ENSINEI QUE:
A missão do servo de Deus é anunciar a Sua Palavra para que o Espirito Santo convença o pecador do juízo e da justiça divina, capacitando-o a crer na salvação em Jesus.

3- JONAS PARA HOJE
Mesmo pessoas que nunca leram a Bíblia já ouviram falar de Jonas em algum momento, sabem alguma coisa a respeito desse profeta, nem que seja sobre ele e a “baleia”. Assim como Jonas, de alguma maneira também já tentamos fugir dos propósitos e das ordens de Deus para cumprir nossa missão.

3.1. O poder de Deus.
O livro do profeta Jonas evidencia de forma extraordinária, inquestionável e inequívoca o poder de Deus. A experiência vivenciada pelo profeta demonstrou o poder de Deus sobre a natureza quando enviou a tempestade [Jn 1.4] e a acalmou [Jn 1.15]; também ao enviar o grande peixe para resgatá-lo e ao devolvê-lo em segurança na praia [Jn 1.17; 2.10]; da mesma forma quando acelerou o crescimento de uma planta, a aboboreira, e usou um verme para destruí-la numa demonstração pedagógica de que nada foge ao Seu controle [Jn 4.6], O salmista teve essa compreensão ao escrever: “Tu me cercaste em volta e puseste sobre mim a tua mão. Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir.” [Sl 139.5-6]. O Senhor é o Deus Todo-Poderoso que fez os céus, o mar e a terra [Jn 1.9]; apesar de todo poder, é um Deus misericordioso e compassivo, sempre pronto a reconciliar-se com o homem mediante ao seu arrependimento [Jn 4.2b].

Professor(a): R. N. Champlin: “Yaweh-Elohim (o Deus Eterno e Todo-Poderoso) exerceu Seu controle sobre a natureza, fazendo crescer uma espetacular planta de “cuia” (conforme dizem algumas versões), a qual deu a Jonas sombra e abrigo. Tornou-se essa planta outro fato da misericórdia de Deus, o tema do cântico de Jonas. O pobre Jonas sentia- -se mais confortável em sua miséria, enquanto a cuia bloqueava os raios de sol. Finalmente, Jonas encontrou alguma coisa que o deixou feliz, a saber, a planta da cuia.”

3.2. Arrependimento produz mudanças.
Jesus declarou: “Os ninivitas ressurgirão no juízo com esta geração e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas” [Mt 12.41]. O verdadeiro arrependimento produz mudança total no modo de viver. Arrependimento difere, em muito, de remorso. Não são poucas as vezes em que as pessoas confundem arrependimento com remorso, por isso é importante ressaltar que o remorso não produz mudança nas atitudes, na maneira de pensar ou no desejo de não mais continuar na prática do pecado.
Aqueles que, mediante ao confronto com suas atitudes contrárias à Palavra de Deus, se entristecem, inclusive com choro e lamentações, mas continuam a praticá-las, demonstram claramente que não houve arrependimento genuíno. Arrependimento significa mudança de mente, maneira de pensar e visão de mundo. Quando alguém se arrepende, decide firmemente em seu coração agradar a Deus.

Professor(a): Bispo Abner Ferreira (Revista Betei Dominical, 4° Trimestre de 2017) comentou sobre os frutos do arrependimento bíblico: “As atitudes que sucedem após o arrependimento determinarão a natureza dele. Tais procedimentos indicarão inicialmente se foi um arrependimento profundo e sincero, ou se foi mera experiência emocional (remorso), que em nada afetou a vida posterior. Enfim, o genuíno arrependimento deve ser caracterizado por bons frutos, caso contrário, tal experiência é imprestável. Alguns frutos destacados:
a) Abandono das práticas do velho homem (despojar-nos do velho homem, renovar a mente e nos revestir do novo homem);
b) A novidade de vida (sempre nos comportar como diz a Escritura – E f 5.8);
c) Diligência (aponta para um viver não acomodado e passivo, mas em constante renovação – Rm 12.1-2).”

3.3. Não fuja do seu chamado.
O chamado de Deus pode causar temor e desconforto para aqueles que fixam seu olhar apenas nos desafios e obstáculos que precisarão enfrentar para cumprido. No entanto, a vida de Jonas ensina aos servos de Deus que não se deve fugir ao Seu chamado, qualquer que sejam os motivos que insistam em desencorajar ou desmotivar. O chamado para obedecer a Deus deve superar qualquer tentativa da natureza humana em fugir da responsabilidade que Ele deu. Só assim será possível entender que é um privilégio servi-Lo, pois Ele quer usar Seus filhos, apesar de suas limitações.

Professor(a): Lições Bíblicas (4° Trimestre de 2012, Lição 6: Jonas – a misericórdia divina. Subsídios Ensinador Cristão, CPAD): “Não raro, costumamos reprovar a atitude de Jonas quanto à ordem de Deus. Mas quantas vezes não nos identificamos com Jonas e sua rebeldia quando somos desafiados por Deus a obedecê-lo, e não o fazemos? Jonas é, portanto, um espelho para cada cristão: não precisamos aguardar que Deus aja de forma extrema conosco, como agiu com Jonas quando o conduziu a Nínive na barriga de um grande peixe, para que possamos obedecer a Sua vontade, qualquer que seja o mandado de Deus para nossas vidas.”

EU ENSINEI QUE:
Sabemos que quem muda os corações é o Espírito Santo. No entanto, Ele faz isto utilizando pessoas falhas como eu e você.

CONCLUSÃO
A misericórdia e a graça de Deus demonstrada para com os ninivitas, também pode ser percebida na vida e no chamado do profeta Jonas, pois, mediante ao seu clamor, o Senhor o ouviu, dando-lhe uma nova oportunidade, tirando-o das profundezas de sua desobediência.


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