quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Índice Escola Dominical - 4º Trim 2024

Conteúdos para a aula da EBD do dia 24 de Novembro 24 - Lição 8:

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Revista Betel Conectar - Pronto
Subsídio Betel Adultos - A iniciar

Revista Central Gospel - Pronto
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Conteúdos para a aula da EBD do dia 24 de Novembro 24 - Lição 8:

 
Revista Betel Adultos - Publicado

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Conteúdos para a aula da EBD do dia 17 de Novembro 24 - Lição 7:

 
Revista Betel Adultos - Publicado

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LIVROS DO PR MARCOS ANDRÉ:

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 8 / 4º Trim 2024


AULA EM 24 DE NOVEMBRO DE 2024 - LIÇÃO 8
(Revista Editora Betel)

Tema: Não Adulterarás: Uma obrigação Moral para a Santidade e a Preservação da Família

TEXTO ÁUREO
“Eu, porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” Mateus 5.28

VERDADE APLICADA
O sétimo mandamento trata da santidade e da fidelidade entre os cônjuges. Ele visa proteger a sagrada instituição da família.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar aspectos essenciais do sétimo mandamento.
Expor a abordagem feita por Jesus acerca do adultério.
Explicar o objetivo do sétimo mandamento.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

DEUTERONÔMIO 22
22- Quando um homem for achado deitado com mulher casada com marido, então ambos morrerão, o homem que se deitou com a mulher e a mulher; assim tirarás o mal de Israel.
23- Quando houver moça virgem, desposada com algum homem, e um homem a achar na cidade e se deitar com ela.
24- Então trareis ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis com pedras, até que morram; a moça, porquanto não gritou na cidade, e o homem, porquanto humilhou a mulher do seu próximo; assim, tirarás o mal do meio de ti.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Êx 20.14 Não adulterarás.
TERÇA | MI 2.10-17 O divórcio é ilícito.
QUARTA | 1Co 6.16 Relação conjugal fora do casamento é pecado.
QUINTA | 1Ts 5.22 É preciso abster-se da aparência do mal.
SEXTA | Hb 13.4 Digno de honra entre todos seja o matrimônio.
SÁBADO | Tg 1.14-15 Atraídos e engodados por nossa cobiça.

HINOS SUGERIDOS: 334, 363, 432

INTRODUÇÃO 
Professor(a), aqui falaremos de mais um mandamento que Jesus reinterpretou, pois da forma como estava, não serviria de maneira nenhuma para o tempo da Graça, mas Jesus nos trouxe a verdadeira intensão de Deus para esse mandamento. 
A banalização do casamento tem sido cada vez mais notória na sociedade, tentando dizer que a infidelidade conjugal é uma prática normal. No entanto, a Bíblia nos ensina que o adultério é um pecado repudiado por Deus [Êx 20.14]. O casamento é uma instituição sagrada, que Deus criou logo em seguida ao ser humano, sendo o instrumento de preservação da espécie humana e é na família onde a pessoa inicia a formação do seu caráter, por isso, o Senhor exige o máximo respeito com essa instituição. Sendo assim, o adultério é uma injúria contra Deus e contra a família. Neste subsídio, apresento de forma prática como evitar a infidelidade conjugal nas redes sociais.

1- Aspectos do sétimo mandamento

1.1. Uma definição de adultério.
Adulterar basicamente significa alterar a pureza ou a natureza de algo. Leite adulterado, por exemplo, é o excesso de água nele com a intenção de aumentar seu volume, mas diminuir sua qualidade. Adultério é falsificar algo original. Quando falamos do ponto de vista espiritual, temos o adultério que altera a pureza da doutrina, disfarça a mentira com versículos bíblicos retirados de seu contexto e dá um ar de autoridade à falsidade [2Co 4.2; 1Pe 2.2]. Ou seja, tudo que é adulterado não é bom como o original, mas é falso e enganoso. Assim é com o combustível adulterado, com os alimentos e com a doutrina cristã. Muitas pessoas estão dispostas a pagar mais pela originalidade, devido ao benefício que ela nos traz.
Falando em casamento, o adultério é uma profanação da santidade do vínculo matrimonial quando um dos cônjuges, homem ou mulher, mantém relações sexuais com alguém que não é seu parceiro oficial [Hb 13.4]. Diante da escalada da devassidão moral e a desconstrução de muitos valores pela sociedade, continua sendo relevante termos diante de nós esse mandamento. Professor(a), chame a atenção para essa definição apresentada aqui: "o adultério é uma profanação da santidade do vínculo matrimonial quando um dos cônjuges, homem ou mulher, mantém relações sexuais com alguém que não é seu parceiro oficial [Hb 13.4].", pois ela está de acordo com o dicionário:
Adultério: infidelidade estabelecida por relação carnal com outro(a) parceiro(a) que não o(a) companheiro(a) habitual.
De acordo com essas definições entende-se o adultério como o ato sexual fora do casamento, no entanto, vamos ver que Jesus deu uma definição mais abrangente para os cristãos.


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ESCOLA DOMINICAL CPAD SUBSÍDIO - Lição 8 / 4º Trim 2024


AULA EM 24 DE NOVEMBRO DE 2024 - LIÇÃO 8
(Revista Editora CPAD)

Tema: A Promessa de Paz


 TEXTO ÁUREO

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (Jo 14.27)

VERDADE PRÁTICA
A Paz do Senhor Jesus traz quietude e calma para a nossa alma, principalmente, nos momentos difíceis da vida.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Fp 4.9 O Deus de paz está conosco em todo o tempo
Terça – Cl 3.15 A paz de Deus domina os corações dos que o temem
Quarta – Mt 5.9 Os pacificadores são bem- aventurados
Quinta – Rm 5.1 Por meio de Cristo temos paz com Deus
Sexta – Is 9.6,7 Jesus, o nosso Senhor, é o “Príncipe da Paz”
Sábado – Fp 4.6,7 A paz de Deus excede todo o entendimento

Hinos Sugeridos: 3, 178, 364 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Números 6.24-26; Filipenses 4.6,7; 1 Pedro 3.10,11

Números 6
24- O Senhor te abençoe e te guarde;
25- O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti;
26- O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Filipenses 4
6- Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
7- E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.

1 Pedro 3
10- Porque quem quer amar a vida e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano;
11- Aparte-se do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a.

INTRODUÇÃO 
Professor(a), nesta aula vamos falar de uma promessa que afeta o servo de Cristo em vários sentidos, pois a paz que Jesus prometeu é abrangente e trata a alma, porque o crente passa a sentir paz no seu interior, e isso reflete no exterior. 
O Senhor Jesus é identificado na profecia de Isaías como o “Príncipe da Paz”. De seu principado deriva a paz de que todo ser humano precisa. Por isso, nesta lição, estudaremos a respeito da promessa de paz que está presente na Palavra de Deus. Veremos como a paz é representada no plano de Deus, bem como é apresentada na perspectiva do mundo e, principalmente, a paz que Jesus prometeu para cada um de seus seguidores. Note que o comentarista menciona, a paz que o ser humano precisa, e não o que ele quer. Pois a humanidade vive em guerra, mas Jesus promete paz interior em meio às guerras exteriores, é dessa paz que a lição trata. Nesse subsídio acrescentarei outras promessas relacionadas à paz de Cristo.

I- A PAZ NO PLANO DE DEUS

1- O significado de paz.
No dicionário, encontramos os seguintes sinônimos para a palavra “paz”: “tranquilidade”, “repouso”, “silêncio”, “sossego”. No Antigo Testamento, encontramos a palavra “shalom” para “paz”, que tem o sentido de segurança, bem-estar, saúde, prosperidade, paz (Nm 6.26); representando tudo o que há de melhor para a vida. No Novo Testamento, em grego, a palavra “paz” é “eirene”, com significado semelhante, contudo, enfatizando a ideia de quietude e repouso (Fp 4.6).  Ou seja, a paz segundo o entendimento humano, se refere à ausência de conflitos, segurança e tranquilidade, podendo abranger para satisfação pessoal. A paz prometida por Jesus tem a ver com esses significados, no entanto, se refere à uma satisfação interior. Pois é uma paz que se instala no coração, veja como Paulo menciona essa paz, relacionando-a com a inquietude no interior do ser humano:

"6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças,
7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.", Filipenses 4.6,7

Aqui, a paz se refere a "tranquilidade". Ou seja, o servo de Cristo pode ter tranquilidade interior. Dizemos que "pode", porque nem todos tomam posse dessa paz, pois nem todos levam suas súplicas a Deus, por falta de fé.



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domingo, 17 de novembro de 2024

ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR JOVENS - Lição 8 / 4º Trim 2024

  

PERSEVERANTES NA ORAÇÃO

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Texto de Referência: Le 11.5-8

LEITURA SEMANAL

Seg Mt 6.8 Deus sabe de que precisamos.

Ter Lc 5.16 Jesus tinha uma vida de oração.

Qua 1Ts 5.17 A oração deve ser uma prática incessante.

Qui Jo 14.13,14 Devemos orar ao Pai em nome de Jesus.

Sex Tg 4.3 Existe um tipo de oração que Deus não atende.

Sáb Sl 55.17 Deus ouve e responde a oração perseverante

VERSÍCULO DO DIA
"E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á". Lc 11.9.

VERDADE APLICADA
Que cheguemos com confiança, perseverança e humildade ao trono de Deus em oração.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

✔ Explicar a cultura da hospitalidade nos tempos de Jesus;

✔ Apresentar a importância da oração;

✔ Exortar à perseverança e confiança na oração.

MOMENTO DE ORAÇÃO
Oremos para que Deus coloque em nosso coração o desejo de estreitarmos o relacionamento de intimidade com Ele.

INTRODUÇÃO
A Parábola do amigo importuno nos ensina sobre a perseverança e a confiança irrestrita na oração do crente quando apresenta suas demandas ao Senhor.

Ponto-Chave
"Deus está pronto e disposto a ouvir e atender nossas orações".

1- A HOSPITALIDADE NOS TEMPOS DE JESUS
Para entendermos a Parábola do amigo importuno, antes, devemos entender o contexto da hospitalidade dos tempos antigos, em especial, dos povos do Oriente, onde suas origens remontam as tribos nômades. Nos dias atuais, onde as pessoas evitam sair de suas casas, entender a prática da hospitalidade é um desafio. 

1.1. O amigo que vem a noite 
Na Parábola do amigo importuno, Jesus nos conta uma história costumeira em Israel, em que, no meio da madrugada, ao chegar um hóspede inesperado, o amigo pede emprestado três pães (Lc 11.5,6). Era de costume no Oriente antigo, o anfitrião cuidar do hóspede. Acolher e dar de comer ao peregrino era uma questão de honra (Comentário Histórico-Cultural da Bíblia: Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2017, p.245). Os três pães eram a porção diária para uma pessoa, e o anfitrião deveria dar-lhe pão fresco. Semelhantemente à Parábola, a Igreja do Senhor é aquela que alimenta o mundo com o "Pão da vida, apresentando Jesus através da Pregação da Palavra de Deus e do testemunho cristão (Jo 6.35). 

1.2. A dificuldade em atender ao pedido
Em contrapartida, atender a qualquer pedido na madrugada nos tempos antigos era, no mínimo, um incômodo. A lamparina já tinha-se apagado, pois todos já se encontravam dormindo, inclusive os filhos (do grego, "paidion"), eram crianças pequenas de colo. A porta era fechada com ferrolho, uma espécie de trave horizontal que se colocava impedindo sua abertura. Em um ambiente todo escuro, onde todos dormiam no mesmo cômodo, abrir o ferrolho à noite era importuno, pois faria um enorme barulho e acordaria as crianças pequenas. Às vezes, parece que Deus não está preocupado com nossos problemas, mas a palavra de Deus diz que o cuidado dele sobre nossa vida é especial (Mt 6.7,8).

Refletindo
"A oração não deve ser um fardo, mas um privilégio que Deus graciosamente nos deu porque quer a nossa comunhão". Billy Graham

2- O ENSINO SOBRE A ORAÇÃO
Jesus pronuncia a Parábola do amigo importuno, para esclarecer o ensino sobre a oração, e, no capítulo 11 de Lucas, Ele nos ensina a oração do Pai Nosso (Lc 11.1-4) seguida da Parábola em destaque.

2.1. Jesus e a prática da oração
Mesmo sendo o Filho de Deus, Jesus comumente vivia em oração (Lc 5.16). Além de orar, Ele também incentivou a prática da oração (Lc 11.9-13). Orou em momentos de angústia e aflição no Getsêmani (Mt 26.36), e até mesmo na cruz (Lc 23.34). A oração deve ser para o crente uma prática diária e incessante (1Ts 5.17). Ela deve ser direcionada a Deus Pai em nome de Jesus (Jo 14.13,14), logo, oramos a Deus em nome de Jesus. Não se tem uma fórmula para a oração, no entanto, o salmista afirma que um coração quebrantado e contrito Deus não desprezará (Sl 51.17). Jesus nos ensina o Pai Nosso, não como uma reza, mas como um modelo que apresenta a invocação do Pai. Sua intenção é ensinar-nos acerca da relevância da oração em oculto, da prioridade de Deus no direcionamento de nossas súplicas e da importância da beneficência em nossa caminhada cristã.

2.2. Aprendendo sobre a oração 
Outro elemento importante da oração é a perseverança. Deus sabe de tudo aquilo que precisamos, até mesmo antes de nosso pedido (Sl 139.4). A oração faz com que Deus mova céus e terra, pois a oração do justo é poderosa em seus efeitos (Tg 5.16). Deus fez o sol e a lua parar por causa de uma oração (Js 10.12-14). Deus está disposto a ouvir e responder a oração perseverante (Sl 55.17). Mas, a Bíblia nos ensina que existe um tipo de oração a que Deus não se atenta, isso ocorre quando os motivos são maus e quando a finalidade é pautada pelo egoísmo e seus próprios prazeres (Tg 4.3). A oração é uma ferramenta poderosa na mão do crente, desde que ele saiba como usar. Entretanto, infelizmente, muitos a têm deixado de lado por causa da rotina e de outras "prioridades".

3- DEUS RESPONDE AS ORAÇÕES
Jesus contou a Parábola do amigo importuno, para mostrar que Deus se atenta ao pedido de Seus filhos, mesmo que pareça que ele não será atendido. A Parábola em destaque tem como foco não somente aquele que pede, mas também ao que concede o pedido.

3.1. O amigo importunado
O personagem central da Parábola não é o amigo pedinte, mas o amigo importunado em seu sono. O amigo perturbado em seu sono, em hipótese alguma deixaria de atender seu amigo que estava em dificuldades, mesmo que para isso ele acordasse seus filhos pequenos e sua esposa ao retirar a trava da porta. Não se pode deixar um amigo em dificuldades, ainda mais quando este amigo mais precisa de ajuda. Outro elemento importantíssimo está na conclusão da Parábola: "mesmo que ele não se levantasse por causa do amigo, faria por causa da importunação". Importunação (do grego, "anaideia"), a melhor tradução deveria ser: desonra, pois seria uma desonra, uma falta de educação sem precedentes, um oriental deixar um amigo e seu hóspede sem pão.

3.2. A oração respondida  
Logo, a Parábola nos incita a perseverar na oração, crendo que Deus, por causa da Sua honra, nos atenderá. Jesus nos exorta a uma confiança inabalável, nos encoraja tanto a levar a oração a sério, quanto a acreditar que Deus irá intervir na situ- ação; Deus é rico em misericórdia para com os Seus e não se tem motivo para duvidar de Sua ação e resposta. Mesmo diante de tal afirmação do Mestre sobre a oração, muitos passam mais tempo em redes sociais, internet, jogos eletrônicos e outros meios que minam seu tempo. Muitos só oram quando estão na Igreja, porque não compreendem de fato o poder de uma vida de oração.

SUBSIDIO PARA O EDUCADOR
Infelizmente, hoje em muitas Igrejas, não se têm um tempo individual de oração ou meditação na Palavra de Deus. A fim de situarmos os alunos, o culto serve para isso, para louvar a Deus, orar e ouvir a Palavra, mas tal prática não é excludente do fato de que nós devemos ter a nossa prática diária de devocional. Devemos ter o nosso momento em secreto com Deus, quando apresentamos os nossos anseios mais íntimos e nossas mazelas que precisam de mudança e transformação. O próprio Cristo já nos orientava: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensara", Mt 6.6.

CONCLUSÃO
Deus ouve as nossas orações e está disposto a nos atender, por causa de Seu grande amor para conosco.

Complementando
Ainda hoje, muitos povos do Oriente têm um apreço especial aos seus hóspedes. Marcus Luttrell, ex fuzileiro naval dos Estados Unidos conta os eventos ocorridos durante a Operação Asas Vermelhas no Afeganistão em 2005, onde foi o único sobrevivente de uma missão, devido a ser acolhido como hóspede de uma aldeia de camponeses e pastores que lutaram contra os combatentes do Taliban e da Al-Qaeda.
A história virou um livro e filme titulado "O Grande Herói".

Eu ensinei que:
Quando apresentamos ao Senhor autênticas petições, Deus ouve e atende nossas orações.

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 8 / 4º Trim 2024



 Não Adulterarás: Uma obrigação Moral para a Santidade e a Preservação da Família

24 de Novembro de 2024



TEXTO ÁUREO
“Eu, porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” Mateus 5.28

VERDADE APLICADA
O sétimo mandamento trata da santidade e da fidelidade entre os cônjuges. Ele visa proteger a sagrada instituição da família.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar aspectos essenciais do sétimo mandamento.
Expor a abordagem feita por Jesus acerca do adultério.
Explicar o objetivo do sétimo mandamento.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

DEUTERONÔMIO 22
22- Quando um homem for achado deitado com mulher casada com marido, então ambos morrerão, o homem que se deitou com a mulher e a mulher; assim tirarás o mal de Israel.
23- Quando houver moça virgem, desposada com algum homem, e um homem a achar na cidade e se deitar com ela.
24- Então trareis ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis com pedras, até que morram; a moça, porquanto não gritou na cidade, e o homem, porquanto humilhou a mulher do seu próximo; assim, tirarás o mal do meio de ti.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Êx 20.14 Não adulterarás.
TERÇA | MI 2.10-17 O divórcio é ilícito.
QUARTA | 1Co 6.16 Relação conjugal fora do casamento é pecado.
QUINTA | 1Ts 5.22 É preciso abster-se da aparência do mal.
SEXTA | Hb 13.4 Digno de honra entre todos seja o matrimônio.
SÁBADO | Tg 1.14-15 Atraídos e engodados por nossa cobiça.

HINOS SUGERIDOS: 334, 363, 432

A MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore pela santidade no seu lar.

INTRODUÇÃO
A banalização do casamento tem sido cada vez mais notória na sociedade, tentando dizer que a infidelidade conjugal é uma prática normal. No entanto, a Bíblia nos ensina que o adultério é um pecado repudiado por Deus [Êx 20.14].

PONTO DE PARTIDA: A infidelidade conjugal é uma afronta a Deus.

1- Aspectos do sétimo mandamento
O sétimo mandamento diz respeito à preservação e estabilidade da instituição familiar e, por extensão, da sociedade humana em geral, pois trata da santidade e da fidelidade entre os cônjuges.

1.1. Uma definição de adultério.
Adulterar basicamente significa alterar a pureza ou a natureza de algo. Leite adulterado, por exemplo, é o excesso de água nele com a intenção de aumentar seu volume, mas diminuir sua qualidade. Adultério é falsificar algo original. Quando falamos do ponto de vista espiritual, temos o adultério que altera a pureza da doutrina, disfarça a mentira com versículos bíblicos retirados de seu contexto e dá um ar de autoridade à falsidade [2Co 4.2; 1Pe 2.2]. Falando em casamento, o adultério é uma profanação da santidade do vínculo matrimonial quando um dos cônjuges, homem ou mulher, mantém relações sexuais com alguém que não é seu parceiro oficial [Hb 13.4]. Diante da escalada da devassidão moral e a desconstrução de muitos valores pela sociedade, continua sendo relevante termos diante de nós esse mandamento.

Professor(a): A infidelidade conjugal é uma das principais causas de processos judiciais e divórcios. Ela provocou a ruptura do núcleo familiar que constitui a pedra fundamental da sociedade. A devassidão sexual trouxe desonra a Deus e convulsionou as sociedades devido aos lares desintegrados que deixa em seu rastro [Ef 5.5; 1Tm 1.10]. Também não podemos esquecer as doenças venéreas que a promiscuidade sexual traz consigo, em suma, a violação do sétimo mandamento é uma afronta a Deus e tem consequências a nível individual, familiar e social.

1.2. A natureza do mandamento.
Havia um grande contraste entre Israel e as demais nações com a forma de como a questão do adultério era abordada. Nas civilizações orientais da época, não era novidade punir o adultério com a morte, para Israel sim. Quando duas pessoas eram encontradas em ato de adultério, se a mulher fosse casada, apenas a mulher era condenada à morte, pois a mulher era considerada propriedade do marido. Ao homem era geralmente imposto outros tipos de penalidades. Enquanto isso, em Israel, se duas pessoas fossem encontradas em ato de adultério, ambos morriam [Lv 20.10; Ez 16.38-40]. Ambos deveriam ser apedrejados até a morte pela população. Não porque a mulher ou o homem tinha um sentimento de pertencimento ao seu cônjuge, mas porque o ato de adultério era uma séria afronta a Deus, porque Ele havia constituído a estrutura do casamento [Gn 2.24].

Professor(a): O adultério era considerado também uma ofensa para toda a sociedade israelita, porque tinha uma relação de pacto com Deus, e se um de seus membros quebrasse a aliança, expunha toda a nação ao julgamento de Deus, então a própria população tinha que lidar com o assunto com urgência e severidade. A instituição do casamento era considerada santa e pura por causa de quem a originou, Deus [Gn 2.24].

1.3. A punição do mandamento.
Mesmo numa sociedade patriarcal onde a poligamia era costumeira, contrariamente ao plano original de Deus, tanto os homens quanto as mulheres tinham de compreender que havia limites muito marcados no que se refere ao respeito que se devia ter nas relações conjugais, mesmo quando um homem tomava mais do que uma esposa. Com isso, se controlava a promiscuidade sexual. Os relacionamentos só eram permitidos no contexto do casamento. Para a maioria das culturas era por razão do sentido de propriedade do homem sobre a mulher. No caso de Israel, foi por causa da aliança estabelecida por Deus com eles [Lv 20.10]. Se um homem cometesse adultério com a esposa de seu próximo, o adúltero e a adúltera inevitavelmente seriam mortos. Sendo uma ação que violasse uma das condições do pacto, Deus e o povo responsabilizavam ambas as partes, ambas deveriam morrer dessa maneira para erradicar a perversão dentro da nação [Dt 22.21-22].

Professor(a): O sétimo mandamento não proíbe apenas o adultério, mas toda a forma de imoralidade sexual. A fornicação (gr. porneia), a relação sexual mantida em um relacionamento fora do compromisso de casamento (sexo pré-conjugal), também é uma violação do mandamento. A intimidade sexual é proibida até que o casal esteja casado. Toda relação conjugal fora do casamento é pecado [1Co 6.16].

EU ENSINEI QUE:
O sétimo mandamento trata da santidade e da fidelidade entre os cônjuges.

2- A abordagem de Jesus acerca do adultério
Da mesma forma que o assassinato nasceu como produto das intenções do coração, Cristo também considerou o adultério como uma intenção claramente perversa do coração que, quando alimentada, leva à própria ação [Mt 15.18].

2.1. O adultério não acontece por acaso.
A Bíblia nos ensina que somos atraídos e engodados por nossa própria cobiça [Tg 1.14-15]. Jesus amplia o mandamento ao afirmar que ao haver o desejo de cobiça no coração, o adultério já aconteceu [Mt 5.28]. A ação do adultério surge primeiro no seio de um coração adúltero, coração que cobiça a mulher alheia, motivado e estimulado por desejos carnais desenfreados e que anulam sua capacidade de discernir o bem do mal. Aqui o Senhor usa uma linguagem figurada para ilustrar a seriedade do pecado do adultério. Renunciar ao adultério ao nível da carne é doloroso porque implica abrir mão do que produz prazer e satisfação, mas o Senhor fala claramente que esse comportamento e tudo o que o estimula deve ser erradicado com urgência como se um membro do corpo fosse arrancado [Mt 5.29-30].

Professor(a): Jesus fala de alguém que olha para uma mulher com cobiça, como um ato planejado, não de modo acidental. Fala de alguém impuro, cujo propósito de alimentar seu apetite sexual interior, como um substituto para o ato sexual em si. Ele deixa claro que aos olhos de Deus é culpado tanto o que comete o ato proibido, quanto o que abriga o desejo de cometê-lo em seu coração. A forma correta de lidar com o pecado é de maneira rápida e decisiva, removendo-o imediatamente de nossos pensamentos [1Ts 5.22].

2.2. A unidade do casamento.
O Novo Testamento define o casamento como uma representação de nossa relação com Jesus Cristo [Ef 5.32]. A união entre marido e mulher exemplifica a união entre Cristo e a Igreja. Essa definição nos ajuda a entender que para nós todo o ato de imoralidade sexual é um tipo de profanação espiritual e um atentado contra o Filho de Deus. Paulo chega a afirmar que cada relação sexual ilícita é um casamento. O corpo não é para a prostituição [1 Co 6.13-20]. Para o cristão, unir-se sexualmente com alguém que não é seu cônjuge é violar a santidade de sua união com Jesus Cristo. Somos alertados a fugir da prostituição. Uma vez que nosso corpo foi comprado por Cristo e se tornou uma moradia para o Espírito Santo, além de desonrar nosso cônjuge, afetamos diretamente nossa comunhão com o Deus Trino.

Professor(a): Como cristãos devemos nos afastar de qualquer coisa que ponha em risco a santidade e a pureza de nossos casamentos. Esta instituição é santa, pura e é uma extensão do que representa a fidelidade e o amor de Deus. O vínculo matrimonial é também uma representação da unidade de Cristo com a Igreja, uma unidade selada pelo sacrifício, como o amor que todo homem deve ter por sua companheira: um amor sacrificial [Ef 5.25].

2.3. Zelando pelo Matrimônio.
Deus criou o casamento e o sacramentou para que a união não fosse somente de pensamentos, mas também de corpos. A Bíblia Sagrada refere-se a essa união como coabitar, ou seja, a convivência harmoniosa entre o casal, especialmente no relacionamento íntimo conjugal, sendo uma bênção para o casamento e dignificado por Deus: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito conjugal, que deve ser conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.” [Hb 13.4]. A preservação e conservação do leito conjugal geram grande poder no vínculo matrimonial. Sua importância é tal que, mesmo ao evitar a coabitação, o casal deve fazê-lo em consenso e não prolongar muito esse período de privação [1Co 7.3-5]. A palavra de Deus ensina que um tempo prolongado sem coabitação pode abrir brechas para que Satanás atue. Portanto, a coabitação protege o casamento e é uma obrigação mútua entre marido e mulher [Hb 13.4]. A união física sela o amor entre o casal e fortalece a comunhão espiritual. A ideia cristã de casamento se fundamenta nas palavras de Jesus, que afirmam que o homem e a mulher devem ser considerados um único corpo, sem espaço para uma terceira pessoa [Mt 19.6].

Professor(a): Como cristãos devemos nos afastar de qualquer coisa que ponha em risco a santidade e a pureza de nossos casamentos. Esta instituição é santa, pura e é uma extensão do que representa a fidelidade e o amor de Deus. De forma poética, o escritor de Provérbios aconselha o marido a deleitar-se exclusivamente com a esposa [Pv 5.15].

EU ENSINEI QUE:
A união entre marido e mulher exemplifica a união entre Cristo e a Igreja.

3- O objetivo do mandamento
Por ser o sexo uma dádiva do Criador, o relacionamento sexual de acordo com a Palavra de Deus está debaixo da bênção divina, mas, quando este relacionamento afronta o mandamento divino, torna-se um relacionamento prejudicial, principalmente para a comunhão com Deus [Pv 26.2].

3.1. Guardar a santidade do casamento.
Infelizmente, em nossos dias, o adultério tem causado a desintegração de muitas famílias. Ele é uma potente arma que ao longo do tempo tem devastado a estabilidade dos núcleos familiares e, portanto, a estabilidade das sociedades. Na igreja, o adultério acabou com a vida de pastores, pregadores, líderes e até igrejas inteiras. Guardar a santidade do casamento é vital para a sustentação da relação conjugal. Devemos descartar tudo aquilo que ponha em risco a segurança de nossos casamentos. Toda instituição que deriva de Deus tem uma ligação direta com seu caráter, portanto, devemos perceber o matrimônio como santo, puro e fiel.

Professor(a): A família é uma instituição criada por Deus, portanto, desde a sua concepção, ela é pura e divina. Assim, quando um homem e uma mulher decidem se unir pelo vínculo matrimonial, devem perceber a responsabilidade que adquirem de formar uma instituição que não lhes pertence, mas pertence a Deus e deve ser regida pelas regras de seu criador. O sexo só tem a bênção de Deus dentro da segurança de um compromisso santo diante dEle [Sl 89.31-32].

3.2. Guardar a santidade do lar.
Os lares baseados no enfoque bíblico são a unidade básica da sociedade e o baluarte que fortalece as nações. Um lar estável tem um efeito profundo nos filhos. Lares estáveis baseados na Palavra de Deus geralmente (porque há exceções) resultarão em filhos e filhas fortes e entes produtivos e úteis para os propósitos mais elevados de uma sociedade. Filhos que não estão cobertos com a segurança de um lar solidamente constituído, em geral (porque aqui também há exceções) resulta em pessoas inseguras, improdutivas e problemáticas. Os resultados da desintegração dos lares por adultério são tristes e alarmantes. Por esse motivo urge a necessidade de guardarmos a santidade em nossos lares [Jó 11.14- 15; Pv 5.15; Hb 13.4].

Professor(a): Esses são alguns resultados produzidos pelo adultério: mulheres e filhos abandonados. Em muitos casos, crianças à deriva, vivendo com parentes ou em lares adotivos, filhos expostos a todo tipo de abuso, homens criando filhos que não são seus e abandonando seus próprios ou vice-versa, mulheres criando filhos de outros em relacionamentos conflituosos e disfuncionais, homens, mulheres e filhos ressentidos, e com profundos conflitos emocionais.

3.3. Guardar a estabilidade das sociedades.
Famílias fortes produzem cidadãos estáveis e isso fortalece as sociedades [Sl 127; 128]. A sociedade atual tem sido atacada pelo flagelo da perversão sexual, que é consumida em todos os níveis: música, cinema, televisão, leitura etc. Lares com casamentos estáveis e com pais preocupados com a saúde emocional de seus filhos podem orientar mais eficazmente para neutralizar os efeitos dessa perversão [Lc 6.47-48]. Um casamento temente a Deus é um escudo eficaz contra os ataques à consciência e ao pensamento dos filhos. Casas com casamentos fortes geralmente resultam em filhos e filhas com profundas bases morais e bom discernimento para distinguir entre o certo e o errado [Mt 22.29].

Professor(a): A imoralidade chegou ao topo e congestiona as narinas de Deus. O certo para a sociedade vigente é o errado. As leis estão a cada dia dando mais direito à imoralidade e à perversão em vez de combatê-las. A única forma de combater a prática do adultério é com uma visão bíblica da relação conjugal. Para isso, devemos alicerçar nossos lares na rocha. Jesus ensinou que a provação vem para todos, crentes ou não crentes, mas aqueles que se firmam em Suas palavras jamais irão desmoronar [Mt 7.24-27].

EU ENSINEI QUE:
É preciso guardar a santidade em nosso lar.

CONCLUSÃO
Manter a família com princípios e valores cristãos é um desafio na pós-modernidade. Não é só preciso conhecer o que a Bíblia diz, mas também, com o auxílio do Espírito Santo, colocar seus ensinamentos em prática. Desse modo, as contaminações do mundo sobre a família podem ser identificadas e refutadas [Mt 7.24].


Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)

sábado, 16 de novembro de 2024

ESCOLA DOMINICAL CENTRAL GOSPEL / JOVENS E ADULTOS - Lição 8 / ANO 1- N° 3

   

 Jesus de Nazaré, Profeta, Sacerdote e Rei


TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Lucas 7.12-16
12- E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva (...).
13- E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela (...).
14- E, chegando-se, tocou o esquife (...) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te.
15- E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe.
16- E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.

Hebreus 7.26,27
26- Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,
27- que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios (...).

João 18.33,36,37
33- Tornou, pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o rei dos judeus?
36- Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo (...).
37- Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo (...).

TEXTO ÁUREO
  A qual, a seu tempo, mostrará o bem-aventurado e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores. 1 Timóteo 6.15

SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO

2ª feira - Lucas 24.18-27 Jesus, o Nazareno, um profeta poderoso

3ª feira - Deuteronômios 18.15-22 O Senhor, teu Deus, despertará um profeta

4ª feira - Mateus 15.32-38 Donde nos viriam num deserto tantos pães?

5ª feira - Hebreus 4.14-16 Temos um grande sumo sacerdote, Jesus

6ª feira - João 6.13-15 Este é, verdadeiramente, o Profeta

Sábado - Apocalipse 19.11-16 Rei dos reis e Senhor dos senhores

OBJETIVOS
  Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá:
 entender que o ministério pleno de Cristo se faz representar pelos três principais ofícios veterotestamentários: profeta, sacerdote e rei;
• discorrer sobre as características de cada um desses três ofícios de Cristo;
• conscientizar-se de que os três ofícios de Cristo, durante a Sua vida terrena, servem para mostrar o que Ele foi, mas também para mostrar o que nós devemos ser.


ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
  Prezado professor, o tríplice ofício de Cristo expressa a abrangência do trabalho que o Senhor Jesus realizou em Sua vida terrena. Como profeta, Ele nos revela a vontade, os propósitos e a soberana vontade de Deus. Como sacerdote, Ele se coloca como mediador entre o Seu povo e o Seu Pai. Como rei. Ele exerce Seu poder soberano governando em conjunto com o Pai e o Espirito Santo sobre o mundo, seus habitantes e sua História.
  Para explorar essa temática, ao longo da lição deixe claro que Cristo exerceu - e ainda exerce - essas três funções de maneira muito sólida e pontual. 
  Excelente aula!

COMENTÁRIO
Palavra introdutória
  A Bíblia destaca três características da obra de Jesus, as quais formam uma plataforma sustentada em três dimensões, a saber: profecia, sacerdócio e reinado.
______________________________
  Conforme o léxico do orientalista e hebraísta alemão Gesenius, profetizar significa "transmitir abundantemente palavras da parte de Deus, inspiradas pelo Espírito de Deus". (Jr 19.14; Ez 37.4).
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1. CRISTO, O PROFETA
  A origem etimológica da pa lavra profeta é incerta; entretanto, o vocábulo é comumente associado ao termo hebraico nabi', que significa "anunciar" ou "proclamar", amplamente utilizado para descrever os profetas no Antigo Testamento Alguns filólogos sugerem que o verbo profetizar seja uma derivação de nabi', com o sentido de "borbulhar" ou "derramar", indicando que a profecia pode ser comparada a algo que borbulha do Espírito Santo no intimo da pessoa que comunica a mensagem divina (Am 3.8: Mq 3.8). 

1.1. Os profetas hebreus
  Os profetas hebreus transmitiam ao povo mensagens que recebiam diretamente de Deus. Eles eram identificados por expressões como "homem de Deus" (2 Rs 4.21); "servo do Deus vivo" (Dn 6.20); "homem que tem o Espírito de Deus sobre si" (Is 61.1-3); "atalaia" (Ez 3.17) e "embaixador do Senhor" (Ag 1.13). A função desses vaticinadores era conclamar seus ouvintes ao arrependimento e anunciar acontecimentos futuros.
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  Depois de uma longa espera, desde os profetas até o final do período interbíblico, a ressurreição do filho da viúva de Naim foi uma prova cabal de que Deus visitara o Seu povo por intermédio do Nazareno. Na ocasião, o temor a Deus veio sobre o povo, que glorificou o Altíssimo, confirmando o cumprimento da promessa da vinda do Messias e Sua condição de grande Profeta (Lc 7.11-17).
______________________________
1.2. Jesus de Nazaré, a Profecia encarnada
  Quando nos aprofundamos nos estudos relacionados ao estrito significado do termo profeta, somos levados à compreensão de que os profetas humanos, limitados em sua humanidade, não foram capazes de decifrar a plenitude da Palavra e, por conseguinte, não puderam aplacar a necessidade que carregamos de compreender os desígnios eternos (Ec 3.11), que só podem ser conhecidos se Deus os revelar pessoalmente. E Ele o fez: Deus se revelou em pessoa quando o Verbo se fez carne (Jo 1.14).

1.3. O logos e a Profecia encarnada
  João, ao escrever seu Evangelho, reconhece a dimensão profética do ministério de Jesus, referindo-se Ele como logos (gr. = = "palavra" ouυ "verbo"), um termo que conecta Jesus à revelação divina tanto para judeus quanto para gregos (Jo 1.1-3). O termo logos remete à Criação, momento em que Deus cria todas as coisas por meio da palavra (Gn 1.3,6,9,11,14,20,24,26). Teologicamente, Cristo é a manifestação completa de Deus ao homem, sendo a Palavra profética encarnada (Jo 1.14).

1.4. Um profeta como Moisés
  Moisés profetizou a vinda de um profeta semelhante a ele (Dt 18.15; cf. At 7.37). O apóstolo Pedro, referindo-se a esse mesmo vaticínio, adverte que todo aquele que não lhe der ouvidos será exterminado dentre o povo (At 3.23; cf. Dt 18.19). Esse profeta é, naturalmente, o Senhor Jesus Cristo, que pro- clamou a verdade de Deus, denunciando as mentiras religiosas difundidas pelo mundo.
  Em Deuteronômio 18.15-22, há uma descrição do profeta ideal elaborada pelo escritor sagrado. Nos subtópicos seguintes, observam-se algumas semelhanças entre o ministério profético de Moisés, um ícone da antiga aliança, e o de Cristo:

1.4.1. Libertador
  Moisés conduziu o povo de Israel, que estava escravizado no Egito, à liberdade de Canaã (Ex 12.37-42). Jesus Cristo veio para libertar os cativos do reino de Satanás e guiá-los à liberdade do pecado e da morte, como profetizado por Isaías (61.1) e confirmado por Lucas (4.18,19) e Paulo (Cl 1.13). Assim como Moisés é lembrado como "o libertador de Israel" na história hebraica, nós, os salvos, desfrutamos da liberdade com que Cristo nos libertou (Gl 5.1).

1.4.2. Provedor
  A provisão divina de alimento foi crucial tanto na liderança de Moisés quanto no ministério terreno de Cristo, o pão da vida.
  Durante a jornada de Israel pelo deserto, Deus providenciou maná para o povo por 40 anos (Ex 16.11-36). Jesus, por Sua vez, alimentou quatro mil homens (sem contar mulheres e crianças) com sete pães e alguns peixes (Mt 15.32-38) e cinco mil homens (também sem contar mulheres e crianças) com cinco pães e dois peixes, levando o povo a reconhecê-lo como o profeta esperado (Jo 6.1-14).

1.4.3. Mediador
  Tanto Moisés quanto Jesus foram mediadores de pactos. Moisés foi o mediador da aliança da Lei, firmada entre Deus e o povo de Israel (Ex 19.3-9). Jesus é o Mediador da nova aliança, estabelecida entre Deus e o Israel espiritual, a Igreja (Jr 31.31-34; Lc 22.20).

1.4.4. Responsável com a casa de Deus
  No Novo Testamento, o termo grego oikos, traduzido como casa de Deus, denota um conceito de "lar" e "família", transcendendo à ideia de uma simples estrutura física (cf. 2 Tm 1.16; Tt 1.11). Tanto Moisés quanto Cristo foram apontados como líderes dessa casa divina.
  A liderança de Moisés não se limitava ao espaço do Tabernáculo, mas incluía todas as pessoas que lhe foram confiadas em prol da comunidade teocrática. A liderança de Jesus, de igual modo, se estende à comunidade dos crentes (1 Co 12.27).

1.4.5. Poupado por Deus
  Tanto Moisés quanto Jesus tiveram seus corpos preservados por Deus após a morte, embora por razões diferentes. A Tradição sugere que o local de sepultamento do corpo de Moisés permanece desconhecido (Dt 34.5,6) para evitar a idolatria do povo de Israel. Já em relação a Jesus, Deus não permitiu que Seu corpo sofresse decomposição - Pedro mencionou esse fato no sermão de Pentecostes (At 2.30,31), citando o Salmo 16.10. A ressurreição de Jesus demonstra que Sua vida não terminaria com um corpo decomposto na sepultura; Ele ressuscitou em um corpo glorificado.

1.5. Um profeta reconhecido
  Após a multiplicação dos pães para cinco mil homens, testemunhas exclamaram que Jesus era o profeta prometido (Jo 6.5-14; Lc 7.16). Os discípulos de Emaús também reconheceram o Nazareno como um profeta poderoso em obras e palavras (Lc 24.19). O Filho de Deus iniciou Seu ministério proclamando uma mensagem de arrependimento e anunciando a chegada do Reino dos céus (Mt 3.17).

2. CRISTO, O SACERDOTE
  Pode-se definir sacerdote como "um ministro autorizado para as coisas sagradas, especialmente aquele que oferece sacrifícios no altar e age como mediador entre o homem e Deus". Em outras palavras, trata-se de alguém designado especialmente para representar o Altíssimo diante do povo, e o povo diante do Altíssimo.

2.1. O sacerdócio nas religiões antigas
  Embora o sacerdócio israelita possua características únicas e um propósito específico na Lei Mosaica, o texto bíblico também menciona figuras sacerdotais em outros contextos, como Potífera (Gn 41.45,50) e os sacerdotes dos filisteus (1Sm 5.5), fenícios (2 Rs 10.19), moabitas (Jr 48.7) e amonitas (Jr 49.3). Essas referências bíblicas, no entanto, não indicam, de si, a existência de uma classe sacerdotal organizada fora do contexto israelita.

2.2. A superioridade do sacerdócio de Cristo
  Cristo foi superior a todos os sacerdotes da religião judaica por dois motivos principais. Primeiro, Ele, ao contrário de todos os anteriores, era imaculado (Hb 7.26). Em segundo lugar, Ele era tanto o grande sumo sacerdote (Hb 4.14) quanto o sacrifício perfeito que tornou obsoleto todos os demais (Hb 8.6; 10.12-14).
  Jesus, o Filho de Deus, ocupava um papel sacerdotal superior ao da linhagem levítica: Ele pertencia à ordem de Melquisedeque (Hb 5.6). Ao contrário do sacerdócio levítico, que exigia sucessão e sacrifícios contínuos, o de Melquisedeque é destacado por sua singularidade e eternidade (SI 110.4), re- fletindo o caráter definitivo e insubstituível do ministério de Cristo (Hb 4.15).

2.3. Cristo, o Sacerdote sem pecado
  Os sacerdotes do Antigo Testamento eram obrigados a oferecer sacrifícios tanto pelo povo quanto por si mesmos, pois também eram pecadores e precisavam de expiação (Lv 16.6). Em contraste, Jesus, o eterno sumo sacerdote perfeito e imaculado, não necessitava de propiciação pessoal. Por essa razão, Seu sacrifício foi único e definitivo, proporcionando justificação para toda a humanidade (1 Jo 2.2, 2 Co 5.21 e Cl 2.13-15).

2.4. Cristo, o Mediador entre Deus e os homens
  A função sacerdotal de Cristo pode ser organizada em três etapas crescentes:
 sacrifício pelo pecado - a base da função sacerdotal de Cristo é Seu próprio sacrifício pelos pecados, algo que os sacerdotes do Antigo Testamento não podiam realizar;
 intercessão no céu - após Sua ascensão, Cristo intercede por Seu povo diante do Pai;
• mediação exclusiva - assim como o sumo sacerdote do Antigo Testamento servia de mediador entre Deus e Israel, Cristo, nosso eterno sumo sacerdote, faz a mediação entre o Pai e a humanidade; afinal, há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (1Tm 2.5).

3. CRISTO, O GRANDE REI
  Tanto no Antigo quanto Novo Testamento, há extensa referência sobre a realeza do Messias.

3.1. Referências ao Rei Jesus no Antigo Testamento
  As Escrituras apresentam o Reino de Deus tanto em Sua governança atual (Sl 93.1) quanto no glorioso futuro domínio de Jesus (Sl 24.9).
  Isaías destacou a vinda do Messias, um descendente de Davi, que traria justiça e paz (Is 9.6.7; 11.1-9). Jeremias previu um grande Rei que praticaria juízo e justiça, devido ao fracasso dos monarcas de Israel (Jr 23.5; 21.11.12). Daniel vislumbrou um Reino infindo ao qual todos os povos serviriam (Dn 7.14). Deus prometera a Davi um trono eterno, que se cumpriu em Jesus (2Sm 7.16). Miqueias previu o nascimento do Rei em Belém (Mq 5.2), e Zacarias descreveu Sua entrada humilde em Jerusalém (Zc 9.9).

3.2. Referências ao Rei Jesus no Novo Testamento
  No anúncio do nascimento de Jesus, o anjo declarou que Ele receberia o trono de Davi e reinaria eternamente (Lc 1.32,33). Após Seu nascimento, magos do Oriente vieram adorá-lo como rei (Mt 2.2, 2.11). João Batista e Jesus proclamaram a iminência do Reino de Deus (Mt 3.2; 4.17). Na crucificação, uma placa identificava, ironicamente, o Nazareno como "Rei dos Judeus" (Jo 19.19,20). No Apocalipse, Jesus é retratado como o Rei dos reis e Senhor dos senhores, triunfando sobre todos os inimigos e reinando para sempre (Ap 19.16; 11.15).

CONCLUSÃO
  Os ofícios exercidos por Cristo no decurso de Seu ministério terreno exemplificam o que Seus seguidores devem ser: profetas, sacerdotes e reis.
  Somos porta-vozes de Deus neste mundo; significa dizer que somos, também, Seus profetas. Além disso, somos Seus sacerdotes quando, em oração, intercedemos uns pelos outros (1 Pe 2.5). Por fim, podemos ser considerados reis em Cristo, porque assim é declarado acerca dos santos: Tu fizeste com que essas pessoas fossem um reino de sacerdotes que servem ao nosso Deus; e elas governarão o mundo inteiro (Ap 5.10).

ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO

1. Quais foram os três ofícios exercidos por Cristo em Seu ministério terreno?

R.: Profeta, sacerdote e rei.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 7 / 4º Trim 2024


AULA EM 17 DE NOVEMBRO DE 2024 - LIÇÃO 7
(Revista Editora Betel)

Tema: Não Matarás: Protegendo e Preservando a Vida como um fundamento Moral Universal

TEXTO ÁUREO
“De palavras de falsidade te afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio.” Êxodo 23.7

VERDADE APLICADA
Faz parte das responsabilidades do discípulo de Cristo a preservação e proteção da vida é uma constante vigilância ao estado do coração.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Expor o aspecto espiritual e legal do sexto mandamento.
Mostrar a interpretação de Jesus do sexto mandamento.
Falar sobre o desrespeito à vida e responsabilidade.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

ÊXODO 20
13- Não matarás.

NÚMEROS 35
16- Porém, se a ferir com instrumento de ferro, e morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá.
17- Ou, se a ferir com pedra à mão, de que possa morrer, e ela morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá.
18- Ou, se a ferir com instrumento de pau que tiver na mão, de que possa morrer, e ela morrer, homicida é; certamente morrerá o homicida. 19. O vingador do sangue matará o homicida; encontrando-o, matá-lo-á.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Êx 21.1-16 As leis acerca dos servos e dos homicidas.
TERÇA | Nm 35.9-34 As cidades de refúgio.
QUARTA | Dt 19.14-21 Acerca dos limites e das testemunhas.
QUINTA | Mt 5.21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás.
SEXTA | Mt 15.19 Coração: sede dos maus pensamentos.
SÁBADO | Tg 1.27 Devemos nos guardar da corrupção do mundo.

HINOS SUGERIDOS: 299, 440, 491

INTRODUÇÃO 
Professor(a), prosseguindo nesse trimestre que trata dos Dez Mandamentos, vamos falar do mais básico dos mandamentos que valoriza o próximo, pois é um mandamento tão importante que Jesus o reinterpretou para ampliar o seu entendimento, como vamos ver na lição.  
Esse ainda é um mandamento bem aceito em muitas nações. Praticamente ninguém aprova que se tire a vida de ninguém. Ele é tão contrário à natureza que existe um tipo de proibição contra ele em todas as culturas [Ex 20.13]. Ao ler essa introdução, parece que o comentarista está afirmando que, existe um tipo de proibição contra o mandamento "Não matarás" em todas as culturas, porém, a proibição é contra a atitude de tirar a vida de alguém, ou seja, em todas as culturas se busca instituir leis para se preservar a vida.

1- Aspectos essenciais do sexto mandamento

1.1. O aspecto espiritual do mandamento.
O aspecto fundamental do mandamento é o significado sagrado da vida humana. O sentido sagrado da vida é derivado de duas verdades: 1) Somos feitos à imagem de Deus; 2) Deus é o doador da vida [Gn 1.26; Gn 2.7]. Professor(a), só para acrescentar aqui, vale comentar que, o homem foi criado no sexto dia, e o sexto mandamento é exatamente, a ordem mais básica do Criador para que se valorize a vida humana, pode ser somente uma mera coincidência ou ter alguma relação, mas podemos perceber que, o número 6 na Bíblia faz referência ao homem.
Na Aliança Noética, a questão do assassinato e suas implicações são abordadas pela primeira vez e essa importante verdade (“feitos à imagem de Deus”) é mencionada [Gn 9.6]. Primeiramente, vamos ver como essa questão foi apresentado na aliança com Noé: 

"Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem." Gênesis 9.6

Note que, essa aliança é anterior à Lei de Moisés, ou seja, a proibição de se tirar a vida é tão básica e óbvia, que já era estabelecida antes da Lei. O mesmo acontece com a prática de sacrifício de animais e o dízimo.
A outra verdade tem a ver com o fato de que Deus é o doador da vida e aquele que tem o direito de determinar a vida de cada criatura. Este mandamento destina-se a lembrar não apenas a nação de Israel, mas todos os seres humanos de todos os tempos que eles devem se esforçar para ser cuidadosos nos assuntos da vida para que ninguém perca a vida injustificadamente nas mãos de seus semelhantes. A ideia básica a se considerar aqui é a seguinte: se Deus é o doador da vida, então semente Ele pode tirá-la. Por isso, quase todos os grupos cristãos são contrários à pena de morte.


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