INICIE CLICANDO NO NOSSO MENU PRINCIPAL
[INÍCIO] [INTERPRETAÇÃO BÍBLICA] [ARTIGOS] [AGENDA] [PREGAÇÕES/PALEST] [DIDÁTICA CRISTÃ] [ESTUDO BÍBLICO] [ESBOÇO DE PREGAÇÃO]
__________________________________________________________________
segunda-feira, 1 de maio de 2023
ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Lição 6 / 2º Trim 2023
TEXTO ÁUREO
“Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor.” (Cl 3.20)
VERDADE PRÁTICA
O modo de criar e educar tem impacto no comportamento de nossos filhos no mundo, mas não anula a responsabilidade individual das escolhas deles.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Cl 3.21; Ef 6.4 O papel dos Pais na educação dos filhos
Terça – 2Tm 3.16,17 A Bíblia como fundamento da educação dos filhos
Quarta – 1Sm 15.22,23 A obediência como virtude dos filhos
Quinta – 2Co 12.14 A responsabilidade dos Pais para com os filhos
Sexta – 1Pe 5.8 É preciso ser sóbrios e vigilantes contra as armadilhas do diabo
Sábado – Nm 6.13-21 Uma descrição do nazireado
Hinos Sugeridos: 225, 256, 354 da Harpa Cristã
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Juízes 13.1-7,24; 14.1-3
Juízes 13
1 – E os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor, e o Senhor os entregou na mão dos filisteus por quarenta anos.
2 – E havia um homem de Zorá, da tribo de Dã, cujo nome era Manoá; e sua mulher era estéril e não tinha filhos.
3 – E o Anjo do Senhor apareceu a esta mulher e disse-lhe: Eis que, agora, é estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás um filho.
4 – Agora, pois, guarda-te de que bebas vinho ou bebida forte, nem comas coisa imunda.
5 – Porque eis que tu conceberás e terás um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu de Deus desde o ventre e ele começará a livrar Israel da mão dos filisteus.
6 – Então a mulher entrou e falou a seu marido, dizendo: Um homem de Deus veio a mim, cuja vista de um anjo de Deus, terribilíssima; e não lhe perguntei de onde era, nem ele me disse o seu nome.
7 – Porém disse-me: Eis que conceberás e terás um filho, agora, pois, não bebas vinho nem bebida forte e não comas coisa imunda; porque o menino será nazireu de Deus, desde o ventre até o dia da sua morte.
24 – Depois, teve esta mulher um filho e chamou o seu nome Sansão; e o menino cresceu e o Senhor o abençoou.
Juízes 14
1 – E desceu Sansão a Timna; e vendo em Timna a uma mulher das filhas dos filisteus,
2 – subiu, e declarou-o a seu pai e a sua mãe, e disse: Vi uma mulher em Timna, das filhas dos filisteus; agora, pois, tomai-a por mulher.
3 – Porém, seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o meu povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? E disse Sansão a seu pai: Tomai-me esta, porque ela agrada aos meus olhos.
PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Nesta lição vamos estudar a criação de Sansão a fim de extrair importantes lições sobre a educação dos filhos. Embora vivessem num período de desvio espiritual coletivo e de décadas de jugo, Manoá e sua esposa seguiram as orientações do Anjo do Senhor com zelo e temor. Assim, Sansão nasceu e cresceu nazireu, sendo muito abençoado por Deus. Contudo, como sabemos, a despeito do comprometimento de seus pais em criá-lo nos caminhos do Senhor para cumprir a importante missão de libertar o seu povo, Sansão usou seu livre-arbítrio para quebrar alguns desses ensinos. Ao longo desta aula, vamos compreender que, a nossa fidelidade a Deus, ainda que seja valiosa como exemplo aos nossos filhos, não é hereditária e nem compulsória. Como pais temos a responsabilidade de semear a Palavra do Senhor, ensinando aos nossos filhos no caminho que se deve andar (Cf. Pv 22.6). Contudo, cientes de que a consequência dessa criação foge ao nosso controle, ela não escapa da soberania do Todo-Poderoso. Não obstante, o último juiz de Israel ter feito más escolhas, por fim , houve um quebrantamento e retorno às preciosas lições deixadas por seus pais, cumprindo assim o desígnio divino.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Apresentar o contexto pecaminoso de Israel e a fidelidade dos pais de Sansão ao Senhor;
II) Identificar o comprometimento dos pais de Sansão com a sua formação moral e espiritual sob a bênção divina;
III) Conscientizar de que a conduta falha de Sansão na vida adulta, assim como as suas consequências, foi de responsabilidade pessoal e intransferível, fruto de seu livre-arbítrio, nem sempre seguindo a educação recebida.
B) Motivação: Vivemos sob uma cultura de banalização da culpa parental, como se o desenvolvimento do caráter de um ser humano dependesse única e exclusivamente de sua criação. Como se equilibrar entre a missão divina de criar filhos nos caminhos de Deus e o excesso de informações, desafios culturais, diferentes perspectivas de educação e tudo mais que influencia na formação ética dos nossos filhos? Como não desanimar diante da imprevisibilidade de nosso empenho e esforços na criação deles? Por meio deste estudo, vamos refletir sobre essas importantes questões.
C) Sugestão de Método: Peça que todos em classe fiquem em silêncio por um momento e lembrem-se de si mesmos mais jovens, por volta da adolescência, por exemplo. Em seguida, peça que também se recordem de seus pais ou responsáveis nesse período: O que mais os recomendaram , um exemplo, lição ou lembrança marcante com eles. Por fim, peça que lembrem de algo que só vieram a compreender após a vida adulta ou mesmo após terem filhos. Encerre esse momento com uma singela oração, pedindo que o Espírito Santo dê a cada um a sabedoria necessária para fazer o melhor por seus filhos, não desanimando diante das escolhas infelizes de alguns deles. Reforce que, sob o nosso controle está apenas a decisão sobre o que ensinar enquanto eles estiverem vivendo a menoridade. Já o que farão com tal ensino na vida adulta é de responsabilidade deles, primeiramente, diante de Deus e, depois, diante dos homens.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Ao final do último tópico, reforce a importância de ensinarmos a Palavra de Deus aos nossos filhos, sobretudo, praticando-a na intimidade do lar. Estimule-os a crerem na força da poderosa Mensagem do Evangelho e de seus exemplos transmitidos na criação de seus filhos. Conforte aos que não tiveram a oportunidade de conhecer o Senhor antes e aos que sentem que é tarde demais para os seus filhos, lembrando-os de que a oração, paciência e amor operam milagres em Cristo (Cf. 1 Co 13.13; Tg 5.16).
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 93, P-39, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “A criação de Sansão”, localizado ao final do segundo tópico, endossa que, a despeito das preocupações de Manoá e de sua esposa em educar o filho segundo a vontade divina, ao crescer, o último Juiz de Israel se desviou da educação recebida. Tal exemplo fornece um consolo aos pais que se sentem culpados quando os filhos optam por não seguir a Jesus;
2) O texto “Não se apavore, a colheita ainda não se perdeu”, localizado no terceiro tópico da lição, explica que, a crise de fé dos nossos filhos pode ser na verdade o caminho para uma genuína e intransferível aliança com Deus.
INTRODUÇÃO
A história da família de Sansão se dá num contexto de pressão social, escassez e sofrimento impostos pelos filisteus sobre os israelitas, por volta do século XI a.C. O filho de Manoá nasceu por um desígnio de Deus no tempo dos juízes, sendo o 12° e o último juiz em Israel. Apesar de ele ter nascido para cumprir um desígnio divino, na defesa de Israel, tinha um temperamento irascível e rebelde. É possível constatar isso ao longo de sua vida pessoal de acordo com a Bíblia. Na presente lição, veremos que os pais de Sansão foram zelosos em sua educação, mas seu filho tornou-se rebelde.
PALAVRA-CHAVE: INSTRUÇÃO
I – OS PAIS DE SANSÃO
1- Uma situação espiritualmente deplorável.
O capítulo 13 de Juízes mostra que “os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor” (v.1). Por isso, Deus entregou Israel na mão dos filisteus por 40 anos (Jz 13.1). Era um contexto em que o povo vivia na prática do pecado, onde poucas famílias temiam a Deus e procuravam guardar seus mandamentos. Entretanto, havia um casal fiel ao Eterno, que recebeu uma visita do Anjo do Senhor.
2- A mulher agraciada.
O casal era formado por um homem chamado Manoá, da tribo de Dã, e sua esposa, que era estéril (Jz 13.2). Foi para essa mulher que o Anjo do Senhor apareceu, dizendo: “Eis que, agora, és estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás um filho” (Jz 13.3). Dessa forma, a mulher de Manoá surge no cenário do livro de Juízes, escolhida pelo Senhor para ser mãe do “remidor de Israel”. Sua história é semelhante à de Sara, Rebeca e Ana, que tiveram a esterilidade revertida para gerar vidas que desempenhariam uma função importante para a glória de Deus. Sob uma fé inabalável, a mulher de Manoá, devido ao favor gracioso de Deus, geraria um filho que libertaria o povo judeu do jugo dos filisteus.
3- Recebendo orientações divinas.
O Anjo do Senhor deu orientações bem precisas a respeito da criança que iria nascer. Isso porque Sansão seria um nazireu desde o ventre materno (Jz 13.5), ou seja, ele seria um homem separado e consagrado para cumprir um desígnio de Deus (Nm 6.13-21). Cabia aos seus pais ensiná-lo e orientá-lo quanto aos requisitos do nazireado. Sansão não poderia beber vinho ou qualquer outra bebida considerada forte; não poderia comer coisa considerada imunda (Jz 13.4.); não poderia ter os cabelos cortados e, finalmente, não poderia tocar em cadáver ou quaisquer outras coisas que representassem uma quebra de voto de nazireu.
SINOPSE I
O Senhor escolheu Manoá e sua esposa para serem pais do “remidor de Israel”.
II – O NASCIMENTO DE SANSÃO E SUA FORMAÇÃO
1- O nascimento e desenvolvimento de Sansão.
Conforme a promessa, Sansão nasceu de uma mulher estéril. Ele cresceu debaixo da bênção do Senhor (Jz 13.24). Tanto era assim, que o Espírito Santo o dirigia para o campo de Dã (Jz 13.25). Não havia dúvida de que a vida de Sansão estava sob a vontade soberana de Deus. Ela foi proveniente de um grande milagre executado pelo Altíssimo na vida de sua mãe.
2- A família de Sansão.
O menino Sansão, no plano terreno, estava sob a responsabilidade de seus pais. Embora o texto bíblico não traga muitos detalhes do relacionamento dos pais de Sansão, podemos inferir que Manoá e sua esposa tinham uma vida conjugal de confiança e profunda piedade:
a) a esposa de Manoá compartilhou diretamente com ele a respeito do Anjo;
b) Manoá orou insistentemente pedindo orientação de como criar a criança;
c) os dois estavam juntos e contemplaram a visão do anjo subindo em meio às chamas do altar (Jz 13.6,8,9,11,20).
Nesse aspecto, podemos perceber que o relacionamento entre esposo e esposa tem impacto direto na formação dos filhos. Certamente, Sansão cresceu em um lar cuja relação baseava-se em amor, comunhão e piedade a Deus.
3- A formação de Sansão.
Pela citação da trajetória de fé de seus pais, podemos inferir que Manoá e sua esposa criaram Sansão de acordo com as orientações recebidas pelo Anjo do Senhor. Na vida adulta, podemos ver que Sansão observava o protocolo do nazireado (Nm 6.1-7), vindo a violá-lo progressivamente mais tarde. Mas os seus pais fizeram a parte deles, educando-o segundo a orientação divina recebida. Além disso, eles cumpriam os papéis esperados de país para aquele contexto.
Infelizmente, veremos que Sansão teve fraqueza de caráter e não honrou o voto de nazireu para com o Senhor. O que mostra que há pais zelosos que ensinam seus filhos no caminho em que devem andar, mas, infelizmente, algumas vezes, os filhos escolhem o caminho oposto. Por isso, a partir de uma certa idade, a responsabilidade diante de Deus é individual (Ez 18.20; Rm 2.6). Outrossim, por exemplo, Caim e Abel tiveram a mesma formação, mas comportamentos completamente distintos (Gn 4.1-5).
SINOPSE II
Os pais de Sansão foram fiéis às orientações do Senhor sobre a criação e nazireado do filho.
AUXÍLIO DEVOCIONAL
A CRIAÇÃO DE SANSÃO
“Sansão é uma das poucas pessoas nas Escrituras cujo nascimento foi anunciado a seus pais. Ele compartilha esta honra com Isaque, João Batista, e Jesus. Os pais de Sansão eram israelitas devotos que acreditaram na predição e pediram que Deus lhes mostrasse como deviam criar seu filho. A sua oração foi atendida. Sansão devia ser criado como um nazireu — uma pessoa que devia ser consagrada a Deus (veja Nm 6.1-8).
Os nazireus não bebiam vinho, não cortavam seus cabelos, e deviam cumprir algumas outras exigências. É surpreendente que o autor não expresse suas ideias, nesta e em outras histórias do livro de Juízes. Ele simplesmente conta a história, sem moralizar nem comentar. Mas as histórias falam por si mesmas, particularmente no caso de Sansão. Diferentemente de Jefté, Sansão tinha pais devotos e amorosos. Ainda quando era adolescente, ‘o Espírito do Senhor o começou a impelir’ (Jz 13.25).
Os muitos defeitos de Sansão dificilmente podem ser atribuídos aos seus pais, ou a Deus. Que consolo para os pais cristãos devotos cujos filhos não optaram por seguir a Jesus. Cada mãe ou pai atormentado, que olha para trás e se pergunta, ‘O que foi que eu fiz?’ ou ‘O que foi que eu deixei de fazer?’ pode encontrar consolo na história de Sansão.
Os pais de Sansão não falharam. As deficiências que posteriormente destruíram Sansão estavam no próprio Sansão” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.155).
III – A FRAQUEZA DE CARÁTER DE SANSÃO
1- Sansão subestimou o poder do inimigo.
Sansão sabia da unção que estava sobre a sua vida para vencer seus inimigos. Certa feita, ele foi cercado por mais de mil soldados filisteus armados, mas Sansão os matou com uma queixada de jumento (Jz 15.15,16). Entre muitas proezas, ele encontrou um leão nas vinhas de Timna, o qual rasgou-o como quem rasga um cabrito porque o Espírito do Senhor veio sobre o juiz de Israel para matar esse filho de leão (Jz 14.5,6). Assim, Sansão foi acostumando-se com a vitória sobre os inimigos até que mais tarde ele seria vítima dessa subestimação (Jz 16.18-22).
Não por acaso, o apóstolo Pedro alerta a igreja a respeito das artimanhas do Diabo: “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.8). Infelizmente, muitos filhos subestimam as circunstâncias que rondam suas vidas e ignoram a experiência dos pais.
2- A presunção de Sansão.
Visto que o Espírito do Senhor o capacitou a realizar grandes proezas que o homem comum não realizaria, Sansão não percebeu que tinha um terrível inimigo: o seu próprio ego. Este o levou a subestimar a presença de Deus em sua vida. Sua força vinha de Deus, mas ele agia como se viesse dele mesmo e, por causa disso, passou a anular a glória de Deus.
Sua atitude rebelde e presunçosa o levou a não dar o primeiro lugar para o Senhor, passando a buscar o prazer, a ociosidade e a luxúria (Jz 14.1; Jz 16.1). É muito triste quando os filhos não conseguem mais ver a benevolência do Senhor. Todavia, os pais devem continuar fiéis a Ele, sendo como faróis que encorajam os filhos rebeldes a se reconciliarem com Deus (Lc 15.11-32).
3- Manipulando o poder de Deus e brincando com o pecado.
Em Juízes 16.16-18, a Bíblia descreve como Sansão tratava as coisas espirituais. Ele entrou num terreno perigoso, “brincando” com a coisa santa. Ele obteve uma ideia falsa do poder de Deus. Iludido, pensava que poderia viver de qualquer maneira, pois estava certo de que o poder divino não lhe faltaria. Geralmente quem brinca com as coisas espirituais também passa a brincar com o pecado (Jz 16.1). Ele afrontou os conselhos de seus pais para se envolver com uma mulher estrangeira (Jz 16.4).
Deixou-se dominar pelas paixões carnais e passageiras. Infelizmente, alguns filhos de nossos arraiais passam a fazer as mesmas escolhas de Sansão. Nesse caso, os pais devem fazer o que se espera que eles façam: Educar os filhos no caminho do Senhor (Pv 22.6). Entretanto, saiba que as escolhas de seus filhos serão de inteira responsabilidade deles, quer para justificá-los quer para condená-los (Ec 11.9).
SINOPSE III
As más escolhas de Sansão revelaram mais do seu caráter do que da sua criação.
AUXILIO VIDA CRISTÃ
NÃO SE APAVORE, A COLHEITA AINDA NÃO SE PERDEU!
“Por ter visto um ou mais desses sinais de advertência, não conclua que seu filho está perdido. Quando os filhos entram na adolescência e na juventude é muito normal se esforçarem para estabelecer a própria identidade e questionar a identidade que receberam de você. É normal os adolescentes serem influenciados pelo meio e amigos.
E, pelo fato de seus corpos estarem crescendo e mudando, a maioria é acometida por preguiça; até os melhores filhos podem ficar mal-humorados e debochados de vez em quando. Mas o mero fato de essas coisas serem normais não anula a verdade de que eles estão errados e, caso persistam no erro, você precisa ser mais alerta. […] Muitos jovens criados em lares cristãos acabam questionando a fé.
Eles desejam saber se são cristãos porque o Cristianismo é a verdade ou por padrão familiar. Eles veem que há um mundo cheio de pessoas que sinceramente têm outras crenças. Constatam que algumas dessas pessoas são bondosas e inteligentes, e esse fato pode levá-los a questionar se o Cristianismo é a verdade absoluta.
Não fique chocado se isso acontecer com o seu filho. A salvação tem de ser confirmada no coração de cada indivíduo; ela não é transferida meramente por laços de família. Tal questionamento pode ser, portanto, uma bênção para o seu filho, porque no final das contas pode resultar em uma reafirmação saudável do Evangelho” (FITZPATRICK, Elyse; NEWHEISER, Jim. Quando filhos bons fazem escolhas ruins. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.76).
CONCLUSÃO
A presente lição não teve o objetivo de explorar toda a história de Sansão, mas de enfatizar a sua chamada divina, sua formação e o desvio de caráter. Vimos que, muitas vezes, os pais são zelosos em criar seus filhos no caminho do Senhor, mas, infelizmente, quando alguns deles atingem certa idade, passam a ser rebeldes contra o Senhor e os próprios pais. Nosso propósito é que os pais continuem a ser faróis como luzeiros que revelam aos filhos rebeldes o quanto equivocados espiritualmente eles estão; orando sempre, para que eles voltem ao caminho de justiça do Deus Altíssimo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que o capítulo 13 de Juízes mostra?
Mostra que os filhos de Israel tornaram a fazer o mal aos olhos do Senhor, que os entregou nas mãos dos filisteus por 40 anos.
2- Cite pelo menos duas orientações do Anjo do Senhor à mãe de Sansão.
Sansão não podia beber vinho; comer coisa considerada imunda ou cortar os cabelos.
3- Segundo a lição, o que podemos inferir pelo texto bíblico?
Que Manoá e sua esposa criaram Sansão de acordo com as orientações recebidas pelo Anjo do Senhor.
4- O que não podemos subestimar, segundo a lição?
Não podemos subestimar a presença de Deus em nossa vida por causa do nosso próprio ego.
5- Segundo a lição, o que acontece com quem brinca com as coisas espirituais?
Geralmente quem brinca com as coisas espirituais também passa a brincar com o pecado (Jz 16.1).
Fonte: CPAD
Contatos Pr Marcos André: palestras, aulas e pregações: 48 998079439 (Claro e Whatisapp)
domingo, 30 de abril de 2023
PRÓXIMA AGENDA - Pastor Marcos André
No dia 02 de maio de 2023, estarei ministrando a Palavra de Deus, no templo do Ministério Palavra Viva Cristã, pastor Ricardo e pastora Ana.
Horário: 19:30h
Em frente à Ana Modas no centro de Forquilinha-SC
Pr Marcos André
sábado, 29 de abril de 2023
SUBSÍDIO PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
Paz do Senhor a todos.
Informo a todos que o valor da contribuição pelos subsídios para as lições da Escola Bíblica Dominical (CPAD e Betel), passou para R$ 3,00 por lição.
No entanto, se alguém desejar o subsídio e não tiver a quantia no momento, pode enviar depois sem problemas, é só falar comigo.
É só entrar em contato pelo whatsapp 48 998079439.
A chave pix é esse telefone: 48 998079439
Vamos lutar pela qualidade de nossas EBD.
Pr Marcos André
quinta-feira, 27 de abril de 2023
ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR - Lição 5 / 2º Trim 2023
CONHECENDO OS PATRIARCAS
___/ ___/ ______
TEXTO DE REFERÊNCIA: Hb l1.8-21
VERSÍCULO DO DIA
"E disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus", Êx 3.6.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Identificar as Promessas de Deus para Abrāo;
- Compreender a importância dos Patriarcas;
- Aplicar as Verdades Espirituais em sua vida.
VERDADE APLICADA
A história patriarcal nos mostra a Fidelidade de Deus, ao pacto em cumprir Suas promessas no tempo determinado.
MOMENTO DE ORAÇÃO
Oremos para que venhamos ter a fé de Abraão, a paciência de Isaque e a decisão de Jacó em mudar de atitude.
LEITURA SEMANAL
Seg Gn 12.1-3
Deus chama a Abrão.
Ter Gn 22.12
Abraão e seu amor a Deus.
Oua Gn 21.1-3
O nascimento de Isaque.
Qui Gn 27.19
Isaque é enganado por Jacó.
Sex Gn 27.42
Jacó foge para não morrer.
Sab Gn 32.28
Deus muda o nome de Jacó.
INTRODUÇĀO
Na história dos Patriarcas vemos como Deus escolheu um homem e sua descendência, fazendo-os prósperos, e se tornarem uma Nação eleita por Ele.
Ponto-chave
"Cada um dos Patriarcas deixa o seu legado na História, revelando o poder e o cuidado de Deus, no cumprimento da Promessa".
1 - ABRAĀO – UMA CAMINHADA DE FÉ
Abraão é o primeiro dos Patriarcas e foi chamado pelo próprio Deus para uma caminhada de fé e coragem. O escritor aos Hebreus chegou a adjetivá-lo, como herói da fé, por ter confiado em Deus (Hb l1.8-10).
1.1. A promessa de um herdeiro
Abraão é um dos personagens de grande importância na História dos hebreus, pois nele começa o propósito de Deus com a nação de Israel. Deus promete a Abrão um herdeiro, porém as condições dele e de sua esposa, Sarai, eram adversas devido a idade avançada. Em meio as dificuldades humanas, Deus, no tempo certo, fez com que Abraão e Sara abraçassem um filho em sua velhice. O filho da Promessa, por nome de Isaque. Abraão recebeu a Promessa divina, evidenciando que, para Deus, não existe nada impossível (Gn 18.14; Lc 1.37), quando Ele promete, é fiel para cumprir. Podem passar anos e as circunstâncias serem adversas, mas Deus é fiel para cumprir Suas promessas.
1.2. Deus em primeiro lugar
Abraão estava realizado pelo cumprimento das Promessas de Deus, quando o Senhor lhe pede seu filho em sacrifício, conforme registrado em Gênesis 22. Abraão, ainda que com o coração partido não hesitou, acordou bem cedo, albardou o jumento e foi realizar o sacrifício. No momento em que Abraão estava prestes a sacrificar Isaque, eis que o Anjo do Senhor brada, impedindo-o de cometer tal ato (Gn 22.12). Em nossa caminhada com Deus, muitas vezes teremos que "sacrificar" coisas que tentam roubar a primazia de Deus em nossos corações. Abraão nos ensina que as bênçãos de Deus não pọdem corromper o nosso amor por Ele.
Refletindo
A história de Abraão nos ensina que viver a vontade de Deus, inclui em obedecer a Sua voz, esperar pelo cumprimento de Suas promessas e colocar Deus acima de nossos Sonhos e conquistas" Bispo Abner Ferreira
2 - ISAQUE, UM HOMEM DE PACIÊNCIA
Isaque, que significa "riso", foi o filho da Promessa de Abraão com Sara. E diferente de seu pai Abraão e seu filho Jacó, foi o único patriarca que não teve seu nome mudado por Deus, pois foi Ele que anunciou seu nome antes do seu nascimento. (Gn 17-19).
2.1. A obediência de Isaque
Isaque demonstra obediência aos seus pais, principalmente na ocasião de seu sacrifício. Imagine um jovem sendo amarrado pelo próprio pai, para ser sacrificado e em nenhum momento reclama, demonstrando, assim, sua submissão ao pai, Abraão. Isaque neste episódio é considerado um tipo de Cristo, pois como ovelha muda foi levada ao matadouro e não abriu a sua boca. Assim como Isaque foi obediente, a Bíblia diz que Jesus foi obediente até a morte e morte de cruz (Fp 2.8). Isaque também demonstrou obediência ao aceitar casar-se com a noiva que seu pai escolheu para ele (Gn 24.67), tipificando a Igreja que o Pai deu a Cristo. Para Isaque, Deus se revelou como um Deus provedor, quando providenciou o cordeiro para o sacrifício. Isaque saiu ileso e Abraão, aprovado em obediência e fé.
2.2. A família de Isaque
O Senhor manteve o seu pacto com Isaque, que foi fruto de uma das promessas feitas a Abraão. Aos 40 anos, Isaque casou-se com Rebeca, mas ambos tiveram que esperar por longos 20 anos por filhos, pois Rebeca era estéril. Isaque já estava com 60 anos quando Rebeca deu à luz aos gêmeos Esaú e Jacó. Com o tempo, a preferência de Isaque por Jacó, trouxe sérias consequências à família. Contudo, Deus tem o controle e nenhum de seus projetos podem ser frustrados.
3 - JACÓ, UM HOMEM TRANSFORMADO
O terceiro patriarca do povo judeu é um dos mais conhecidos personagens da Bíblia. Da descendência de Jacó, originaram-se as doze tribos de Israel.
3.1. Um passado de engano
O nome de Jacó significa aquele que segura o calcanhar; que mais tarde ficou conhecido como "enganador ou. suplantador":
Quando ainda estava na casa de seu pai, Jacó o enganou para roubar a bênção de seu irmão Esaú (Gn 27.19). Ao ser descoberto, sua alternativa foi fugir para não ser morto, pois seu irmão o procurava para matá-lo (Gn 2742). Este engano fez Jacó perder o convívio com a família e desenvolver intimidade com seus pais. Infelizmente, existem práticas que nos levam: a perder muitas coisas, inclusive a própria vida. Que venhamos entender que nenhuma prática espúria vale a pena, pois as perdas são bem maiores.
3.2. Resolvendo os problemas do passado
Jacó tinha recebido Promessas de Deus, mas teria que enfrentar seus medos e resolver os problemas gerados pelo engano no passado. Assim como Jacó enganou seu pai, seu sogro Labão o enganou também, no que tange ao tempo trabalhado, pago por suas filhas, Lia e Raquel (Gn 29.18-27). Mas, o maior problema de Jacó era seu irmão Esaú e estava na hora de resolver. Deus mandou Jacó retornar a terra de seus pais (Gn 31.3). O tempo passou, Jacó havia constituído família e se torna do próspero, mas precisava pedir perdão a seu irmão Esaú. Aquilo que atormentava Jacó durante anos foi resolvido com o
perdão (Gn 33.1-4). Que Deus nos ajude e nos dê força para enfrentar os medos e pedir perdão, a fim de prosseguir rumo às Promessas de Deus.
SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR
A vida dos patriarcas mostra o cuidado de Deus em relação à Promessa feita a Abraão no momento de sua chamada, quando diz: "Far-te-ei uma grande nação" (Gn 12.3). A vida de Abraão, Isaque e Jacó é tangenciada por um fato comum. Quando averiguamos pormenores na vida das esposas dos patriarcas, constatamos que as três eram formosas, contudo, eram estéreis. Em Gn 16.1, encontramos que Sara não podia gerar filhos; em Gn 25.21, o texto diz que Rebeca era estéril, e Raquel, a mulher que era alvo do amor de Jacó tinha o mesmo problema (Gn 30.1). Naquela época, a mulher estéril era considerada como alguém que tinha o desfavor de Deus sobre sua vida. Do ponto de vista humano, poderia ser uma coincidência, mas para Deus seria um meio de mostrar que a linhagem patriarcal não seria levada adiante pelo esforço humano e sim pelos milagres de Deus. Todas elas, no tempo certo, foram visitadas
por Deus e geraram a linhagem que daria prosseguimento as Promessas de Deus, dentre elas o Salvador do mundo.
CONCLUSÃO
Os patriarcas receberam Promessas de Deus, passaram por um período de amadurecimento e capacitação para viverem o propósito de Deus na aliança que fora estabelecida.
Complementando
É perceptível na vida dos patriarcas uma predileção a algum filho em detrimento de outro, o que gerou um processo transgeracional e causou grandes problemas nos círculos familiares.
Abraão amava Isaque e não Ismael, Isaque amava Esaú e Rebeca, a Jacó e Jacó, por sua vez, amava a José.
Eu ensinei que:
Abraão, Isaque e Jacó obtiveram destaque na história bíblica por manterem a aliança com Deus para o cumprimento da Promessa.
Fonte: Revista Betel Conectar
quarta-feira, 26 de abril de 2023
ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 5 / 2º Trim 2023
(Revista Editora Betel)
Tema: A necessidade da reconexão entre o ser humano e Seu Criador
TEXTO ÁUREO
INTRODUÇÃO
- "Esta lição tem por objetivo mostrar que Deus não abandonou o homem, mesmo depois de pecar.", nunca foi da vontade de Deus deixar o ser humano, tanto que o Senhor já havia preparado um plano especial para o redimir. Mesmo o ser humano longe de Deus, o Senhor o observava. Deus encontrou Noé no meio de tanta corrupção e viu a torre de Babel que os homens construíram.
- "Em toda a história do Antigo Testamento, vemos o desenvolvimento do plano divino para resgatar o ser humano a as diferentes respostas deste ao Criador.", o plano divino de salvação tinha várias etapas que foram sendo desenroladas ao longo da história. O plano era perfeito, mas envolvia um alto preço para o Senhor, e o próprio Deus executou o plano.
1- O DESENVOLVIMENTO DA RELIGIÃO
1.1. Acesso negado.
“E buscar-me-ei, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração.” Jeremias 29.13
VERDADE APLICADA
Ao longo das Escrituras vemos Deus se revelando e chamando o ser humano ao arrependimento, visando a restauração da comunhão com Ele.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
MOSTRAR a busca do homem para se reatar com Deus.
DESTACAR que o homem não vive bem longe de Deus.
RESSALTAR que Deus provê os caminhos de volta para Ele.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
GÊNESIS 4
1- E conheceu Adão a Eva, sua mulher, a ela concebeu, e teve a Caim, e disse: Alcancei do Senhor um varão.
2- E teve mail a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.
25- E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.
26- E a Sete mesmo também nasceu um filho, e chamou o seu nome Enos. Então se começou a invocar o nome do Senhor.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA Lv 26.40-45 Promessas de Deus para o povo de Israel.
TERÇA Dt 4.29-31 O dever de buscar a Deus de todo coração.
QUARTA 2Cr 7.7-14 O caminho do arrependimento.
QUINTA Is 55.6-13 Buscar o Senhor enquanto se pode achar.
SEXTA At 17.24-27 Deus não habita em templo feitos por homens.
SÁBADO Tg 4.6-10 Devemos nos humilhar perante o Senhor.
- "Esta lição tem por objetivo mostrar que Deus não abandonou o homem, mesmo depois de pecar.", nunca foi da vontade de Deus deixar o ser humano, tanto que o Senhor já havia preparado um plano especial para o redimir. Mesmo o ser humano longe de Deus, o Senhor o observava. Deus encontrou Noé no meio de tanta corrupção e viu a torre de Babel que os homens construíram.
- "Em toda a história do Antigo Testamento, vemos o desenvolvimento do plano divino para resgatar o ser humano a as diferentes respostas deste ao Criador.", o plano divino de salvação tinha várias etapas que foram sendo desenroladas ao longo da história. O plano era perfeito, mas envolvia um alto preço para o Senhor, e o próprio Deus executou o plano.
1- O DESENVOLVIMENTO DA RELIGIÃO
1.1. Acesso negado.
- "De todas as consequências do primeiro pecado do homem, a pior delas com certeza foi a ruptura da comunhão com Deus. O relacionamento foi rompido e a intimidade de antes se perdeu [Gn 3.8-10].", o homem foi criado para se relacionar com o seu Criador, isso fica patente ao lermos Gênesis, quando o ser humano é expulso da presença do Senhor, ficou uma lacuna no interior de cada pessoa. Por mais que uma pessoa tenha tudo nessa vida, ela sempre sentirá que lhe falta algo, sempre haverá um vazio no seu interior.
... adquira esse subsídio completo.
- PARA RECEBER ESSE SUBSÍDIO COMPLETO É SÓ ENVIAR UMA PEQUENA CONTRIBUIÇÃO DE R$ 3,00 para a chave PIX 48 998079439 (Marcos André)
Obs: Após fazer o PIX mande o comprovante ou avise pelo whatsapp (48 998079439) e lhe enviaremos os arquivos PDF e editável do subsídio, para o whats ou email.
ESCOLA DOMINICAL CPAD ADOLESCENTES - Lição 5 / 2º Trim 2023
30 de Abril de 2023
LEITURA BÍBLICA
Juízes 2.11-19
A MENSAGEM
Todas as pessoas daquela geração também morreram e os seus filhos esqueceram o Senhor e as coisas que ele havia feito pelo povo de Israel. Juízes 2.10
Todas as pessoas daquela geração também morreram e os seus filhos esqueceram o Senhor e as coisas que ele havia feito pelo povo de Israel. Juízes 2.10
Devocional
Segunda » Jz 2.16
Terça » Jz 3.7-11
Quarta » Jz 21.25
Quinta » Sl 7.10.11
Sexta » Hb 11.32,33
Sábado » Is 33.21-23
Segunda » Jz 2.16
Terça » Jz 3.7-11
Quarta » Jz 21.25
Quinta » Sl 7.10.11
Sexta » Hb 11.32,33
Sábado » Is 33.21-23
Objetivos
ENSINAR sobre o contexto histórico do livro de Juízes e sobre a condição espiritual do povo de Israel;
ESTIMULAR os adolescentes a terem um relacionamento constante com Deus;
MOSTRAR que Deus pode usar os adolescentes.
ENSINAR sobre o contexto histórico do livro de Juízes e sobre a condição espiritual do povo de Israel;
ESTIMULAR os adolescentes a terem um relacionamento constante com Deus;
MOSTRAR que Deus pode usar os adolescentes.
Ei Professor!
Algumas pessoas que Deus chamou para atuarem como juízes, inicialmente, sentiam-se indignas de serem usadas por Deus ou não aptos para liderarem o povo porque se consideravam pequenas. Você já sentiu algo parecido? Deus é aquele quem chama para a sua obra e é Ele também quem capacita. Permita-se ser usado pelo Espírito Santo. Não tenha medo ou receio sobre aquilo que Deus quer fazer. Sempre que possível, jejue, não só pela sua vida, como também pela dos seus alunos. Isso fortalecerá você espiritualmente. A cada aula, através do seu exemplo pessoal e ensino, estimule seus alunos aceitarem o chamado que Deus tem para eles.
Algumas pessoas que Deus chamou para atuarem como juízes, inicialmente, sentiam-se indignas de serem usadas por Deus ou não aptos para liderarem o povo porque se consideravam pequenas. Você já sentiu algo parecido? Deus é aquele quem chama para a sua obra e é Ele também quem capacita. Permita-se ser usado pelo Espírito Santo. Não tenha medo ou receio sobre aquilo que Deus quer fazer. Sempre que possível, jejue, não só pela sua vida, como também pela dos seus alunos. Isso fortalecerá você espiritualmente. A cada aula, através do seu exemplo pessoal e ensino, estimule seus alunos aceitarem o chamado que Deus tem para eles.
Ponto de Partida
Para iniciar a aula, faça a seguinte perguntai ‘Vocês sabem o que é um juiz na história bíblica”? Após ouvir as respostas, explique que os juízes não eram autoridades judiciais, como entendemos hoje. Os juízes eram líderes militares e guerreiros. Além disso, possuíam uma função espiritual, pois instruíam o povo a obedecer aos mandamentos de Deus. A partir do momento em que eram chamados, os juízes ficavam nessa função até o dia de sua morte. Contudo, a Bíblia também relata que alguns juízes se corromperam, assim como o povo. A Bíblia mostra, portanto, que mesmo quando a pessoa é escolhida e usada por Deus, ela pode fazer escolhas que desagradam ao Senhor. Destaque também para sua turma que o livro de Juízes abrange o período entre morte de Josué e o início da monarquia em Israel.
Para iniciar a aula, faça a seguinte perguntai ‘Vocês sabem o que é um juiz na história bíblica”? Após ouvir as respostas, explique que os juízes não eram autoridades judiciais, como entendemos hoje. Os juízes eram líderes militares e guerreiros. Além disso, possuíam uma função espiritual, pois instruíam o povo a obedecer aos mandamentos de Deus. A partir do momento em que eram chamados, os juízes ficavam nessa função até o dia de sua morte. Contudo, a Bíblia também relata que alguns juízes se corromperam, assim como o povo. A Bíblia mostra, portanto, que mesmo quando a pessoa é escolhida e usada por Deus, ela pode fazer escolhas que desagradam ao Senhor. Destaque também para sua turma que o livro de Juízes abrange o período entre morte de Josué e o início da monarquia em Israel.
Vamos Descobrir
O período dos juízes se iniciou Logo após a morte de Josué. Todavia, quando a geração de Josué passou, a geração seguinte se esqueceu de Deus e fez o que era mau aos olhos do Senhor. Cada um fazia o que queria. Isso teve consequências, pois Deus permitiu que inimigos derrotassem Israel e os subjugassem.
O período dos juízes se iniciou Logo após a morte de Josué. Todavia, quando a geração de Josué passou, a geração seguinte se esqueceu de Deus e fez o que era mau aos olhos do Senhor. Cada um fazia o que queria. Isso teve consequências, pois Deus permitiu que inimigos derrotassem Israel e os subjugassem.
Hora de Aprender:
1- O PERÍODO DOS JUÍZES
Sob a liderança de Josué, Israel conquistou grande parte de Canaã e repartiu as terras entre as tribos, ou seja, se estabeleceu na Terra Prometida. Josué viveu e liderou o povo até completar 110 anos de idade (Js 24.29). Ao se despedir do povo, ele instruiu que todos deveriam seguir obedecendo a Deus e alertou que a prática da idolatria traria o juízo de Deus sobre o povo (Js 24.19-21). Enquanto Josué e os chefes das 12 tribos lideravam, o povo temeu ao Senhor (Jz 2.6,7).
Todavia, após a morte de toda essa geração, os descendentes se esqueceram do Senhor e das coisas que Ele havia feito por Israel. Eles se envolveram com o culto às divindades pagãs de Canaã, se rebelando contra Deus (Jz 2.10-12). Por isso, Deus permitiu que os povos vizinhos de Israel invadissem e roubassem a terra (Jz 2.14,15). Assim, quando estavam em sofrimento, sob o governo dos inimigos, o povo clamava a Deus.
Ele, por sua misericórdia, ouvia a oração e levantava um juiz, isto é, um líder para guerrear e livrar o povo da dominação dos inimigos. Enquanto o juiz liderava, o povo temia a Deus e se estabelecia um período de paz. Porém, quando o juiz morria, a geração seguinte voltava a desobedecer (Jz 2.18,19).
Por esse motivo, as nações as quais Josué não expulsou, e que permaneceram em Canaã após a sua morte, continuaram na Terra Prometida, por vontade divina, como forma de punição a Israel, por quebrar a aliança com Deus (Jz 3.1,4). A Bíblia pontua um panorama deste período: “Naquele tempo não havia rei em Israel, e cada um fazia o que bem queria” (Jz 21.25).
I- AUXÍLIO DIDÁTICO
“A nova geração de israelitas não conhecia ao Senhor nem obedecia a sua Palavra (Jz 2.10). Como é trágico o fato de a geração liderada por Josué testemunhar tantos milagres realizados pela mão de Deus e ainda assim falhar em instilar nos filhos uma fé viva. Toda geração tem de desenvolver uma fé pessoal. Os pais são responsáveis por ensinar aos filhos as verdades espirituais e encorajá-los no crescimento espiritual.
A negligência quanto à responsabilidade parental acarreta consequências pesadas, como as vistas na fé débil e supersticiosa dos israelitas. As instruções para os pais foram muito claras: as palavras da Lei deveriam ser ensinadas todos os dias em todos os momentos e vivenciadas pelos pais diante dos filhos (Dt 6.4-9).
Enquanto as escolas cristãs podem representar um enriquecimento para a fé da criança, o ensino e o modelo da fé cristã continuam a ser a principal responsabilidade dos pais e da família” (Bíblia da Mulher Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 404).
Sob a liderança de Josué, Israel conquistou grande parte de Canaã e repartiu as terras entre as tribos, ou seja, se estabeleceu na Terra Prometida. Josué viveu e liderou o povo até completar 110 anos de idade (Js 24.29). Ao se despedir do povo, ele instruiu que todos deveriam seguir obedecendo a Deus e alertou que a prática da idolatria traria o juízo de Deus sobre o povo (Js 24.19-21). Enquanto Josué e os chefes das 12 tribos lideravam, o povo temeu ao Senhor (Jz 2.6,7).
Todavia, após a morte de toda essa geração, os descendentes se esqueceram do Senhor e das coisas que Ele havia feito por Israel. Eles se envolveram com o culto às divindades pagãs de Canaã, se rebelando contra Deus (Jz 2.10-12). Por isso, Deus permitiu que os povos vizinhos de Israel invadissem e roubassem a terra (Jz 2.14,15). Assim, quando estavam em sofrimento, sob o governo dos inimigos, o povo clamava a Deus.
Ele, por sua misericórdia, ouvia a oração e levantava um juiz, isto é, um líder para guerrear e livrar o povo da dominação dos inimigos. Enquanto o juiz liderava, o povo temia a Deus e se estabelecia um período de paz. Porém, quando o juiz morria, a geração seguinte voltava a desobedecer (Jz 2.18,19).
Por esse motivo, as nações as quais Josué não expulsou, e que permaneceram em Canaã após a sua morte, continuaram na Terra Prometida, por vontade divina, como forma de punição a Israel, por quebrar a aliança com Deus (Jz 3.1,4). A Bíblia pontua um panorama deste período: “Naquele tempo não havia rei em Israel, e cada um fazia o que bem queria” (Jz 21.25).
I- AUXÍLIO DIDÁTICO
“A nova geração de israelitas não conhecia ao Senhor nem obedecia a sua Palavra (Jz 2.10). Como é trágico o fato de a geração liderada por Josué testemunhar tantos milagres realizados pela mão de Deus e ainda assim falhar em instilar nos filhos uma fé viva. Toda geração tem de desenvolver uma fé pessoal. Os pais são responsáveis por ensinar aos filhos as verdades espirituais e encorajá-los no crescimento espiritual.
A negligência quanto à responsabilidade parental acarreta consequências pesadas, como as vistas na fé débil e supersticiosa dos israelitas. As instruções para os pais foram muito claras: as palavras da Lei deveriam ser ensinadas todos os dias em todos os momentos e vivenciadas pelos pais diante dos filhos (Dt 6.4-9).
Enquanto as escolas cristãs podem representar um enriquecimento para a fé da criança, o ensino e o modelo da fé cristã continuam a ser a principal responsabilidade dos pais e da família” (Bíblia da Mulher Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 404).
II- A JUÍZA DÉBORA
Geralmente os juízes eram homens, todavia a Bíblia nos apresenta Débora, que era profetisa e juíza dos israelitas (Jz 4.4). Em sua época, o povo escolhido foi dominado por Jabim, governante da cidade de Hazor, que tinha Sísera como comandante de seu exército (Jz 4.2). Débora mandou chamar Baraque e lhe entregou uma mensagem, apontando que o Senhor estava ordenando que Baraque lutasse contra Sísera e seu poderoso exército, pois a vitória era certa (Jz 4.6,7).
Entretanto, Baraque impôs a condição de que só iria lutar se Débora o acompanhasse (Jz 4.8). Débora respondeu dizendo que iria com ele, mas, como consequência ao seu pedido, as honras da vitória sobre Sísera não ficaria com Baraque, e sim com uma mulher (Jz 4.9). Baraque e Débora se reuniram com um exército de dez mil homens (Jz 4.10) e partiram rumo a Quedes —uma cidade fortificada que ficava a cerca de 15 quilômetros de Hazor.
Sísera recebeu informações das movimentações de Baraque no monte Tabor e, reunindo seu exército e seus 900 carros de ferro, acampou junto ao rio Quisom (Jz 4.12,13). O momento da guerra havia chegado. Débora ordenou que Baraque atacasse, pois o Senhor estaria com ele (Jz 4.14). Quando o exército de Baraque apareceu, uma grande confusão tomou conta do exército de Sísera, especialmente porque houve uma pequena enchente no rio (Jz 5.21). Ali mesmo todos os inimigos de Israel foram derrotados por Baraque, entretanto o comandante Sísera fugiu (Jz 4.15,16).
Sísera se escondeu na barraca de Jael, uma mulher (Jz 4.17). Por estar muito cansado, Sísera dormiu, após se alimentar. Enquanto ele dormia, Jael o matou (Jz 4.18-21). Baraque, que perseguia Sísera, quando chegou à casa de Jael, viu que o comandante já estava morto e, assim, se cumpriu a palavra do Senhor anunciada por Débora, de que a honra da vitória seria de uma mulher, no caso, Jael (Jz 5.22). Após essa grande vitória, houve paz na terra por 40 anos.
Geralmente os juízes eram homens, todavia a Bíblia nos apresenta Débora, que era profetisa e juíza dos israelitas (Jz 4.4). Em sua época, o povo escolhido foi dominado por Jabim, governante da cidade de Hazor, que tinha Sísera como comandante de seu exército (Jz 4.2). Débora mandou chamar Baraque e lhe entregou uma mensagem, apontando que o Senhor estava ordenando que Baraque lutasse contra Sísera e seu poderoso exército, pois a vitória era certa (Jz 4.6,7).
Entretanto, Baraque impôs a condição de que só iria lutar se Débora o acompanhasse (Jz 4.8). Débora respondeu dizendo que iria com ele, mas, como consequência ao seu pedido, as honras da vitória sobre Sísera não ficaria com Baraque, e sim com uma mulher (Jz 4.9). Baraque e Débora se reuniram com um exército de dez mil homens (Jz 4.10) e partiram rumo a Quedes —uma cidade fortificada que ficava a cerca de 15 quilômetros de Hazor.
Sísera recebeu informações das movimentações de Baraque no monte Tabor e, reunindo seu exército e seus 900 carros de ferro, acampou junto ao rio Quisom (Jz 4.12,13). O momento da guerra havia chegado. Débora ordenou que Baraque atacasse, pois o Senhor estaria com ele (Jz 4.14). Quando o exército de Baraque apareceu, uma grande confusão tomou conta do exército de Sísera, especialmente porque houve uma pequena enchente no rio (Jz 5.21). Ali mesmo todos os inimigos de Israel foram derrotados por Baraque, entretanto o comandante Sísera fugiu (Jz 4.15,16).
Sísera se escondeu na barraca de Jael, uma mulher (Jz 4.17). Por estar muito cansado, Sísera dormiu, após se alimentar. Enquanto ele dormia, Jael o matou (Jz 4.18-21). Baraque, que perseguia Sísera, quando chegou à casa de Jael, viu que o comandante já estava morto e, assim, se cumpriu a palavra do Senhor anunciada por Débora, de que a honra da vitória seria de uma mulher, no caso, Jael (Jz 5.22). Após essa grande vitória, houve paz na terra por 40 anos.
II- AUXÍLIO TEOLÓGICO
“Débora é identificada como uma profetisa. Deus a usou como porta-voz, transmitindo mensagens especiais ao seu povo. O texto também diz que ela julgava Israel naquele tempo’. Isso era muito incomum em uma sociedade que enfatizava a liderança masculina e a subordinação feminina. O texto também afirma que Débora servia como um tipo de suprema corte, e decidia disputas que não podiam ser decididas localmente.
Qualquer uma destas funções poderia tornar especial qualquer indivíduo, fosse homem ou mulher. O fato de ter as três funções indica que Débora era uma mulher verdadeiramente incomum, com grandes dons pessoais e espirituais” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 148).
“Débora é identificada como uma profetisa. Deus a usou como porta-voz, transmitindo mensagens especiais ao seu povo. O texto também diz que ela julgava Israel naquele tempo’. Isso era muito incomum em uma sociedade que enfatizava a liderança masculina e a subordinação feminina. O texto também afirma que Débora servia como um tipo de suprema corte, e decidia disputas que não podiam ser decididas localmente.
Qualquer uma destas funções poderia tornar especial qualquer indivíduo, fosse homem ou mulher. O fato de ter as três funções indica que Débora era uma mulher verdadeiramente incomum, com grandes dons pessoais e espirituais” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 148).
III- Os JUÍZES GIDEÃO E SANSÃO
1 – Gideão, o juiz corajoso.
1 – Gideão, o juiz corajoso.
O tempo passou e novamente o povo de Israel pecou contra Deus. Por isso, Deus permitiu que os midianitas, junto com os amalequitas e os povos do deserto, atacassem o povo escolhido (Jz 6.1-3). Toda vez que o povo hebreu semeava, os inimigos os atacavam , saqueavam e destruíam toda a colheita (Jz 6.4). O mantimento (plantações e animais) dos hebreus era saqueado e destruído, de forma que o povo estava em grande aflição e com subsistência ameaçada.
É neste contexto de escassez e medo que Gideão é chamado por Deus para libertar o povo de Israel. Ele estava malhando trigo no tanque onde se pisavam as uvas, para se esconder dos inimigos, quando o Anjo do Senhor apareceu diante dele (Jz 6.11,12). Gideão se achava indigno do chamado, m as Deus confirmou a sua vontade (Jz 6.12,13,36-40). Mediante a Palavra do Senhor, Gideão reuniu um exército para lutar contra os amalequitas. Inicialmente, ele reuniu 32 mil homens.
Porém, Deus mandou que os medrosos voltassem para casa e, assim, 22 mil homens retornaram (Jz 7.2,3). Deus ainda achou que tinham soldados em excesso e, por isso, ordenou um novo teste. Deus ordenou que, à beira de um rio, quem bebesse água como um cão, lambendo a mão, deveria ser separado dos demais que se ajoelhassem para beber. Dentre os 10 mil homens, apenas 300 foram selecionados (Jz 7.4-6).
Por fim, com um grupo de apenas 300 soldados, Gideão lutou contra o exército inimigo, que era maior e mais forte. Gideão e seus 300 homens apenas tocando buzinas, gritando e utilizando tochas de fogo venceram a batalha. Quando os soldados de Israel seguiram a estratégia definida por Deus, os seus inimigos fugiram assustados e começaram a m atar uns aos outros (Jz 7.16-22). Se estivessem com o exército inicial, o povo de Israel poderia pensar que venceu sem a ajuda de Deus (Jz 7.2). Todavia, como estavam apenas com 300 homens, a glória da vitória foi totalmente de Deus. Os midianitas deixaram de ser uma ameaça e o povo de Israel desfrutou de paz por 40 anos (Jz 8.28).
2- Sansão, escolhido desde o ventre da mãe.
É neste contexto de escassez e medo que Gideão é chamado por Deus para libertar o povo de Israel. Ele estava malhando trigo no tanque onde se pisavam as uvas, para se esconder dos inimigos, quando o Anjo do Senhor apareceu diante dele (Jz 6.11,12). Gideão se achava indigno do chamado, m as Deus confirmou a sua vontade (Jz 6.12,13,36-40). Mediante a Palavra do Senhor, Gideão reuniu um exército para lutar contra os amalequitas. Inicialmente, ele reuniu 32 mil homens.
Porém, Deus mandou que os medrosos voltassem para casa e, assim, 22 mil homens retornaram (Jz 7.2,3). Deus ainda achou que tinham soldados em excesso e, por isso, ordenou um novo teste. Deus ordenou que, à beira de um rio, quem bebesse água como um cão, lambendo a mão, deveria ser separado dos demais que se ajoelhassem para beber. Dentre os 10 mil homens, apenas 300 foram selecionados (Jz 7.4-6).
Por fim, com um grupo de apenas 300 soldados, Gideão lutou contra o exército inimigo, que era maior e mais forte. Gideão e seus 300 homens apenas tocando buzinas, gritando e utilizando tochas de fogo venceram a batalha. Quando os soldados de Israel seguiram a estratégia definida por Deus, os seus inimigos fugiram assustados e começaram a m atar uns aos outros (Jz 7.16-22). Se estivessem com o exército inicial, o povo de Israel poderia pensar que venceu sem a ajuda de Deus (Jz 7.2). Todavia, como estavam apenas com 300 homens, a glória da vitória foi totalmente de Deus. Os midianitas deixaram de ser uma ameaça e o povo de Israel desfrutou de paz por 40 anos (Jz 8.28).
2- Sansão, escolhido desde o ventre da mãe.
Muitos anos se passaram. Israel teve diversos juízes. Porém, mais uma vez o povo pecou contra o Senhor e Ele permitiu que os filisteus dominassem sobre os hebreus. Neste tempo nasceu Sansão. Ele foi escolhido desde o ventre de sua mãe com o propósito de derrotar os filisteus (Jz 13.3-5). Sansão deveria seguir o voto de nazireu. Sob este voto, ele não poderia cortar o cabelo, beber bebida forte ou tocar em cadáveres (Nm 6.1-7).
Sansão cresceu seguindo essas diretrizes e o Espírito do Senhor começou a dirigi-lo (Jz 13.25). O Espírito de Deus o capacitava para que ele tivesse uma força física sobre-humana (Jz 14.19). O propósito de vida de Sansão era destruir os filisteus, mas ele, não ouvindo o conselho de seus pais, casou-se com uma mulher do povo inimigo (Jz 14.3). O casamento fracassou e Sansão voltou para a casa furioso (Jz 14.19,20).
Algum tempo depois Sansão retornou à casa do sogro e neste momento descobriu que não poderia refazer a união com a mulher escolhida (Jz 15.1,2). Motivado pelo desejo de vingança, Sansão ateou fogo nas plantações de trigo dos filisteus e nos bosques de oliveiras (Jz 15.3-5), além de matar muitos homens filisteus (Jz 15.8). Isso desencadeou uma guerra contra Judá (Jz 15.9). Os homens de Judá fizeram um acordo com Sansão, que aceitou ser amarrado por eles e entregue aos filisteus (Jz 15.11,12).
Quando chegou no local do encontro, o Espírito do Senhor tomou a Sansão e ele ficou muito forte. Ele se soltou, lutou contra os filisteus e venceu (Jz 15.14,15). Após essa vitória Sansão liderou o povo de Israel por 20 anos (Jz 15.20). Posteriormente Sansão se uniu à Dalila. Ele se apaixonou por ela (Jz 16.4) e lhe contou que o segredo de sua força estava no fato de seu cabelo nunca ter sido cortado (Jz 16.16,17).
Dalila, por sua vez, contou aos filisteus e foi paga por entregar essa informação (Jz 16.18). Dalila enganou a Sansão e fez ele dormir. Em acordo com os filisteus, ela fez que os cabelos de Sansão fossem cortados (Jz 16.19). Sansão foi atacado pelos filisteus, capturado e torturado. Ele foi humilhado tendo seus olhos perfurados e se tornou um escravo (Jz 16.20,21). Sansão perdeu sua força porque o Espírito do Senhor havia se retirado dele.
Algum tempo depois, os governadores filisteus fizeram uma festa em adoração ao “deus” Dagom. Eles trouxeram Sansão para humilhá-lo em público mais uma vez (Jz 16.23-25). Nesse momento, Sansão pediu forças a Deus para derrotar aos filisteus. A força foi concedida pelo Senhor e Sansão derrubou as colunas do templo inimigo e morreu junto com os filisteus que ali estavam. No momento de sua morte, Sansão derrotou mais filisteus do que em toda sua vida (Jz 16.30).
Sansão cresceu seguindo essas diretrizes e o Espírito do Senhor começou a dirigi-lo (Jz 13.25). O Espírito de Deus o capacitava para que ele tivesse uma força física sobre-humana (Jz 14.19). O propósito de vida de Sansão era destruir os filisteus, mas ele, não ouvindo o conselho de seus pais, casou-se com uma mulher do povo inimigo (Jz 14.3). O casamento fracassou e Sansão voltou para a casa furioso (Jz 14.19,20).
Algum tempo depois Sansão retornou à casa do sogro e neste momento descobriu que não poderia refazer a união com a mulher escolhida (Jz 15.1,2). Motivado pelo desejo de vingança, Sansão ateou fogo nas plantações de trigo dos filisteus e nos bosques de oliveiras (Jz 15.3-5), além de matar muitos homens filisteus (Jz 15.8). Isso desencadeou uma guerra contra Judá (Jz 15.9). Os homens de Judá fizeram um acordo com Sansão, que aceitou ser amarrado por eles e entregue aos filisteus (Jz 15.11,12).
Quando chegou no local do encontro, o Espírito do Senhor tomou a Sansão e ele ficou muito forte. Ele se soltou, lutou contra os filisteus e venceu (Jz 15.14,15). Após essa vitória Sansão liderou o povo de Israel por 20 anos (Jz 15.20). Posteriormente Sansão se uniu à Dalila. Ele se apaixonou por ela (Jz 16.4) e lhe contou que o segredo de sua força estava no fato de seu cabelo nunca ter sido cortado (Jz 16.16,17).
Dalila, por sua vez, contou aos filisteus e foi paga por entregar essa informação (Jz 16.18). Dalila enganou a Sansão e fez ele dormir. Em acordo com os filisteus, ela fez que os cabelos de Sansão fossem cortados (Jz 16.19). Sansão foi atacado pelos filisteus, capturado e torturado. Ele foi humilhado tendo seus olhos perfurados e se tornou um escravo (Jz 16.20,21). Sansão perdeu sua força porque o Espírito do Senhor havia se retirado dele.
Algum tempo depois, os governadores filisteus fizeram uma festa em adoração ao “deus” Dagom. Eles trouxeram Sansão para humilhá-lo em público mais uma vez (Jz 16.23-25). Nesse momento, Sansão pediu forças a Deus para derrotar aos filisteus. A força foi concedida pelo Senhor e Sansão derrubou as colunas do templo inimigo e morreu junto com os filisteus que ali estavam. No momento de sua morte, Sansão derrotou mais filisteus do que em toda sua vida (Jz 16.30).
III- AUXÍLIO DEVOCIONAL
O que podemos aprender com a trajetória de Sansão? “Embora fosse abençoado com pais piedosos, um corpo forte e as vantagens de ser criado como nazireu dedicado ao Senhor, Sansão era escravo de suas paixões – um homem sem autocontrole. Deus lhe deu tudo o que precisava para completar sua missão de libertar os israelitas de seus inimigos, mas Sansão confiava em si mesmo e não no Espírito do Senhor, o que acabou levando-o à ruína […].
Como Sansão, nosso sofrimento pode, às vezes, ser auto infligido por causa de nossa arrogância, orgulho ou desejos egoístas. Muitas vezes, o sofrimento é a ferramenta que Deus usa para despedaçar a autossuficiência e a autodependência de nossa vida. O quebrantamento aprofunda nossa fé e leva à dependência do Salvador […].
Apesar dos muitos fracassos de Sansão, ele é lembrado como juiz de Israel e defensor da fé (Hb 11.32-34). O sofrimento levou-o ao ponto de clamar a Deus em busca de força para executar uma sentença final e definitiva sobre os inimigos de Israel: Deus não abandonou Sansão, nem nos abandonará em nossos sofrimentos. Deus sempre perdoa o coração arrependido” (Bíblia Além do Sofrimento. Rio de Janeiro: CPAD, 2020, p. 367).
O que podemos aprender com a trajetória de Sansão? “Embora fosse abençoado com pais piedosos, um corpo forte e as vantagens de ser criado como nazireu dedicado ao Senhor, Sansão era escravo de suas paixões – um homem sem autocontrole. Deus lhe deu tudo o que precisava para completar sua missão de libertar os israelitas de seus inimigos, mas Sansão confiava em si mesmo e não no Espírito do Senhor, o que acabou levando-o à ruína […].
Como Sansão, nosso sofrimento pode, às vezes, ser auto infligido por causa de nossa arrogância, orgulho ou desejos egoístas. Muitas vezes, o sofrimento é a ferramenta que Deus usa para despedaçar a autossuficiência e a autodependência de nossa vida. O quebrantamento aprofunda nossa fé e leva à dependência do Salvador […].
Apesar dos muitos fracassos de Sansão, ele é lembrado como juiz de Israel e defensor da fé (Hb 11.32-34). O sofrimento levou-o ao ponto de clamar a Deus em busca de força para executar uma sentença final e definitiva sobre os inimigos de Israel: Deus não abandonou Sansão, nem nos abandonará em nossos sofrimentos. Deus sempre perdoa o coração arrependido” (Bíblia Além do Sofrimento. Rio de Janeiro: CPAD, 2020, p. 367).
CONCLUSÃO
O período dos juízes foi marcado pelo ciclo: desobediência, derrota para inimigos, clamor a Deus, liderança de um juiz e vitória sobre os inimigos. Esse não é um bom modelo. Nós devemos ter uma vida firme e constante na fé em Deus.
O período dos juízes foi marcado pelo ciclo: desobediência, derrota para inimigos, clamor a Deus, liderança de um juiz e vitória sobre os inimigos. Esse não é um bom modelo. Nós devemos ter uma vida firme e constante na fé em Deus.
VAMOS PRATICAR
1- Com quantos homens Gideão venceu os midianitas?
( ) 32.000 ( ) 22.000 (x) 300 ( ) 10.000
2- Qual é o nome da mulher que matou o general Sísera?
( ) Débora ( ) Ana ( ) Rute (x) Jael
1- Com quantos homens Gideão venceu os midianitas?
( ) 32.000 ( ) 22.000 (x) 300 ( ) 10.000
2- Qual é o nome da mulher que matou o general Sísera?
( ) Débora ( ) Ana ( ) Rute (x) Jael
Pense Nisso
Sabe o que faltou ao povo de Deus neste período? Constância! O povo não era firme em seu relacionamento com Deus. E você? Tem sido constante? A fidelidade a Deus é indispensável ao cristão. Precisamos pedir ajuda ao Espírito Santo para nos mantermos fiéis em nossa caminhada. É tempo de nos fortalecermos no Senhor!
Sabe o que faltou ao povo de Deus neste período? Constância! O povo não era firme em seu relacionamento com Deus. E você? Tem sido constante? A fidelidade a Deus é indispensável ao cristão. Precisamos pedir ajuda ao Espírito Santo para nos mantermos fiéis em nossa caminhada. É tempo de nos fortalecermos no Senhor!
Fonte: CPAD
terça-feira, 25 de abril de 2023
ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 5 / 2º Trim 2023
AULA EM 30 DE ABRIL DE
2023 - LIÇÃO 5
(Revista CPAD)
Tema: Motim em Família
TEXTO ÁUREO
“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14)
VERDADE PRÁTICA
Das murmurações derivam as contendas. Por isso, devemos evitá-las em nossa família.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Sm 15.23 A rebelião é como o pecado de feitiçaria
Terça – 1 Co 10.10 A murmuração faz a família perecer
Quarta – Sl 31.13 A murmuração é o combustível do conluio
Quinta – At 6.1 A murmuração nos primórdios da Igreja
Sexta – Fp 2.14 A murmuração faz Fazendo todas as coisas sem murmuração
Sábado – 1 Co 3.3 Paulo repreendeu a inveja entre os irmãos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Números 11.1-7; 12.1-8
Números 11
1 – E aconteceu que, queixando-se o povo, era mal aos ouvidos do Senhor; porque o Senhor ouviu-o, e a sua ira se acendeu, e 0 fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu os que estavam na última parte do arraial.
2 – Então o povo clamou a Moisés, e Moisés orou ao Senhor, e o fogo se apagou.
3 – Pelo que chamou aquele lugar Taberá, porquanto o fogo do Senhor se acendera entre eles.
4 – E o vulgo, que estava no meio deles, veio a ter grande desejo; pelo que os filhos de Israel tornaram a chorar e disseram: Quem nos dará carne a comer?
5 – Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; e dos pepinos, e dos melões, e dos porros, e das cebolas, e dos alhos.
6 – Mas agora a nossa alma se seca; coisa nenhuma há senão este maná diante dos nossos olhos.
7 – E era o maná como semente de coentro, e a sua cor como a cor de bélico.
Números 12
1 – E falaram Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cuxita, que tomara; porquanto tinha tomado a mulher cuxita.
2 – E disseram: Porventura, falou o Senhor somente por Moisés? Não falou também por nós? E o Senhor o ouviu.
3 – E era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.
4- E logo o SENHOR disse a Moisés, e a Arão, e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três.
5 – Então, o SENHOR desceu na coluna de nuvem e se pôs à porta da tenda; depois, chamou a Arão e a Miriã, e eles saíram ambos.
6 – E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer ou em sonhos falarei com ele.
7 – Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa.
8 – Boca a boca falo com ele, e de vista, e não por figuras; pois, ele vê a semelhança do Senhor; porque, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés?
INTRODUÇÃO
- "Nesta lição, estudaremos o motim formado por Miriã e Arão contra a liderança de Moisés. Veremos que esse motim foi em família, pois Moisés, Miriã e Arão eram irmãos.", desse episódio é possível extrair ensinamentos para a família, pois numa casa também há níveis de liderança que os membros da família devem observar, e quando essa liderança é questionada, a família pode entrar em colapso. E um outro aspecto que deve ser observado nessa aula, é quanto à murmuração contra a liderança de nossas igrejas dentro de nossos lares.
- "A presente lição nos exorta a respeito do cuidado com as murmurações e as contendas na família, que contribuem com a desarmonia familiar.", a murmuração é o que vai dar origem às contendas, essa lição vai mostrar isso, e nos ensinar a evitar essa prática prejudicial, logo no seu nascedouro.
- "Por isso, aprendemos que é prudente evitar as contendas familiares para que a paz e a harmonia reinem entre os santos.", se a igreja instruir os pais e eles conseguirem passar aos filhos esses ensinamentos, então poderá se evitar muitos problemas no ministério, pois a igreja local é composta de famílias cristãs.
Convém saber que a expressão “vulgo” na leitura bíblica em classe (Nm 11.4), se refere a um grupo de pessoas no meio do povo de Deus que estava murmurando.
I – A INFLUÊNCIA NEGATIVA DA MURMURAÇÃO
1- Assim nasce um motim.
- "A palavra “motim” refere-se aos atos explícitos de desobediência ou a uma reação negativa contra as regras e as ordens estabelecidas num grupo social.", foi o que Arão e Miriã fizeram, eles se colocaram contra a liderança de Moisés. Podemos considerar que, Moisés dentro dessa história, representa para nós, toda autoridade eclesiástica constituída por Cristo, para estar a frente das igrejas. Quando nos rebelamos contra as nossas lideranças locais, estamos fazendo o mesmo que Arão e Miriã.
....adquira esse subsídio completo.
- PARA RECEBER ESSE SUBSÍDIO COMPLETO É SÓ ENVIAR UMA PEQUENA CONTRIBUIÇÃO DE R$ 3,00 para a chave PIX 48 998079439 (Marcos André)
Obs: Após fazer o PIX mande o comprovante ou avise pelo whatsapp (48 998079439) e lhe enviaremos os arquivos PDF e editável do subsídio, para o whats ou email.
Se desejar, pode fazer um único pix e deixar agendado as próximas lições!
.
Pr Marcos André
Pr Marcos André - Contato para TIRAR DÚVIDAS E ORIENTAÇÕES ou convite para palestras, aulas e pregações: 48 998079439 (Claro e Whatsapp)
ESCOLA DOMINICAL CPAD JOVENS - Lição 5 / 2º Trim 2023
30 de Abril de 2023
TEXTO PRINCIPAL
“Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.” (Sl 24.7)
RESUMO DA LIÇÃO
A nossa vida deve estar plenamente em coerência com os valores do Deus que tributamos, reverenciamos e adoramos
A nossa vida deve estar plenamente em coerência com os valores do Deus que tributamos, reverenciamos e adoramos
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – 2 Sm 6.12-15 A Arca de Deus conduzida para Jerusalém
TERÇA – Mt 1.23 Jesus Cristo é o Emanuel
QUARTA – Ap 20.2-7 O Senhor implantará o seu reino eterno
QUINTA – Mt 22.37-39 Amando a Deus e ao próximo
SEXTA – Hb 10.19,20 O novo e vivo caminho
SÁBADO – Jo 4.23 Adorando a Deus em espírito e em verdade
SEGUNDA – 2 Sm 6.12-15 A Arca de Deus conduzida para Jerusalém
TERÇA – Mt 1.23 Jesus Cristo é o Emanuel
QUARTA – Ap 20.2-7 O Senhor implantará o seu reino eterno
QUINTA – Mt 22.37-39 Amando a Deus e ao próximo
SEXTA – Hb 10.19,20 O novo e vivo caminho
SÁBADO – Jo 4.23 Adorando a Deus em espírito e em verdade
OBJETIVOS
COMPREENDER que o Deus Todo-Poderoso é o objeto de nossa adoração;
SABER como o crente deve se apresentar diante de Deus em um santo culto;
CONSCIENTIZAR de que o culto é a expressão visível do divino na Terra.
COMPREENDER que o Deus Todo-Poderoso é o objeto de nossa adoração;
SABER como o crente deve se apresentar diante de Deus em um santo culto;
CONSCIENTIZAR de que o culto é a expressão visível do divino na Terra.
INTERAÇÃO
Professor(a), na LIÇÃO deste domingo estudaremos a respeito do Salmo 24. Veremos que “como a terra é do Senhor, todos somos servos, zeladores. Devemos administrar bem este mundo e seus recursos, mas não devemos dedicar-nos a qualquer coisa criada nem agir como proprietário exclusivo, porque este mundo passará. Este Salmo pode ter sido escrito para celebrar a mudança da Arca da Aliança da casa de Obede-Edom para Jerusalém (2 Sm 6.10-12). A tradição diz que era cantado no primeiro dia de cada semana, nos cultos realizados no Templo. Os versículos de um a seis explicam quem é digno de adorar a Deus” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 755).
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), peça que em grupo os alunos leiam os versículos de 7 a 10 do Salmo 24. Em seguida faça a seguinte pergunta: “Quem é este Rei da Glória?” Incentive a participação dos alunos e ouça a todos com atenção. Explique que aqui, Ele é identificado como o Senhor Todo-Poderoso, é o Messias eterno, santo e poderoso. Este Salmo não é apenas um grito de guerra para a Igreja, também aponta para a espera ansiosa pela entrada de Cristo na nova Jerusalém, para reinar para sempre (Ap ig.11-21). Este cântico de louvor, provavelmente foi usado na adoração pública. Deve ter sido entoado muitas vezes no Templo. Imaginem a cena. As pessoas do lado de fora clamariam para que os portões do recinto se abrissem e deixassem entrar o Rei da glória. Do lado de dentro, os sacerdotes ou outro grupo perguntam: ‘Quem é este Rei da Glória?’ Todos respondem em uníssono: ‘O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra’ (adaptado da Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 754).
Professor(a), na LIÇÃO deste domingo estudaremos a respeito do Salmo 24. Veremos que “como a terra é do Senhor, todos somos servos, zeladores. Devemos administrar bem este mundo e seus recursos, mas não devemos dedicar-nos a qualquer coisa criada nem agir como proprietário exclusivo, porque este mundo passará. Este Salmo pode ter sido escrito para celebrar a mudança da Arca da Aliança da casa de Obede-Edom para Jerusalém (2 Sm 6.10-12). A tradição diz que era cantado no primeiro dia de cada semana, nos cultos realizados no Templo. Os versículos de um a seis explicam quem é digno de adorar a Deus” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 755).
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), peça que em grupo os alunos leiam os versículos de 7 a 10 do Salmo 24. Em seguida faça a seguinte pergunta: “Quem é este Rei da Glória?” Incentive a participação dos alunos e ouça a todos com atenção. Explique que aqui, Ele é identificado como o Senhor Todo-Poderoso, é o Messias eterno, santo e poderoso. Este Salmo não é apenas um grito de guerra para a Igreja, também aponta para a espera ansiosa pela entrada de Cristo na nova Jerusalém, para reinar para sempre (Ap ig.11-21). Este cântico de louvor, provavelmente foi usado na adoração pública. Deve ter sido entoado muitas vezes no Templo. Imaginem a cena. As pessoas do lado de fora clamariam para que os portões do recinto se abrissem e deixassem entrar o Rei da glória. Do lado de dentro, os sacerdotes ou outro grupo perguntam: ‘Quem é este Rei da Glória?’ Todos respondem em uníssono: ‘O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra’ (adaptado da Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 754).
TEXTO BÍBLICO
Salmos 24.1-10
1 Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.
2 Porque ele a fundou sobre os mares e a firmou sobre os rios.
3 Quem subirá ao monte do SENHOR ou quem estará no seu lugar santo?
4 Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.
5 Este receberá a bênção do SENHOR e a justiça do Deus da sua salvação.
6 Esta é a geração daqueles que buscam, d aq ueles que buscam a tua face, ó Deus de Jacó. (Selá)
7 Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.
8 Quem é este Rei da Glória? O SENHOR forte e poderoso, o SENHOR poderoso na guerra.
9 Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.
10 Quem é este Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos; ele é o Rei da Glória. (Selá)
INTRODUÇÃO
A presente lição é um estudo a respeito do Salmo 24. Veremos o contexto em que este Salmo foi produzido, sua estrutura e como ele mostra duas realidades no contexto de um culto: Deus como objeto de adoração; adoradores que tributam adoração a Ele. Nesse sentido, perceberemos que o Salmo 24 tem muito a nos auxiliar na prática do culto a Deus em nossas igrejas locais.
Salmos 24.1-10
1 Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.
2 Porque ele a fundou sobre os mares e a firmou sobre os rios.
3 Quem subirá ao monte do SENHOR ou quem estará no seu lugar santo?
4 Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.
5 Este receberá a bênção do SENHOR e a justiça do Deus da sua salvação.
6 Esta é a geração daqueles que buscam, d aq ueles que buscam a tua face, ó Deus de Jacó. (Selá)
7 Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.
8 Quem é este Rei da Glória? O SENHOR forte e poderoso, o SENHOR poderoso na guerra.
9 Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.
10 Quem é este Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos; ele é o Rei da Glória. (Selá)
INTRODUÇÃO
A presente lição é um estudo a respeito do Salmo 24. Veremos o contexto em que este Salmo foi produzido, sua estrutura e como ele mostra duas realidades no contexto de um culto: Deus como objeto de adoração; adoradores que tributam adoração a Ele. Nesse sentido, perceberemos que o Salmo 24 tem muito a nos auxiliar na prática do culto a Deus em nossas igrejas locais.
I – O DEUS TODO-PODEROSO É O OBJETO DE NOSSA ADORAÇÃO
1- O contexto do Salmo 24.
1- O contexto do Salmo 24.
Acerca do Salmo 24, a maioria dos estudiosos o remonta ao contexto da chegada da Arca da Aliança à tenda preparada no Monte Sião, no período do reinado de Davi (2 Sm 6.1-15). É verdade também que o Salmo tem sido classificado na categoria dos messiânicos devido à ênfase dos versículos 7-10. Entretanto, nosso estudo se dará na perspectiva de considerar o salmo adequado para uma ocasião litúrgica, e o quanto ele nos ajuda a cultuar a Deus de maneira verdadeira.
Por isso, o classificamos na categoria de salmos litúrgicos. Seu apelo litúrgico nos auxilia na prática do culto moderno. Assim, podemos estabelecer a seguinte estrutura do Salmo 24:1) A verdadeira natureza da adoração (vv.1-6); 2) A coroação do Rei (vv.7-10). Na primeira estrutura, a natureza da verdadeira adoração, podemos subdividi-la em duas partes: a) o objeto da adoração, o Deus Criador (vv.1,2); b) a vida de quem adora (v.3-6). Neste primeiro tópico, abordaremos os versículos 1,2 e os versículos 7-10, pois dizem respeito ao objeto de devoção e adoração do crente,
2- Deus é soberano (vv.1,2).
Por isso, o classificamos na categoria de salmos litúrgicos. Seu apelo litúrgico nos auxilia na prática do culto moderno. Assim, podemos estabelecer a seguinte estrutura do Salmo 24:1) A verdadeira natureza da adoração (vv.1-6); 2) A coroação do Rei (vv.7-10). Na primeira estrutura, a natureza da verdadeira adoração, podemos subdividi-la em duas partes: a) o objeto da adoração, o Deus Criador (vv.1,2); b) a vida de quem adora (v.3-6). Neste primeiro tópico, abordaremos os versículos 1,2 e os versículos 7-10, pois dizem respeito ao objeto de devoção e adoração do crente,
2- Deus é soberano (vv.1,2).
O primeiro versículo atesta que o mundo e tudo o que nele habita pertencem ao Senhor (v.1). Foi Deus mesmo que fundou a terra sobre os mares e a estabeleceu sobre os rios (v.2). Esse Deus é o objeto de adoração na Tenda de Israel (2 Sm 6.12-15). Como estabeleceu o mundo e tudo o que nele há, Deus formou a nossa vida, nos forjou segundo a sua vontade. Nós somos criação direta do Deus Todo-Poderoso. É a Ele que devemos louvar e adorar. É a Ele que devemos prestar culto. Deus é soberano na vida do seu povo. Não somos onipotentes, onipresentes nem oniscientes; mas Deus é. Somos limitados, mas Ele é ilimitado e infinito.
3- A coroação do Rei (vv. 7-10).
3- A coroação do Rei (vv. 7-10).
É possível contextualizar esses versículos a um chamado ao povo diante das portas da tenda que se tornou Templo (v.7), O pastor George Wood, em sua obra sobre Salmos, diz que nos versículos 3-6 o adorador está fora do Templo, mas nos versículos 7-10 ele está dentro da área do Templo. É o Senhor, forte, poderoso e Rei da Glória entrando no Templo (vv. 8-10). Como cristãos, também aplicamos os versículos 7-10 à messianidade de Jesus Cristo (Jo 1.14). Nosso Senhor é o Rei da Glória, o Emanuel, isto é, o Deus conosco, o Deus que se tornou barro (Mt 1.23).
Embora tenha sido humilhado com uma morte de cruz, Deus o exaltou soberanamente, dando-lhe um nome que é sobre todo o nome para que todo joelho se dobre diante dEle e toda Língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor. Assim, o Salmo 24 nos ajuda a adorar o Deus Filho, Jesus Cristo, Eis o elemento Cristocêntrico do culto cristão. Nele, experimentamos um pouco do reino eterno de nosso Senhor quando um dia será implantado neste mundo por Ele mesmo e de uma vez por todas (Ap 20.2-7).
PENSE! Deus criou soberanamente o mundo e tudo o que nele habita.
PONTO IMPORTANTE! O Senhor Jesus Cristo é o Rei da Glória, o nosso Senhor.
Embora tenha sido humilhado com uma morte de cruz, Deus o exaltou soberanamente, dando-lhe um nome que é sobre todo o nome para que todo joelho se dobre diante dEle e toda Língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor. Assim, o Salmo 24 nos ajuda a adorar o Deus Filho, Jesus Cristo, Eis o elemento Cristocêntrico do culto cristão. Nele, experimentamos um pouco do reino eterno de nosso Senhor quando um dia será implantado neste mundo por Ele mesmo e de uma vez por todas (Ap 20.2-7).
PENSE! Deus criou soberanamente o mundo e tudo o que nele habita.
PONTO IMPORTANTE! O Senhor Jesus Cristo é o Rei da Glória, o nosso Senhor.
SUBSÍDIO 1
‘O Salmo 24 diz respeito ao reino de Jesus Cristo:
(1) O seu reino providencial pelo qual Ele governa o mundo (w. 1,2).
(2) O reino de sua graça, pelo qual Ele governa a sua igreja.
1- Em relação aos súditos de tal reino. O seu caráter (w. 4,6). o seu estatuto, v.5.
2- Em relação ao rei desse reino, e uma intimação para que todos lhe deem admissão, vv. 7-10. É suposto que o Salmo tenha sido escrito na ocasião em que Davi trouxe a arca para o lugar preparado para eLa, e que a sua intenção fosse conduzir o povo acima da pompa e das cerimônias externas para uma vida santa de fé em Cristo, de quem a arca era um tipo.” (HENRY. Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares. Rio de Janeiro: CPAD. zoio, p. 288.)
‘O Salmo 24 diz respeito ao reino de Jesus Cristo:
(1) O seu reino providencial pelo qual Ele governa o mundo (w. 1,2).
(2) O reino de sua graça, pelo qual Ele governa a sua igreja.
1- Em relação aos súditos de tal reino. O seu caráter (w. 4,6). o seu estatuto, v.5.
2- Em relação ao rei desse reino, e uma intimação para que todos lhe deem admissão, vv. 7-10. É suposto que o Salmo tenha sido escrito na ocasião em que Davi trouxe a arca para o lugar preparado para eLa, e que a sua intenção fosse conduzir o povo acima da pompa e das cerimônias externas para uma vida santa de fé em Cristo, de quem a arca era um tipo.” (HENRY. Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares. Rio de Janeiro: CPAD. zoio, p. 288.)
II – COMO SE APRESENTAR DIANTE DE DEUS EM SANTO CULTO
1- Pureza de coração (v. 3,4).
1- Pureza de coração (v. 3,4).
O versículo 3 se inicia com a seguinte pergunta: “Quem subirá ao Monte do SENHOR?” Em outras palavras, quem pode entrar no templo e receber a bênção do SENHOR (v.5)? O versículo 4 responde: “o limpo de mãos, puro de coração, que não tem vaidade e nem pratica o engano”, Todas essas características são esperadas do jovem adorador que entra no Templo para cultuar a Deus. É um tipo de vida em que o adorador renuncia o próprio ego para entronizar a Deus em seu coração (Mt 22.37-39). É um estilo de vida que tem consequências práticas para fora da área do Templo.
2- Bênçãos e justiça de Deus (vv. 5,6).
2- Bênçãos e justiça de Deus (vv. 5,6).
Os versículos 5 e 6 trazem uma promessa. o adorador, que age de acordo com os versículos 3 e 4, receberá bênçãos de Deus e sua justiça para salvação. Nesse sentido, esses adoradores são os que buscam a face de Deus. Sim, o adorador é chamado para se apresentar diante do Altíssimo para adorá-lo, buscá-lo e exaltá-lo (Rm 12.1).
3- É tempo de “subir ao monte do Senhor”.
3- É tempo de “subir ao monte do Senhor”.
O Salmo 24 nos chama a subir ao “monte do Senhor”. O Novo Testamento aprofunda a compreensão do Templo de Deus. Hoje, o Espírito Santo nos impulsiona a glorificar a Cristo (Jo 16.14). O escritor aos Hebreus diz que “tendo, pois irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou” (Hb 10,19,20). Em Cristo, podemos adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4 24). Nesse sentido, o jovem que “sobe ao monte do Senhor” vive integralmente um estilo de vida de um verdadeiro adorador.
PENSE! Quem pode “subirão monte do Senhor”?
PONTO IMPORTANTE! Quem é limpo mãos e de coração, sem vaidade e engano.
PENSE! Quem pode “subirão monte do Senhor”?
PONTO IMPORTANTE! Quem é limpo mãos e de coração, sem vaidade e engano.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), inicie o tópico fazendo a mesma indagação do salmista no versículo três: “Quem subirá ao Monte do Senhor?” Ouça os alunos com atenção. Explique que “aqui está uma investigação em busca de coisas melhores” v.3. Essa terra é os escabelos de Deus; porém, se nós tivermos muito dela, nós devemos ficar aqui por pouco tempo, devemos em breve ir embora, e quem subirá ao monte do Senhor? Quem irá para o céu futuramente, e, falando sério acerca disso, haverá comunhão com Deus nas ordens santas?
Uma alma que conhece e considera a sua própria natureza, origem e imortalidade, quando ela tiver visto a terra e a sua plenitude, ela se sentirá satisfeita. Não foi encontrada, entre todas as criaturas, uma ajuda adequada para o homem, e, por essa razão, pensará acerca da ascensão em direção a Deus, em direção ao céu, e perguntará: ‘O que eu devo fazer para subir para aquele lugar alto, aquele monte, onde o Senhor habita e se manifesta, para que eu possa ser familiarizado com Ele e permanecer naquele lugar santo e feliz onde Ele se encontra com o seu povo e os torna santos e felizes?
O que devo fazer para que eu possa ser um daqueles a quem Deus toma como o seu povo peculiar e que pertence a Ele de outra maneira, como a terra é sua e a sua plenitude? Essa questão é muito parecida com essa, Salmos 15.1, O monte de Sião, em que o Templo foi construído, representando a igreja, tanto visível quanto invisível. Quando o povo vinha até a arca no seu santo lugar, Davi relembra-lhes de que esses eram modelados das coisas celestiais, e, portanto, que por meio deles, eles deveriam ser levados a considerar as coisas celestiais.” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 289.)
Professor(a), inicie o tópico fazendo a mesma indagação do salmista no versículo três: “Quem subirá ao Monte do Senhor?” Ouça os alunos com atenção. Explique que “aqui está uma investigação em busca de coisas melhores” v.3. Essa terra é os escabelos de Deus; porém, se nós tivermos muito dela, nós devemos ficar aqui por pouco tempo, devemos em breve ir embora, e quem subirá ao monte do Senhor? Quem irá para o céu futuramente, e, falando sério acerca disso, haverá comunhão com Deus nas ordens santas?
Uma alma que conhece e considera a sua própria natureza, origem e imortalidade, quando ela tiver visto a terra e a sua plenitude, ela se sentirá satisfeita. Não foi encontrada, entre todas as criaturas, uma ajuda adequada para o homem, e, por essa razão, pensará acerca da ascensão em direção a Deus, em direção ao céu, e perguntará: ‘O que eu devo fazer para subir para aquele lugar alto, aquele monte, onde o Senhor habita e se manifesta, para que eu possa ser familiarizado com Ele e permanecer naquele lugar santo e feliz onde Ele se encontra com o seu povo e os torna santos e felizes?
O que devo fazer para que eu possa ser um daqueles a quem Deus toma como o seu povo peculiar e que pertence a Ele de outra maneira, como a terra é sua e a sua plenitude? Essa questão é muito parecida com essa, Salmos 15.1, O monte de Sião, em que o Templo foi construído, representando a igreja, tanto visível quanto invisível. Quando o povo vinha até a arca no seu santo lugar, Davi relembra-lhes de que esses eram modelados das coisas celestiais, e, portanto, que por meio deles, eles deveriam ser levados a considerar as coisas celestiais.” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 289.)
III – O CULTO: A EXPRESSÃO VISÍVEL DO DIVINO NA TERRA
1- O culto a Deus.
1- O culto a Deus.
Basicamente o culto a Deus é o momento em que tributamos, reverenciamos e adoramos a Deus numa igreja local. Embora os cristãos entendam, teológica e doutrinariamente, que a adoração não mais está restrita à área geográfica (Jo 4.24), desde os primórdios nos reunimos num local visível para cultuar a Deus e cumprir as duas ordenanças de nosso Senhor: ao batismo e a Ceia do Senhor. Nesse momento, entendemos que Deus se encontra conosco em culto, pois o louvamos, intercedemos, esperamos que Ele fale conosco por meio da exposição da Palavra de Deus e experimentamos o compartilhamento dos dons espirituais para a nossa edificação (1 Co 12.4-11), Logo, o culto cristão é um momento de grande devoção espiritual de maneira congregacional.
2- A importância da liturgia.
2- A importância da liturgia.
De maneira geral, podemos conceituar liturgia como a forma que um culto a Deus é conduzido. Nesse caso, de acordo com a sua história, a igreja local pensa nos cânticos, na linguagem a ser usada, nos gestos e toda forma audível e visível que contribuirão para o bom andamento do culto. Naturalmente, a liturgia traz uma ideia de ordem. Ela deve ser espontânea no sentido do que o apóstolo Paulo ensinou: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 1426).
Assim, podemos dizer que a liturgia das igrejas, no geral, tem os seguintes elementos: oração inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura oficial das Escrituras, ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e bênção apostólica, Essa ordem pode variar de acordo com a região de nosso país e a liderança da igreja.
3- Como devo me preparar para o culto?
Assim, podemos dizer que a liturgia das igrejas, no geral, tem os seguintes elementos: oração inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura oficial das Escrituras, ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e bênção apostólica, Essa ordem pode variar de acordo com a região de nosso país e a liderança da igreja.
3- Como devo me preparar para o culto?
De acordo com o Salmo 24, nosso culto e sua liturgia devem nos levar a adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4,26). Aqui, espírito e verdade têm a ver exatamente com a disposição de estar inteiro no ato de adoração, sabendo o que se está fazendo ali (Rm 12.1). Não podemos estar presentes de corpo, mas ausentes de mente. O culto não acontece por causa da liturgia, mas por causa dos adoradores.
Nesse sentido, toda a nossa memória, atenção, imaginação, pensamento e linguagem devem estar voltados para o que estamos fazendo: prestando santo culto a Deus. No momento do culto, estamos subindo ao "monte do Senhor". Por isso, devemos ser participantes ativos do período cúltico. Entoar os cânticos, suplicar a Deus na oração congregacional, receber a Palavra de Deus com toda reverência e quebrantamento (Sl 51.17). Um culto pode mudar a trajetória de uma vida.
PENSE! O que é um culto a Deus?
PONTO IMPORTANTE! Um momento de tributo, reverência e adoração a Deus.
Nesse sentido, toda a nossa memória, atenção, imaginação, pensamento e linguagem devem estar voltados para o que estamos fazendo: prestando santo culto a Deus. No momento do culto, estamos subindo ao "monte do Senhor". Por isso, devemos ser participantes ativos do período cúltico. Entoar os cânticos, suplicar a Deus na oração congregacional, receber a Palavra de Deus com toda reverência e quebrantamento (Sl 51.17). Um culto pode mudar a trajetória de uma vida.
PENSE! O que é um culto a Deus?
PONTO IMPORTANTE! Um momento de tributo, reverência e adoração a Deus.
SUBSÍDIO 3
Tendo em vista a soberania de Deus, quais são as exigências feitas àqueles que o adorariam? As qualificações espirituais daqueles que se aproximavam de Deus ‘em espírito e em verdade’ (Jo 4.24) são anunciadas. Perowene descreve os versículos 3-6 como uma lista das condições morais que são necessárias para toda a pessoa que se aproxima de Deus em seu santuário. O Salmo passa, como ocorre habitualmente, do geral para o particular, da relação de Deus com toda a humanidade como o seu Criador para o seu relacionamento especial com seu povo escolhido no meio do qual Ele tem manifestado a sua presença.
O Deus Poderoso é também o Deus Santo. Seu povo, portanto, deve ser santo. Observe os paralelos em 15. 1-5 e Isaías 33.14-17 Aquele que é limpo e puro de coração está livre da culpa dos pecados cometidos, Pilatos lavou suas mãos em água para simbolizar sua alegação de inocência pela morte de nosso Senhor. Mas a água não pode limpar as mãos manchadas dos pecadores. Somente a fonte aberta para a casa de Davi contra o pecado e a impureza pode proporcionar a purificação da culpa (Zc 13.1).
As mãos representam aquilo que a pessoa faz, mas puro de coração representa aquilo que a pessoa é. Mesmo o Antigo Testamento reflete o padrão do Evangelho quanto à pureza de coração (51,7-10; cf. Tg 4 8).” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 3. Rio de Janeiro: CPAD. 2005. p. 290.)
Tendo em vista a soberania de Deus, quais são as exigências feitas àqueles que o adorariam? As qualificações espirituais daqueles que se aproximavam de Deus ‘em espírito e em verdade’ (Jo 4.24) são anunciadas. Perowene descreve os versículos 3-6 como uma lista das condições morais que são necessárias para toda a pessoa que se aproxima de Deus em seu santuário. O Salmo passa, como ocorre habitualmente, do geral para o particular, da relação de Deus com toda a humanidade como o seu Criador para o seu relacionamento especial com seu povo escolhido no meio do qual Ele tem manifestado a sua presença.
O Deus Poderoso é também o Deus Santo. Seu povo, portanto, deve ser santo. Observe os paralelos em 15. 1-5 e Isaías 33.14-17 Aquele que é limpo e puro de coração está livre da culpa dos pecados cometidos, Pilatos lavou suas mãos em água para simbolizar sua alegação de inocência pela morte de nosso Senhor. Mas a água não pode limpar as mãos manchadas dos pecadores. Somente a fonte aberta para a casa de Davi contra o pecado e a impureza pode proporcionar a purificação da culpa (Zc 13.1).
As mãos representam aquilo que a pessoa faz, mas puro de coração representa aquilo que a pessoa é. Mesmo o Antigo Testamento reflete o padrão do Evangelho quanto à pureza de coração (51,7-10; cf. Tg 4 8).” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 3. Rio de Janeiro: CPAD. 2005. p. 290.)
CONCLUSÃO
O Salmo 24 mostrou que Deus é o objeto de nossa adoração e que nós vivemos para adorá-lo. Nesse sentido, temos um compromisso ético com Deus e com nós mesmos que expressa a nossa vida de culto a Deus, momento em que passamos em comunhão, adorando ao Senhor em espírito e em verdade, pode alterar por completo a trajetória de nossa vida. Portanto, cultuar a Deus com os nossos irmãos se torna o melhor ato do mundo.
O Salmo 24 mostrou que Deus é o objeto de nossa adoração e que nós vivemos para adorá-lo. Nesse sentido, temos um compromisso ético com Deus e com nós mesmos que expressa a nossa vida de culto a Deus, momento em que passamos em comunhão, adorando ao Senhor em espírito e em verdade, pode alterar por completo a trajetória de nossa vida. Portanto, cultuar a Deus com os nossos irmãos se torna o melhor ato do mundo.
HORA DA REVISÃO
1- Qual contexto do Salmo 24 podemos remontar?
1- Qual contexto do Salmo 24 podemos remontar?
Acerca do salmo 24, a maioria dos estudiosos o remonta ao contexto da chegada da Arca da Aliança a tenda preparada no Monte Sião, no período do reinado de Davi (2 Sm 6.1-15).
2- O que o primeiro versículo atesta?
2- O que o primeiro versículo atesta?
O primeiro versículo atesta que o mundo e tudo o que nele habita pertencem ao Senhor (v.1).
3- Segundo o Salmo 24, quais características são esperadas de um adorador?
3- Segundo o Salmo 24, quais características são esperadas de um adorador?
‘O limpo de mãos, puro de coração, que não tem vaidade e nem pratica o engano.’
4- Como podemos conceituar o culto a Deus, de acordo com a lição?
4- Como podemos conceituar o culto a Deus, de acordo com a lição?
Basicamente o culto a Deus é o momento em que tributamos, reverenciamos e adoramos a Deus numa igreja local.
5- Conforme a lição, cite pelos menos três elementos da liturgia bíblica.
5- Conforme a lição, cite pelos menos três elementos da liturgia bíblica.
Oração inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura oficial das Escrituras, momento ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e bênção apostólica.
Fonte: Revista CPAD Jovens
Assinar:
Postagens (Atom)