INICIE CLICANDO NO NOSSO MENU PRINCIPAL
sábado, 11 de novembro de 2023
ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR - Lição 8 / 4º Trim 2023
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR - Lição 7 / 4º Trim 2023
Fonte: Revista Betel Conectar Jovens
terça-feira, 31 de outubro de 2023
ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR - Lição 6 / 4º Trim 2023
CORRESPONDÊNCIAS PAULINAS
TEXTO
DE REFERÊNCIA: At 18.1-4
Ter I Rm
16.22 Paulo ditava e outras pessoas redigiam algumas de suas
Epístolas.
Qua I 2Ts
3.17 Paulo tinha o costume de assinar suas Epístolas.
Qui I Ts 3.1,2 Paulo envia Timóteo a Tessalônica para relatar como se
encontrava a Igreja.
Sex I Ts
5.2 Paulo explica sobre o Dia do Senhor.
Sab I 2Ts
2.3 Fatos que antecedem a Vinda do Senhor.
"Lembrando-nos,
sem cessar, da Obra da vossa fé, do trabalho da caridade e da paciência da
esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, sabendo,
amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus", 1Ts 1.3,4.
As
Cartas Paulinas contribuíram para o discipulado cristão, formando discípulos
para a Seara, que aguardam com alegria a volta de Cristo.
Procurar
elucidar a importância das Epístolas para exortar e doutrinar as Igrejas
recém-estabelecidas;
Explicar
as principais características da Primeira Carta aos Tessalonicenses;
Esclarecer
as principais características da Segunda Carta aos Tessalonicenses.
INTRODUÇÃO
Dos
27 livros do NT, 13 são do Apóstolo Paulo. Estas Cartas ou Epístolas tinham o
propósito de ensinar, corrigir e exortar as primeiras Igrejas. Apesar de todas
as dificuldades de locomoção, comunicação e perseguição, Paulo cuidava com
carinho e amor daquelas pessoas que Deus tinha confiado a ele.
"É
em Corinto que Paulo vai escrever as Cartas aos Tessalonicenses elucidando
sobre a Volta de Cristo."
No
Mundo Antigo a comunicação era muito precária, diferentemente de hoje, onde
temos os telefones celulares e a internet, na Antiguidade a melhor e mais
rápida forma de se comunicar era através de correspondências.
Após
os eventos em Tessalônica e Bereia, Paulo partiu para Atenas e de lá pata
corinto (At 18.1). Ele enviou Timóteo para exortar a Igreja em Tessalônica (1Ts
3.2), e recebeu um relatório animador (1Ts 3.6). Portanto, é em Corinto que
Paulo escreve aos Tessalonicenses, em resposta ao relatório de Timóteo. A Carta
foi escrita aproximadamente entre 50 a 51 d.C., sendo assim um dos escritos
mais antigo do NT (HOLMAN, 2018). O ministério do Apóstolo em Corinto foi
frutuoso (At 18.1-3), pregou continuamente o Evangelho (At 18.4-5), muitos
foram salvos, até mesmo o líder da sinagoga, Crispo (At 18.7-8) e foi consolado
por Deus por meio de uma visão (At 18. 9-11).
As
Cartas de Paulo são os primeiros escritos do NT. Entretanto, os estudiosos não
são unânimes de qual é a Carta mais antiga, 1 Tessalonicenses ou Gálatas, mas a
maioria concorda que Paulo é considerado o primeiro autor cristão a escrever.
Algumas das Cartas Paulinas não foram escritas pela pena do Apóstolo, mas o
mesmo utilizou de amanuenses, que eram escribas que escreviam enquanto alguém
ditava, a Carta aos Romanos foi ditada por Paulo e escrita por Tércio (Rm
16.22). As Epístolas Paulinas são compostas de elucidações, exortações e
ensinos doutrinários da fé cristã, elas estão organizadas da seguinte maneira:
de maior calibre, Romanos, para a menor, Filemom.
"Uma
fé pequena leva as almas até o céu, mas uma grande fé traz o céu até as
almas".
C.H.
Spurglon
O
tema em destaque em 1 Tessalonicenses é a Segunda Vinda de Cristo, assim, com o
discurso de Jesus no Monte das Oliveiras e com o Apocalipse compõem-se os três
principais blocos proféticos do NT.
O
Apóstolo ensina sobre a Vinda do Senhor (1Ts 4.16,17), um dos eventos que
acompanhará a Volta de Cristo é o arrebatamento da Igreja. A Volta de Cristo
deve ser almejada e aguardada por todos os crentes, Paulo termina afirmando que
essa mensagem é de consolação e não de pânico ou pavor (1Ts 4.18). É curiosa a
forma de como apresentamos a mensagem da Volta de Cristo, muitos utilizam do
discurso do medo e do pânico para incentivar uma vida de obediência a Deus, mas
deveria ser o contrário, o discurso deveria ser de conforto, pois em Cristo,
não devemos nada temer, pois o amor lança fora todo medo (1Jo 4.18).
2.2. A ressurreição dos mortos
O
grande evento que vai anteceder o arrebatamento da Igreja será a ressurreição
dos mortos (1Ts 4.16,17). Aprendemos que os cristãos que morreram em
Cristo terão participação total em Sua Segunda Vinda, pois estes ressuscitarão
primeiro. A ressurreição de Cristo é para o crente a base de toda a sua fé e
esperança, pois assim como Jesus ressuscitou, nós ressuscitaremos também (ICo
15.12-17). Essa é a grande esperança cristã, Cristo venceu a morte, e nEle nós
também vencemos. Portanto, a última Palavra de Deus para o homem não é a
finitude, mas sim, a vida através da ressurreição de Nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo Aleluia!
Continuando seus esclarecimentos sobre a Volta do Senhor, Paulo continua a ensinar e exortar aos Tessalonicenses sobre como viver a vida cristã. Provavelmente, Paulo escreveu esta Carta também em Corinto, pois a menção a Silvano e Timóteo na saudação corrobora com tal conclusão (2Ts 1.1).
O
Dia do Senhor é um assunto que per- passa o AT, em especial, os Profetas (Am
5.18). Ele é caracterizado como um evento de juízo contra os ímpios, mas também
é um evento de salvação para o povo de Deus. Todavia, Paulo utiliza este termo
e contextualiza de acordo com a mensagem cristã, pois, enquanto que o Dia do
Senhor no AT estava ligado a nação de Israel, agora, no NT, a Igreja é o objeto
de salvação de Deus em Cristo (2Ts 2.2). O grande Dia do Senhor faz referência,
por tanto, a Volta de Cristo, pois será na ressurreição dos mortos e no
arrebatamento da Igreja a salvação do justo, e através da
O
Dia do Senhor é um assunto que perpassa o AT, em especial, os Profetas (Am
5.18). Ele é caracterizado como um evento de juízo contra os ímpios, mas também
é um evento de salvação para o povo de Deus. Todavia, Paulo utiliza este termo
e contextualiza de acordo com a mensagem cristã, pois, enquanto que o Dia do
Senhor no AT estava ligado a nação de Israel, agora, no NT, a Igreja é o objeto
de salvação de Deus em Cristo (2Ts 2.2). O grande Dia do Senhor faz referência,
portanto, a Volta de Cristo, pois será na ressurreição dos mortos e no
arrebatamento da Igreja a salvação do justo, e através da Tribulação e do
julgamento das Nações, o juízo de Deus sobre os ímpios.
Não
obstante, Paulo admoesta os Tessalonicenses sobre o tempo em que Cristo
voltará. Alguns eventos precederão o Dia do Senhor, a Volta de Cristo. Ele
portanto, cita a apostasia que há de vir sobre o mundo e a manifestação do
filho da perdição, uma citação direta ao anticristo (2Ts 2.3). Outrossim, não
devemos achar que os eventos se encontram distantes de nós no século XXI, pois
já podemos observar a apostasia no fenômeno do pós-cristianismo que assola a
Europa. Sobre o anticristo, João afirma que o espírito do anticristo já se faz
presente no mundo (1Jo 4.3).
O
vocábulo utilizado para se referir a Volta de Cristo é denominado de
"parousia" (1Ts 2.1,8-9). Dentre as traduções possíveis do termo ela
pode ser interpretada pela presença ou pela chegada de pessoas ou coisas. O
termo era utilizado para a chegada de um rei, pois para a visita era necessário
uma preparação a fim de presenteá-lo, pois o monarca exige o melhor. Com sua
chegada iniciava um novo calendário, significando o início de um novo tempo.
Também eram cunhadas novas moedas, mostrando um novo conjunto de valores. O
termo também se refere a uma "invasão", descrevendo a entrada de um
novo poder conquistador e por fim, descreve a visitação de uma divindade que se
faz presente para curar e para corrigir o mal.
Fonte: BARCLAY, William. Palavras Chaves do NT. São Paulo: Vida Nova, 1985. p. 158,159.
CONCLUSÃO
Através de suas Cartas, Paulo discipulava e encorajava os irmãos na fé. Suas mensagens à Igreja de Tessalônica tinha a intenção de encorajar os cristãos a perseverar na fé diante da perseguição, aguardando a segunda volta de Cristo.
COMPLEMENTANDO
No
mundo greco-romano as cartas eram missivas particulares, endereçadas a uma
pessoa que tinha em média 90 palavras. A maioria das cartas antigas não ocupava
mais que uma página de papiro. Todavia, a média das cartas paulinas varia de
335 palavras em Filemom até 7.114 em Romanos. Já as epístolas literárias eram
escritos longos que tinham em seu escopo uma espécie de ensaio político ou
filosófico, elas não eram endereçadas a uma pessoa, mas sim, a uma assembleia e
deveria ser lida em público. Logo, Paulo foi inventor de uma nova forma
literária, pois seus escritos possuem características tanto de carta quanto de
epístola. Fonte: GUNDRY, Robert H. Panorama do NT. São Paulo: Vida Nova, 2008.
p. 426,427
Paulo se comunicava e ensinava as Igrejas que estabelecia através de suas Cartas.
Fonte: Revista Betel Conectar Jovens
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
ESCOLA DOMINICAL - Conteúdos para a Escola Dominical Revista Betel - Conectar - 4º Trimestre de 2023
Conteúdo
Conteúdo
Conteúdo
CONTEÚDOS ANTIGOS:
3º Trim 2015. 4º Trim 2015. 1º Trim 2016. 2º Trim 2016. 2º Trim 2016. 4º Trim 2016 1º Trim 2017 2º Trim 2017 3º Trim 2017 1º Trim 2018 2° Trim 2018 3º Trim 2018 4º Trim 2018 1º Trim 2019 2º Trim 2019 3º Trim 2019 4º Trim 2019 1º Trim 2020 2º Trim 2020 3º Trim 2020 4º Trim 2020 1º Trim 2021 2º Trim 2021 4º Trim 2021 1º Trim 2022 2º Trim 2022 3º Trim 2022 4º Trim 2022 1º Trim 2023 2º Trim 2023
____________________________________
terça-feira, 24 de outubro de 2023
ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR - Lição 5 / 4º Trim 2023
sexta-feira, 12 de maio de 2023
ESCOLA DOMINICAL BETEL CONECTAR - Lição 7 / 2º Trim 2023
- Enfatizar a fé e obediência de Moisés a Deus.
A história de Moisés nos inspira a entender que a chamada é uma exclusividade Divina ao homem. Cabe a ele a decisão de aceitar.
MOMENTO DE ORAÇÃO
Oremos para que tenhamos líderes como Moisés que zelem por uma vida de comunhão, devoção obediência e fidelidade ao chamado Divino.
Seg Êx 2.1-2
Ter Êx 6.20
A familia de Moisés.
Qua Nm 12.3
Moisés era um homem mui manso.
Qui Êx 33.21-23
Moisés vê Deus pelas costas.
Sex Dt 3.26-27
Moisés ouve o não de Deus.
Sab Dt 34.5-8
A morte de Moisés.
INTRODUÇÃO
Moisés foi chamado por Deus para libertar o povo israelita do Egito. No começo, ele achou que seria feito pela força de seu braço, chegando a matar um egípcio mas, com o tempo, entendeu que a libertação viria pelo poder sobrenatural de Deus.
"Por mais que os momentos e as circunstância sejam contrárias, os Propósitos de Deus não podem ser frustrados".
Aos olhos humanos, Moisés poderia ser mais um que seria jogado no rio para morrer, porém, aos olhos Divinos, Moisés seria resultado de preservação e milagre, tornando-se assim, o libertadore um líder de excelência.
1.1. Preservado na infância
A Bíblia diz que Moisés foi escondido por três meses após seu nascimento (Ex 2.2). Os pais de Moisés correram riscos para preservar a vida de seu filho, pois sabiam do propósito de Deus para a nação. Após
este período, Moisés é colocado num cesto e lançado na água, e a Providência Divina faz com que o cesto fosse visto pela filha de Faraó, que estava se banhando. O nome Moisés é dado pela própria filha de Faraó, e quem amamenta Moisés é a própria mãe, tendo oportunidade de passar os valores do Verdadeiro Deus (Ex 2.1-10). Deus tem os Seus caminhos de atuar na História. Nós só precisamos crer e nos lançar na Vontade de Deus.
Quem diria que um menino condenado à morte estaria no palácio sendo educado e vivendo como um príncipe! Estevão chega a descrever que Moisés foi instruído em toda a sabedoria dos egipcios (At 7.22). Embora agradável a vida palaciana, com um futuro promissor, o texto diz que Moisés escolheu ser maltratado com o povo de Deus (Hb 11.25). Às vezes, Deus nos honra colocando em lugares altos, mas não podemos nos esquecer de que o propósito que rege a nossa existência é maior que sucesso, fama e riqueza. Moisés renunciou a tudo isto para se tornar um líder por excelência.
"Moisés nasceu em tempos perigosos, foi educado no palácio como filho de Faraó, forjado por Deus no deserto e se tonou um homem que falava face a face com Deus" Charles Swindoll
2 - MOISÉS E A CHAMADA DIVINA
A chamada de Moisés é algo sobrenatural, pois Deus escolhe uma sarça fumegando em pleno deserto, para atrair a atenção e falar ao coração de Moisés, escolhendo-o para a difícil missão de libertar o Seu povo da escravidão.
O chamamento de Moisés foi específico: libertar o povo de Deus. Esta libertação envolve questões de cunho geográfico (tirar do Egito), mas também libertação de cunho espiritual pois, por vários anos, o povo absorvia o misticismo e a cultura pagā egípcia e a partir do Êxodo, deveria viver uma vida separada e santa para com Deus. A vida de um vocacionado está atrelada ao propósito estabelecido por Deus para a sua vida, por isso precisamos buscar a vontade de Deus e, assim, cumprirmos, com excelėncia, o chamado de Deus. Moisés obteve êxito em sua missão, pois viveu uma vida com o Autor de sua chamada e isto foi imprescindível.
A chamada de Moisés se deu com a visão de uma sarça em chamas, mas que não se consumia (Êx 3.2). Isto tem uma conexão muito grande com o ministério desenvolvido por Moisés, pois, a exemplo da sarça, sua vida estava em chamas para Deus. Moisés tinha tempo para o povo, mas sempre priorizava seu tempo com Deus. Moisés almejava a companhia de Deus em todos os instantes da jornada (Êx 33.12-17). Ele abdicou a vida luxuosa do Palácio pelo propósito divino. Moisés sabia dos riscos, mas preferiu seguir com a ordenança divina e experimentou o extraordinário divino em sua vida.
A vida e a trajetória de Moisés continuam inspirando gerações, porém os seus feitos servem de prova e informações do quanto ele serviu de instrumento de libertação na vida de um povo, bem como contribuiu para a construção de uma nação.
Como já estudamos em lições anteriores, o Pentateuco é composto dos cinco primeiros Livros da Bíblia: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Através das Revelações de Deus, dadas a Moisés, temos conhecimento acerca da Criação do mundo, da existência de Deus e da formação dos povos e nações do mundo antigo. Dentro do Judaísmo, estes Livros representam a Torah, que significa "ensinamento, instrução ou Lei". A Torah contém o manual de conduta para o judaísmo, onde pequenos
trechos são lidos três vezes por semana, dentro das Sinagogas em dias específicos.
Por intermédio de Moisés, Deus deu ao povo o Decálogo, que se caracteriza por Dez Mandamentos, estabelecendo diretrizes de relacionamento com Deus e para com o próximo (Êx 20.1-17). O sistema do Tabernáculo foi também dado ao povo através de Moisés, ensinando o povo sobre pecado, arrependimento, culpa e a maneira como portar-se diante de Deus. Todos estes dois legados fazem parte da vida dos judeus e serviu de subsídio, até mesmo da Teologia Cristã, bem como o sistema ético do NT. Moisés é citado em várias passagens do NT, como alguém que foi preponderante na construção da História do Cristianismo.
O nome Moisés significa "tirado das águas". Segundo a tradição, a princesa do Egito era estéril, então pediu ao deus do Nilo que pudesse lhe conceder um filho. Deus, no controle de toda a História, dá uma estratégia para a mãe de Moisés de colocá-lo em um cesto e lançar na água, para assim, protegê-lo do grande massacre determinado por Faraó aos bebês. Moisés foi criado no palácio como filho da princesa e aprendeu estratégias de guerra, leitura e escrita, além da arte de liderança, habilidades estas, que seriam úteis, ao guiar o povo de Deus na grande escola do deserto. Foi um notável líder, que pela força e unção do Senhor, liderou a libertação de todo o povo de Israel do Egito. Na visão de Dwight L. Moody, Moisés passou seus primeiros quarenta anos pensando que era alguém, os segundos quarenta anos, passou aprendendo que era um ninguém e, nos últimos quarenta anos, passou aprendendo o que Deus pode fazer através de um ninguém.
Por mais que exista uma conspiração contra os Projetos de Deus, nada pode impedir o agir de Deus na História em cumprimento aos Seus intentos.
Além de ter sido o principal autor do Pentateuco, Moisés escreveu também o Salmo 90. O autor do Livro aos Hebreus 3, estabelece uma comparação entre Moisés e Cristo, apontando-o como Mediador da Antiga Aliança, e esta aliança apontava diretamente para Cristo.
A vida de Moisés mostra a Providência de Deus, em prover um libertador em tempos de crise, para conduzir Seu povo à liberdade.