No entanto, faremos o possível para retornar com os vídeos referentes à Interpretação Bíblica.
Mas os vídeos das aulas da EBD, voltaremos somente quando as atividades se normalizarem. Agradecemos a compreensão de todos.
Aqui você encontra as lições da Escola Bíblica Dominical, material de apoio e subsídios para ajudar os professores, diversos estudos e vídeos.
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Conheça o blog TEMPO DE PAZ, do pastor Marcos André, um blog de poesias para dar mais inspiração à vida.
Faça uma visitinha rápida em nosso blog TEMPO DE PAZ, se gostar pode voltar a hora que quiser!
"Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.", João 3.17
A armadilha colocava Jesus em uma posição em que qualquer resposta o deixava mal, e no caso, se o Senhor afirmasse que a mulher devesse ser condenada, Ele estaria anulando o que havia afirmado em João 3.17
1- O
Adultério: Um Pecado com Consequências e Feridas Profundas
O
autor da Carta aos Hebreus nos diz que o adultério é pecado (Hb
13.4). Portanto, quem adultera se opõe à vontade de Deus (Pv 6.32).
No AT, se um homem dormisse com a esposa de outro homem, ambos
deveriam morrer para expurgar o mal de Israel (Dt 22.22). Ainda hoje,
quem comete adultério peca diante dos homens e de Deus.
1.1.
Reconhecendo o adultério.
O
adultério acontece quando um dos cônjuges se envolve em um
relacionamento amoroso extraconjugal. Segundo a Bíblia de Estudo
Plenitude (2009, p. 1184): "É uma relação sexual ilegal. É
incompatível com as leis harmônicas da vida familiar no Reino de
Deus; De acordo com o dicionário
e com o entendimento jurídico, o
adultério é a relação sexual de alguém casado, fora do
casamento, ou de alguém solteiro com alguém casado. Mas convém
acrescentar, para fins de entendimento, que, no meio cristão, também
é condenada a infidelidade conjugal, que é toda prática que quebra
o pacto matrimonial. Pois, de acordo com Jesus, a infidelidade é o
mesmo que adultério:
"Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela", Mateus 5.28
e, como viola o objetivo original de Deus no casamento, está sob o julgamento de Deus" João nos diz que o Mestre estava ensinando no Templo quando foi abordado pelos escribas e fariseus, que lhe trouxeram uma mulher surpreendida em adultério (Jo 8.2,4). Sendo assim, aquela mulher estava em condições de ser punida segundo a Lei de Moisés, no entanto, estava claro diante de todos que a intenção dos acusadores não era a punição da mulher adúltera, mas sim, apanhar Jesus em alguma contradição.
TEXTO ÁUREO
INTRODUÇÃO
Professor(a),
esta lição mostra como a estrutura de liderança da Igreja de
Cristo começou a se formar, e tudo deu início na igreja de
Jerusalém. Neste subsídio acrescentarei informações que visam dar
mais qualidade à aula, como, por exemplo, uma resposta para a
pergunta do subtópico 3, "Qual é a prioridade?"
Nesta
lição, exploraremos a diaconia bíblica, um ministério essencial
de serviço na igreja, que nos ensina sobre o serviço ao próximo. A
Bíblia nos mostra que a Igreja, mesmo em seus primórdios,
enfrentava desafios, mas a busca por soluções em Deus era
fundamental. A criação do ministério dos diáconos não foi para
estabelecer uma hierarquia, mas para organizar o serviço social na
Igreja, mostrando que todos os líderes são chamados a servir. O que
realmente importa no Reino de Deus é a disposição em servir,
independentemente do cargo ou tarefa, pois o serviço é a essência
do trabalho na igreja. Por essa
introdução já podemos identificar o que foi importante na
instituição do diaconato, e que será objeto de estudo nessa lição,
o "serviço cristão". Convém mencionar que o serviço
cristão é um dos pilares que sustenta a fé do servo de Cristo, os
outros pilares são a prática da oração, a prática do jejum e a
meditação na Palavra.
I. A IDENTIFICAÇÃO DOS CONFLITOS
1.
Conflito de natureza cultural.
Lucas
cita um conflito entre os “gregos” e “hebreus” (At 6.1a). A
referência neste texto aos “gregos” está relacionada aos judeus
helenistas, isto é, que haviam emigrado para outros países e que,
por conta disso, falavam somente a língua grega. Por outro lado, o
termo “hebreus” era uma referência aos judeus de Jerusalém que
se comunicavam principalmente em hebraico (aramaico). Havia,
portanto, uma barreira de natureza cultural por conta da língua.
Essa barreira cultural trouxe um conflito de relacionamento entre os
crentes da primeira igreja. Os judeus
helenistas (gregos) são os que surgiram após a diáspora em
Babilônia, onde milhares de judeus se espalharam pelas diversas
regiões do mundo antigo, por ocasião da deportação dos judeus
para Babilônia. Porque, muitas famílias não retornaram do
cativeiro, permanecendo em Babilônia ou indo para outras regiões do
império, como foi o caso de
Ester, por exemplo. Esses judeus helenistas são mencionados em Atos
2, veja:
"E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.", Atos 2.5
Esses
judeus de origem grega visitavam Jerusalém de ano em ano para as
festas, principalmente a festa da Páscoa e do Pentecostes. Muitos
deles foram os que se converteram no dia de Pentecostes.
Isso
fez com que os apóstolos, logo após tomarem conhecimento do
problema, buscassem uma solução. Eles não podiam deixar a igreja
de Jerusalém se desintegrar por conta de barreira de natureza
cultural. A unidade da igreja não pode ser ameaçada por conflito de
qualquer natureza. O exemplo de apoio
mútuo e o clima de irmandade que reinava na Igreja de Jerusalém,
ajudava a atrair e a manter os convertidos. Se os apóstolos se
permitissem perder essa união, eles perderiam a mais impactante
característica daquela
igreja,
a sua capacidade de ganhar almas.
Está pronto o subsídio para a lição 8 da revista da Editora Betel, por isso, deixo aqui uma pequena amostra de como está o nosso material de apoio: